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Como Cristãos, a nossa própria salvação depende em grande parte sobre a fiabilidade
dos quatro registos históricos do nascimento, vida, morte, e especialmente pela
ressurreição de Jesus Cristo. Uma profunda convicção na ressurreição como um fato da
história é um elemento vital para a nossa salvação eterna. Romanos 10:9 afirma: "Se
você confessar com a sua boca que Jesus é Senhor e crer em seu coração que Deus o
ressuscitou dentre os mortos, será salvo." Estamos a tratar com falta de reflexão os
alicerces da nossa salvação quando duvidamos sobre a veracidade de qualquer parte
histórica da Escritura. Mas as partes mais importantes são aquelas que fazem
reivindicações históricas sobre a qual nossa salvação depende.
Por isso, aqueles que argumentam que a historicidade da ressurreição não é provável e
incluso até mesmo desnecessários, estão contradizendo as testemunhas apostólicas.
Realmente, todo o ministério do Apóstolo Paulo foi construído a partir do fundamento
da ressurreição, e foi o seu encontro pessoal com o Cristo ressuscitado que o fez
desenvolver uma inatacável convicção na realidade deste evento. Nos versículos
seguintes, nos realçamos as declarações de Paulo sobre as consequências para a fé cristã
se a ressurreição de Cristo, de fato, não tivera acontecido.
1 Coríntios 15:14-20
(14) e, se Cristo não ressuscitou, é inútil a nossa pregação, como também é inútil a fé
que vocês têm.
(15) Mais que isso, seremos considerados falsas testemunhas de Deus, pois contra ele
testemunhamos que ressuscitou a Cristo dentre os mortos. Mas se de fato os mortos não
ressuscitam, ele também não ressuscitou a Cristo.
(16) Pois, se os mortos não ressuscitam, nem mesmo Cristo ressuscitou.
(17) E, se Cristo não ressuscitou, inútil é a fé que vocês têm, e ainda estão em seus
pecados.
(18) Neste caso, também os que dormiram em Cristo estão perdidos.
(19) Se é somente para esta vida que temos esperança em Cristo, somos, de todos os
homens, os mais dignos de compaixão.
(20) Mas de fato Cristo ressuscitou dentre os mortos, sendo ele as primícias dentre
aqueles que dormiram.
Mais tarde em sua vida, Paulo testemunho publicamente sobre a ressurreição de Jesus
Cristo e sua proclamação do Evangelho em Éfeso causou um alvoroço tal que as
autoridades Romanas prenderam-lho para sua protecção, sob pena dele ser morto pelos
judeus. Após vários apelos de acordo com a Lei Romana, Paulo encontrou-se perante o
Rei Agripa, sendo seu último nível de recurso prévio ao próprio Imperador.
Actos 26: 25 e 26
(25) Respondeu Paulo: “Não estou louco, excelentíssimo Festo. O que estou dizendo é
verdadeiro e de bom senso.
(26) O rei está familiarizado com essas coisas, e lhe posso falar abertamente. Estou
certo de que nada disso escapou do seu conhecimento, pois nada se passou num lugar
qualquer. Amém! E é por isso que, tomadas em seu conjunto, as seguintes provas
históricas da ressurreição de Jesus Cristo apresentam evidencias de que está mais além
de qualquer dúvida razoável.
É igualmente pouco provável que seus amigos levaram seu corpo, porque depois da sua
crucificação, eles estavam profundamente decepcionados e desanimados e não
acreditavam que ele seria ressuscitado. É absurdo pensar que nestas condições eles
iriam inventar um esquema em que roubariam o corpo e depois inventariam uma
história que obviamente não acreditavam.
A presença das mulheres no sepulcro é uma forte evidência de que o registo bíblico é
verdade. As mulheres não tinham praticamente nenhuma credibilidade no primeiro
século da cultura judaica, e seu depoimento em um tribunal de lei era considerada de
nenhum valor. Por exemplo, se um homem era acusado de um crime que só tinha sido
testemunhado por mulheres, ele não podia ser condenado com base na declaração delas.
