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Capítulo 2 Tecido Nervoso e Neuroplasticidade
Contextualização
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Figura 13 – Imagem de astrócito, da barreira hematoencefálica e uma rede interativa entre eles
Fonte: Carlson, (2002, p. 36).
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Quanto às células nervosas propriamente ditas, elas não são todas iguais,
o exemplo utilizado na explicação do funcionamento da célula neural é de um
neurônio multipolar ou de associação. Os três tipos principais de neurônios
são os neurônios unipolares (com apenas um axônio originando-se do corpo
celular), bipolares (um axônio e um dendrito originando-se do corpo celular)
e multipolares (um axônio e muitos dendritos originando-se do corpo celular)
como visualizado na figura 15.
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filtradora dos rins é denominada néfrons, o nome do hormônio faz referência à A epinefrina é um
localização de sua produção. O nome comum desta substância é adrenalina, dos hormônios do
pois é produzida pelas adrenais, como a indústria farmacêutica se apropriou estresse, responsável
do nome corrente, os fisiologistas passaram a usar este novo termo que pelo aumento dos
faremos corrente no presente texto. A epinefrina é um dos hormônios do batimentos cardíacos,
estresse, responsável pelo aumento dos batimentos cardíacos, dilatação das dilatação das pupilas,
aumento do tônus
pupilas, aumento do tônus muscular, preparando o corpo para agir, enquanto
muscular, preparando
que a norepinefrina é um neurotransmissor produzido pelo Lócus coeruleus,
o corpo para agir
um núcleo localizado no tronco encefálico, e sua principal ação é um aumento
da atividade cortical no cérebro e, consequentemente, aumento da vigilância e
da atenção.
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Atividade de Estudos:
Neuroplasticidade
Podemos conceituar plasticidade neural como toda modificação
estrutural ou química no sistema nervoso decorrente da aprendizagem, de
experiências, após lesões, traumas (LENT, 2004). Mudanças no ambiente
Podemos conceituar
externo, ou mesmo interno do organismo, geram respostas plásticas dos
plasticidade neural
como toda modificação neurônios. Neste sentido, o principal propósito da aprendizagem é adaptar o
estrutural ou química organismo com sucesso ao ambiente, que está sempre em mudança. Este
no sistema nervoso é um dos princípios definidores da vida, no que Lynn Margulis denominou
decorrente da de “acoplamento estrutural”. As mudanças no ambiente podem representar
aprendizagem, de mudanças significativas na morfologia celular do cérebro e na sua anatomia.
experiências, após Existem inúmeras maneiras de estas mudanças ocorrerem, a mais comum
lesões, traumas. delas é a proliferação dos espinhos dendríticos, que crescem na direção de
outros neurônios para estabelecer novas conexões sinápticas. Como discutido
anteriormente, um neurônio pouco estimulado, uma célula estelar (formato de
estrela) localizada na superfície do cérebro, que apresenta aproximadamente
10.000 conexões com outras células neurais. A partir da estimulação diferencial,
este número pode saltar para 100.000 conexões. Existe um crescimento dos
dendritos em direção as células neurais adjacentes a partir do momento que o
neurônio necessita produzir respostas a mudanças do meio, são os espinhos
dendríticos, como ilustrado na figura 17. Em A temos um neurônio visualizado a
partir de microscopia por bioiluminescência, que mostra o mesmo durante sua
atividade, em B. e C. temos um aumento da imagem ilustrando o crescimento
do espinho dendrítico. Em D. e E. temos uma fotomicrografia por varredura
demonstrando a intumescência da região correspondente ao botão terminal,
no local em que o espinho dendrítico se conecta a um prolongamento de um
outro neurônio. Esta intumescência tem a função de aumentar a superfície de
contato com o outro neurônio, aumentando a área de liberação e contato entre
as células, um evento muito comum nos processos biológicos.
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Atividade de Estudos:
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Considerações Finais
Neste capítulo, discutimos a maneira como os impulsos nervosos
são gerados e propagados. Podemos resumir que os impulsos nervosos têm
caráter tudo ou nada, ou ocorrem ou não ocorrem, que são propagados e
podem ser medidos por frequência, que são somatórios, ou seja, ocorre um
equacionamento das cargas positivas e negativas dentro do neurônio e que
são saltatórios, o que aumenta sua velocidade.
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Referências
CARDOSO, Silvia Helena. Entendendo os sonhos. Cérebro & Mente,
Campinas, n. 2, p. 1-10, jun. 2007. Disponível em: <http://www.cerebromente.
org.br/n02/mente/neurobiologia.htm>. Acesso em: 3 fev. 2008.
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