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EBOOK

RANKING IGC:
6 TÉCNICAS PARA MELHORAR
O DESEMPENHO DA SUA IES
ÍNDICE
INTRODUÇÃO.................................................................................................................................................4

O QUE É O IGC?................................................................................................................................................8

1. FAZER BENCHMARKING COM AS IES MAIS BEM POSICIONADAS............................................................................12

2. ACOMPANHAR O CPC E CRIAR PLANOS DE AÇÃO PARA SITUAÇÕES CRÍTICAS...............................................14

3. TER UM PLANEJAMENTO DE CONTRATAÇÃO DE DOCENTES..................................................................................17

4. FAZER UMA BOA ANÁLISE DE INCONFORMIDADES....................................................................................................19

5. FAZER UM ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM................................................................................................21

6. INCLUIR OS INDICADORES NO PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI).................................................22


INTRODUÇÃO
O
sucesso de uma instituição de Ensino
Superior (IES) passa necessariamente pelo
reconhecimento de sua excelência quanto
ao oferecimento de serviços educacionais. No Brasil, a
avaliação da qualidade desses serviços é realizada pelo
Governo Federal, por meio do Ranking do Índice Geral
de Cursos (IGC). Assim, é fundamental que a gestão da
IES conheça esse indicativo e saiba o que pode fazer
para melhorar o desempenho da instituição.

Em um cenário mercadológico cada vez mais


competitivo e com o crescimento do número de
instituições de Ensino Superior, especialmente as
da rede privada, destacar-se diante da concorrência
torna-se um pré-requisito para o desenvolvimento do
negócio. Para ilustrar esse ponto, segundo dados do
Censo da Educação Superior, o número de cursos
superiores no Brasil saltou de aproximadamente
26 mil em 2012, para cerca de 36 mil em 2017,
representando um aumento de 37,68%.

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O maior diferencial para se destacar nesse cenário processo avaliativo. Ou seja, confere-se objetividade,
de expansão está diretamente relacionado ao conformidade e padronização no processo de avaliação.
ranqueamento da qualidade educacional da IES.
Tendo em vista a relevância do IGC para a avaliação
O IGC desempenha, então, duas importantes educacional, é fundamental que a gestão tome
funções. Em primeiro lugar, possibilita que a medidas para tornar esse índice cada vez mais
qualidade das instituições de Ensino Superior positivo para a instituição de Ensino Superior.
seja medida e comparada, a fim de que possam Isso inclui monitoramento e análises constantes
ser tomadas atitudes que visem à implantação de dos resultados do Enade, bem como a criação de
melhorias. Em segundo lugar, divulga os índices estratégias que possam melhorar o desempenho dos
obtidos a toda a comunidade, o que pode orientar os estudantes nesse exame.
futuros alunos na escolha da instituição de ensino em
que pretendem estudar. Há dois motivos principais para que a gestão da IES
passe a adotar essa postura. Primeiro, a qualidade
Avaliar a IES é fundamental para promover educacional da instituição, a qual reflete de forma
a melhoria de desempenho e garantir o direta na excelência de formação dos seus alunos. O
desenvolvimento educacional. Nessa perspectiva, segundo motivo é o marketing institucional, uma vez
tanto as variáveis quantitativas quanto as qualitativas que a obtenção de um baixo conceito no IGC tende a
embasadas por indicadores mensuráveis, tais como ser prejudicial para a preservação da imagem da IES.
o IGC, atuam para que não haja subjetividade no

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Considerando a importância do
Ranking IGC para o posicionamento
da IES entre as suas concorrentes e,
consequentemente, para a imagem da
instituição em relação ao seu público-
alvo, preparamos este texto. Além
de abordarmos as características e a
composição desse ranqueamento, vamos
apresentar e detalhar 6 técnicas que
contribuem para melhorá-lo de forma
significativa.

Confira agora mesmo!

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O QUE É O IGC?
A
inda que seja uma sigla bastante
recorrente — e até mesmo popular no
meio acadêmico — nem sempre está
claro do que se trata o IGC. Por essa razão, é
necessário especificar primeiro o que é esse
índice e quais são os seus componentes e
sua função. Faremos isso antes de abordar as
técnicas úteis à melhoria no ranqueamento,
propriamente ditas.

