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23 Argumentos para a Validez Histórica da Ressurreição de Jesus Cristo

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De ser verdade, a ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos é o acontecimento mais


importante da história da humanidade, e por conseguinte é crucial poder confirmá-lo
como um autêntico evento histórico. Na realidade, a ressurreição é o eixo de rotação da
fé Cristã, mantendo unido cada reivindicação e cada bênção. Se pudesse ser
comprovada que a ressurreição é uma fraude, o Cristianismo se desintegraria como uma
invenção total com um pequeno mérito de redenção. Jesus não poderia sequer ser um
exemplo de um "bom professor moral", como alguns sustentam, porque seu predicação
mais importante - é que ele seria levantado dos mortos – se tornaria uma mentira.

Como Cristãos, a nossa própria salvação depende em grande parte sobre a fiabilidade
dos quatro registos históricos do nascimento, vida, morte, e especialmente pela
ressurreição de Jesus Cristo. Uma profunda convicção na ressurreição como um fato da
história é um elemento vital para a nossa salvação eterna. Romanos 10:9 afirma: "Se
você confessar com a sua boca que Jesus é Senhor e crer em seu coração que Deus o
ressuscitou dentre os mortos, será salvo." Estamos a tratar com falta de reflexão os
alicerces da nossa salvação quando duvidamos sobre a veracidade de qualquer parte
histórica da Escritura. Mas as partes mais importantes são aquelas que fazem
reivindicações históricas sobre a qual nossa salvação depende.

Por isso, aqueles que argumentam que a historicidade da ressurreição não é provável e
incluso até mesmo desnecessários, estão contradizendo as testemunhas apostólicas.
Realmente, todo o ministério do Apóstolo Paulo foi construído a partir do fundamento
da ressurreição, e foi o seu encontro pessoal com o Cristo ressuscitado que o fez
desenvolver uma inatacável convicção na realidade deste evento. Nos versículos
seguintes, nos realçamos as declarações de Paulo sobre as consequências para a fé cristã
se a ressurreição de Cristo, de fato, não tivera acontecido.

1 Coríntios 15:14-20
(14) e, se Cristo não ressuscitou, é inútil a nossa pregação, como também é inútil a fé
que vocês têm.
(15) Mais que isso, seremos considerados falsas testemunhas de Deus, pois contra ele
testemunhamos que ressuscitou a Cristo dentre os mortos. Mas se de fato os mortos não
ressuscitam, ele também não ressuscitou a Cristo.
(16) Pois, se os mortos não ressuscitam, nem mesmo Cristo ressuscitou.
(17) E, se Cristo não ressuscitou, inútil é a fé que vocês têm, e ainda estão em seus
pecados.
(18) Neste caso, também os que dormiram em Cristo estão perdidos.
(19) Se é somente para esta vida que temos esperança em Cristo, somos, de todos os
homens, os mais dignos de compaixão.
(20) Mas de fato Cristo ressuscitou dentre os mortos, sendo ele as primícias dentre
aqueles que dormiram.

Mais tarde em sua vida, Paulo testemunho publicamente sobre a ressurreição de Jesus
Cristo e sua proclamação do Evangelho em Éfeso causou um alvoroço tal que as
autoridades Romanas prenderam-lho para sua protecção, sob pena dele ser morto pelos
judeus. Após vários apelos de acordo com a Lei Romana, Paulo encontrou-se perante o
Rei Agripa, sendo seu último nível de recurso prévio ao próprio Imperador.

Dada a permissão para falar livremente, Paulo lançou-se em um relato apaixonado de


sua vida, culminando com seu encontro com o Cristo ressuscitado no caminho para
Damasco. Mas quando Paulo ratificou a ressurreição baseado nas profecias do Antigo
Testamento, o governador, Festo, interrompe-lo e disse a ele que estava louco. A
verdade da brilhante resposta de Paulo permanece brasonadas a traves das páginas de
toda a história da humanidade.

Actos 26: 25 e 26
(25) Respondeu Paulo: “Não estou louco, excelentíssimo Festo. O que estou dizendo é
verdadeiro e de bom senso.
(26) O rei está familiarizado com essas coisas, e lhe posso falar abertamente. Estou
certo de que nada disso escapou do seu conhecimento, pois nada se passou num lugar
qualquer. Amém! E é por isso que, tomadas em seu conjunto, as seguintes provas
históricas da ressurreição de Jesus Cristo apresentam evidencias de que está mais além
de qualquer dúvida razoável.

