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CGE
CEARÁ
PETRO
AUDITORIA GOVERNAMENTAL
C o py r i g ht © 2 0 1 8 p o r P r ol u n o AUDITOR DE CONTROLE INTERNO
T o d o s os di r e i t os r e s e r v a d os
PROF. TONYVAN
1 CARVALHO
Aula 08
Auditoria Governamental para Auditor de Controle Interno
Introdução
Bem-vindo, Concursante! É com grande satisfação estar iniciando
nossa nona aula do curso de Auditoria Governamental para Auditor de
Controle Interno da CGE CE. Daremos continuidade com o s Testes e
procedimentos de auditoria (Testes de auditoria. Revisão a nalítica.
Entrevista. Conferência de cálculo. Confirmação. Interpretação das
informações. Observação ).
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1. CONTEXTUALIZAÇ ÃO ................................................................... 5
6. BIBLIOGRAFI A ............................................................................57
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1. Contextualização
O TCU sintetiza o seguin te conceito geral de auditoria:
Audi t o ri a é o p ro c es so s i ste má ti co, doc u ment ad o e i nd epe nd ent e de s e
av a li ar o bj et i v am ent e um a s itu aç ão o u cond iç ão p a ra d e te rmi na r a
ext en s ão na qu al c r it ér io s s ão at end ido s, obte r e vid ên c ia s qua nto a es s e
ate ndi m ent o e re l at a r os re su lta do s de s sa av al i aç ão a u m de stin at á rio
pr ed et e r min ado . [ gr if o n os s o ]
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procedimentos necessários para consecução do objetivo da auditoria, tais
como: obtenção da visão geral do objeto de auditoria; identificação e
avaliação de objetivos, riscos e controles; elabor ação do programa ou
projeto de auditoria; elaboração preliminar de papéis de trabalho.
Já a execução do programa ou projeto de auditoria é a fase da auditoria na
qual a equipe utiliza as fontes de informação e aplica os procedimentos
previstos na fase de p lanejamento em busca de evidências para
fundamentar as conclusões. O auditor realiza testes, coleta evidências,
desenvolve os achados ou constatações e documenta o trabalho realizado,
observando as normas, o método ou os padrões de auditoria.
Por fim, o relatório que consiste no instrumento formal e técnico por
intermédio do qual a equipe comunica aos leitores o objetivo e as questões
de auditoria, o escopo e as limitações de escopo, a metodologia utilizada,
os achados de auditoria, as conclusões e as prop ostas de encaminhamento.
É na fase de execução, também conhecida como “trabalho de campo”, que o
auditor vai à procura de evidência apropriada e suficiente para fundamentar
a sua opinião. Essa fase é predominantemente executada nas dependências
da entidade auditada, na qual o programa de auditoria é executado
mediante a aplicação dos procedimentos e técnicas estabelecidos na fase
de planejamento.
Segundo o glossário de termos do controle externo do TCU, evidência (do
achado ou da constatação) é informação obtida durante a ação de controle
que documenta o achado ou a constatação e respalda o exame técnico e a
conclusão da instrução ou relatório. Pode ser classificada como física,
documental, testemunhal e analítica. Deve ter os seguintes atributos:
Confiabilidade - a evidência deve revelar que os mesmos resultados
serão obtidos se a fiscalização for repetida. Para obter evidências
confiáveis, é importante considerar a utilização de diferentes fontes e
abordagens. Fontes externas, em geral, são mais confiáveis que
internas; evidências documentais são mais confiáveis que orais;
evidências obtidas por observação direta ou análise são mais
confiáveis que aquelas obtidas indiretamente;
Relevância - a evidência é relevante se for relacionada, de forma
clara e lógica, aos critérios e objetivos da fiscalização;
Suficiência - a quantidade e qualidade das evidências obtidas devem
persuadir o leitor de que os achados, conclusões, recomendações e
determinações da auditoria estão bem fundamentados. É importante
lembrar que a quantidade de evidências não substitui a falta dos
outros atributos (validade, confiabilidade, relevância). Quanto maior a
materialidade do objeto fiscalizado, o risco, e o grau de sensibilidade
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do fiscalizado a determinado assunto, maior será a necessid ade de
evidências mais robustas;
Validade - a evidência deve ser legítima, ou seja, baseada em
informações precisas e confiáveis.
A maior parte do trabalho do auditor para formar sua opinião consiste na
obtenção e avaliação da evidência de auditoria e, par a isso, ele utiliza os
procedimentos, que consistem em um conjunto de verificações e
averiguações previstas num programa de auditoria, que permitem obter
evidências ou provas suficientes e adequadas para analisar as informações
necessárias à formulação e f undamentação da opinião por parte da
atividade de auditoria.
Trata-se ainda, do mandamento operacional efetivo, sendo ações
necessárias para atingir os objetivos nas normas auditoriais. Também
chamado de comando, os procedimentos representam a essência do ato de
auditar, definindo o ponto de controle sobre o qual se deve atuar. O
fundamental é descrever o que se deve fazer, ou seja, como deve ser o
exame.
Os procedimentos de auditoria para obter essa evidência podem incluir a
inspeção, observação, confirmaç ão externa, recálculo, reexecução e
procedimentos analíticos, muitas vezes em combinação, além da indagação.
