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Revisão sobre Roteamento e

Roteadores
David Candeia

Disciplina: Redes Avançadas

Curso Superior de Tecnologia em Telemática


Grandes Objetivos
1. Configuração Inicial de Roteador
2. Decisões de Roteamento
3. Operação de Roteador
CONFIGURAÇÃO INICIAL DE
ROTEADOR
Características de uma Rede
• As redes mudaram a forma como vivemos,
trabalhamos e nos divertimos
• Vários usos
– Aplicativos Web
– Telefonia IP
– Videoconferência
– Jogos Interativos
– Comércio Eletrônico
– Educação
– Etc.
Características de uma Rede
• Várias características de
redes são mencionadas
em discussões
Características de uma Rede
• Topologia
– Física: cabos, dispositivos, ...
– Lógica: caminhos
• Velocidade/Largura de Banda
– Bits/segundo
• Custo
– Compra, instalação e
manutenção
• Segurança
– Grau de proteção de
informações armazenadas e
em trânsito
Características de uma Rede
• Disponibilidade
– Rede/serviços
disponível(is) para uso
• Escalabilidade
– Crescimento da rede
• Confiabilidade
– Probabilidade de falha ou
tempo médio entre falhas
(MTBF)
Por que Rotear?
• Existem múltiplos
componentes, com
diferentes funções!
• Estamos em casa e
queremos acessar um
banco de dados na matriz
de nossa empresa ou a
página da empresa!
– Como sair da nossa casa e
chegar na empresa?
– E na filial?
– Será que é o mesmo
caminho?
Por que Rotear?
• A eficiência da
comunicação entre
redes passa por essa
eficiência em
encontrar rotas e
encaminhar pacotes
Os Roteadores são Computadores
• Alguns componentes
– Computador especializado!
Os Roteadores são Computadores
Os Roteadores são Computadores
Roteadores Interconectam Redes
• Cada rede diferente
a qual o roteador se
conecta exige uma
interface
• Interfaces usadas
para conectar LANs
e WANs
– Ethernet
– Conexão a ISP
Melhor Caminho...
• Principais funções do
roteador
– Determinar o melhor
caminho
– Enviar pacotes ao
destino
• Para isso examina a
tabela de roteamento
– Redes de destino,
interfaces
• Podemos ter diferentes
tecnologias de enlace
– Ethernet, Frame Relay,
DSL, Sem Fio, etc.
Encaminhamento de Pacotes
• Roteadores suportam três mecanismos
de encaminhamento:
– Switching de processos
– Switching rápido
– CEF
Encaminhamento de Pacotes

– Switching de processos:
• Mecanismo antigo
• Para cada pacote tem-se:
interface -> plano de
controle (análise da
tabela de roteamento) ->
interface de saída
• Lento e pouco usado em
redes modernas
Encaminhamento de Pacotes

– Switching rápido:
• Uso de cache
• Ao se transferir para o
Plano de Controle este
busca na cache de
switching uma
correspondência. Se não
existir, faz-se do modo
anterior
• Sempre que uma
informação de
encaminhamento for
tomada, adiciona-se à
cache
Encaminhamento de Pacotes