1. As narrativas da ressurreição têm as características duma verdade


histórica

As narrativas da ressurreição mostram sinais inconfundíveis de serem historicamente


precisas. A narração dos primeiros relatos, numa altura em que havia testemunhas hostis
presentes, teria feito uma história inverosímil, improvável e perigosa. As narrações
concordam nos principais fatos e mostram uma grande variedade de testemunhas,
contudo não são uma mera repetição de alguma história estandardizada a qual todas as
discrepâncias foram solucionadas. De facto, os relatos dos aparecimentos do Cristo
ressuscitado são claramente independentes um do outro, como sugerem as suas
diferenças superficiais. no entanto, uma análise mais profunda, revela que estas
aparências não são contraditórias. Henry Morris escreve:

Trata-se de uma bem conhecida regra de provas de que os testemunhos de vários e


diferentes testemunhas, cada um dos quais relata desde seu particular ponto de
referência, fornece a maior evidencia possível, quando os testemunhos contem
contradições superficiais que resolvem-se mediante um exame estreito e cuidadoso. Isto
é exactamente a situação com as várias testemunhas da ressurreição.

2. A vida e o ministério do Apóstolo Paulo são um forte testemunho da


ressurreição

Na altura em que Paulo conheceu ao Cristo ressuscitado, ele era um fervoroso


antagonista da fé Cristã. Um homem erudito, não era fácil persuadi-lo de nada que
parecia contrário a, ou incoerente com as tradições Mosaicas. Poderia ser dito que ele
teria sido a última pessoa na terra que aceitaria a ideia de um Messias crucificado e
ressuscitado, com base nas expectativas judaicas da época. O facto de que ele tornou-se
tão plenamente convencido da ressurreição de Cristo ao ponto de que ele dedicou sua
vida completamente a seu Senhor ressuscitado é uma poderosa evidência da realidade
da ressurreição. Canon Kennett escreve:

Passados alguns poucos anos da data da crucificação de Jesus, a evidencia da


ressurreição de Jesus era, na mente de pelo menos um homem educado [o Apóstolo
Paulo], absolutamente irrefutável.

3. O sepulcro vazio é um facto histórico aceitado

Nenhum respeitado historiador do Novo Testamento dúvida do fato histórico de que o


sepulcro no qual Cristo foi colocado após sua crucificação estava vazio. Portanto, só há
três explicações para isso. Os seus inimigos tomaram o corpo, seus amigos tomaram
corpo, ou Jesus foi levantado dentre os morto. A primeira possibilidade é extremamente
improvável, porque seus inimigos certamente teriam exibido o seu corpo se eles tiveram
podido, a fim de humilhar a seus discípulos, calar os rumores da sua ressurreição, bem
como para cortar qualquer novo movimento religioso que ameaçavam as suas tradições
Mosaicas.

É igualmente pouco provável que seus amigos levaram seu corpo, porque depois da sua
crucificação, eles estavam profundamente decepcionados e desanimados e não
acreditavam que ele seria ressuscitado. É absurdo pensar que nestas condições eles
iriam inventar um esquema em que roubariam o corpo e depois inventariam uma
história que obviamente não acreditavam.

4. Os discípulos eram judeus devotos

Os discípulos eram judeus que assumiam seriamente os seus privilégios e obrigações


Judaicas. Por isso, é impensável que eles tiveram sido parte de iniciar uma nova religião
para benefício pessoal. Para um Judeu do primeiro século, um acto de tal índole era
equivalente a mentir contra o Deus de Israel, como Paulo argumenta em 1 Coríntios
15:12-19 (onde ele chamou isto "considerados falsas testemunhas," contrariamente a um
dos Dez Mandamentos). Para um Judeu do primeiro século, mentir contra Deus e
perverter Sua revelação significava arriscar a salvação e uma futura participação no
Reino Messiânico. Tal pessoa arriscaria a retribuição divina por unos poucos anos de
prestígio como líder de uma nova religião? A resposta só pode ser um enfático não.