Em conjunto com outros indicadores — como o


Conceito Preliminar de Curso (CPC), o Indicador
de Diferença entre os Desempenhos Observado
e Esperado (IDD) e o Conceito Enade (Figura
1) — o IGC compõe o grupo de instrumentos
governamentais que avaliam o Ensino Superior.
Seu cálculo é realizado anualmente e leva em
conta os seguintes aspectos:

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1. Média dos Conceito Preliminar de Curso (CPC) do
último triênio, relativos aos cursos avaliados da
instituição, ponderada pelo número de matrículas
em cada um dos cursos computados;

2. Média dos conceitos de avaliação dos programas


de pós-graduação stricto sensu atribuídos pela
CAPES na última avaliação trienal disponível,
convertida para escala compatível e ponderada
pelo número de matrículas em cada um dos
programas de pós-graduação correspondentes;

3. Distribuição dos estudantes entre os diferentes


níveis de ensino, graduação ou pós-graduação
stricto sensu, excluindo as informações do item
“b” para as instituições que não oferecerem pós-
graduação stricto sensu.

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Como o IGC considera o CPC dos cursos avaliados no ano do
cálculo e nos dois anos anteriores, sua divulgação refere-se
sempre a um triênio, compreendendo todas as áreas avaliadas
previstas no Ciclo Avaliativo do Enade. Por exemplo, o IGC
de 2018 considera os valores de CPC de 2018, 2017 e 2016.
O resultado final é uma variável no intervalo de 1 a 5, a qual é
transformada em conceito. Resultados iguais ou superiores a 3
pontos são considerados satisfatórios.

Como pode-se perceber, um dos insumos utilizados para a


obtenção do IGC é a média dos CPC, que é um indicador de
qualidade que avalia os cursos de graduação. Seu cálculo
e divulgação ocorrem no ano seguinte ao da realização
do Enade, com base na avaliação de desempenho de
estudantes, no valor agregado pelo processo formativo
e em insumos referentes às condições de oferta – corpo
docente, infraestrutura e recursos didático-pedagógicos. As
notas e proporções utilizadas para a obtenção do CPC estão
apresentadas na tabela a seguir:

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TABELA

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Um dos insumos para a obtenção do CPC é o 1. FAZER BENCHMARKING COM AS
Indicador de Diferença entre os Desempenhos IES MAIS BEM POSICIONADAS
Observado e Esperado (IDD), que consiste na
diferença entre o desempenho médio obtido pelo Tendo em vista que os dados do IGC são também
estudante e o desempenho que é esperado em utilizados para ranquear as instituições de Ensino
seu curso. Já as variáveis de insumo são os dados Superior, nada mais natural que verificar como
relativos à infraestrutura, ao corpo docente e ao está o desempenho da concorrência. Assim,
programa pedagógico, oriundos de respostas observar, medir e analisar as características das IES
ao questionário socioeconômico do Enade e de melhores posicionadas é uma forma de identificar
informações do Censo da Educação Superior. os aspectos que melhor funcionam em cada
uma delas e aplicá-los na própria instituição.
A seguir, vamos indicar e explicar ações que podem
ser colocadas em prática para que o Índice Geral Todo esse processo comparativo pode ser
de Cursos de uma IES seja melhorado. Em conjunto, desenvolvido por meio da realização de
essas técnicas tendem não apenas a elevar o IGC, procedimentos conhecidos como benchmarking.
mas também a aumentar a captação de alunos, uma Essa estratégia consiste em um conjunto de técnicas
vez que contribuem para a melhoria educacional e usadas para observar e analisar de modo aprofundado
podem funcionar como estratégias de marketing. o funcionamento de negócios pertencentes a um
determinado segmento, a fim de verificar as boas
práticas e, então, aplicá-las à própria empresa.

