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APRESENTAÇÃO
Este projeto será desenvolvido na Escola x .na turma x com cerca de x alunos,
tendo como temática central a reflexão sobre o Bullying tanto na escola, como
palavra inglesa bully, que significa valentão, brigão. Mesmo sem uma
escolar caracterizada como bullying, além disso, este projeto visa discutir
JUSTIFICATIVA
OBJETIVO GERAL
Objetivos Específicos
METODOLOGIA
Este projeto será desenvolvido através de leituras, discussão de textos,
trabalhos em grupos, proporcionando uma reflexividade sobre as causas e
conseqüências do Bullying. Também serão utilizada as seguintes estratégias
metodológicas:
CLIENTELA
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
PEREIRA, Beatriz Oliveira. Para uma Escola sem violência: estudo e prevenção das
práticas agressivas entre crianças. Edição: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002.
http://www.webartigos.com/articles/7301/1/Bullying/pagina1.html#ixzz1LIgYu3qx
http://revistaescola.abril.com.br/crianca-e-adolescente/comportamento/bullying-escola-
494973.shtml
http://www.observatoriodainfancia.com.br/
5 Sugestões de Atividades/Dinâmicas para se trabalhar o Bullying na
Escola
O Livro " O Diário de Davi" é um livro para crianças e adolescente . O livro O Diário
de Davi: preconceito racial, homofobia e bullying na escola, é um texto literário, escrito
pelo professor Silvano Sulzart. Temáticas como: homofobia, ciberbullying, preconeito
racial e outras questões aparecem na trama. Davi, em uma narrativa envolvente e
singela, conta suas dores e dilemas que vive na escola. A história revelará como a
amizade vence o medo, e a ternura e o perdão fazem brotar esperança, sonhos e novas
relaçõesm no espaço escolar. Através da leitura deste livro, você será capaz de
identificar se seus filhos ou alunos estão sendo vítimas de bullying, homofobia na
escola e encontrará ainda pistas de como combater o bullying, dentro e fora do espaço
escolar.
https://www.editoracrv.com.br/index.php?f=produto_detalhes&pid=31688
Já li muita coisa sobre Bullying estes dias. Quero propor aqui algumas
atividades para serem realizadas em sala de aula ou com a própria escola.
1 - Dramatização
Utilize o teatro em sala de aula. Divida os alunos em grupos e motive os grupos
a criarem uma dramatização sobre Bullying e Violência Escolar. Direcione os
trabalhos para que as turmas criem duas versões, uma positiva e outra
negativa. A cada apresentação, convide a turma a discutir sobre a
apresentação, analisando os personagens e o contexto da dramatização.
2- Teatro de Fantoche
Utilizando os Bonecos de Fantoches, que podem ser confeccionados pela
própria turma em uma aula de artes. Incentive a turma a através dos fantoches
criarem histórias de BUllying. Direcione os trabalhos para que as turmas criem
duas versão, uma positiva e outra negativa. A cada apresentação, convide a
turma a discutir sobre a apresentação, analisando os personagens e o contexto
da apresentação.
3- Paródia
Paródia é uma imitação cômica de uma obra literária. Após falar sobre Bullying,
discutir as causas, quem é a vitima, o agressor e outras questões teóricas
importantes. Divida a turma em grupos, e incentive cada grupo escolher uma
música e criarem uma parodia contra o Bullying. Para finalizar a atividade,
poderá ser criado um concurso de paródias e coreografias contra o Bullying na
própria turma ou na escola.
4- Júri Simulado
Explique a turma o que é um julgamento, como ocorre e quem compõe uma
audiência de julgamento publico. Uma excelente atividade para discutir a
Violência no Contexto Escolar e o Bullying. Segue a explicação da dinâmica
Júri Simulado
Objetivos:
Pensar e elaborar uma boa pauta é o começo de qualquer boa reportagem jornalística. Ela é o
guia, o roteiro, o briefing que vai orientar o repórter em seu trabalho. A pauta é a solicitação,
por parte do pauteiro, do trabalho que ele deseja que o repórter execute.Costumo dizer aos
meus alunos que quando o trabalho de apuração da informação é feito por apenas uma
pessoa, e não há as figuras do pauteiro, do repórter, do editor etc., mas todo trabalho é feito
por apenas uma pessoa, ao em vez de pauta, podemos falar em um roteiro pessoal para o
trabalho de reportagem.
Ao contrário do que se pensa, deve haver um cuidado muito grande na hora de preparar a
pauta ou o roteiro de reportagem. Além de pensar bem o que se quer dizer no texto e a
maneira como se quer falar, é preciso criatividade e estar bem informado sobre o assunto que
se quer escrever.Além disso, vale lembrar que a pauta ou o roteiro não devem ser uma camisa
de força. Se, por um lado, o repórter deve segui-los com precisão, por outro, em alguns
momentos, deve abandonar sua rigidez e apostar na sua sensibilidade, no seu ‘faro’. Enfim, na
hora de elaborar a pauta ou o roteiro da reportagem:
1. Deixe claro, no início da pauta, a retranca, ou seja, o assunto de que deverá tratar a
reportagem.
2. Pesquise sobre o assunto: anote dados que você acha relevantes e que já estão disponíveis
em algum lugar. Hoje em dia, além dos jornais, a internet e sites de busca como o Google e o
Yahoo são boas fontes para essa primeira etapa do trabalho;
4. A seguir, indique fontes a serem ouvidas, ou seja; as pessoas que podem ser entrevistadas
sobre o assunto. Sugira as possíveis perguntas a serem feitas pelo repórter e, por fim, anote
nomes e, na medida do possível, e-mails e telefones das fontes. Neste ponto, lembre-se que
nem sempre apenas as autoridades são ouvidas. Sugira também entrevistas com pessoas do
povo, e aí nem sempre você precisa citar nomes;
6. No final, indique o número de laudas que o repórter tem para escrever. Isso é importante,
pois é uma forma de garantir que não vai faltar nem sobrar texto. Uma lauda, para quem ainda
não tem familiaridade com a linguagem jornalística, corresponde a um conjunto de 1400 (mil e
quatrocentos) caracteres contados os espaços. Uma matéria jornalística de um tamanho
razoável tem, em média, duas laudas.