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2. Evidência de Auditoria
A NBC TA 500(R1) define o que constitui evidência de au ditoria na auditoria
de demonstrações contábeis e trata da responsabilidade do auditor na
definição e execução de procedimentos de auditoria para a obtenção de
evidência de auditoria apropriada e suficiente que permita a ele obter
conclusões razoáveis para fundamentar sua opinião. Segundo a norma
supracitada:
E vid ên ci a d e a udit or i a co mp r een de a s inf orm a çõ es u ti liz ad as pel o au dito r
pa ra ch eg ar à s con c lus õe s e m qu e s e f unda m ent am a su a opin iã o. E la
i nc l u i as in for m aç õe s c ont i d as n os re gis tros c o n tá b e is qu e s up or ta m as
de m ons tr aç õ es c o nt á b e is e o utr as i nf or m aç õ es . [ gr if o n os s o ]
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ESQUEMATIZANDO
Ressalte-se que nessa norma só houve uma alteração, qual seja: parte da
definição de Evidência de Auditoria. Veja essa informação, em forma de
mapa mental, para ajudá -lo na memorização:
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fo nt es ex t er n as à e n ti da d e, p od e m ex is t ir c i rc uns t ânc i as qu e p od em a f et ar a
s ua c on f ia b i li d a de . [gr if o n os s o]
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A suficiência e adequação da evidência de auditoria estão inter -
relacionadas. A suficiência é a medida da quantidade de evidência de
auditoria. Essa quantidade necessária é afetada pela avaliação do auditor
dos riscos de distorção (quanto mais elevados os riscos avaliados, maior a
probabilidade de que seja exigida mais evidência de auditoria) e também
pela qualidade de tal evidência de auditoria (quanto maior a qualidade,
menos evidência pode ser exigida).
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(FCC – Auditor Fiscal da SEFAZ MA – 2016) Os auditores independentes, nas
auditorias das demonstrações contábeis, utilizam informações para fundamentar suas
conclusões em que se baseia a sua opinião, obtidas através de evidência de auditoria.
Acerca da evidência de auditoria é correto afirmar que
a) não é de natureza cumulativa e somente é válida se obtida a partir de procedimentos
de auditoria executados.
b) a adequação da evidência de auditoria é a medida da quantidade da evidência de
auditoria.
c) é afetada pela elaboração tempestiva da documentação de auditoria.
d) a suficiência das evidências de auditoria é a medida da quantidade da evidência de
auditoria.
e) é obtida a partir do planejamento realizado para reduzir o risco de auditoria a um nível
aceitavelmente baixo.
Comentários:
Questão aborda aspectos gerais de evidência de auditoria, segundo a NBC TA 500(R1).
Segue mapa mental com as informações mais relevante sobre evidência de auditoria:
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Analisando os mapas acima, concluímos que a letra “a” está errada porque a evidência é
de natureza cumulativa. O erro da letra “b” é porque medida de quantidade se refere à
suficiência, ao invés de adequação. Dessa forma, a letra “d” está correta. Por outro
lado, segundo item 5, da NBC TA 500, a quantidade necessária da evidência de auditoria
é afetada pela avaliação do auditor dos riscos de distorção relevante e também pela
qualidade da evidência de auditoria, o que invalida a letra “c”. Por fim, segundo item A1, a
evidência tem natureza cumulativa e é obtida principalmente a partir dos procedimentos
de auditoria realizados durante o curso do trabalho, tornando as letras “a” e “e” erradas.
Portanto, alternativa correta é D.
(FCC – Auditor de Controle Interno (CGM São Luís)/Abrangência Geral – 2015) Nos
termos das NBC TAs, as medidas da qualidade e da quantidade da evidência são,
respectivamente,
a) suficiência e adequação.
b) suficiência e abrangência.
c) adequação e abrangência.
d) adequação e plausibilidade.
e) plausibilidade e adequação.
Comentários:
Segundo a NBC TA 200(R1), especificamente item 13, evidências de auditoria são as
informações utilizadas pelo auditor para fundamentar suas conclusões em que se baseia
a sua opinião. As evidências de auditoria incluem informações contidas nos registros
contábeis subjacentes às demonstrações contábeis e outras informações. Para fins das
NBC TAs:
(i) a suficiência das evidências de auditoria é a medida da quantidade da evidência
de auditoria. A quantidade necessária da evidência de auditoria é afetada pela avaliação
do auditor dos riscos de distorção relevante e também pela qualidade de tal evidência;
(ii) a adequação da evidência de auditoria é a medida da qualidade da evidência de
auditoria; isto é, sua relevância e confiabilidade no fornecimento de suporte às
conclusões em que se baseia a opinião do auditor.
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3. Procedimentos de Auditoria
Os procedimentos de auditoria são o conjunto de procedimentos técnicos
com base nos quais o au ditor obtém evidências ou provas que sejam
suficientes e adequadas para fundamentar sua opinião sobre a adequação
das demonstrações contábeis auditadas em relação à estrutura de relatório
financeiro aplicável, permitindo que eventuais distorções relevantes sejam
identificadas.
Agora, detalharemos os procedimentos de auditoria e, posteriormente,
serão apresentados mapas mentais com as informações -chave de cada
procedimento. Normalmente, as bancas costumam colocar em provas uma
situação prática ou extrai a de finição de um desses procedimentos e
pergunta qual tem correlação com o caso concreto (apresentado no
enunciado da questão). É raro em prova de auditoria não vir cobrando, pelo
menos, uma questão envolvendo esse assunto. Veja:
Ins pe ç ão
A 14 . A i ns pe ç ão en v olv e o ex a me de re g ist ro s ou d oc um ento s, int e rno s
ou e xt e rno s, em f o rm a d e p ap el , em f orm a el et rôn i ca ou em out ra s
míd ia s , ou o e x am e f ís i co de um a ti vo . A i ns p eç ã o de reg is tr os e
doc u me n tos f or n ec e ev id ê nc ia d e au d it or i a c o m gr aus v ar iáv e is de
c on f ia b i l id a de , d ep e n de n do de s u a n at ur e z a e fo n te e , n o c as o de r eg is tros
i nt er n os e d oc u m en t o s , d a ef ic ác ia d os c o ntr o les s o bre a s u a p rod uç ã o. U m
ex e m p lo d e i ns p eç ão ut i l i za d a c om o tes t e é a i ns p eç ão d e r e gis tr os em b us c a
de ev i d ênc i a d e a ut or i za ç ã o .