5. O testemunho das mulheres

A presença das mulheres no sepulcro é uma forte evidência de que o registo bíblico é
verdade. As mulheres não tinham praticamente nenhuma credibilidade no primeiro
século da cultura judaica, e seu depoimento em um tribunal de lei era considerada de
nenhum valor. Por exemplo, se um homem era acusado de um crime que só tinha sido
testemunhado por mulheres, ele não podia ser condenado com base na declaração delas.
Se o relato da ressurreição de Jesus fora uma fábula adicionada mais tarde em uma
tentativa para autenticar o Cristianismo, porque é que as mulheres neste relato são as
primeiras a vê-lo e testemunharam que o sepulcro estava vazio, a menos que realmente
tivesse acontecido dessa forma? Se as mulheres testemunhavam acerca de sua
ressurreição e logo os discípulos masculinos negavam-lha, eles não ficariam bem vistos,
e estes homens foram os primeiros líderes da Igreja Cristã. Uma história inventada e
acrescentada mais tarde pela Igreja teria feito que os seus primeiros líderes tiveram uma
melhor imagem.

6. A propaganda Judia pressupõe o sepulcro vazio e ausência do corpo

As autoridades Judaicas do Templo pagaram aqueles que tinham visto o sepulcro vazio
para mentir e dizer que os discípulos tinham roubado o corpo, e incluso assassinaram
muitos daqueles que pregaram sobre sua ressurreição. Com um incentivo tão poderoso
para esmagar ao novo movimento, eles teriam feito o impossível para mostrar o corpo
morto de Jesus se isto fora possível. O fato de que não lho fizeram foi porque não
puderam, porque ele tinha ressuscitado.

7. Seus inimigos teriam feito aparecer seu corpo para silenciar aos crentes

Se ele não ressuscitou dos morto, o que sucedeu com o seu corpo? Se os seus inimigos
roubaram-lho e nunca lho mostraram abertamente, isso teria incentivado os mesmos
rumores de ressurreição que eles estavam muito ansiosos de evitar. Mas a prova
decisiva de que seus inimigos não levaram o corpo é que eles certamente lho teriam
mostrado rapidamente com grande alarde, porque teriam feito qualquer coisa para
desacreditar a história. Como William Lane Craig argumenta:

"Isto é evidência histórica da mais alta qualidade, desde que não vem dos cristãos mas
dos mesmos inimigos da ceda fé cristã."

8. O sepulcro não foi venerado

Se Jesus não estava ressuscitado, porque é que não existe um registo dos seus discípulos
venerando o seu sepulcro como tão frequentemente acontece com os líderes religiosos?
Embora Deus proibisse isto, a prática continuo entre os Israelitas, ao ponto de que o
Próprio Deus desapareceu os corpos de Moisés e de Elias porque se não lho fazia, seus
seguidores venerariam os seus sepulcros.

9. Um historiador não cristãos testemunha em apoio da ressurreição

Josephus, o historiador Judeu do primeiro século, escreveu sobre Jesus Cristo e do


crescimento do cristianismo da seguinte maneira:

E quando Pilatos, à sugestão dos principais homens entre nós, tinha-o condenado à cruz,
aqueles que lhe amaram desde o princípio não lhe abandonaram; pões apareceu vivo
novamente ante eles ao terceiro dia, como os divinos profetas tinham predito estas e dez
mil outras coisas maravilhosas respeito a ele. E a tribo dos cristãos, chamada assim
devido a ele, não estão extintas ate este dia.

Embora alguns tentaram negar este confirmado testemunho secular chamando-o


fraudulento, isto é pouco provável porque os escritos de Josephus foram bem recebidos
na altura que foram escritos, tanto por Judeus e Romanos. Ainda ele foi feito cidadão
Romano honorário.

Não há registo de qualquer objecção a esta passagem pelos primeiros detractores do


Cristianismo, e se isto tinha sido uma posterior inserção fraudulenta aos escritos de
Josephus, este facto teria sido debatido abertamente na literatura do dia. Devido a que
isto não aconteceu, o silêncio dos críticos é condenação para sua causa.

10. Não existem explicações alternativas nas primeiras fontes não bíblicas

Nas primeiras fontes históricas, não existe nenhuma explicação alternativa para o
crescimento da Igreja Cristã que intente dar a "verdadeira" história. No caso em que a
história tinha sido inventada, certamente algum crítico ou "ex-cristão" descontente teria
tentado uma tal explicação alternativa. Mas a única explicação adequada para o
crescimento da Igreja que tenha sido alguma vez dada, é que os primeiros Cristãos
acreditavam que Jesus tinha sido levantada dentre os morto.

