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Cuidar de Orunmila

Sopeira de Orunmilá (Igbá de Orunmilá) Deve estar sempre fechada com sua tampa
e absolutamente ninguém deve olhar em seu interior e muito menos tocar em nada, com
exceção da própria pessoa, do Ojugbona e do Padrinho.abs. Seu Orunmila pertence a vc
fica vedado a qualquer outra pessoa fazer pedidos, acender velas, colocar oferendas,
etc. Ele é de seu uso pessoal.

A sopeira dos homens deve conter 19 Ikins ou sementes de palma (dendezeiro), ashé de
Orunmilá, uma otá (pedra), a tabuinha com o signo que saiu no dia que se preparou e a cabeça
da galinha (só a parte do osso e seca). Para as mulheres deve conter as mesmas coisas, com
exceção dos Ikins que deve ser somente um ou dois no máximo quando o odú for meji, no
demais tudo igual.
Cuidar de Orunmilá (aos Domingos):

Quando for cuidar do Igbá de Orunmilá, no dia anterior não se deve ter tido relações sexuais.
Importante: Se lhe saúda dizendo: Orunmilá Iboru, Orunmilá Iboya, Orunmilá Ibosheshe. Unta-
se a palma da mão esquerda com dendê (Epó) e da direita com um pouquinho de mel. Pega-se
as sementes de dois em dois (sem exceção) e a pedrinha (otá) nas mãos e chegando perto de
nossas bocas damos-lhe nossa respiração (não soprando), enquanto se untam com a palma
das mãos e lhe pedimos as coisas que necessitemos para resolver nossa vida, nossos
problemas. Ao fazer isso, esfregamos com cuidado tudo o que temos nas mãos para que
fiquem bem untadas com o epó (dendê) e o mel. Se alguma semente cair, deve-se pegar com
a boca e não com a mão. Ao terminar, colocamos tudo em seu lugar novamente e fechamos o
Igbá. Acendem-se, no final, duas velas e as posicionam em frente a ele.

Oferendas

Para Orunmilá, diante de seu Igbá se colocam alguns doces finos, que não sejam em grande
quantidade e sempre há de se comer um pedacinho de cada coisa oferecida a ele
imediatamente após oferecer, pela razão de em um determinado momento tentarem atentar
contra a vida de Orunmilá. Oferece-se a ele peixe assado, cocos e frutas (menos banana e
uvas) e tudo o que se coloca para Orunmilá tem de ser sempre em dobro, de dois em dois,
com algumas exceções. Oferecem-se também doces finos e outras coisas que são específicas
dele, por exemplo, camarões, uns poucos, que podem ser seis ou oito, sempre em números
pares, mas que há de serem frescos e cozinhá-los antes de oferecê-los. Não se esquecendo
de provar tudo antes de oferecer para cumprir com o seu Pataki, por respeito e porque o poder
de Orunmilá nunca se deve subestimar. Não podemos esquecer que ele é o único que nos
revela qual é o Orishá Tutelar de cada pessoa e também que tem o Ministério de Ifá de forma
exclusiva, nos revelando o nosso Odú pessoal.

GUERREIROS

Os guerreiros são quatro: Eleguá (Elegbara), Ogun, Oshósi e Ozun. Eles formam o
conjunto de Orishás que se recebe junto ou depois dos colares de fundamento e se
entregam sempre quando a pessoa recebe sua “Mão de Orunmilá” das mãos de um
Babalawó, neste caso também se recebe obrigatoriamente a sopeira onde vive nosso
Orunmilá. Pode-se receber guerreiros sem a “Mão de Orunmilá” através dos Olorishás ou
Obás Oriatés, Babalorishás, Iyalorishás, mantendo as mesmas funções. Compõem-se de
um Eleguá, uma panelinha de ferro de três patas e um Ozun. Eleguá em seu pratinho, na
panelinha de ferro se encontram dois Orishás que são Ogun e Oshósi juntos sempre e
Ozun que é a peça metálica que geralmente tem um galinho em cima.