O bs e rv a çã o
A 17 . A ob s er v a ção con si st e no ex am e do pr oc e sso ou p r oc edi me nto
ex e cut ado po r ou t r os, p or ex e mpl o, a obs er v aç ão p el o aud ito r d a
cont ag em do e st oqu e p el os e mp re ga dos da ent id ad e ou da e xe cu ç ão d e
ati vi da de s d e c ont r ole . A o bs erv aç ã o f orn ec e ev i d ênc i a de au d it or i a a
res p e it o da ex ec uç ão de pr oc es s o o u p roc e d im e nt o, mas é l i m it a da ao p on to
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no t em p o em q u e a o bs erv aç ão oc orr e e pe l o f a to d e qu e o at o de s er
obs er v a do po d e a fe t ar a ma n e ira c o mo o pr oc es s o ou pro c ed i m en t o é
ex ec u ta d o.
Conf ir ma ç ão e xt er na ( Conf ir m aç ão c om te rc e ir os ou c i rc ul a riz a çã o )
A 18 . Um a conf ir m aç ão e xte rn a r ep re s ent a ev id ên ci a d e aud it ori a obti da
pel o au dit o r como r e spo st a e sc r ita d e t er ce i ro (a p a rt e que co nfi rm a ) ao
aud it o r, em f o rm a es cr it a, el et rôn i ca ou e m out r a m ídi a . O s p r oc e d i me n tos
de c on f ir m aç ão ex t er na fr e q ue nt e me n te s ão r e lev a nt es n o tra ta m en to de
af ir m aç õ es as s oc ia d a s a c ert os s a l dos c on t áb e is e s e us e l e me nt os . C o nt ud o ,
as c o nf ir maç õ es ex t er n as n ã o pr ec is a m s e res tr i ng ir ap e na s a s al d os
c on t áb e is . P or ex e mp l o, o a ud i tor p od e s o l ic it ar c o nf ir m aç ão de ter mos d e
c on tr at os ou tr a ns a ç ões d a e nt i da d e c om t erc ei ros ; a s ol ic it aç ão d e
c on f ir maç ã o po d e s er p la n ej a da par a p er gu n tar s e f or a m ef e tu a da s qu ais q ue r
mo d if ic aç ões n o c o n tr a to e , e m c as o af ir ma t iv o , qu a is s ã o os d et a l hes
re lev a nt es . O s pr oc e d i me nt os de c on f irm aç ão ex t er na ta m bé m s ão ut i l i za d os
par a a o bt e nç ã o d e e v i dê nc ia d e a ud i tor i a a res p ei t o d a a us ê nc i a d e c er tas
c on d iç ões , po r ex e m p l o, a a us ênc i a de ac or do p ar a le l o (s i d e agr e em e nt) q u e
pos s a i n fl u enc i ar o r e c on h ec im e nt o d a r ec e i ta .
Re c ál cul o
A 19 . O r ec á lcu lo c ons ist e n a v er if ic a ç ão d a ex at id ão m at em áti c a d e
docu m ent o s o u re g ist ro s. O r ec á lc u l o po d e s er r e a li za d o ma n ua l o u
e le tr o n ic am e nt e.
Re e xe cu ç ão
A 20 . A r ee x ec uç ão en vol v e a e xe cu ç ão ind epe nd ent e p elo aud ito r de
pro c edi me nt o s ou c ont r ol es qu e fo r am ori gin a lm ent e re a liz ado s com o
pa rt e do cont ro le i nt er no da enti da de .
Ind ag aç ão
A 22 . A in da ga ç ão co nsi st e na b us c a de i nfor ma çõ e s junt o a p es so a s co m
conh e ci me nt o, f in an ce i ro e n ão f ina nc e ir o, de ntr o ou fo ra d a ent ida de . A
i nd a gaç ã o é u t il i za d a ex t e ns a m en t e e m t od a a au d it or i a, a lé m de o utr o s
proc e d im e nt os d e au d it or i a. As in d ag aç ões p od e m i nc lu ir d es de i n da g aç õ e s
es c r it as f or ma is at é i n da g aç õ es or ais i nf or m a is . A av a l i aç ã o das r es p os tas às
i nd a gaç õ es é p ar t e i nt egr a l d o pr oc es s o d e i nd a gaç ã o.
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A lt er na t iv a m e nt e, as res pos t as p od e m f orn ec er i nf or maç õ es
s i gn i fic a tiv a m en te d iv er g e nt es das i nf or ma ç ões q ue o a u di t or ob t ev e , p or
ex e m p lo , i nf or maç õ es r ef er e nt es à p os s i b il i da d e d a a dm i n is tr aç ão b ur l ar os
c on tr ol es . Em a l gu ns c as os , as res p os t as à s i nd a gaç õ es f or nec e m u m a bas e
par a qu e o au d i tor mo d if i qu e o u r ea l i ze pr oc ed i m en t os d e a ud i to ri a a d ic io n ais .
[gr i fo n os s o]
ESQUEMATIZANDO
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Para finalizar essa norma, abordaremos a seleção de itens para testes,
objetivando a obtenção de evidência de auditoria. Veja:
A 52 . Um t es t e ef ic a z f or n ec e ev id ê nc ia d e a ud i tor i a a pro pr i ad a n a m ed i d a em
qu e , c ons i d er a d a c o m o utr a ev i dê nc i a de au di t or ia o b ti d a o u a s er o bt i d a,
s er á s uf ic i en t e p ar a as f in a l i da d es d o a u d it or . A o s e l ec io n ar it e ns a s ere m
tes ta d os , o it em 7 ex i ge q u e o a ud i tor de te r m in e a re l ev â nc i a e c on f ia b i l id a de
das i nf or m aç õ es a s er e m ut i l i za d as c o mo ev i dê nc i a d e au d it or ia ; ou tro
as p ec to da ef ic ác ia ( s uf ic i ênc i a) é u ma c o ns id er aç ã o im p ort a nt e na s e leç ã o
de i te ns a s er e m te s ta d os . O s m e ios à dis po si çã o do aud ito r p ar a a
se l eç ão d e it e ns a se re m t e st ado s s ão:
(a ) s el e ção d e t odo s os it en s ( e xa me d e 1 00% );
(b) se le ç ão de i t en s es pe cí fi co s; e
(c ) am ost r ag em d e a udit o r ia .