Com as dicas acima, a sua pauta ou roteiro estão prontos e o seu repórter ou você estará mais
habilitado a fazer o trabalho de campo: a reportagem. Veja no exemplo de pauta a seguir como
podem ficar os seis tópicos de que falamos acima e depois tente elaborar a sua pauta.
Sucesso!
Fontes:
http://www.escoladominical.net/forum/viewtopic.php?f=2&t=888
http://www.jornaljovem.com.br/edicao4/editorial_dicas01.php
http://revistaescola.abril.com.br/
INSTITUTO MACAPAENSE DE ENSINO SUPERIOR
CURSO DE PSICOLOGIA
MACAPÁ
2011
SUMÁRIO
RESUMO 4
1 INTRODUÇÃO 5
2 JUSTIFICATIVA 6
3 OBJETIVOS 7
4 PLANO DE AÇÃO 8
5 DADOS DA INSTITUIÇÃO 11
6 REVISÃO DA LITERATURA 14
7 ATIVIDADES REALIZADAS 21
8 RESULTADOS ALCANÇADOS 23
9 CONSIDERAÇÕES FINAIS 26
REFERÊNCIAS 27
APÊNDICES 28
ANEXOS 32
RESUMO
1 INTRODUÇÃO
O bullying não pode continuar sendo considerado uma fase da vida. Não é, também,
violência, própria de idade escolar entre crianças e jovens, nem deve ser aceita pela
sociedade como parte do processo natural de “amadurecimento”.Para que isso ocorra é
imprescindível a mudança de comportamento geral, começando pela escala hierárquica:
família, instituição, coordenadores, professores e demais funcionários que compõem
uma escola.
2 JUSTIFICATIVA
3 OBJETIVOS
3.1 GERAL
3.2 ESPECÍFICOS
4 PLANO DE AÇÃO
- Jogos
- Palestra
- Discussão
- Confecção de cartazes
4.1 INSTRUMENTOS
- Filme “Bullying”;
- Jogo antibullying;
- Palestra;
4.2 RECURSOS
- Participantes: pode ser jogado com até quatro participantes ou também pode ser
jogado com quatro duplas;
Em algumas casas o jogador recebe cartas e em outras ele deve seguir normas.
Obs.: Não diga aos participantes o nome e objetivo desta dinâmica, esta dinâmica
também serve para as pessoas refletirem sobre como agem quando os outros começam a
se desmotivar e largar o que faziam
Desenvolvimento:
2_ a) Vá aos poucos cochichando no ouvido de um por um para sair e ficar fora da sala
ou a um canto esperando o jogo acabar.
b)Conforme as pessoas vão saindo os que estão rebatendo deverão ir dobrando seus
esforços para rebater mais bexigas de maneira a que nenhuma fique ao chão. Estimule-
os dizendo: Vamos! Esforça-te! Não deixe cair! Estão caindo! Cuidado! Atenção!
Justificativa
Os estudos sobre o bullying aqui no Brasil começaram na década de
2000. Em outros países os estudos começaram na década de 70. É um
fenômeno mundial. O que antes era interpretado como brincadeiras
próprias da idade, hoje já se sabe que são atos repetitivos intencionais e
que na maioria dos casos suas vítimas levam essas consequencias pelo resto
de suas vidas. Preocupada com esta prática, e percebendo que em minha sala
de aula de 3º ano do Ensino Fundamental de 9 anos, estava acontecendo a
situação de bullying com uma criança que está acima do peso e ainda passa
por problemas na família., resolvi escrever este projeto, para trabalhar
especificamente ações que prejudicam o outro de forma intencional.
A criança mencionada estava demonstrando comportamento
solitário, em sala e no recreio, e não tendo vontade mais de freqüentar a
escola. Fizemos uma retrospectiva do nosso trabalho e não detectamos
motivo que envolvesse relação professora X aluno . A mãe da criança, como
conhece o nosso trabalho, nos procurou isoladamente para comunicar o fato.
A direção foi informada do que estava acontecendo e por decisão própria
resolvi trabalhar o bullying, por identificar após uma diagnose com a família.
Será desenvolvido todos os dias durante um mês com atividades
diferenciadas e após esse período o trabalho continuará sempre que for
necessário.
Quando iniciamos o trabalho, percebemos que mais crianças estavam
passando por outras situações de bullying, outras já haviam sido vítimas no
passado. Esse foi o gás que precisávamos para realizar o projeto com mais
aprofundamento no tema. Nossas crianças precisam sentir alegria e prazer
para ir à escola e ter a certeza que alguém se importa com elas e está
preocupada com a situação que vivenciam.
Objetivos
Resgatar o prazer, destas crianças vítimas de bullying, de freqüentarem a
escola;
Dar segurança aos alunos para não se sentirem desamparados dentro do
ambiente escolar;
Extinguir ações violentas no contexto escolar.
Estratégias
1- O conteúdo será estudado com vídeos e discussões sobre o assunto;
2- Pequenas produções de textos;
3- Construção de mini cartazes "Está proibido"
4- Estudo de um texto e conversas sobre o tema;
5- Estudo de Literatura semanal sobre preconceitos;
6- Produção de Mural
Aula 01
Incentivação
1- Assistir aos vídeos sobre Bullyng –
a- o martelo e a pedra - http://www.youtube.com/watch?v=_Lci-VFUcO4
b- Você sabe o que é Bullyng?
http://www.youtube.com/watch?v=aIjRTYa7UK0&playnext=1&list=PL4754F
24E20D1BC1C
2- Discutir os vídeos com as crianças e deixarem expressar-se sobre o que
viram;
3- Formular o conceito de Bullyng.
Bullyng
Como ocorre?
Com um conjunto de atitudes agressivas.
Tipos de agressões
Físicas: agressão ao corpo, batendo, empurrando, colocando o pé para o
outro cair, beliscões, tapas na cabeça, murros, pontapés, etc.
