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Disciplina E2E5

Eletrônica Analógica II

Turma : Engenharia de Controle e Automação


1º semestre 2019
Amplificador Operacional (AmpOp)
 De modo geral, podemos afirmar que as aplicações do
AmpOp, estão presentes nos sistemas eletrônicos de controle
industrial, na instrumentação industrial, na instrumentação
medica (eletromedicina ou bioeletrônica), nos equipamentos
de áudio, nos sistemas de aquisição de dados, etc.
 Suas principais aplicações, como o próprio nome diz, são
realizar operações matemáticas (integração, diferenciação,
soma, multiplicação/amplificação, etc.), quando operando na
região linear (região ativa). Na região de saturação, este
dispositivo pode ser utilizado como comparador, gerador de
onda quadrada, dente de serra, filtros, osciladores, etc.
AmpOp (ideal)
 Conceito: O amplificador operacional (AmpOp) é um
amplificador CC multiestágio, com entrada diferencial, cujas
características se aproximam de um amplificador ideal.

 Principais características:

 Resistência de entrada infinita;


 Resistência de saída nula;
 Ganho de tensão infinito;
 Resposta de frequência infinita;
 Baixa sensibilidade à temperatura.
Descrição de Funcionamento
 O AOP é um componente eletrônico compacto construído da junção de
resistores, capacitores e transistores. Este componente em tempos
passados era largamente utilizado para computar as operações
matemáticas como soma, integrações. Por isso recebe o nome de
Amplificador Operacional. De acordo com o avanço tecnológico o
Operacional foi anexado ao nome devido a sua versatilidade em
implementações antes complexas e nos mais variados projetos.
 Sua representação gráfica é dada pela figura abaixo:

 O AOP possui duas entradas e uma saída onde à função é apresentar na


saída o múltiplo da diferença entre as duas entradas onde A é o ganho de
tensão do Amplificador Operacional.
História
 Voltando um pouco na história, uma das
primeiras aparições do termo
“amplificador operacional” data de 1941
em uma patente de Karl D. Swartzel, da
Bell Labs. Este componente possui a
capacidade de realizar operações
matemáticas como a soma, subtração,
multiplicação, integração, etc. Sua
criação foi muito influenciada pelo
desenvolvimento dos computadores
analógicos na década de 1940 e os AmpOp com base nas
primeiros modelos foram desenvolvidos Válvulas termiônicas
com base nas válvulas termiônicas
História AmpOp
 O surgimento e desenvolvimento dos
semicondutores, invenção dos circuitos
integrados (IC) por Jack Kilby da Texas
Instruments (TI) em 1958 conjuntamente
com os avanços das técnicas e
tecnologias, propiciou incríveis avanços
aos AmpOp’s, que se tornaram muito GAP/R's modelo PP65: AmpOp
com transístores incorporados
menores se comparados ao seu numa embalagem comum
antecessor valvulado, além de (1962).
alcançarem características muito mais
próximas do modelo ideal que será
apresentado mais a frente.
História AmpOp
 Alguns modelos marcaram a história,
um deles é o µA702 desenvolvido em
1963 por BobWildar da Farchild, além
do µA741 desenvolvido por Dave
Fullagar, também da Farchild; este
último tendo modelos melhorados
em produção até hoje, sendo
praticamente o “feijão com arroz” de
muitas bancadas e a introdução da
maioria dos estudantes de eletrônica
neste vasto mundo dos AmpOp’s..
AmpOp 741
 O 741 mostra-se tão popular que é possível encontrar kits
educacionais onde a pessoa pode literalmente montar um
AmpOp com componentes discretos e entender um pouco mais
do funcionamento interno, como pode ser visto na Figura 2
Características AmpOp
 Possui três modos de entrada: entrada inversora, entrada não
inversora e entrada diferencial, quando as entradas inversora
e não inversora são utilizadas simultaneamente.
Características AmpOp Real
 Ganho de Tensão : o ganho de tensão que é obtido através da
relação entre a tensão de saída pela tensão de entrada.

 Tensão de OFFSET : Um AOP real tem a saída de um


amplificador ideal nula, mas quando suas entradas estão em curto
circuito. Nos amplificadores reais acontece um casamento de
impedâncias imperfeito dos dispositivos de entrada normalmente
diferencial a saída do AOP pode ser diferente de zero quando
ambas as entradas assumem potencial zero. Significa dizer que há
uma tensão CC equivalente, na entrada chamada de tensão de
OFFSET. Os valores desta tensão normalmente nos amplificadores
comerciais estão situados na faixa de 1 a 100mV os componentes
comerciais estão dotados de entradas para ajuste da tensão de
OFFSET.
Características AmpOp Real
 SLEW RATE :
 Define-se SLEW RATE (SR) de um amplificador como
sendo a máxima variação de tensão de saída por
unidade de tempo. Normalmente o SR é dado em
V/μs.
 Em termos gerais, podemos dizer que o valor de SR
nos dá a “velocidade” de resposta do amplificador.
Quanto maior o SR, melhor será o amplificador.
 O AOP 741 possui o SR = 0,5V/μs, o LF351 possui
SR = 13V/μs e o LM318 possui SR=70V/μs.
 Em textos nacionais costuma-se traduzir SLEW RATE
por taxa de subida, taxa de resposta, taxa de giro, etc.
 Para calcular o SR basta aplicar a formula abaixo:
Características AmpOp Real
 Para calcular o SR basta aplicar a formula abaixo:

 Convém frisar que VP é a amplitude máxima ou


valor de pico do sinal senoidal de saída.
 A equação nos diz que a função SR (determinado
pelo fabricante), o projetista deverá estabelecer
um comprometimento entre as variáveis F e VP,
ou seja, para F deve ser F fixado ter-se-á um
valor máximo de VP e vice versa. Caso não
observe este fato, o sinal de saída poderá sofre
uma distorção acentuada, conforme a figura (no
caso de onda senoidal).
Características AmpOp Real
 OVERSHOOT
 Finalmente, resta-nos considerar uma outra característica
citada nos manuais dos fabricantes denominada
OVERSHOOT, a qual costuma ser traduzida por
“sobrepassagem” ou “sobredisparo”. O OVERSHOOT é o
valor, dado em porcentagem, que nos indica quanto o nível
de tensão de saída foi ultrapassado durante a resposta
transitória do circuito, ou seja, antes da saída atingir o estado
permanente. Para o 741, o OVERSHOOT é da ordem de
5%. Convém frisar que o OVERSHOOT é um fenômeno
prejudicial, principalmente quando se trabalha com sinais de
baixo nível.
Alimentação no AmpOp
 A alimentação do amplificador operacional e feita de forma
simétrica, podendo em alguns casos utilizar uma
monoalimentação.
Métodos de polarização do AmpOp
 O amplificador operacional podemos estudar seus modos de
operação que são:
 Sem Realimentação;
 Realimentação Positiva;
 Realimentação Negativa;
Métodos de polarização do AmpOp
 Sem Realimentação
 Este modo é conhecido como operação em malha aberta, por
utilizar o ganho do operacional estipulado pelo fabricante, ou
seja, não se tem o controle do mesmo. Este modo de operação é
largamente empregado em circuitos comparadores.
Métodos de polarização do AmpOp
 Realimentação positiva
 Este modelo de operação é denominado operação em malha
fechada. Pois o ganho do operacional é obtido pelo projetista.
Apresenta como desvantagem uma instabilidade ao circuito.
Aplicado em circuitos osciladores.
 Neste modo de operação o AmpOp não trabalha como
amplificador de sinais, pois sua resposta não é linear.
Métodos de polarização do AmpOp
 Realimentação Negativa
 Este modo de operação é o mais importante e o mais utilizado em circuitos
com AOP, veja que a saída é reaplicada à entrada inversora do AOP através
de RF. Existem várias aplicações para os AmpOp com realimentação
negativa entre elas podemos destacar:
 Amplificador Inversor;
 Amplificador Não Inversor;
 Amplificador Somador;
 Amplificador Diferencial;
 Diferenciador;
 Integrador;
 Filtros Ativos, etc.

 Este modo de operação como na realimentação positiva tem característica


de malha fechada, ou seja, o ganho é determinado por R1 e RF e pode ser
controlado pelo projetista.
Conceito de Curto- Circuito Virtual
 Conceito de Curto-Circuito Virtual
 Para explicar melhor este conceito assumiremos que o ganho do AmpOp seja infinito.
Então sabemos que a relação ideal é VO = A(V+ - V-) é sempre válida. Portanto podemos
afirmar que:

 Pois VO é finito e A = α.
 Porque se utiliza o sinal de “aproximadamente igual” ao invés de “igual” a zero na
expressão dada? – Isto é feito para lembrar que estamos na realidade empregando um
artifício matemático (formalmente, devemos dizer que A tende a infinito, mas não o é –
na prática A situa-se tipicamente entre 105 e 107). Desta forma podemos notar que
teremos uma tensão de entrada V- igual (tendendo) ao valor de tensão de saída.
 Denominou-se o termo curto circuito virtual para designar este estado onde as tensões
em dois pontos distintos são idênticas (como em um curto-circuito) e suas correntes são
nulas.
 Pode-se empregar o conceito de terra virtual nos amplificadores sempre que
considerarmos o mesmo com ideal sempre curto circuitando mas não fisicamente.
Comportamento do AMPOP
A tensão de saída de um amp op é uma função da diferença das tensões de
entrada, (Vp-Vn). A equação da curva de transferência de tensão é:

Restrição de tensão de entrada para um amp op ideal


Tensões terminais do AMPOP
Quando o amp op está
funcionando na região linear
vp sua tensão de saída é igual à
diferença das tensões de
entrada, (Vp-Vn) multiplicada
pelo ganho A.

vn Para manter o amp op na


região linear é necessário
impor uma restrição às
tensões de entrada Vp e Vn.

A diferença das tensões de entrada (Vp-Vn) deve ser muito pequena para que ao
multiplicá-la pelo ganho A, o amp op continue funcionando na região linear.
Como essa diferença é muito pequena em relação as demais tensões
envolvidas no circuito em que o amp op encontra-se inserido, a condição
imposta para as tensões de entrada do amp op é:
Correntes terminais do AMPOP
A análise do amp op revela que
ip a resistência equivalente vistas
Ic(+) dos terminais de entrada é muito
io grande.

O Ideal é que a resistência


equivalente de entrada seja
infinita, o que resulta na
in Ic(-) seguinte restrição de corrente:
Comportamento do AMPOP
A realimentação negativa da saída para a entrada inversora garante o curto
circuito virtual na entrada do amp op.

Essa configuração favorece a manutenção de uma pequena diferença entre


as tensões de entrada. Assim, o amp op opera em sua região linear.

Entretanto, a realimentação negativa não garante que o amp op esteja na


Região linear.
Regiões de operação
Circuito equivalente para o
ampop
Modo de operação AmpOp
Modo de operação AmpOp
Modo de operação AmpOp
Modo de operação AmpOp

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