A ap l ic aç ã o de q ua l q u er u m des s es m ei os o u d e um a c om b i naç ã o de l es p o d e
s er a pr op r i a da d ep e n de n do d as c ir c u ns t â n c i as es pec íf ic as , p or ex e m p lo , os
ris c os d e d is t or ç ão r e lev a nt e re l ac io n ad o s à af ir maç ã o q ue es t á s e nd o
tes ta d a, e a pr a t ic id a d e e e fic i ê nc i a d os d if e ren t es m ei os .
S el eç ão d e t odo s os it e ns
A 53 . O a u d it or p od e d ec id ir q u e s er á m a is apr o pr ia d o ex am i nar t o da a
po p u laç ã o de i t ens qu e c o ns t i tu e m um a c l as s e d e tr ans aç õ es ou s a l do
c on t áb i l ( o u um es tr a t o d en tr o d es s a p op u l aç ã o) . É i mpr ov áv e l u m ex a me de
10 0% n o c as o d e tes t es d e c o ntr o les ; c on t u do , é ma is c o mu m p ar a t es t es d e
de t al h es . U m ex a me d e 1 00 % p od e s er a pr o pr ia d o q ua n do , p or ex emp lo :
• a p opu la ç ão co nst it ui u m núm e ro pe qu e no d e it en s d e gr an d e v alo r;
• h á um r i sco s ign if ic ati vo e out ro s m ei os n ão fo rne c em e v idê nc i a d e
aud it o ri a ap ro pr i ada e suf ic i ent e; o u
• a n at u r ez a r ep et it iv a d e um c ál cu lo ou out ro p ro c es so ex e cut ado
aut o m at i ca me nt e po r si st em a d e i nfo rm aç ão to rna um e x a me de 1 00%
efi ci ent e qu ant o aos cu sto s.
S el eç ão d e it ens es p ec íf i co s
A 54 . O a u di t or po d e dec i d ir s e lec i o nar i t e ns es p ec íf ic os de u m a po p u laç ã o.
A o t o mar es s a dec i s ão , f a tor es q ue p o de m s er r e lev a nt es i nc lu e m o
en t en d i me nt o da e nt i da d e p e l o a u d it or, o s ris c os av a l ia d os d e d is to rç ã o
re lev a nt e e as c ar a c ter ís t ic as d a po p u la ç ão q u e es t á s e n do t es t ad a . A
s e leç ã o c o m b as e e m j ul g a me nt o d e it ens e s pec íf ic os es tá s u je i ta ao r is c o de
nã o a m os tr a ge m . It e n s e spe c ífi co s s el e cio nado s pod em i nc lu ir:
• valo r alt o ou it e ns - ch av e. O a ud i to r p od e d ec id ir s e l ec i on ar i te ns
es p ec íf ic os d e ntr o d e u m a po p u laç ã o p o rqu e e les t êm v a l or e lev a do o u
ex ib e m a l g um a c ar a c ter ís t ic a, p or ex e m p l o, it e ns s us p e it os , nã o us ua is ,
par t ic u l ar m en te pr o p e ns os a r is c o o u qu e t e nh a m h is t ór ic o de err o ;
• todos os it en s ac im a d e c e rto va lo r . O a ud i tor p o de d ec i d ir ex am i n ar it ens
c u jos v a lor es r e gis tr ad os ex c e d a m c er to v al or , d e mo d o a v er if ic ar u m a
gra n d e pr o p or ç ão d o v a l or to ta l d e u m a c l as s e de tr a ns aç õ es ou s al d o
c on t áb i l;
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• it ens pa ra o bt e nç ã o de inf or ma ç ão . O au d it or p o d e ex am i n a r it ens pa ra
ob t er i nf or m aç õ es s o b r e as s u nt os c o m o a n at ur e za da e nt i da d e o u a na tu re za
de tr a ns aç õ es .
A 55 . E mb or a o ex a me s e l et iv o d e it e ns es pec íf ic os d e um a c l as s e de
tra ns aç õ es ou s a ld o c on t áb i l fr e qu e nt e me n t e s e j a u m me i o ef ic ie nt e d e ob t er
ev id ê nc i a de au d it or i a , n ão c ons t it u i a m os tr ag e m e m a u d it or ia . O s res u l ta d os
de pr oc e d im e nt os d e au d it or i a a p lic a dos a it e ns s e l ec i o na d os d e s s a m an e ir a
nã o po d em s er pr o j et a dos par a a p o pu l aç ã o in t eir a ; p ort a nt o, o ex a me
s e le t iv o d e i te ns es p e c íf ic os n ão f orn ec e ev i dê nc ia d e a u d it or ia r ef er en te a o
res t a nt e d a p op u laç ã o .
Amo st ra ge m em aud i t or ia
A 56 . A am ost r ag em em au dit or ia d e stin a - se a po s si bi lit a r co ncl us õe s a
se r em t i r ad as d e um a po pu la ç ão int e ir a c om ba s e no te ste d e amo st r ag e m
ext r aí da d el a . A a mo s tr a g em e m a ud i to ri a é d is c ut i da n a N BC T A 5 3 0. [ gr i fo
nos s o ]
ESQUEMATIZANDO
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Confirmação externa
A18. Uma confirmação externa representa evidência de auditoria obtida
pelo auditor como resposta escrita de terceiro (a parte que confirma) ao
auditor, em forma escrita, eletrônica ou em outra mí dia. Os procedimentos
de confirmação externa frequentemente são relevantes no tratamento de
afirmações associadas a certos saldos contábeis e seus elementos.
Contudo, as confirmações externas não precisam se restringir apenas a
saldos contábeis. Por exempl o, o auditor pode solicitar confirmação de
termos de contratos ou transações da entidade com terceiros; a solicitação
de confirmação pode ser planejada para perguntar se foram efetuadas
quaisquer modificações no contrato e, em caso afirmativo, quais são os
detalhes relevantes. Os procedimentos de confirmação externa também são
utilizados para a obtenção de evidência de auditoria a respeito da
ausência de certas condições, por exemplo, a ausência de acordo
paralelo (side agreement) que possa influenciar o re conhecimento da
receita. [...]