11. Os registos bíblicos das aparições depois da ressurreição, apresentam


um testemunho unificado

Os quatro evangelhos e o Apóstolo Paulo apresentam um testemunho das dez aparições


depois da ressurreição. Esses registos são harmoniosos e não se contradizem, portanto o
peso da prova está sobre aqueles que dizem que eles não dizem a verdade.

As dez aparições depois da ressurreição, em sua provável ordem, são as seguintes:

1. A Maria Madalena (Marcos 16:9; João 20:11-18)


2. As outras mulheres (Mateus 28:8-10)
3. O Pedro (Lucas 24:34; 1 Cor. 15:5)
4. Aos dois homens no caminho de Emaús (Marcos 16:12; Lucas 24:13-35)
5. Onze dos discípulos (excepto Tomé - Lucas 24:33-49, João 20:19-24)
6. Aos doze uma semana depões (João 20:24-29; 1 Cor. 15:5)
7. A sete discípulos à margem do mar de Tiberíades (João 21:1-23)
8. A quinhentos seguidores (1 Cor. 15:6)
9. O Tiago (1 Cor. 15:7)
10. Aos doze na ascensão (Actos 1:3-12)

12. A ideia do novo corpo de Cristo era um conceito totalmente estranho

Os discípulos tinham bastantes dificuldades para acreditar que Cristo morreria e logo
seria levantado, e nunca teriam sequer concebido a ideia de que o Messias teria um
corpo diferente. É virtualmente inconcebível que os primeiros Cristãos inventaram tal
história, que ainda hoje soa como ficção científica para muitos dos que duvidam.

13. Os estudiosos e historiadores modernos admitem que há fortes


indícios da ressurreição do seu corpo

JP Moreland confirma isto e cita outros estudiosos:

Quase nenhum dos estudantes do Novo Testamento nega hoje que Jesus apareceu a um
certo número de seus seguidores após a sua morte. Alguns estudiosos interpretam isto
como alucinações subjectivas ou visões objectivas dadas por Deus e que não eram
visões dum ser físico. Mas ninguém nega que os crentes tiveram algum tipo de
experiência. O céptico estudioso do Novo Testamento Norman Perrin admitiu: "Quanto
mais estudamos a tradição no que diz respeito às apariçoes, mais firme começa parecer
a rocha na qual elas estão baseadas." Dunn, professor da divindade na Universidade de
Durham, Inglaterra, concorda: "É quase impossível contradizer o facto de que nas raízes
históricas do Cristianismo encontram-se algumas experiencias oculares dos primeiros
Cristãos, quem as interpretaram como aparições de Jesus, levantado por Deus dentre os
mortos."

Thomas Arnold, ex-professor de História em Rugby e Oxford, e um dos maiores


historiadores do mundo, fez a seguinte declaração sobre a evidência histórica para a
ressurreição de Jesus Cristo:

Eu não sei de um fato na história da humanidade, que tenha sido provada por melhores e
maiores evidências de todo tipo, conforme o entendimento de um indagador imparcial,
do que a grande sinal que Deus nos tem dado do que Cristo morreu, e ressuscitou dentre
os mortos.

Simon Greenleaf é uma das mentes jurídicas mais altamente respeitadas jamais vista na
América. Ele foi um especialista em as leis da evidência, e fundador da Escola de leis de
Harvard. Ele analisou os relatos da ressurreição de Cristo nos Quatro Evangelhos em
termos da sua validade como prova testemunhal objectiva, e concluiu:

Por conseguinte, era impossível que eles pudessem ter persistido na afirmação das
verdades que tinham narrado, se Jesus não tivera realmente ressuscitado dos mortos, e
se eles não tiveram conhecido este facto com tanta certeza como qualquer outro fato.

14. A convicção dos seus seguidores na ressurreição

Aqueles que primeiro publicaram a história de que Jesus tinha ressuscitado dos mortos,
acreditavam que fosse um facto. Eles não só apoiavam sua fé com o facto do sepulcro
vazio, mas sobre o fato de que eles próprios tinham visto Jesus vivo após o seu enterro.
Ele não foi visto uma ou duas vezes, sino, pelo menos dez vezes registadas, e não só um
de cada vez, mas em grupos de dois, sete, dez, onze, e quinhentos.