Os guerreiros são especialmente para proteção de seu dono, com os quais este pode
fazer muitas obras para melhorar sua vida e a vida dos demais. Junto com os colares de
fundamento, representam um importante passo na iniciação na religião tradicional Yorubá.
Na casa ou no lugar onde estão, há que situá-lo da seguinte maneira: Ozun sobre uma
estante ou móvel que seja mais alta que nossa cabeça, já que representa isso, nossa
cabeça, que deve sempre estar muito alta na vida. Além disso, Ozun é o guardião de
nossa cabeça. Ele vive ao lado da sopeira de Orunmilá.

O Eleguá e a panelinha de ferro devem estar juntos, perto da entrada da casa, mas tendo
em conta que ninguém deve tocá-los que não sejam seus próprios donos. Se a pessoa
tem animais de estimação em casa, deve-se tomar cuidado para que não fiquem
bisbilhotando nas coisas da religião, tem que evitar porque não se deve permitir isso, não
é correto. Dentro da panelinha de ferro se encontram Oshósi, que é o pequeno arco e
flecha, que sempre deve apontar para cima ou para frente e também um conjunto de
ferramentas metálicas em miniatura que é Ogun.

Para cuidar dos guerreiros é fundamental que sempre se façam as coisas que se vão fazer
primeiro a Eleguá, em seguida a panelinha de ferro e a Ozun (o galinho). Devem-se levar
em conta duas partes: A primeira é a limpeza e a manutenção e a segunda são as
oferendas que se colocam. Não se pode cuidar deles quando a mulher estiver menstruada,
vejamos:

Eleguá (as segundas-feiras):

Devemos nos dirigir a Eleguá sempre de frente a ele e em pé. Sopra-se aguardente por
três vezes sobre ele, se acende uma vela e o saúda:

Alaroyé aki loyú bara barabá, Eshú boru boru, Eshú bi, Eshú bosheshe, Eshú bara
Barakikeno.

Devemos dizer todas as nossas dificuldades, aflições e pedidos para Eleguá, para que ele
nos atenda.

Ogun e Oshósi (as segundas-feiras):

Faz-se o mesmo que para Eleguá, com a diferença de saudação:

Ogun chiviriki Alá aluo kobu kobu, Oké baba, mi sin biriki cualo, to ni gua osun du ro gago
la ago ilé.

Ozun (galinho) (as segundas-feiras):

Para Ozun é somente necessário dizer a saudação e nunca tirá-lo do lado da sopeira de
Orunmilá, onde ele deve sempre estar e nunca deixá-lo tombar. Saudação:

Ozun tumo bebe mi oba gbogbo Olofin.

Oferendas:

Eleguá:

Põem-se sempre as oferendas primeiro a ele.

Água que bebemos e aguardente, um charuto, que a pessoa vai baforar três vezes em
cima e depois deixá-lo aceso perto dele, doces, caramelos, chocolates, café puro sem
açúcar, sem nada. Sua fruta predileta é a goiaba que deve se colocar em número de 1, 3
ou 7.

Ogun e Oshósi:

Água que bebemos e aguardente, charuto, fazer a mesma coisa que para Eleguá e pode
até mesmo usar o mesmo charuto, já que vivem próximos um do outro. Café puro sem
açúcar, sem nada. Frutas variadas, que podem ser em número de seis, duas para cada
um, mas não necessariamente. Põem-se quantidade de coisas para três, porque Ozun
também come e bebe com a panelinha de ferro. Os guerreiros são quatro, contando com
Eleguá.

Ozun ou Osun (o galinho):

Igual como que Ogun e Oshósi.