Aula 03
Atividade 01
Cada criança deverá sugerir uma ação da qual não se deve fazer por ser
característica de Bullyng. O professor lista no quadro. Dentro das placas
de "Está proibido" (imagem abaixo) a criança deverá escrever a sua ação
sugerida ao meio e mais 02 ações sugeridas por outro colega, ao lado, mas
dentro da placa (daquelas listadas no quadro. O professor deve guardar
esta atividade, pois ao final do projeto , essas plaquinhas serão a moldura do
painel.
( Palavras que minha turma listou: bater, enforcar, xingar, brigar, chutar,
beliscar, esmurrar, humilhar, derrubar, colocar o pé para que o outro caia,
dar rasteira, morder, empurrar, ser violento, espancar, jogar papel no
colega, puxar cabelo, agredir, bater na cabeça do colega, apelidar, pisar no
pé, cuspir, fofocar, riscar o outro, difamar por e-mail, difamar por sms,
tirar foto, editar para postar na net)
Atividade 02
Escrever no caderno " Eu não devo praticar o Bullyng" e em seguida
Desenhar no caderno uma placa de "Está proibido" bem grande e listar
todas as ações descritas no quadro dentro da placa. Professor fique
atento: às vezes a criança acaba colocando ali o que ela sofre na escola ou
em casa.
Aula 04
Atividade 01
O professor retoma o assunto sobre Bullying fazendo uma recapitulação do
que já foi discutido e propõe à classe que expresse sua opinião dentro dos
cartõezinhos, dizendo porque não pratica Bullyng. (Guardar para colar no
mural).
Aula 05
Atividade 01- Leitura e reflexão sobre o texto Bullyng Escolar: O Outro
Lado da Escola
Aula 06
Atividades Escritas
Ordem alfabética e produção de frases.
Aula 07 (trabalhar durante a semana)
Atividade 01
Livro : Não me chame de gorducha, Editora Ática, Autora Bárbara Philips
Leitura pelo professor e reconto escrito pelos alunos.
Atividade 02
No outro dia recordar a história com a classe e voltar a questão das
zoações e dos apelidos e questionar se eles recebessem um apelido que não
gostassem o que fariam? Conscientizá-los que estas questões tem que ser
falada com seus pais, para que estes converssem com a direção e professor.
Nunca tentar resolver com violência.
Aula 08- (trabalhar durante a semana)
Atividade 01
Livro: Lúcia já vou indo, Editora Ática, Autora Maria Heloísa Penteado.
Atividade 01 - Leitura pelo professor e reconto oral
Atividade 02 - Registro do recontro coletivamente
Aula 11
Atividade 01- Montagem do Painel – Esboço
Aula 12
Atividade 01 - Avaliação do Projeto com as crianças
O professor disponibiliza uma folha de papel pardo onde todos vão poder
escrever uma palavra ou frase que simbolize sua avaliação quanto ao projeto
desenvolvido e deixar sua assinatura.
Bom trabalho!
Se você foi ainda mais criativa e fez adaptações neste projeto, envie-me
para que eu faça a inclusão de suas idéias. E se for utilizar em sua escola,
não se esqueça de mencionar o este blog: queroensinar.blogspot.com
PROJETO ANTI BULLYING
PROJETO
Anti bullying
SEMANA DO BULLYING
CURRAIS NOVOS – RN
AGOSTO/2011
APRESENTAÇÃO
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Primeiro dia
Abertura da semana
Cartaz com o tema nas portas das salas de aula.
Arrumar o mural da escola com o tema.
Cerimonial de abertura.
Atividade a serem desenvolvida nas salas de aula.
Tema :Bullying
Visa a incentivar a escola a diagnosticar e implantar ações de redução
ao comportamento agressivo, intimidante e discriminatório, causador de
desequilíbrio na relação de poder entre os estudantes. Busca despertar a
escola, família e sociedade para a existência desse problema e suas
conseqüências, objetivando atender ao direito de toda criança e adolescente
em desenvolver-se em um ambiente seguro e salutar, gerando cidadãos
solidários, justos e respeitadores da pessoa humana e de suas diferenças.
Segundo dia
TEMA : Como posso ser melhor enquanto cidadão
Perceber a importância do outro na nossa vida, aceitar as diferenças,
respeitar os colegas, desenvolver atitudes de solidariedade, respeitar e
ajudar os idosos, os portadores de necessidades especiais, as crianças de
outras raças e culturas.
Terceiro dia
TEMA: Tudo posso se eu acreditar
Mostrar aos educandos que eles são seres únicos e repletos de
capacidades, precisam acreditar mais em si, pois tudo podemos quando
acreditamos e lutamos para aquele sonho ou objetivo ser alcançado.
Quarto dia
Filme: Mãos Talentosas
Público: professores
Tema: Práticas de bullying nas famílias
Público: pais ou responsáveis
Quinto dia
Caminhada anti bullying
Horário de saída: 16 e 30h
Apresentações culturais
Encerramento na praça
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
Textos, poesias, mensagens, fábulas.
Criação do Estatuto da Sala (com regras e multas)
Discussão sobre as necessidades básicas do homem . comportamento,
respeito e convivência
Debate sobre bullying e palestra com profissionais capacitados
Produção de texto
Relatório e ilustração
Dramatização (sobre bullying)
Redigir folder sobre o assunto
Confecção de livro
Dinâmicas
Entrevistas
Amigo Anjo, correio elegante.
Exploração de cartazes, figuras e mensagens.
Filmes
OUTUBRO
AVALIAÇÃO
Após cada tema, e na segunda quinzena de cada mês haverá um
debate para ver o que os alunos aprenderam o que mudou o que poderá
mudar. Depois do debate cada aluno poderá ver suas progressões com o
professor de cada turma no seu relatório sua ficha de desempenho. Durante
o mês o professor observará o desempenho de cada um, bem como anotará
as dúvidas, críticas, sugestões e dificuldades, com isto será possível rever o
projeto e corrigir possíveis desvios. Os alunos também serão avaliados nas
atividades propostas (pesquisas, debates, campanhas, excursões, produções
de texto, etc.). Portanto, a avaliação será composta de observação, análise
das atividades práticas e auto avaliação.
CULMINÂNCIA
REFERÊNCIA BIBLIOGRAFIA
www.observatoriodainfancia.com.br
Bullying:cartilha 2010- Justiça nas escolas. Disponível em:
http://www.cnj.jus.br/images/Justica_nas_escolas/cartilha_web.pdf
bullying não é brincadeira-Portal do professor.