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Para efetuar o benchmarking, é preciso que a
instituição de ensino identifique as suas concorrentes
diretas — tendo em vista principalmente a região
de atuação, assim como os cursos oferecidos
— e faça a checagem do posicionamento delas
segundo o Ranking IGC. Em seguida, é importante
que a IES defina os pontos que pretende
avaliar em suas concorrentes, considerando a
complexidade desse tipo de organização.

Nessa definição de indicadores, além do próprio IGC,


podem ser avaliados índices de outros instrumentos
avaliativos, como o CPC e o conceito Enade. Ao analisar
esses medidores, a IES faz uma análise bastante
abrangente, uma vez que é verificada uma série de
variáveis, as quais têm naturezas bem distintas.

Em seguida, é importante que sejam investigadas


informações sobre a percepção que os alunos da
concorrência têm, o que ajuda a entender como é

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a relação entre cliente e empresa. Após todo esse
levantamento, a IES deve comparar os dados obtidos,
analisando os seus próprios resultados.

As estratégias de benchmarking permitem que a IES


identifique e analise o desempenho que apresenta
frente às suas concorrentes. Baseando-se nessas
constatações, a instituição de ensino é capaz de
definir planos de ação e otimizar as suas condições.
Em consequência, é possível melhorar as variáveis
consideradas nos processos avaliativos externos, que
geram os diferentes índices.

2. ACOMPANHAR O CPC E CRIAR PLANOS se a IES tem como objetivo a melhoria do conceito do
DE AÇÃO PARA SITUAÇÕES CRÍTICAS seu Índice Geral de Cursos, deve se preocupar com as
condições que o compõem o CPC.
Como mostrado anteriormente, o Conceito Preliminar
de Curso (CPC) é um dos componentes mais Por se tratar de um indicativo da qualidade do curso,
importantes do cálculo feito para a obtenção do IGC e não de toda a instituição, a análise do CPC permite
pela instituição de Ensino Superior. Dessa maneira, o desenvolvimento de análises mais específicas e

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detalhadas sobre os fatores que incidem sobre a preliminar, que, como o definitivo, varia entre 1 e 5.
estrutura e o funcionamento de uma determinada
graduação. Com esses dados, a gestão pode identificar Os cursos que recebem o CPC 1 e 2 passam
onde se encontram os maiores gargalos da IES. obrigatoriamente pela visita dos avaliadores. Os
cursos que obtêm o CPC igual ou maior a 3 têm
Outro aspecto que deve ser levado em conta é o fato a opção de receber ou não a visita da comissão
de o CPC ser um indicador prévio da situação de um avaliadora. Caso a opção seja por não receber a visita,
curso de graduação. Essa característica é muito relevante o conceito preliminar se transforma em permanente,
porque torna o índice transitório, ou seja, totalmente o que serve como referência para o processo de
modificável em termos positivos, se forem tomadas regulação dos cursos superiores no Brasil.
as medidas necessárias para o alcance dos atributos
considerados satisfatórios pelo Ministério da Educação. Depois que o processo avaliativo é consolidado, tem-
se que os cursos com o conceito de 3 e 4 atendem
Vale lembrar que o CPC é formado por diferentes aos critérios de qualidade para funcionarem,
variáveis retiradas do Enade, tais como desempenho enquanto os de conceito 5 são considerados os
dos estudantes, corpo docente, recursos didático- cursos de excelência, que devem ser tomados como
pedagógicos, infraestrutura e instalações. Para referência em termos de qualidade. Acompanhar a
que os valores sejam consolidados e representem atribuição dos valores tanto para a própria instituição
o que se espera de um curso, podem ser feitas como para as concorrentes é fundamental para criar
visitas in loco para confirmar ou modificar o conceito meios de aumentar o IGC.

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Em situações críticas, nas quais algum curso recebe
um conceito abaixo de 3, é fundamental que a IES
elabore planos de ação. Nesses casos, é importante
que a instituição avalie de forma aprofundada as suas
condições e verifique quais pontos específicos estão
dificultando o funcionamento esperado do curso.
Feito isso, deve-se buscar as estratégias cabíveis à
realização das melhorias necessárias.