Inspeção
A14. A inspeção envolve o exame de registros ou documentos, internos ou
externos, em forma de papel, em forma eletrônica ou em outras mídias, ou o
exame físico de um ativo. A inspeção de registros e documentos fornece
evidência de auditoria com graus variáveis de confiabilidade,
dependendo de sua natureza e fonte e, no caso de registros internos e
documentos, da eficácia dos controles sobre a sua produção . Um
exemplo de inspeção utilizada como teste é a inspeção de r egistros em
busca de evidência de autorização. [grifo nosso]
Gabarito: C.
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e) inspeção.
Comentários:
Raramente uma prova de auditoria não contempla, pelo menos, uma
questão sobre procedimentos de auditoria. Aqui, você deve ficar atento às
palavras-chave. O mapa mental abaixo vai ajudá-los na resolução dessa
questão.
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4. LISTA DE QUESTÕES
1. (CESPE - Analista Portuário II (EMAP)/Financeira e Auditoria Interna -
2018) Determinado auditor defrontou -se com evidências circunstanciais
acerca de uma não conformidade na área auditada. Ele, então, elaborou
matriz de seus achados de auditoria.
Com relação a essa si tuação hipotética e aos múltiplos aspectos a ela
relacionados, julgue o item a seguir.
A adequação da evidência da auditoria está relacionada à medida da
quantidade da evidência, enquanto a suficiência da auditoria está associada
à qualidade da evidência.
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b) efetividade do sistema de controle interno.
c) obtenção da evidência por meio de documentos originais.
d) atuação direta do auditor na obtenção da evidência.
e) natureza dos procedimentos adotados para obter a evidência.
10. (CESPE – Técnico Municipal de Controle Interno (CGM João Pessoa) - 2018)
Acerca dos procedimentos de auditoria, julgue o item subsequente.
Situação hipotética: Um auditor refez os cálculos de uma planilha para a correção
monetária de certa dívida municipal e, com o objetivo de averiguar as distorções
encontradas, releu alguns documentos a fim de confirmar os termos que poderiam ter
afetado os cálculos testados.
Assertiva: Nessa situação, conclui-se que foi realizada uma revisão analítica para
complementar as conclusões do auditor sobre a conferência do cálculo.
11. (CESPE – Técnico Municipal de Controle Interno (CGM João Pessoa) - 2018)
Acerca dos procedimentos de auditoria, julgue o item subsequente.
Entre os procedimentos de auditoria inclui-se o exame documental, o qual permite a
análise de processos, atos formalizados e documentos avulsos.
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16. (CESPE Auditor (FUB) - 2013) No que concerne aos testes e procedimentos de
auditoria e à revisão analítica, julgue o item que se segue.
Os procedimentos de auditoria são definidos no próprio programa. Nessa ocasião,
descreve-se o que deve ser feito e como devem ser realizados os exames. As
averiguações e verificações devem permitir que os auditores formem uma opinião que
fundamente sua manifestação.
17. (CESPE - Auditor (FUB) - 2013) No que concerne aos testes e procedimentos de
auditoria e à revisão analítica, julgue o item que se segue.
Uma das características da revisão analítica consiste na fixação de uma diferença
máxima aceitável entre os valores observados e os esperados, que pode ser expressa em
valor monetário, percentual, uma combinação de ambos ou, mais raramente, mediante o
resultado de modelos estatísticos mais sofisticados.
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18. (CESPE- Auditor (FUB) - 2013) No que concerne aos testes e procedimentos de
auditoria e à revisão analítica, julgue o item que se segue.
O auditor, ao examinar as rotinas adotadas pelos servidores de um órgão e as comparar
com os manuais da organização e as suas normas de funcionamento, estará efetuando
um teste de observância.
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GABARITO
1 ER R AD O
2 ER R AD O
3 CE RT O
4 E
5 B
6 E
7 C
8 ER R AD O
9 CE RT O
10 ER R AD O
11 CE RT O
12 ER R AD O
13 D
14 E
15 D
16 CE RT O
17 CE RT O
18 CE RT O
19 B
20 ER R AD O
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5. QUESTÕES COMENTADAS
1. (CESPE - Analista Portuário II (EMAP)/Financeira e Auditoria Interna -
2018) Determinado auditor defrontou -se com evidências circunstanciais
acerca de uma não conformidade na área auditada. Ele, então, elaborou
matriz de seus achados de auditoria.
Com relação a essa situação hipotética e aos múltiplos aspectos a ela
relacionados, julgue o item a seguir.
A adequação da evidência da auditoria está relacionada à medida da
quantidade da evidência, enquanto a suficiê ncia da auditoria está associada
à qualidade da evidência.
Comentários:
Item errado. Evidência de auditoria compreende as informações utilizadas
pelo auditor para chegar às conclusões em que se fundamentam a sua
opinião. Ele possui duas características: um a qualitativa (adequação) e
outra quantitativa (suficiência). Veja que o item inverteu as definições.
Segundo a NBC TA 500(R1):
Adequação da evidência de auditoria é a medida da qualidade da
evidência de auditoria, isto é, a sua relevância e confiabilidade para
suportar as conclusões em que se fundamenta a opinião do auditor.
Suficiência da evidência de auditoria é a medida da quantidade da
evidência de auditoria. A quantidade necessária da evidência de auditoria é
afetada pela avaliação do auditor dos risc os de distorção relevante e
também pela qualidade da evidência de auditoria. [grifo nosso]
Gabarito: Errado
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2. (CESPE - Analista Judiciário (STM) / Contabilidade / Apoio
Especializado - 2018) À luz das Normas Brasileiras de Contabilidade do
Conselho Fede ral de Contabilidade que tratam do auditor independente e da
auditoria independente de informação contábil histórica, julgue o item
subsequente.