Quando terminar de cuidar dos quatro guerreiros, se acende uma vela e se põe diante a
panelinha de ferro e diante de Eleguá, até que se consuma. É sempre bom lembrar que se
cuida e se dá alimento primeiro a Eleguá e quando se termine com ele, continua em
seguida com a panelinha de ferro e posteriormente Ozun (que come e bebe de tudo que
se põe para Ogun e Oshósi, por isso não se põe nada para Ozun), nunca atender a outro
antes que nosso abre caminhos Eleguá, pois ele pode ficar chateado e fechá-los. Isso é
fundamental.

UMA DAS IMPORTÂNCIAS DE OZUN

PATAKI:

Neste caminho os Babalawós costumavam se reunir em conselhos para solicitar a Olófin


(Deus) tudo o que eles necessitavam para o melhor desempenho de seus ministros na Terra.

Em um desses conselhos Olófin perguntou o que eles mais necessitavam, já que Ele sabia que
eles tinham muitos inimigos na Terra que lhes jogava muitas coisas ruins para prejudicá-los.

Todos ficaram sem saber o que responder e começaram a dizer coisas distintas, mas não
conseguiam compreender qual era o alcance daquelas palavras de Olófin.
Quando uma vez IKA ROSO mostrou a Olófin (Deus) que o que eles necessitavam era alguém
que lhes avisava das anormalidades quando estas se apresentavam na Terra.

Olófin interessando lhe perguntou: e que coisa poderia ser isso que você quer me apresentar?
IKA ROSO lhe respondeu: Um OZUN que nos avise de qualquer anormalidade. E Olófin
respondeu: To Eban Eshu.

E desde então graças a IKA ROSO os Babalawós têm OZUN.


O ÊXITO EM IFÁ (ODÚS POSITIVOS, ODÚS
NEGATIVOS, ODÚ PESSOAL)

Não podemos nos deixar amedrontar pela fama negativa de certos Odús. Geralmente todos
são de alguma maneira.

O objetivo desse comentário, para as novas gerações, é convidá-los a estudar junto aos seus
padrinhos e investigar cada odú com profundidade em toda sua extensão. A primeira coisa que
gostaria de conceituar é que os Odús de Ifá representam a origem e a evolução. O Odú de Ifá
foi a forma em que Orunmilá guardou o processo de criação e evolução da matéria e organizou
a informação sobre a matéria orgânica e inorgânica, como testemunha do grande processo de
nascimento do Universo e da vida (Odú Ojuani Shobe).

Não se pode ver um Odú de Ifá como algo simples, ainda que as enciclopédias contenham
poucas centenas de caminhos. Por exemplo, existem aproximadamente mais de mil caminhos
(Patakis) por cada odú. Devemos estar conscientes (por isso, convidei todos a virem a
investigar e estudar mais junto com aos seus padrinhos e conseguir a informação) que em
cada um se registra a respeito do princípio e trajetória do Universo, dos planetas, da Terra, de
vinda dos seres humanos para a Terra, dos animais, das plantas. Cada um enfoca o caminho
dos seres humanos e o comportamento geral dos seres vivos, do Ori, das comunidades, dos
povos, dos tabuleiros dos ebós, as medicinas de Ifá e os inshés.
SEMPRE PODEMOS ENCONTRAR PESSOAS COM UM ODÚ DIFÍCIL QUE VIVEM UMA
VIDA PRÓSPERA

Existem odús com um portal energético ou certo peso negativo, contra o qual se tem que tomar
ações preventivas, mesmo essa parte negativa não representa a totalidade da essência do
Odú. Podemos encontrar pessoas com um odú que expressa situações de muita negatividade
vivendo uma vida de progressos. Por exemplo: Posso citar um exemplo que conheço com o
odú Ojuani Pokon, de pessoas que começaram a crescer como nunca, experimentando um
progresso incrível. Enquanto que outros com odús muito bons, não caminham como deveriam.