Nesses casos, como obrigatoriamente serão


feitas visitas in loco, a IES deverá se preparar
adequadamente para passar por todo o processo. O
primeiro passo é observar os indicadores de qualidade
considerados e verificar o desempenho que a
instituição obteve em cada um dos itens. Em seguida,
deve-se buscar meios para realizar os ajustes de
maneira a satisfazer os critérios. A estratégia adotada
vai depender do tipo de adequação a ser feita, se
em relação à infraestrutura, ao corpo docente, aos
recursos didáticos disponíveis, etc.

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3. TER UM PLANEJAMENTO DE
CONTRATAÇÃO DE DOCENTES

O instrumento de avaliação dos cursos de graduação


— bacharelado e licenciatura —, utilizado pelo Sinaes,
é estruturado em torno de três grandes dimensões:
organização didático-pedagógica, corpo docente e
instalações físicas. Esses três eixos são tipificados
em variáveis específicas, às quais são atribuídos
conceitos de 1 a 5, conforme condição atendida.

Considerando que esse instrumento é um dos


componentes empregados para a obtenção de
indicadores educacionais como o CPC e o IGC, é
essencial que a IES se organize para alcançar o
melhor conceito possível em cada variável. Ainda que
os três eixos avaliados sejam igualmente importantes,
a dimensão relacionada ao corpo docente (que
representa 30% do CPC) chama atenção, haja vista o
impacto financeiro e organizacional que pode gerar.

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De modo geral, o instrumento disciplinas por docentes, bem de atender ao maior número de
avalia itens relativos ao tipo de como o desenvolvimento de variáveis.
formação, bem como à qualidade, pesquisa e produção científica.
quantidade e forma de dedicação A maioria dessas condições Assim, uma alternativa
dos professores. Com relação incide sobre o número total de é contratar determinado
ao primeiro grande quesito, professores contratados pela IES. número de professores que,
é verificada a titulação do ao mesmo tempo, satisfaçam
docente, a qual tende a impactar Considerando que quanto diferentes condições avaliadas
diretamente as finanças da IES, maior a titulação e o tempo de positivamente: possuam
considerando-se as diferenças dedicação semanal do professor, titulação de mestre ou de
salariais entre especialistas, assim como quanto menor o doutor e publicações científicas,
mestres e doutores. número de disciplinas e de desenvolvam pesquisas em
alunos por turma, mais altos suas áreas de atuação e tenham
No que se refere ao segundo serão os conceitos obtidos no experiência de pelo menos 5
grupo de itens, são avaliados: o instrumento, é fundamental que anos no magistério superior.
regime de trabalho (se parcial ou a IES faça um planejamento
integral), o tempo de experiência de contratação de docentes. Além disso, a preocupação
no Ensino Superior, o quantitativo Além disso, vale a pena com as características do
de alunos por turma em disciplina estudar critérios de seleção de corpo docente resulta também
teórica, o número médio de profissionais que sejam capazes da qualidade que a própria

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IES deseja para o processo formativo dos seus
estudantes, de modo que o planejamento tenha
natureza financeira, mas também educacional. Para
ser capaz de realizá-lo e colocá-lo em prática, a IES
deve encarar os gastos com os professores como
uma forma de investimento institucional.

4. FAZER UMA BOA ANÁLISE


DE INCONFORMIDADES

O posicionamento analítico da gestão diante do


funcionamento da IES pode ser considerado um dos
pilares para a melhoria dos indicadores educacionais.
Por isso, antes mesmo de observar de forma crítica
os pontos insatisfatórios da instituição que são
indicados nas avaliações externas, é recomendável
averiguar cotidianamente o comportamento da IES.

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Esse tipo de postura deve contar com ações de Feito esse acompanhamento prévio para evitar uma
toda a equipe administrativa e pedagógica da IES, avaliação institucional ruim, é crucial a realização
em conjunto aos próprios estudantes, uma vez que, de análises das inconformidades apontadas nas
além de não estar presente em todos os locais avaliações oficiais, como o IGC. Junto com a equipe,
das instituições, a gestão necessita de dados mais a gestão deve verificar atentamente o desempenho
específicos sobre o funcionamento institucional. obtido em cada variável do indicador de qualidade
Trata-se, portanto, de fazer também uma análise para então traçar estratégias de melhorias.
preliminar dos itens que não estão de acordo com o
que se espera.