A documentação de auditoria e a evidência de auditoria remetem ao mesmo
conceito, ou seja, ambas são constituíd as por registros, documentos e
outras informações que permitem a obtenção de conclusões pelo auditor.
Comentários:
Item errado. Evidência de auditoria é parte integrante da documentação de
auditoria, ou seja, documentação é mais ampla do que evidência. Des sa
forma, documentação e evidência são conceitos diferentes. Nesse sentido,
veja como as NBC TAs definem cada uma:
Documentação de auditoria é o registro dos procedimentos de auditoria
executados, da evidência de auditoria relevante obtida e conclusões
alcançadas pelo auditor (usualmente também é utilizada a expressão
“papéis de trabalho”). [NBC TA 230(R1)][grifo nosso]
Evidências de auditoria são as informações utilizadas pelo auditor para
fundamentar suas conclusões em que se baseia a sua opinião. As
evidências de auditoria incluem informações contidas nos registros
contábeis subjacentes às demonstrações contábeis e outras informações.
[NBC TA 200(R1)] [grifo nosso]
Gabarito: Errado
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Quanto à natureza, as evidências de auditoria podem ser classificadas em legais e de
auditoria.
a) evidência direta: comprova diretamente um fato, sem que seja necessário elaborar
suposições;
c) evidência conclusiva: constitui sozinha prova absoluta dos fatos e das circunstâncias
que informa. É mais difícil de ser obtida, porque envolve altos custos e longos períodos de
tempo;
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12.2.3.1 – Os procedimentos da Auditoria Interna constituem exames e investigações,
incluindo testes de observância e testes substantivos, que permitem ao auditor interno
obter subsídios suficientes para fundamentar suas conclusões e recomendações à
administração da entidade.
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Atualmente esses testes têm novas designações. Segundo A NBC TA 330 (R1):
4. Para fins das normas de auditoria, os termos abaixo têm os seguintes significados:
Resumidamente:
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12.2.3 – Procedimentos da Auditoria Interna
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Atualmente esses testes têm novas designações. Segundo A NBC TA 330 (R1):
4. Para fins das normas de auditoria, os termos abaixo têm os seguintes significados:
Resumidamente:
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A evidência de auditoria é necessária para sustentar a opinião e o relatório do auditor. Ela
é de natureza cumulativa e primariamente obtida a partir de procedimentos de auditoria
executados durante o curso da auditoria.
Relevância
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e documentação que conectam saldos de contas e outros resultados aos dados originais
de transações”. Assim, é feito um mapeamento, mostrando as relações existentes entre
as transações, para possibilitar a aferição do cálculo do saldo das contas. Em outros
termos, trilha de auditoria é uma técnica que permite o acompanhamento de todas as
atividades que afetam um determinado conjunto de informações, como um registro de
dados, desde o momento em que ele entra em um sistema até o instante em que é
removido.
Embora a questão fosse atípica, poderíamos encontrar a resposta correta por eliminação,
uma vez que os demais conceitos expostos nas demais alternativas são de fácil
compreensão. Veja:
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Observação
A17. A observação consiste no exame d processo ou procedimento executado por
outros, por exemplo, a observação pelo auditor da contagem do estoque pelos
empregados da entidade ou da execução de atividades de controle. A observação
fornece evidência de auditoria a respeito da execução de processo ou procedimento, mas
é limitada ao ponto no tempo em que a observação ocorre e pelo fato de que o ato de ser
observado pode afetar a maneira como o processo ou procedimento é executado. Ver
NBC TA 501 – Evidência de Auditoria – Considerações Específicas para Itens
Selecionados para orientação adicional sobre a observação da contagem de estoque.
[grifo nosso]
Já a revisão analítica (atualmente designada por procedimentos analíticos) consiste na
avaliação das informações feitas por meio de estudo das relações plausíveis entre dados
financeiros e não financeiros. Os procedimentos analíticos incluem também a
investigação de flutuações e relações identificadas que sejam inconsistentes com outras
informações relevantes ou que se desviem significativamente dos valores previstos, ou
seja, eles são utilizados quando há atipicidades ou anormalidades. Isso é realizado por
meio da “verificação do comportamento de valores significativos, mediante índices,
quocientes, quantidades absolutas ou outros meios, com vistas à identificação de
situação ou tendências atípicas”.
Desse modo, temos que a observação é um exame de auditoria voltado para verificar
como certas atividades estão sendo executadas, enquanto a revisão analítica é um
exame voltado para constatações das “atipicidades”.
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Inspeção
A14. A inspeção envolve o exame de registros ou documentos, internos ou
externos, em forma de papel, em forma eletrônica ou em outras mídias, ou o exame
físico de um ativo. A inspeção de registros e documentos fornece evidência de auditoria
com graus variáveis de confiabilidade, dependendo de sua natureza e fonte e, no caso de
registros internos e documentos, da eficácia dos controles sobre a sua produção. Um
exemplo de inspeção utilizada como teste é a inspeção de registros em busca de
evidência de autorização.[grifo nosso]
10. (CESPE – Técnico Municipal de Controle Interno (CGM João Pessoa) - 2018)
Acerca dos procedimentos de auditoria, julgue o item subsequente.
Situação hipotética: Um auditor refez os cálculos de uma planilha para a correção
monetária de certa dívida municipal e, com o objetivo de averiguar as distorções
encontradas, releu alguns documentos a fim de confirmar os termos que poderiam ter
afetado os cálculos testados.
Assertiva: Nessa situação, conclui-se que foi realizada uma revisão analítica para
complementar as conclusões do auditor sobre a conferência do cálculo.
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Comentários:
Recálculo
Desse modo, temos que o recálculo é um exame de auditoria voltado para constatações
da veracidade das demonstrações contábeis quanto à exatidão matemática, enquanto a
revisão analítica é um exame voltado para constatações das “atipicidades”.
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Gabarito: Errado.