15. O martírio dos seus seguidores por sua crença na ressurreição

Os crentes do primeiro século predicaram e agiram com convicção acerca da verdade da


sua ressurreição, muitos deles mesmo morreram por causa de sua crença. Se seus
amigos tinham roubado o corpo para fazer ver como que ele tinha ressuscitado, eles
teriam sabido que eles estavam acreditando uma mentira, e os homens não tornam-se
mártires por aquilo que sabemos ser falso.

16. O testemunho unânime dos testemunhos oculares, os quais não


podiam ter sido todos enganados ou iludidos

Alguns críticos dizem que os primeiros Cristãos tiveram uma visão ou uma alucinação
de Cristo após a sua morte, da mesma maneira como as pessoas de hoje afirmam ter
"visto" o ícone pop Elvis Presley. Poderia ter sido uma visão eufórica? Um sonho? Uma
fantasia de uma imaginação excitada? Talvez foi uma aparição? Nenhum destes é para
nada provável, por que diferentes grupos de pessoas não têm de contínuo a mesma
alucinação. 500 pessoas em uma multidão não poderiam sonhar o mesmo sonho, ao
mesmo tempo. Alguns apologistas Cristãos modernos têm defendido que é irrelevante
se Cristo foi levantado fisicamente ou não, porque o seu "espírito" foi a ter com Deus.
Deus então, supostamente, deu aos seguidores de Cristo uma "visão" de Cristo como
que continua a viver "espiritualmente" ao lado de Deus. No entanto, tal conceito místico
e espiritualista não teria satisfeito a mente Hebraica dos discípulos, que acreditavam que
os mortos estavam mortos ate que foram levantados em uma ressurreição corporal e
física. [9] Além disso, teria colocado a fé Cristã sobre uma base subjectiva e mística
sem base histórica, e não explicaria o energético testemunho dos discípulos da
ressurreição corporal de Cristo.

17. A incredulidade dos discípulos sobre a sua ressurreição

Com a excepção de José de Arimatéia, os seguidores de Jesus não acreditaram que ele
iria morrer e logo ressuscitaria. Eles não estavam esperando o acontecimento, e quando
aconteceu, ao princípio eles não acreditaram. Consideraram-lho ser uma "história sem
sentido" (Lucas 24:11 - OL). Não acreditaram até que tiveram que faze-lo, quando
foram directamente confrontados por o Senhor ressuscitado. Henry Morris escreve:

Uma coisa é certa: os discípulos não poderiam ter inventado a história da ressurreição
de sua própria imaginação. Pelo contrário, de alguma maneira, eles não conseguiram
antecipa-lo, mesmo após de tanta abundância de preparação profética para a mesma,
tanto das Escrituras como de Cristo. Levou as mais fortes evidências para convencê-los
de que efectivamente tinha sucedido.

18. A ideia de um Messias ressuscitado foi para os judeus um engano e


para os Gregos um absurdo.

A imagem de Jesus não estava em conformidade com os conceitos correntes do que


seria o Messias (um governante teocrático que libertaria Israel da opressão Gentil) e
teria sido difícil convencer outros de sua verdade. Os gregos, com a sua doutrina da
imortalidade da alma, creiam que a ideia de uma ressurreição corporal era absurda e
desnecessária (cp. Atos 17:32). Se os discípulos tiveram inventado um acontecimento
ou uma doutrina em torno da qual edificar uma nova religião, teria estado mais em
conformidade com as expectativas standard da época.

19. Só poderia ter saído do sepulcro apenas pela ressurreição

A teoria do "desvanecimento" propôs que Jesus não estava realmente morto quando ele
foi sepultado, e que "raciono" outra vez. Mas, nesse caso, fraco e esgotado, envolto em
pesadas envoltorios mortuários, ele dificilmente poderia ter-se movido, e muito menos
remover a pedra pesada da porta e sair fora do sepulcro. Além disso, as autoridades
romanas tinham fechado a porta, e mesmo se tivesse podido mover a pedra, os guardas
teriam arrestado novamente, e ainda humilhá-lo mais. Como não há registo de tal
evento, não deve ter acontecido, porque seus inimigos teriam aproveitado muito esse
bizarro acontecimento.