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=2147
APELIDOS EM SALA DE AULA: INTERFEREM NAS RELAÇÕES?
09/12/2010
Autor e Coautor(es)
Fátima Rezende Naves Dias, Liliane dos Guimarães Alvim Nunes, Lucianna Ribeiro de Lima
Estrutura Curricular
Dados da Aula
Atividade 1:
Para dar início à aula, convide os alunos para ouvir a história “O apelido de Mariana”,
de Cristina Von, que deverá ser lida em voz alta pelo professor.
Sinopse do livro:
Mariana, a Coelha, Giovana, a Cara de Pizza, Antônio, Pintor de Rodapé... Apelidos são
sempre divertidos para quem os inventa. Mas serão também divertidos para quem
recebe o apelido? Veja, neste livro, como Mariana lidou com esta situação.
Após a leitura da história, abra espaço aos alunos para que comentem sobre o que
sentiram e acharam da história e da forma como Mariana lidou com a situação
relacionada aos apelidos.
Em seguida, pergunte à turma: Vocês acham que apelidos são sempre divertidos para
quem os inventa? E para quem recebe o apelido? Será que sempre o apelido que a
gente não gosta é o que “pega”? Por que isto acontece? Há apelidos que são usados
como forma de carinho, amizade? Quais são eles? E quais apelidos podem gerar
mágoas, desconforto, discriminação, inimizade? Este tipo de apelido pode
interferir na aprendizagem e no convívio com os outros? Por quê? Na escola, vocês
costumam dar apelidos aos outros? E também recebem apelidos? Quando vocês
recebem um apelido de que não gostam, o que costumam fazer? Vocês avaliam que
os apelidos utilizados em sala de aula têm prejudicado o relacionamento da turma?
Professor, este momento é uma rica oportunidade para incentivar a turma a refletir sobre
a necessidade de considerar o ponto de vista do outro, de forma ética e respeitosa, pois
determinados apelidos podem agradar alguns e desagradar outros, podendo prejudicar o
aprendizado e o convívio grupal.
Atividade 2:
Para a realização desta atividade, poderão contar com o professor de Língua Portuguesa,
a fim de colaborar com a leitura, interpretação, discussão e sínteses referentes aos dois
textos que tratam do tema proposto.
Peça à turma que se organize em 4 grupos, para que leiam, discutam e registrem
aspectos que consideram mais significativos em relação ao texto lido. Assim, entregue
uma cópia do texto 1 para dois grupos e distribua uma cópia do texto 2 para os demais
grupos.
Texto 1
PEDRINHA
Oi! Meu nome é Mariana, mas prefiro ser chamada de Nina. Estudo em uma escola que
fica aqui no meu bairro. A maioria dos meus amigos mora e estuda aqui também. Não
quero dizer que somos todos iguais; pelo contrário, existem crianças bem diferentes e
isso, às vezes, causa tanta confusão...
Um dia, na hora do recreio, eu estava com meus amigos brincando de bola queimada e
um menino quis brincar com a gente, mas todo mundo foi contra. Disseram que ele era
gordo demais para brincar de bola. Também já fizeram piadas maldosas com um
menino magrinho e com um baixinho de óculos. Bem, todo mundo é diferente. Mas,
acho que quando uma criança é diferente da maioria, em alguma coisa, ela sofre muito
na escola. Você acha isto justo? Eu não. Fiquei muito triste com este assunto.
Quando cheguei em casa, nem quis almoçar. Fui para uma praça que fica perto da
minha casa. Lá encontrei a tartaruga Pedrinha.
Respondi logo:
- Já que me acordou me diga o motivo dessa tristeza. Não suporto ver ninguém triste.
Contei a ela, então, tudo o que aconteceu e o que eu tinha pensando sobre o assunto. Ela
me ouviu calada, como se estivesse relembrando alguma coisa. Olhou para mim e
começou a contar sua história.
Há algum tempo atrás, eu também era muito triste e solitária. Sempre admirei os
pássaros com suas lindas plumagens e seu vôo tão gracioso no céu. Invejava os pelos
macios dos coelhos, a agilidade dos gatos, a esperteza e o belo porte dos cães. Mas,
quando eu queria brincar com eles, sempre davam um jeito de me deixar de fora da
brincadeira. Todos zombavam de mim. Me chamavam de lerda, cascuda, preguiçosa e
de outros apelidos horríveis. Acontece que eu podia me esconder de todos eles, mas não
de mim mesma. No fundo, eu era a mais malvada comigo, pois me deixava ser
maltratada por outros. Sentia-me feia, incapaz, indesejada e inútil mesmo.
Um dia, nesta mesma praça, estavam todos aqui brincando e, eu como sempre, fiquei
olhando de longe. Foi quando começou a chover tão rápido que não deu tempo de
ninguém escapar. Todos ficaram encharcados dos pés à cabeça. Quer dizer, todos,
menos eu, que estava quentinha e bem protegida. Aquele casco duro e escuro, do qual
todos caçoavam me protegia de tudo, como se fosse uma sombrinha – percebi que ele
fazia parte de mim e estaria comigo onde quer que eu andasse.
A partir desse dia, me senti mais segura, pois meu casco tinha uma boa razão para
existir. Quanto à minha lerdeza, não posso nem quero mudar meu jeito de ser. Os outros
é que devem me aceitar como sou!
Voltei para casa menos triste depois de ter conversado com a Pedrinha, mas depois
pensei que nem sempre as pessoas conseguem se aceitar assim. E tem mais: não vou
dizer que não devemos nos aceitar e também aos outros, mas será que quando aceitamos
o nosso jeito, conseguimos mudá-lo para sermos melhor ou vamos sempre achar que
está bom sermos assim como somos?
Texto 2
Elizangela Wroniski
Colocar apelidos nas pessoas é uma mania nacional e quase ninguém escapa de ter um,
nem que seja o diminutivo do próprio nome. Nenhum outro país usa tanto os apelidos
para batizar seus craques do esporte. Este costume pode refletir carinho e amizade, mas
também gerar mágoas, desconforto e inimizade. Na escola interfere na aprendizagem e
no convívio com os colegas.