Se o relato da ressurreição de Jesus fora uma fábula adicionada mais tarde em uma
tentativa para autenticar o Cristianismo, porque é que as mulheres neste relato são as
primeiras a vê-lo e testemunharam que o sepulcro estava vazio, a menos que realmente
tivesse acontecido dessa forma? Se as mulheres testemunhavam acerca de sua
ressurreição e logo os discípulos masculinos negavam-lha, eles não ficariam bem vistos,
e estes homens foram os primeiros líderes da Igreja Cristã. Uma história inventada e
acrescentada mais tarde pela Igreja teria feito que os seus primeiros líderes tiveram uma
melhor imagem.
As autoridades Judaicas do Templo pagaram aqueles que tinham visto o sepulcro vazio
para mentir e dizer que os discípulos tinham roubado o corpo, e incluso assassinaram
muitos daqueles que pregaram sobre sua ressurreição. Com um incentivo tão poderoso
para esmagar ao novo movimento, eles teriam feito o impossível para mostrar o corpo
morto de Jesus se isto fora possível. O fato de que não lho fizeram foi porque não
puderam, porque ele tinha ressuscitado.
7. Seus inimigos teriam feito aparecer seu corpo para silenciar aos crentes
Se ele não ressuscitou dos morto, o que sucedeu com o seu corpo? Se os seus inimigos
roubaram-lho e nunca lho mostraram abertamente, isso teria incentivado os mesmos
rumores de ressurreição que eles estavam muito ansiosos de evitar. Mas a prova
decisiva de que seus inimigos não levaram o corpo é que eles certamente lho teriam
mostrado rapidamente com grande alarde, porque teriam feito qualquer coisa para
desacreditar a história. Como William Lane Craig argumenta:
"Isto é evidência histórica da mais alta qualidade, desde que não vem dos cristãos mas
dos mesmos inimigos da ceda fé cristã."
Se Jesus não estava ressuscitado, porque é que não existe um registo dos seus discípulos
venerando o seu sepulcro como tão frequentemente acontece com os líderes religiosos?
Embora Deus proibisse isto, a prática continuo entre os Israelitas, ao ponto de que o
Próprio Deus desapareceu os corpos de Moisés e de Elias porque se não lho fazia, seus
seguidores venerariam os seus sepulcros.
E quando Pilatos, à sugestão dos principais homens entre nós, tinha-o condenado à cruz,
aqueles que lhe amaram desde o princípio não lhe abandonaram; pões apareceu vivo
novamente ante eles ao terceiro dia, como os divinos profetas tinham predito estas e dez
mil outras coisas maravilhosas respeito a ele. E a tribo dos cristãos, chamada assim
devido a ele, não estão extintas ate este dia.
10. Não existem explicações alternativas nas primeiras fontes não bíblicas
Nas primeiras fontes históricas, não existe nenhuma explicação alternativa para o
crescimento da Igreja Cristã que intente dar a "verdadeira" história. No caso em que a
história tinha sido inventada, certamente algum crítico ou "ex-cristão" descontente teria
tentado uma tal explicação alternativa. Mas a única explicação adequada para o
crescimento da Igreja que tenha sido alguma vez dada, é que os primeiros Cristãos
acreditavam que Jesus tinha sido levantada dentre os morto.
Os discípulos tinham bastantes dificuldades para acreditar que Cristo morreria e logo
seria levantado, e nunca teriam sequer concebido a ideia de que o Messias teria um
corpo diferente. É virtualmente inconcebível que os primeiros Cristãos inventaram tal
história, que ainda hoje soa como ficção científica para muitos dos que duvidam.