20. A própria existência e o crescimento da Igreja Cristã não faz sentido


se ele não tivesse ressuscitado

Alguns críticos dizem que a ressurreição foi um posterior agregado à história de Cristo,
inventada anos mais tarde pela Igreja para glorificar um herói morto. Mas sabe-se, a
partir de registos históricos fora das Escrituras, que a seita conhecida como Cristãos
começou a existir, no reinado de Tibério, e que a coisa que os fez existir foi sua crença
de que Jesus tinha ressuscitado dos mortos.

A ressurreição não era uma posterior adição à fé Cristã, mas a própria causa e o
incentivo para ela. Eles baseavam sua fé, não em registos históricos, mas por aquilo que
tinham visto com seus próprios olhos. Os registos foram o resultado de sua fé, e não a
causa do mesmo. O Cristianismo depende do facto histórico da ressurreição de Cristo,
sem ela a fé na sua totalidade fora um fraude. Se não houvesse ressurreição, não teria
havido Novo Testamento, e não teria havido Igreja Cristã.

21. Os discípulos não tinham ganhado nada se inventavam uma história e


começavam uma nova religião

Seus seguidores enfrentaram dificuldades, ridicularização, hostilidade, e morte dos


mártires. Em virtude disso, eles nunca poderiam ter mantido tal motivação
inquebrantável se eles soubessem que o que estavam pregando era uma mentira. A
religião teve a sua recompensa para eles, mas essas recompensas vieram de uma sincera
crença de que o que eles estavam vivendo era verdade.

22. O testemunho unânime dos primeiros líderes Cristãos

Se o sepulcro vazio e a ressurreição foram uma invenção, por que não, pelo menos um
dos discípulos separou-se do resto e iniciou a sua própria versão do Cristianismo? Ou
por que não, pelo menos um deles revelou que a afirmação era uma mentira? As
autoridades do Templo estavam dispostos a pagar bom dinheiro a qualquer pessoa que
forneça tal informação. Ou se o dinheiro não fora suficientemente sedutor, que tal com a
possibilidade de provar que a ressurreição era uma mentira, a fim de aleijar aos
discípulos para que seguiram alguns empreendedor futuro líder de culto? A história tem
demonstrado que esse papel é um rol popular, e esta teria sido uma oportunidade de
ouro. Sem as sólidas e convincentes provas da ressurreição, a continuação da unidade
dos primeiros líderes Cristãos é inexplicável à luz da tendência dos seres humanos de
querer promover-se a si mesmo. A suposição de que eles estavam todos comprometidos
com a verdade de sua mensagem é a única explicação adequada para sua contínua
unidade e o facto de que nunca revelou-se que tivera havido fraude. Aqueles que
mentem para benefício pessoal não mantém-se juntos muito tempo, especialmente
quando as dificuldades são maiores que os benefícios.

23. Nenhuma das explicações alternativas propostas para a ressurreição


tem credibilidade

À luz da evidência do sepulcro vazio, as aparições depois da ressurreição e o


surgimento da Igreja Cristã, uma pessoa razoável deveria concluir que a ressurreição de
Jesus Cristo é um fato histórico bem estabelecido. Em uma corte de justiça, tal
evidência seria obrigatoriamente certa, a menos que pudera-se apresentar evidências
contraditórias para introduzir "uma dúvida razoável." Mas todas as explicações e teorias
alternativas são extremamente duvidosas e contrarias a qualquer conclusão lógica.

Por isso, os Cristãos estão a ser racionais, sensatos, e plenamente consistentes com o
senso comum quando baseiam sua fé sobre este acontecimento histórico bem
estabelecido. Não só há convincentes evidências históricas para apoiar a crença, mas
para aqueles que acreditam é prometido esplêndidos benefícios no futuro. De acordo
com Bíblia, a única promessa certa da vida eterna para a humanidade, tanto a nível
individual e colectivo, depende da crença na ressurreição de Jesus Cristo. Como Halley
escreve:

"Que Grande glória espalha sobre a vida humana esta simples crença. A nossa
esperança de ressurreição e a vida eterna é baseada, não em uma suposição filosófica
sobre imortalidade, mas num fato histórico."

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