Para isso, é preciso definir uma estrutura


organizacional e os instrumentos analíticos para
a coleta de informações. Uma ferramenta útil é o
questionário com perguntas específicas a cada
público-alvo, que pode ser aplicado aos professores,
demais funcionários e alunos da IES. Além disso,
podem ser aproveitadas as reuniões de curso para
a discussão de questões mais pontuais. De posse
desses dados, é necessário analisá-los.

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Como o IGC é calculado com base em informações 5. FAZER UM ACOMPANHAMENTO
provenientes de diferentes bases, como o CPC, DA APRENDIZAGEM
que, por sua vez, utiliza uma série de informações
do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes Como o Enade desempenha importante papel na
(Enade), as variáveis analisadas nesse exame também elaboração dos indicadores, e como essa prova avalia
devem ser avaliadas. Isso significa que uma boa o desempenho dos alunos em relação aos objetos
análise de inconformidades requer o detalhamento do e habilidades exigidos dos alunos concluintes, é
desempenho obtido pela instituição no Enade. essencial fazer o acompanhamento das turmas e
verificar se elas estão conseguindo desempenhar bem
A boa notícia é que existe uma maneira prática e nesses aspectos que serão avaliados.
rápida de realizar esse detalhamento e avaliar as
inconformidades. O Resultado Enade é uma solução Esses cuidados são importantes porque todas as notas
Saraiva Educação que consiste em uma plataforma refletem condições específicas das turmas, dos cursos e
visual e interativa que permite fácil acesso aos dados da instituição como um todo. Assim, se o desempenho
do Enade, tornando muito mais eficiente a análise interno dos estudantes é monitorado e se são realizadas
feita pela gestão da IES sobre os indicadores da sua intervenções pedagógicas, quando necessário, há
instituição e das concorrentes. mais chances de eles construírem conhecimentos mais
satisfatórios, os quais serão fundamentais na realização
de provas externas, como o Enade e que irá se refletir
em todos os indicadores oficiais.

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Se a IES tiver um plano de avaliação da pedagógicas da instituição.
aprendizagem bem estabelecido, é possível realizar
correções no processo de ensino-aprendizagem,
permitindo uma intervenção pontual e que terá
reflexos positivos na variação dos índices obtidos.
Para isso, é essencial que o diagnóstico gerado
permita a adoção de estratégias pedagógicas
assertivas e eficientes.

6. INCLUIR OS INDICADORES NO
PLANO DE DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL (PDI)

O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) é um


documento no qual são definidas tanto a missão da
instituição de Ensino Superior, quanto as estratégias
que serão traçadas para alcançar as metas e os
objetivos que foram definidos. Em geral, fazem
parte do PDI a estrutura organizacional, a atividade
acadêmica, a filosofia de trabalho e as diretrizes.

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Portanto, no momento da formulação ou da
reelaboração do PDI, a IES deve levar em conta o
IGC sob dois aspectos fundamentais. Um deles é
a consideração das variáveis avaliadas por esse
indicador, e, consequentemente, das condições de
qualidade educacional recomendadas. O outro é a
incorporação de práticas e elementos considerados
insuficientes em avaliações do IGC sobre a IES.

Como mostrado ao longo do texto, é tão importante


quanto possível melhorar o Ranking IGC de uma
instituição de ensino. Para tornar os resultados cada
Nele devem estar previstas as ações que a vez mais satisfatórios, vale a pena que a gestão
instituição pretende desenvolver em prol não da IES implemente técnicas com a finalidade de
apenas do funcionamento, mas também do aumentar o índice, as quais, ao mesmo tempo,
alcance da qualidade dos seus cursos superiores. tendem a conferir maior qualidade educacional,
Como o IGC fornece dados do desempenho da além de dar visibilidade institucional positiva.
IES, indicando o que precisa ser melhorado, é
importante que esse Índice seja considerado no
Plano de Desenvolvimento Institucional.

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