É quase impossível encontrar alguém que não tenha nenhum apelido. Quando a criança
ganha um nome comprido, os familiares tratam logo de abreviá-lo. Gustavo vira Guto e
Maria Eduarda, Duda. Além de facilitar a pronúncia do nome, de um modo geral, as
famílias acham mais carinhoso chamar a criança pelo apelido.
O diretor diz que a melhor maneira de se livrar do apelido é falar diretamente com o
colega que inventou o nome e explicar que não gostou. Mas se isto não resolver, deve
procurar ajuda de um professor ou pedagogo. O docente deve ter muito cuidado e
resolver tudo numa conversa particular com os alunos, procurando não fazer alarde para
que a situação não se torne constrangedora.
Atitudes também devem ser tomadas mesmo quando o aluno fala que não liga ou que
não fica chateado com o apelido. A primeira atitude da criança é se isolar no recreio e
da turma. Começa a se atrasar para sair de casa porque sabe que se chegar na escola e o
professor já estiver na sala, não ouvirá gracinhas. Depois a criança começa a faltar às
aulas e isto começa a afetar o seu rendimento e prejudicar o círculo de amizades.
Geralmente na escola não há uma política específica para combater apelidos pejorativos.
Mas, a instituição deve ter princípios éticos, sendo que um deles é o de promover o
respeito entre as pessoas e, portanto, a criação de um nome desagradável para alguém
fere este princípio.
Na sequência, pergunte aos alunos: O que estes textos têm em comum? Qual o tema
central abordado pelos autores?
Texto 1:
Vocês se identificam mais com a tartaruga Pedrinha ou com os outros animais que
zombavam dela? Se vocês fossem a Pedrinha, o que fariam? O que falariam para os
outros animais?Vocês já vivenciaram situações parecidas com a de Pedrinha? Vocês
concordam com a tartaruga quando ela diz que era a mais malvada consigo mesma, pois
se deixava ser maltratada por outros? Por quê? Vocês também já se sentiram assim? O
que fizeram? Vocês consideram importante nos aceitarmos como somos e também
respeitar os outros como eles são? Mesmo tendo respeito para consigo mesmo e para
com os outros, é importante refletir sobre o nosso jeito de ser a fim de nos tornarmos
pessoas melhores a cada dia?
Texto 2:
Vocês concordam com o autor que há apelidos para o bem e para o mal? Qual tipo de
apelidos vocês acham que predomina no contexto escolar? Quais são os exemplos
apresentados pelo autor para justificar que apelidos podem prejudicar as relações entre
os alunos e o rendimento escolar? Vocês concordam com ele? Por quê? Vocês
acrescentariam outros exemplos? Quais foram as sugestões apresentadas pelo diretor,
para evitar apelidos pejorativos na escola? Vocês concordam com estas sugestões?
Vocês sugerem outras? Quais?
Por fim, proponha a produção coletiva de um texto sobre o tema, com base nas leituras
e discussões realizadas, podendo ampliar com outros aspectos referentes ao tema, com
exemplos vividos por eles ou citados nos textos lidos e sugestões de como evitar
apelidos na escola. Este texto poderá ser afixado na sala de aula e nos murais da escola.
Atividade 3:
Depoimentos de alunos...
Depoimento 1:
“Em 2005, João, 10 anos, ganhou um apelido tão constrangedor que nem consegue
dizer qual era. Diz só que as formas mais "carinhosas" pelas quais os colegas o
chamavam eram ‘mariposa’ ou ‘quatro-olhos’. Ruivo e de óculos, foi isolado e ninguém
mais o convidava nem para festas. ‘Tinha gente que me falava que estava convidando a
classe toda menos eu. Saía da escola chorando’. O colégio percebeu o problema e
começou a falar sobre bullying com toda a turma. Em poucos meses, a mudança foi
perceptível. ‘Hoje ninguém mais me dá apelidos estúpidos e tenho amigos. Todos
perceberam como é ruim tirar sarro’, diz ele. Seu colega Francisco, 11 anos, concorda:
‘Às vezes a gente dá um apelido e não percebe que machuca".
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u18676.shtml
Depoimento 2:
“Purga, na verdade Luciane, carrega o apelido desde o 4.ª ano. Ela conta que era
magricela, tinha o cabelo curtinho e era bem bronzeada. Os amigos acharam que ela
lembrava uma pulga e não perderam tempo, logo trocaram o nome. Ela diz que ficava
chateada com os amigos e pedia que parassem de falar, mas quanto mais dizia que não
gostava, mais e mais o nome pegava”.
Depoimento 3:
Prosseguindo, peça aos alunos que listem e compartilhem apelidos utilizados por eles
em sala de aula, que ofendem e causam constrangimento, verbalizando os sentimentos
relacionados a estes apelidos. Professor, neste momento, além de expressar sobre os
apelidos que não gostam, que incomodam, incentive-os também a falar sobre os
apelidos que recebem e que gostam, diferenciando uns dos outros.
Dando continuidade, solicite à turma que estabeleça e discuta, de forma conjunta, regras
relativas ao uso de apelidos na sala de aula e em outros espaços da escola, que sejam
válidas tanto para os alunos como para os professores, a fim de favorecer o aprendizado
e o convívio grupal. Estas regras deverão ser registradas em um cartaz a ser exposto em
sala de aula, para ser retomado sempre que necessário. Neste momento é importante a
participação de professores das diversas áreas de conhecimento que ministram aulas
para a turma.
Alunos e professores poderão divulgar para outras turmas o trabalho realizado sobre o
tema, com o objetivo de estender esta discussão para toda a comunidade escolar, uma
vez que o uso de apelidos é uma questão presente no cotidiano da escola e que merece
ser debatida por todos de forma crítica, reflexiva e ética.
Recursos Complementares
Professor, para seu conhecimento, sugerimos a leitura dos textos que estão disponíveis
nos seguintes links:
http://www.educador.brasilescola.com/comportamento/apelidos-na-escola.htm
Apelidos na escola
SOUZA, Gláucia. Catirina e a piscina. São Paulo: FTD. Coleção: Série Isto e
Aquilo (Essa é a história de Catirina, de 13 anos que ganhou vários apelidos na escola:
margarina, creolina, gelatina, e o seu preferido, piscina. Piscina? Sim esse era o pelido
que ela mais gostava. E a piscina passa a ser usada como uma metáfora dos sonhos e da
vida da menina, pela autora. História que encanta pela delicadeza e criatividade).