11. (CESPE – Técnico Municipal de Controle Interno (CGM João Pessoa) - 2018)
Acerca dos procedimentos de auditoria, julgue o item subsequente.
Entre os procedimentos de auditoria inclui-se o exame documental, o qual permite a
análise de processos, atos formalizados e documentos avulsos.
Comentários:
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Portanto, item certo.
Gabarito: Certo.
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foram filmados, digitalizados ou transpostos de outra maneira para forma eletrônica, cuja
confiabilidade pode depender dos controles sobre sua elaboração e manutenção. [grifo
nosso]
A questão quer saber qual das evidências enumeradas nas alternativas é a mais
confiável. Para fundamentar a sua resposta, ACREDITAMOS que a banca tomou por
base uma das generalizações sobre a confiabilidade da evidência de auditoria acima, qual
seja, “a confiabilidade da evidência de auditoria é maior quando ela é obtida de
fontes independentes fora da entidade”. Nesse caso, a única que poderia ser obtida
externamente à entidade auditada seria a nota fiscal eletrônica de fornecedor. Além
disso, essa nota fiscal é um documento formal, fazendo com ela cumpra mais outra
generalização quanto a sua confiabilidade – “a evidência de auditoria em forma de
documentos, em papel, mídia eletrônica ou de outro tipo, é mais confiável do que a
evidência obtida verbalmente”. Já as demais evidências enumeradas nas outras
alternativas, todas são obtidas por fontes internas.
Por outro lado, tomando por base uma outra generalização possível no caso em tela, qual
seja, “a evidência de auditoria obtida diretamente pelo auditor é mais confiável do
que a evidência de auditoria obtida indiretamente ou por inferência”, haveria, nesse
caso, duas alternativas corretas - o relatório de observação física do auditor e a
planilha de recálculo efetuado pelo auditor. Isso levaria a anulação da questão.
Ressalto que nem sempre as questões estão bem redigidas e explicadas. Temos que
ficar atentos e escolher a melhor alternativa.
Portanto, alternativa correta é D.
Gabarito: Letra D
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meio do procedimento de revisão analítica. A revisão analítica (atualmente designada por
procedimentos analíticos) consiste na avaliação das informações feitas por meio de
estudo das relações plausíveis entre dados financeiros e não financeiros. Os
procedimentos analíticos incluem também a investigação de flutuações e relações
identificadas que sejam inconsistentes com outras informações relevantes ou que se
desviem significativamente dos valores previstos, ou seja, eles são utilizados quando há
atipicidades ou anormalidades. Isso é realizado por meio da verificação do
comportamento de valores significativos, mediante índices, quocientes, quantidades
absolutas ou outros meios, com vistas à identificação de situação ou tendências atípicas.
A tolerância, fixada antes de ser realizado o teste, é a máxima diferença aceitável entre os
valores esperados (projetados pelo modelo) e os valores reais que forem observados.
Ultrapassado esse limiar, considera-se não explicada a variação, demandando
explicações e testes adicionais. Essa tolerância pode ser especificada como um
determinado valor monetário, um percentual predeterminado, uma combinação de ambos
ou, mais raramente, através do resultado de modelos estatísticos mais sofisticados. Se o
auditor desejar entrar em maior profundidade estatística, poderá aplicar procedimentos
adicionais que permitem ao modelo captar variações nos dados que não se encaixem na
hipótese de dependência linear estrita de uma variável em relação a outra.
No caso em tela, durante o teste de revisão analítica, o auditor fez a análise vertical das
demonstrações, coteja quantias reais com dados históricos e quantias orçadas.
Letra D) contagem: as duas implicações mais usuais de contagem são (1) a contagem
física de recursos tangíveis, tais como caixa em tesouraria ou o estoque em mãos, e (2)
localização de todos os documentos pré-numerados. A primeira constitui uma forma de
avaliação da evidência física, enquanto a segunda pode ser vista como uma forma de
avaliação dos controles internos da companhia, mediante evidência objetiva da
integridade dos registros contábeis. Contagem proporciona evidência ascendente, cujo
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contexto econômico deve inicialmente ser buscado, via evidência descendente. [William
C. Boynton e outros (Auditoria, Atlas, 2002)]
Gabarito: Letra E
16. (CESPE Auditor (FUB) - 2013) No que concerne aos testes e procedimentos de
auditoria e à revisão analítica, julgue o item que se segue.
Os procedimentos de auditoria são definidos no próprio programa. Nessa ocasião,
descreve-se o que deve ser feito e como devem ser realizados os exames. As
averiguações e verificações devem permitir que os auditores formem uma opinião que
fundamente sua manifestação.
Comentários:
Item certo. Item aborda aspectos dos procedimentos de auditoria. Crepaldi,
em sua obra, na versão digital, “Auditoria Contábil: teoria e prática. 10ª
ed. São Paulo: Atlas, 2016, p.90” explicita que:
10.13 PROGRAMA DE AUDITORIA
Antes de iniciar qualquer trabalho de auditoria, convém ter preparado um
programa de auditoria, que é um rol de medidas de verificação a serem
aplicados, expostas de tal forma que as inter -relações de um
procedimento com outro estejam claramente demonstradas . O
julgamento profissional é necessário, em particular, nas decisões sobre os
programas de auditoria.
O programa de auditoria consiste em p lano de trabalho para exame de
área específica. Ele prevê os procedimentos que deverão aplicados
para que se possa alcançar o resultado desejado .
[...] A Comissão de Normas de Contábeis e Procedimentos de Auditoria já
levou em consideração esse problemas e expediu recomendações de que
deve ser estimulada a preparação de programas de auditoria detalhados
que possam ser adotados para muitos outros tipos de serviços além
dos rotineiros.