Onde está a explicação disso? De acordo com o que temos aprendido absolutamente todos
têm caminhos positivos, de filhos, de riqueza e ao mesmo tempo de enfermidades, de perigos,
de perdas etc. Cada Odú tem uma caraterística própria, seus conselhos e advertências cabem
únicos e exclusivamente para a quem ele pertence, já que cada ser humano é um universo
distinto e por este motivo imitar o próximo pode significar fracassos, já que somente podemos
nos desenvolver em nosso real caminho. Os Odús são prognósticos da existência de cada um,
conhecer seu Odú a fundo significa evitar tragédias e perdas futuras de nosso próprio destino
de acordo com nossas próprias movimentações, do que pode ou não acontecer, de acordo
com a ação que a pessoa tiver diante da informação que acabou de adquirir.

Não adianta um odú de Ifá prever coisas boas, sucesso, se a pessoa não tomar atitudes que a
levam a obter tal sucesso. Tudo depende da ação que a pessoa vai tomar em relação a seu
próprio Odú… Por exemplo, uma pessoa com odú difícil, com algumas negatividades, este
procurou estudar, se aprofundando com seus maiores, encontrando o movimento correto
diante da negatividade de sua existência, ao ponto de transformar toda negatividade em
positividade, encontrando o equilíbrio entre o bem e o mal de seu destino e assim conquistando
um triunfo que não seria possível se este não conhecesse os obstáculos de seu universo
através de seu Odú.

Em contra partida existem pessoas com odús prósperos e de grandes projeções que não vivem
essa sorte exatamente por esperar que a mesma caia do céu, não se movimentam permitindo
que as negatividades de seu Odú superem as positividades preditas pelo mesmo.

Ou seja, não basta ter um bom odú, temos que ir a luta em busca do que desejamos e assim
perceberemos as oportunidades de sorte preditas em nossos odús surgirem em nosso
caminho, mas para isso precisamos nos movimentar de acordo com que narra nosso odú.

Tudo na vida são ação e reação. Quando estudamos a fundo a essência de nosso Odú
chegamos a conclusão que existem atitudes nossas que nos trazem reações negativas e
existem ações nossas que nos trazem reações positivas, por este motivo é fundamental
estudar seu Odú profundamente com seu padrinho para conhecê-lo profundamente e assim
dar os passos corretos no dia-a-dia transformando sua vida para melhor.

Lembre-se que o universo se movimenta através de nossos passos, devemos saber quais são
(Odu pessoal).

APETEBI NI ORUNMILÁ

A presença da mulher dentro do Culto de Ifá é sempre frisado como um papel importantíssimo.
Para quem está dentro desse processo religioso e o pratica de acordo com a herança afro-
cubana, a máxima consagração a que chega a mulher é ser APETEBI NI ORUNMILÁ.

Esta é uma hierarquia que vem dada a mulher, uma vez que recebe o IKOFÁ de ORUNMILÁ
das mãos de um BABALAWÓ. Os Babalawós podem entregar a uma mulher a representação
de Orunmilá através da cerimônia de Ikofá. O nascimento desse poder se encontra
estabelecido no Odú de Ifá ODI MEJI. A partir do momento da entrega do Ikofá, a mulher passa
a ser “Esposa” de Orunmilá, ou seja, Apetebi Ni Orunmilá.
O término Apetebi, não possui uma tradução exata, mas historicamente se chamou Apetebi a
mulher doente a qual foi curada por Orunmilá e com a qual teve um filho (Obara Ogunda),
devido a esta história, sempre se tem traduzido como a Sacerdotisa de Orunmilá. Outros o
traduzem como Esposa de Orunmilá. A classe de Apetebi lhe dará uma série de
responsabilidades que lhe permitirão ajudar o Babalawó em tudo o que as normas assim
permitirem. Diferente do que muitos pensam ou creem, a Apetebi não é unicamente uma
mulher que seja esposa de Babalawó e sim TODAS AS MULHERES QUE RECEBEM IKOFÁ
DE ORUNMILÁ.
Existe dentro do Culto de Ifá, a hierarquia de APETEBI AYAFÁ, término que se emprega para
distinguir a Apetebi encarregada de Orunmilá de um Babalawó em particular. O término Ayafá
parece um desvio fonético da palavra AYA, que em Yorubá significa esposa e uma contração
da palavra IFÁ “AYAFÁ”. Para ostentar essa classe, a mulher teria que ser escolhida por
Orunmilá e pelo Babalawó no momento de sua consagração como tal, em uma cerimônia onde
participam o novo Babalawó, a mulher escolhida e os maiores de IFÁ. Muitas vezes quem é
escolhida para este cargo é a esposa do Babalawó, no qual não quer dizer que só pode ser
ela, já que também pode ser a mãe do mesmo, a filha, a irmã ou a mulher que ele tenha
escolhido nesse momento para que ocupe esta posição em sua vida. A Apetebi Ayafá, ao
pactuar com Orunmilá, este a beneficiaria outorgando-lhe anos a mais em sua vida.