OTERO, REGINA; RENNÓ, REGINA. Apelido não tem cola. Editora do Brasil
(Descobrir que os apelidos às vezes causam tristeza é o objetivo desta história).
Avaliação
Autoavaliação dos alunos (oral ou por escrito): Participação individual e grupal nos
diferentes momentos da aula propostos pelo professor.
Avaliação dos alunos pelo professor: Respeito aos momentos de fala e de escuta e às
opiniões dos colegas. Envolvimento e participação dos alunos nas atividades propostas.
Avaliar se os alunos conseguiram: compreender que determinados apelidos podem
prejudicar o aprendizado e o convívio grupal; ler, interpretar e sintetizar diferentes
textos sobre o tema; produzir texto de forma criativa e coerente; analisar depoimentos
de crianças e jovens que receberam apelidos pejorativos, identificando os sentimentos e
reações destas pessoas; listar e compartilhar apelidos que ofendem e causam
constrangimento em sala de aula; estabelecer, de forma conjunta, regras relativas ao uso
de apelidos na sala de aula e em outros espaços da escola; socializar o trabalho realizado
sobre o tema com outras turmas da escola.
Podemos atribuir características universais ao belo e ao feio? – UCA
12/10/2011
Autor e Coautor(es)
Denize D. Campos Rizzotto, Aline Cantalogo, Kellen Cristina Costa Alves Bernardeli, Laís de Castro Agranito.
Estrutura Curricular
Ensino Fundamental
Matemática Grandezas e medidas
Inicial
Ensino Fundamental
Alfabetização Papel da interação entre alunos
Inicial
Ensino Fundamental
Ética Respeito mútuo
Inicial
Dados da Aula
Reconhecer que nem sempre o belo está ligado ao bom e nem sempre o feio está
ligado ao ruim.
Para a realização de algumas atividades, o professor vai contar com o auxílio do laptop
do projeto "Um Computador por Aluno" (UCA) conectado à internet.
Imagens disponíveis em: ucamgpucmg.blogspot.com/2010_03_01_archive.html
Esta aula está dividida em quatro (4) momentos e tem uma proposta interdisciplinar,
pois dialoga com diferentes áreas do conhecimento: Língua Portuguesa, Alfabetização,
Matemática, Artes e Ética. Você poderá utilizar as diversas formas de linguagem como;
a oral, escrita e visual, bem como na construção de narrativas para desenvolver os
textos.
Após essa aula, o aluno poderá compreender o significado do conhecido ditado popular:
“Quem ama o feio, bonito lhe parece”.
O QUE É ESTÉTICA?
Professor, organize os alunos em uma roda de conversa e faça uma rápida introdução
sobre o conceito de Estética. Maiores detalhes no item Recursos Complementares.
Estética é um termo originário do grego e significa percepção, sensação. É um ramo da
Filosofia que tem por objeto o estudo da natureza do belo e dos fundamentos da arte.
Ela estuda o julgamento e a percepção do que é considerado belo e a produção das
emoções pelos fenômenos estéticos. Por outro lado, a estética também pode ocupar-se
com aquilo que pode ser considerado feio, ou até mesmo ridículo.
Assim, podemos perceber que o bonito e o feio, além de ser um objeto de nossa
percepção, são estudados pela arte.
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Professor, ouça cada fala de seus alunos e peça que eles registrem o que consideraram
mais significativo dentre o foi falado pelos colegas. Provavelmente, alguns alunos
responderão que arte é algo relacionado com indisciplina, ou é pintar e desenhar.
Explique para eles que nesta aula, arte tem o significado de técnica ou habilidade, uma
atividade humana ligada a manifestações culturais e/ou artísticas como a pintura de um
quadro ou um desenho, por exemplo. Se for possível, ilustre sua fala com as imagens a
seguir.
As pinturas podem ser miméticas (cópia) ou abstratas (criação livre do artista e por
vezes difícil de compreender).
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Imagem disponível em: http://semanadeartecarioca.arteblog.com.br/21641/PINTURA-
ABSTRATA-NICEAS-ROMEO-ZANCHETT/
2) Você conhece o Homem Aranha. Ele está da maneira que você está acostumado a vê-
lo? Certamente que não. O autor teve a intenção de transmitir algum sentimento. O que
você sentiu ao ver esse super-herói assim?
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Imagem disponível em: http://chicclete.com/2009/12/super-herois-inspirados-em-obras-
de-pablo-picasso/
4) Antes de retornar a sala, utilizando o mesmo recurso anterior, crie uma tela abstrata e
explique o que você quis transmitir com ela.
Especialmente com Platão, Aristóteles e Plotino - a estética era estudada fundida com a
lógica e a ética. O belo, o bom e o verdadeiro formavam uma unidade com a obra. A
essência do belo seria alcançada identificando-o com o bom, tendo em conta os valores
morais. Na Idade Média surgiu a intenção de estudar a estética independente de outros
ramos filosóficos.
ou
1) Após assistir ao episódio dos Smurfs, Dr. Bom e Dr. Mau, complete as frases abaixo
fazendo o que se pede.
Na escola, assim como na vida, todos os extremos são evidenciados. O aluno é criticado
por ser baixo ou alto, magro ou gordo, branco ou negro. Por ter o cabelo desta ou
daquela maneira. Atualmente, os jovens tem se preocupado muito em ter um “estilo” e
não se preocupam com a opinião das pessoas sobre seu modo de vestirem.
Imagem disponível em: http://boladoida.blogspot.com/2008/12/corte-de-cabelo-
extico.html
Professor para terminar esta aula, solicite aos seus alunos que a partir de seus laptops,
acessem o sítio http://fastsoftz.tripod.com/Curiosidades/coruja_aguia.htm para lerem a
fábula de Monteiro Lobato, “A coruja e a águia”.