Considerando os seguintes itens:
Quando deve ser preparado o programa;
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Quem deve preparar o programa;
Qual a utilidade do programa; e
Qual a vantagem de não se preparar o programa.[grifo nosso]
No mesmo sentido, Marcelo Cavalcanti Almeida (Auditoria: um curso
moderno e completo. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2012, p.83) evidencia os
principais objetivos dos programas de auditoria são os seguintes:
- Estabelecer, por escrito, a política da firma de auditoria;
- Padronizar os procedimentos de auditoria dos profissionais de uma mesma
organização;
- Evitar que sejam omitidos procedimentos importantes de auditoria;
- Melhorar a qualidade dos serviços de auditoria.
O programa de auditoria é uma definição ordenada de objetivos,
determinação de escopo e roteiro de procedimentos detalhados, destinado a
orientar a equipe de auditoria; configura -se na essência operacional do
trabalho de auditagem relativamente a uma área especifica da Companhia
ou a gestão de determinado sistema organizacional e deve estabelecer os
procedimentos para a identificação, analise avaliação e registro da
informação durante a execução do trabalho.
A NBC T 11 - IT - 07 (Interpretação Técnica do Planejamento da Auditoria)
prevê a relação do programa de auditoria com os procedimentos. Veja:
CONCEITUAÇÃO E DISPOSIÇÕES GERAIS
[...]
7. O programa de auditoria deve ser preparado por escrito ou por outro
meio de registo, o que facilita o entendimento dos procedimentos de
auditoria a serem adotados e propicia uma orientação mais adequada para
a divisão do trabalho.
8. O detalhamento dos procedimentos de auditoria a serem adotados
deve esclarecer o que o auditor necessita examinar na entidade , com
base no seu sistema contábil e de controles internos.
9. No programa de auditoria devem ficar claras as diversas épocas para
a aplicação dos procedimentos e a extensão com que os exames ser ão
efetuados.
10. O programa de auditoria, além de servir como guia e instrumento de
controle para a execução do trabalho, deve abranger todas as áreas a
serem examinadas pelo auditor independente.[grifo nosso]
Uma vez definido os procedimentos no programa de auditoria, o auditor está
apto à utilizá-los para fazer averiguações e verificações em busca de
evidências para fundamentar a sua opinião.
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Ressalte-se que essa norma – INTERPRETAÇÃO TÉCNICA NBC T 11 - IT -
07 - foi revogada pela NBC TA 200. É comum, em auditoria, cobrar
dispositivos de normas revogadas. Por isso, nada de querer “brigar” com a
banca quanto a essa prática.
Portanto, item certo.
Gabarito: Certo.
17. (CESPE - Auditor (FUB) - 2013) No que concerne aos testes e procedimentos de
auditoria e à revisão analítica, julgue o item que se segue.
Uma das características da revisão analítica consiste na fixação de uma diferença
máxima aceitável entre os valores observados e os esperados, que pode ser expressa em
valor monetário, percentual, uma combinação de ambos ou, mais raramente, mediante o
resultado de modelos estatísticos mais sofisticados.
Comentários:
Gabarito: Certo.
18. (CESPE- Auditor (FUB) - 2013) No que concerne aos testes e procedimentos de
auditoria e à revisão analítica, julgue o item que se segue.
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O auditor, ao examinar as rotinas adotadas pelos servidores de um órgão e as comparar
com os manuais da organização e as suas normas de funcionamento, estará efetuando
um teste de observância.
Comentários:
Item certo. A situação apresentada coincide com um dos procedimentos que devem ser
levado em consideração na aplicação dos testes de observância - observação. Veja:
Gabarito: Certo.
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b) física.
c) testemunhal.
d) por confirmação de terceiros.
e) documental
Comentários:
Questão aborda aspecto doutrinário acerca da classificação da evidência de
auditoria.
Crepaldi explicita que:
“As informações que fundamentam os resu ltados de auditoria são chamadas
de evidências, que ser suficientes, fidedignas, relevantes e úteis, de modo
a fornecer base sólida para as conclusões e recomendações à
administração da entidade. Portanto, temos os tipos de evidência
mencionados a seguir:
analítica: comparações com expectativas desenvolvidas com base em
experiência anterior, orçamento, dados e conhecimento;
documentárias: diversos tipos de documentos em poder do auditado que
podem ser inspecionados durante a auditoria;
eletrônicas: informaç ões produ zidas e mantidas em meio eletrônico;
confirmação: tipo especial de evidência documentária que envolve, por
escrito, respostas diretas e solicitações escritas;
matemática: recálculo, do auditor, de valores utilizados na preparação das
demonstrações contábeis;
física: evidência obtida em exame físico ou inspeções de ativos
intangíveis;
representação por escrito: declarações que abordam afirmações da
administração, assinadas por pessoas responsáveis e competentes.
verbal: o auditor, muitas ve zes, rece be evidência verbal em resposta às
perguntas dirigidas a executivos e funcionários.” [ Auditoria Contábil:
teoria e prática. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2016 , p.194] [grifo nosso]
Analisando a situação descrita, o que prevalece é o aspecto material, ou
seja, a existência real de algo tangível (evidência física).
Portanto, alternativa correta é B.
Gabarito: Letra B.
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20. (CESPE - Auditor de Controle Externo (TCE-PA)/Administração / Administrativa -
2016) Com relação ao que dispõem as Normas Técnicas de Auditoria (NBC–TA), julgue o
próximo item.
A qualidade da evidência de auditoria é medida pela sua suficiência, que é composta por
aspectos como a relevância e a confiabilidade da informação que dará suporte às
conclusões do auditor.
Comentários:
Gabarito: Errado.
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6. BIBLIOGRAFIA
BRASIL. Tribunal de Contas da União. Programa de aprimoramento profissional em
Auditoria - proaudi. Auditoria Governamental. Brasília, DF. 2011. Disponível
em:<http://portal.tcu.gov.br/biblioteca-digital/curso-de-auditoria-governamental-1.htm>.
Acesso em 20 de janeiro de 2019.
ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações. 5ª edição. São Paulo: Atlas, 2010.
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CREPALDI, Sílvio Aparecido. Auditoria contábil: teoria e prática. 10ª edição. São Paulo:
Atlas, 2016.
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