A Apetebi Ayafá adquire grandes responsabilidades, já que se compromete ao cuidado da


atenção especial do Orunmilá do Babalawó que a escolheu para este cargo. Entre as funções
se destacam o estar sempre atenta em todas as cerimônias que se realizam, onde será a
encarregada das atenções a todos os Awós Ni Orunmilá presentes. Estará capacitada de, por
exemplo, limpar Orunmilá, de mexer nele se assim for requerido, poderá igualmente vê-lo
dentro do receptáculo, poderá colocar Adimu (oferendas), será a encarregada das mesas
cerimoniais, tais como, um IFÁ (cerimônias de um novo Babalawó), ou ainda em plantes
(iniciações em Ifá) que o Babalawó realize. A presença da Apetebi sempre é necessária
quando o Babalawó planta em sua casa. O que se deve sinalar é que a Apetebi não está
autorizada a entrar em um quarto de consagração de IFÁ, sob quaisquer circunstâncias e
tampouco estão autorizadas a utilizar instrumentos adivinhatórios do Babalawó com fins
ritualísticos, isto de acordo com as normas e dogmas de IFÁ.
Quando um Babalawó decide que uma mulher seja sua Apetebi Ayafá, está claro no feito que
ela não poderá ser substituída, a não ser quando morrer. As rupturas matrimoniais, no caso de
ser sua esposa, não deixarão de cumprir esta função e de exercer suas responsabilidades
como Apetebi Ayafá, já que o pacto que ela fez no momento de aceitar sua hierarquia de
Apetebi Ayafá, não foi só com seu esposo, mas também com Orunmilá, pelo que vai muito
além das relações humanas, é um pacto que só a morte rompe.

APETEBI IBORU… APETEBI IBOYA… APETEBI IBOSHESHE !!!

O SIGNIFICADO DE IBORU, IBOYA, IBOSHESHE

Os praticantes do Culto de Ifá cumprimentam-se dizendo IBORU, IBOYA, IBOSHESHE, o


que exatamente significa isso? Qual a diferença desta saudação para ABORU, ABOYE,
ABOSHESHE (BOSIE) usada pelos africanos?

A saudação de Ifá tem seu sentido espiritual e de nascimento baseado no do Odú de Ifá
Ogunda Meji. O mesmo Odú narra em sua leitura que Orunmilá em uma ocasião se dirigia
a casa de Olófin (DEUS) em busca de salvação para seu povo. E através das três
mulheres encontradas em seu percurso, recebeu as revelações necessárias que deram
condições de desvendar os três segredos de Olófin, salvando seu povo e sua
descendência. Os nomes das três mulheres eram: Iboru,Iboya,Ibosheshe.

O sentido literário da palavra está correto das duas formas, visto que são contrações das
palavras: KI EBO FI..KI EBO ADA..KI EBOSHESHE.. Sendo assim a tradução literária:
Que minhas súplicas sejam ouvidas… Que minhas súplicas sejam aceitas.. Que tudo que
eu suplique aconteça..

Ou seja: Sorte, benção e realização.. Iboru, Iboya, Ibosheshe

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