A CORUJA E A ÁGUIA
Monteiro Lobato
Professor, leve seus alunos a refletirem sobre a fábula de Monteiro Lobato. Converse
com eles e ouça o que entenderam. É importante que reconheçam que não existe uma
beleza universal, mas gostos diferenciados, pois, o que é bonito para mim pode não ser
para o outro e vice versa, contudo, temos que aprender a respeitar o gosto e a opinião de
todas as pessoas. Após a conversa, solicite que respondam as questões abaixo.
1) Escreva nas linhas abaixo, o seu entendimento sobre o ditado popular: “quem ama o
feio, bonito lhe parece”.
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2) Escolha um de seus familiares e o descreva fisicamente (cor dos olhos, cor e estilo do
cabelo, altura, formato do rosto, altura, peso e o que mais considerar conveniente). Após
essa descrição, faça um desenho bem bonito dessa pessoa. Esta atividade deverá ser
realizada por meio do laptop do aluno. Para a criação do parágrafo descritivo, utilize
KWord[ Metasys> aplicativos>Ferramentas de Produtividade>suíte de escritório>
Processador de textos]. E para o desenho, siga o caminho metasys – aplicativos –
aplicações gráficas – ferramenta de pintura – kolourPaint.
Recursos Complementares
- Conceito: http://pt.wikipedia.org/wiki/Est%C3%A9tica
- Aristóteles: http://www.mundodosfilosofos.com.br/aristoteles.htm
- Platão: http://www.suapesquisa.com/platao/
- Plotino: http://pt.wikipedia.org/wiki/Plotino;
http://www.filosofia.com.br/historia_show.php?id=38
Avaliação
Professor, a avaliação desta aula deve ser processual, fundamentada na realização das
atividades distribuídas ao longo da aula, assim será possível verificar se os alunos
compreenderam o que é estética, termo não utilizado por eles, mas deverão
compreender que vivenciam sobre estética diariamente em seu cotidiano. Assim, você
deverá verificar se eles aprenderam algumas noções básicas de Estética – bonito x feio;
se reconheceram que não podemos atribuir características universais ao belo e ao feio,
pois, o que existe na realidade são gostos diferenciados e que devemos respeitar os
gostos e preferências das pessoas. Outra verificação importante é se aprenderam um
pouco sobre a importância de se evitar o bullying (atitudes agressivas, físicas e
psicológicas, contra os colegas) e por fim, reconhecer que nem sempre o belo está
ligado ao bom e nem sempre o feio está ligado ao ruim.
Bullying e a violência contra a pessoa com deficiência
17/09/2010
Autor e Coautor(es)
Coautor(es):
Paloma Alinne Alves Rodrigues, Andréa Marques Leão Doscher e Erwin Doscher
Estrutura Curricular
Ensino Fundamental
Pluralidade Cultural Espaço e pluralidade
Inicial
Ensino Fundamental
Pluralidade Cultural Cidadania: diferenças e desigualdades
Inicial
Ensino Fundamental
Ética Diálogo
Inicial
Ensino Fundamental
Ética Respeito mútuo
Inicial
Dados da Aula
Não há necessidades que conhecimentos prévios sejam trabalhados pelo professor com
os alunos para esta aula.
• Aula interativa;
• Sala de vídeo.
Motivação:
Para iniciar a aula, sugerimos que o professor apresente aos alunos as letras (Fig. 1) -
impressas no papel ou confeccionadas com cartolina ou EVA (Etil Vinil Acetato),e peça
para eles prestarem atenção nas letras e tentarem descobrir a palavra que elas formam.
Figura 1: Letras
Fonte: Do Autor
Sugestão:
O professor poderá imprimir as figuras e disponibilizá-las para cada dupla, ou poderá
fazê-las utilizando EVA – Etil Vinil Acetato- e levá-las para os alunos realizarem a
atividade.
Descoberta a palavra pelas duplas, o professor deverá dizer que é sobre de o “Bullying e
a violência contra a pessoa com deficiência” o tema das aulas.
Em seguida, o professor poderá perguntar aos alunos se eles sabem o que Bullying, o
que pensam disso etc. Após ouvir as opiniões dos alunos, as próximas atividades
poderão ser desenvolvidas.
Atividade 1
Figura 2: Tirinha
Sugestão
Finalizada a leitura da tirinha, o professor deverá, por meio do roteiro disponível abaixo,
iniciar uma conversa sobre esta com os alunos.
Roteiro de Discussão
4. O que vocês acham da forma com que Moe chamou Calvin – de burro?
5. Atitudes como estas fazem bem ou mal para a pessoa que é alvo destas?
Atividade 2
Link do vídeo “Matéria sobre Bullying nas escolas Rede Tv Cidade Nova Mutum":
Sugestão:
Após a apresentação do vídeo, o professor deverá iniciar uma discussão, em aula aberta,
como todos da sala de aula. Para isso, sugerimos o roteiro abaixo.
Roteiro de discussão.
4. O Bullying existe somente nos Estados Unidos ou em outros paises como, por
exemplo, o Brasil?
5. Vocês acharam que o assunto da tirinha possui algo em comum com o vídeo? O que
seria?
Atividade 3
1. O que é Bullying.
10. Quais são as conseqüências possíveis às testemunhas, as que nada fazem para conter
o ato, do Bullying.
Observação
No decorrer das pesquisas os alunos deverão localizar imagens para a elaboração de um
mural a ser realizada posteriormente.
http://www.bullying.com.br/BConceituacao21.htm#OqueE
http://www.educacional.com.br/reportagens/bullying/
http://www.bullying.com.br/BEstrategias22.htm
http://www.observatoriodainfancia.com.br/rubrique.php3?id_rubrique=19
http://www.observatoriodainfancia.com.br/IMG/pdf/doc-155.pdf
http://www.brasilescola.com/sociologia/bullying.htm
http://pt.shvoong.com/humanities/1773371-que-é-bullying/
http://revistaescola.abril.com.br/crianca-e-adolescente/comportamento/bullying-escola-
494973.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/crianca-e-adolescente/comportamento/como-lidar-
brincadeiras-431324.shtml?page=0
http://revistaescola.abril.com.br/crianca-e-adolescente/comportamento/como-lidar-
brincadeiras-431324.shtml?page=4
http://virtualpsy.locaweb.com.br/index.php?art=372&sec=20 (Fig. 4)
http://revistaescola.abril.com.br/inclusao/educacao-especial/chega-omissao-bullying-
deficiencia-preconceito-prevencao-necessidades-educacionais-especiais-
518770.shtml
Figura 4: Site psiqweb
Como assistimos no vídeo, não é correto fazermos Bullying contra ninguém, mas o
que vocês acham do Bullying contra alunos com deficiência? Será que eles
conseguem se defender sozinhos?