Quase nenhum dos estudantes do Novo Testamento nega hoje que Jesus apareceu a um
certo número de seus seguidores após a sua morte. Alguns estudiosos interpretam isto
como alucinações subjectivas ou visões objectivas dadas por Deus e que não eram
visões dum ser físico. Mas ninguém nega que os crentes tiveram algum tipo de
experiência. O céptico estudioso do Novo Testamento Norman Perrin admitiu: "Quanto
mais estudamos a tradição no que diz respeito às apariçoes, mais firme começa parecer
a rocha na qual elas estão baseadas." Dunn, professor da divindade na Universidade de
Durham, Inglaterra, concorda: "É quase impossível contradizer o facto de que nas raízes
históricas do Cristianismo encontram-se algumas experiencias oculares dos primeiros
Cristãos, quem as interpretaram como aparições de Jesus, levantado por Deus dentre os
mortos."
Eu não sei de um fato na história da humanidade, que tenha sido provada por melhores e
maiores evidências de todo tipo, conforme o entendimento de um indagador imparcial,
do que a grande sinal que Deus nos tem dado do que Cristo morreu, e ressuscitou dentre
os mortos.
Simon Greenleaf é uma das mentes jurídicas mais altamente respeitadas jamais vista na
América. Ele foi um especialista em as leis da evidência, e fundador da Escola de leis de
Harvard. Ele analisou os relatos da ressurreição de Cristo nos Quatro Evangelhos em
termos da sua validade como prova testemunhal objectiva, e concluiu:
Por conseguinte, era impossível que eles pudessem ter persistido na afirmação das
verdades que tinham narrado, se Jesus não tivera realmente ressuscitado dos mortos, e
se eles não tiveram conhecido este facto com tanta certeza como qualquer outro fato.
Aqueles que primeiro publicaram a história de que Jesus tinha ressuscitado dos mortos,
acreditavam que fosse um facto. Eles não só apoiavam sua fé com o facto do sepulcro
vazio, mas sobre o fato de que eles próprios tinham visto Jesus vivo após o seu enterro.
Ele não foi visto uma ou duas vezes, sino, pelo menos dez vezes registadas, e não só um
de cada vez, mas em grupos de dois, sete, dez, onze, e quinhentos.
Alguns críticos dizem que os primeiros Cristãos tiveram uma visão ou uma alucinação
de Cristo após a sua morte, da mesma maneira como as pessoas de hoje afirmam ter
"visto" o ícone pop Elvis Presley. Poderia ter sido uma visão eufórica? Um sonho? Uma
fantasia de uma imaginação excitada? Talvez foi uma aparição? Nenhum destes é para
nada provável, por que diferentes grupos de pessoas não têm de contínuo a mesma
alucinação. 500 pessoas em uma multidão não poderiam sonhar o mesmo sonho, ao
mesmo tempo. Alguns apologistas Cristãos modernos têm defendido que é irrelevante
se Cristo foi levantado fisicamente ou não, porque o seu "espírito" foi a ter com Deus.
Deus então, supostamente, deu aos seguidores de Cristo uma "visão" de Cristo como
que continua a viver "espiritualmente" ao lado de Deus. No entanto, tal conceito místico
e espiritualista não teria satisfeito a mente Hebraica dos discípulos, que acreditavam que
os mortos estavam mortos ate que foram levantados em uma ressurreição corporal e
física. [9] Além disso, teria colocado a fé Cristã sobre uma base subjectiva e mística
sem base histórica, e não explicaria o energético testemunho dos discípulos da
ressurreição corporal de Cristo.
Com a excepção de José de Arimatéia, os seguidores de Jesus não acreditaram que ele
iria morrer e logo ressuscitaria. Eles não estavam esperando o acontecimento, e quando
aconteceu, ao princípio eles não acreditaram. Consideraram-lho ser uma "história sem
sentido" (Lucas 24:11 - OL). Não acreditaram até que tiveram que faze-lo, quando
foram directamente confrontados por o Senhor ressuscitado. Henry Morris escreve:
Uma coisa é certa: os discípulos não poderiam ter inventado a história da ressurreição
de sua própria imaginação. Pelo contrário, de alguma maneira, eles não conseguiram
antecipa-lo, mesmo após de tanta abundância de preparação profética para a mesma,
tanto das Escrituras como de Cristo. Levou as mais fortes evidências para convencê-los
de que efectivamente tinha sucedido.