Atividade 4
Fonte: Do autor
SUGESTÕES DE ATIVIDADES:
2)
O professor poderá apresentar, num momento que julgar oportuno, o vídeo “A
psiquiatra Ana Beatriz Barbosa explica o que é e como lidar com o Bullying” (Fig. 7),
com duração de 22 minutos e 14 segundos, conforme postado no link abaixo.
Link do vídeo “A psiquiatra Ana Beatriz Barbosa explica o que é e como lidar com
o bullying":
http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1310927-7823-
A+PSIQUIATRA+ANA+BEATRIZ+BARBOSA+EXPLICA+O+QUE+E+E+COMO+
LIDAR+COM+O+BULLYING,00.html Acessado em: 03 Setembro de 2010
Sugestão:
Após a apresentação do vídeo, o professor poderá iniciar uma discussão, em aula aberta,
como todos da sala de aula. Para isso, sugerimos o roteiro abaixo.
Roteiro de discussão
13. Quais são os sinais de alertas para os pais, para que eles possam perceber se os
filhos estão sofrendo Bullying?
Recursos Complementares
http://jornalnacional.globo.com/Telejornais/JN/0,,MUL548613-10406,00-
VIOLENCIA+NAS+ESCOLAS.html
http://www.scielo.br/pdf/jped/v81n5s0/v81n5Sa06.pdf
http://g1.globo.com/vestibular-e-educacao/noticia/2010/05/nao-houve-bullying-diz-
advogado-de-garoto-condenado-indenizar-colega.html
http://g1.globo.com/Noticias/Vestibular/0,,MUL24904-5604,00-
ENTENDA+O+BULLYING+ESCOLAR.html
http://www.principis.com.br/revistainterativa/Mainm_incluir.php?MagID=2&MagNo=3
Avaliação
28/05/2010
Autor e Coautor(es)
LUCIANNA RIBEIRO DE LIMA; FÁTIMA REZENDE NAVES DIAS; GLÁUCIA COSTA ABDALA DINIZ
Estrutura Curricular
Dados da Aula
1) Planejar ações que rompam com a violência simbólica na sua escola e na sua
comunidade.
Professor/a, para essa aula é fundamental que os/as alunos/as tenham conhecimento
sobre o conceito “violência simbólica”. Assim, sugere-se que você utilize as aulas
intituladas "VIOLÊNCIA SIMBÓLICA: O QUE É? ONDE ESTÁ?” e
"APRENDENDO A LIDAR COM A VIOLÊNCIA SIMBÓLICA”, publicadas no
Portal do Professor.
Professor/a, mesmo tendo utilizado as aulas supracitadas sugere-se que seja retomado
com os/as alunos/as o conhecimento deles/as sobre o conceito violência simbólica.
Procure identificar se está claro para eles/as tal conceito e caso seja necessário apresente
informações pontuais sobre o mesmo, a saber:
Atividade 1:
1º Momento: Dividir o grupo em cinco sub-grupos para que realizem uma pesquisa de
campo. Orientar a turma a observar durante o recreio alguns alunos individualmente,
bem como grupos de alunos procurando identificar situações em que ocorre a violência
simbólica. Os/as alunos/as deverão fazer essa observação com base em alguns pontos, a
saber: crianças que colocam apelidos depreciativos nos colegas; situações de assédios,
ofensas, situações de amedrontar, “gozações”, ameaças, humilhações, agressões,
violência física, discriminação, empurrões, exclusão, intimidação, perseguição,
desprezo.
3º Momento: Em duplas, os/as alunos/as deverão fazer propostas de ações para os/as
alunos/as agressores, os professores/as desses/as alunos/as, os/as alunos/as agredidos
para que se rompa com o círculo vicioso de violência dentro da escola.
Atividade 2:
Atividade 3:
Caso o entrevistado diga que não há violência em seu bairro, sugira aos/as alunos/as que
perguntem: Por que você acha que não há violência em seu bairro?
Professor/a, defina que os/as alunos/as entrevistarão de três a cinco pessoas do bairro
garantindo a efetivação da pesquisa.
3º Momento: Os/as alunos/as, com auxílio do/a professor/a, deverão fazer uma reflexão
sobre os resultados que apareceram, procurando compreender, por exemplo, o motivo
de haver mais violência em um bairro do que em outro, ou o motivo de todos os
bairrros se apresentarem violentos, e assim por diante.
4º Momento: Construir uma carta endereçada ao presidente do bairro, líder da
comunidade ou prefeito apresentando os dados da pesquisa e solicitando medidas de
segurança para romper com a violência no bairro. É importante que essa carta seja, de
fato, enviada aos responsáveis.
Atividade 4:
http://www.youtube.com/watch?v=nC-pTIfE37Q
2º Momento:
Explorar com os/as alunos/as: O que vocês sentiram ao ouvir essa música? O que o
vídeo retratou? Para vocês o que é a Paz? Como fazer para alcançar paz na escola? E em
família? Você acha que a Paz é um sonho impossível? Por quê?
3º Momento:
Dividir a turma em sub-grupos de cinco alunos para que construam uma paródia com o
tema Paz na Escola a partir da melodia dessa música. Caso os/as alunos/as não saibam o
que é uma paródia esclareça que se trata de um texto que é construído a partir de um
outro. No caso dessa canção, será preservada a melodia e os/as alunos/as deverão criar
uma outra letra abordando a Paz na escola.
4º Momento:
Recursos Complementares
http://www.pucpr.edu.br/eventos/educere/educere2008/anais/pdf/255_754.pdf
http://www.cdcc.usp.br/ciencia/artigos/art_20/violenciasimbolo.html
Avaliação