A teoria do "desvanecimento" propôs que Jesus não estava realmente morto quando ele
foi sepultado, e que "raciono" outra vez. Mas, nesse caso, fraco e esgotado, envolto em
pesadas envoltorios mortuários, ele dificilmente poderia ter-se movido, e muito menos
remover a pedra pesada da porta e sair fora do sepulcro. Além disso, as autoridades
romanas tinham fechado a porta, e mesmo se tivesse podido mover a pedra, os guardas
teriam arrestado novamente, e ainda humilhá-lo mais. Como não há registo de tal
evento, não deve ter acontecido, porque seus inimigos teriam aproveitado muito esse
bizarro acontecimento.
Alguns críticos dizem que a ressurreição foi um posterior agregado à história de Cristo,
inventada anos mais tarde pela Igreja para glorificar um herói morto. Mas sabe-se, a
partir de registos históricos fora das Escrituras, que a seita conhecida como Cristãos
começou a existir, no reinado de Tibério, e que a coisa que os fez existir foi sua crença
de que Jesus tinha ressuscitado dos mortos.
A ressurreição não era uma posterior adição à fé Cristã, mas a própria causa e o
incentivo para ela. Eles baseavam sua fé, não em registos históricos, mas por aquilo que
tinham visto com seus próprios olhos. Os registos foram o resultado de sua fé, e não a
causa do mesmo. O Cristianismo depende do facto histórico da ressurreição de Cristo,
sem ela a fé na sua totalidade fora um fraude. Se não houvesse ressurreição, não teria
havido Novo Testamento, e não teria havido Igreja Cristã.
Se o sepulcro vazio e a ressurreição foram uma invenção, por que não, pelo menos um
dos discípulos separou-se do resto e iniciou a sua própria versão do Cristianismo? Ou
por que não, pelo menos um deles revelou que a afirmação era uma mentira? As
autoridades do Templo estavam dispostos a pagar bom dinheiro a qualquer pessoa que
forneça tal informação. Ou se o dinheiro não fora suficientemente sedutor, que tal com a
possibilidade de provar que a ressurreição era uma mentira, a fim de aleijar aos
discípulos para que seguiram alguns empreendedor futuro líder de culto? A história tem
demonstrado que esse papel é um rol popular, e esta teria sido uma oportunidade de
ouro. Sem as sólidas e convincentes provas da ressurreição, a continuação da unidade
dos primeiros líderes Cristãos é inexplicável à luz da tendência dos seres humanos de
querer promover-se a si mesmo. A suposição de que eles estavam todos comprometidos
com a verdade de sua mensagem é a única explicação adequada para sua contínua
unidade e o facto de que nunca revelou-se que tivera havido fraude. Aqueles que
mentem para benefício pessoal não mantém-se juntos muito tempo, especialmente
quando as dificuldades são maiores que os benefícios.
Por isso, os Cristãos estão a ser racionais, sensatos, e plenamente consistentes com o
senso comum quando baseiam sua fé sobre este acontecimento histórico bem
estabelecido. Não só há convincentes evidências históricas para apoiar a crença, mas
para aqueles que acreditam é prometido esplêndidos benefícios no futuro. De acordo
com Bíblia, a única promessa certa da vida eterna para a humanidade, tanto a nível
individual e colectivo, depende da crença na ressurreição de Jesus Cristo. Como Halley
escreve:
"Que Grande glória espalha sobre a vida humana esta simples crença. A nossa
esperança de ressurreição e a vida eterna é baseada, não em uma suposição filosófica
sobre imortalidade, mas num fato histórico."