– Cisco Express
Forwarding (CEF):
• Base de Informações de
Encaminhamento (FIB) e
tabela de adjacências
criadas de acordo com
topologia (e suas
mudanças)
• Mecanismo mais rápido
e preferencial em
equipamentos Cisco
Atividade!
Gateway Padrão
• Para que um dispositivo se conecte a outras
redes é preciso configurar
– Endereço IP
– Máscara de sub-rede
– Gateway padrão
Gateway Padrão
Endereços...
• Quando projetamos ou mapeamos uma rede a
documentação deve conter:
– Nomes dos dispositivos
– Interfaces usadas
– Endereços IP e máscaras
– Endereços do gateway padrão
• Dois documentos para representar estas
informações
– Diagrama de topologia
– Tabela de endereçamento
Atribuição de Endereços
• Endereços podem ser atribuídos a um
host:
– Estaticamente: endereço IP, máscara,
gateway e DNS são atribuídos
manualmente
• Servidores, impressoras, equipamentos de rede
– Dinamicamente: DHCP
LEDs dos dispositivos
• Um ou dois indicadores ao lado da
interface para indicar estado da conexão
– Geralmente um LED verde indica boa
conexão e um LED piscando indica atividade
– LEDs âmbar indicam malfuncionamento
LEDs Roteador Cisco 1941
Acesso Console
• Dispositivos, incluindo
roteadores e switches,
são geralmente
acessados usando SSH
ou HTTPS
• Acesso por console é
feito quando:
– Configuração inicial é
necessária
– Acesso remoto falhou
Acesso Console
Acesso Remoto
• A partir do momento em que os dispositivos
tiverem endereços IP configurados, pode-se
fazer acessos lógicos (remotos)
Configuração Básica de Roteador
• Configurações iniciais são similares entre
roteadores e switches
– Nomear dispositivo
– Acesso de gerenciamento de segurança
(senhas!)
– Configurar banner
Configuração Básica de Roteador
Configuração Básica de Roteador
Configuração Básica de Roteador
Configuração Básica de Roteador
E as Interfaces do Roteador?
• Para estar disponível uma interface deve
estar:
– Com endereço IP e máscara
– Ativada
• A configuração de uma descrição é opcional,
mas é uma boa prática esta configuração
– Auxilia na resolução de problemas e identificação
de informações
E as Interfaces do Roteador?
E as Interfaces do Roteador?
• O clock rate especifica a taxa desejada em bps
– 1200 , 2400 , 4800 , 960 0, 19200 , 38400 , 56000 , 64000 ,
72000 , 125000 , 148000 , 250000 , 500000 , 800000 ,
1000000 , 1300000 , 2000000 , 4000000 , or 8000000
Interface IPv6
• Semelhante ao que se faz para uma interface IPv4
– ipv6 address ipv6-address/tamanho do prefixo
– ipv6 address ipv6-address/tamanho do prefixo eui-64
– ipv6 address ipv6-address/tamanho do prefixo link-
local
• Cada interface normalmente tem mais de um
endereço IPv6 (link local e unicast global, por
exemplo)
Interface IPv6
Interface IPv6
• Lembretes!
– O comando de interface ipv6 enable é usado para
criar automaticamente um endereço link local
IPv6, quer ou não um endereço IPv6 unicast
global tenha sido atribuído.
– Quando o roteador é configurado usando o
comando de configuração global ipv6 unicast-
routing, o roteador começa a enviar mensagens
de anúncio de roteador ICMPv6 da interface
• PC pode, então, configurar seu IP e gateway sem
precisar do DHCPv6
Interface de Loopback
• Interface lógica colocada automaticamente
em “up”
– Várias interfaces podem ser levantadas
– Endereço deve ser exclusivo e não usado por
nenhuma outra interface
• Útil para testes (e.g., processos de roteamento
interno emulando redes atrás do roteador)
• Identificação do roteador no OSPF
Interface de Loopback
Verificando Configurações
• Comandos show
– show ip interface brief: endereço IP e status
operacional
– show ip route: tabela de roteamento
– show running-config interface interface-id:
comandos configurados na interface
Verificando Configurações
Verificando Configurações
Verificando Configurações
Verificando Configurações IPv6
• Comandos similares aos usados para IPv4
– show ipv6 interface brief: endereço IP e status
operacional
– show ipv6 route: tabela de roteamento
– show ipv6 interface gigabitethernet 0/0: status
da interface e endereços IPv6 atribuídos
Verificando Configurações IPv6
Facilitando a Leitura das Saídas...
• Alguns comandos tem saídas muito longas que
são cortadas em blocos de 24 linhas
– No modo EXEC privilegiado: terminal length
<tamanho>
• Podemos filtrar a saída de comandos show
– show ... | ...
• section: seção que começa com expressão
• include: linhas que correspondem a expressão
• exclude: exclui as linhas que correspondem a expressão
• begin: permite que seja exibida a configuração a partir da
primeira linha onde está uma determinada palavra.
Facilitando a Leitura das Saídas...
Facilitando a Leitura das Saídas...
Facilitando a Leitura das Saídas...
Facilitando a Leitura das Saídas...
Redirecionando Saídas...
Histórico de Comandos
• Por padrão o sistema registra as últimas 10
linhas
– show history exibe o conteúdo do buffer
• terminal history size <tamanho> permite
alterar o tamanho desse histórico
DECISÕES DE ROTEAMENTO
Função de switching
• Switching implica em receber pacote por uma
interface e encaminhar para outra
• Decisões são tomadas com base nas tabelas
de roteamento
• Este processo pode implicar em
encapsulamentos diferentes devido a
diferentes tecnologias de enlace estarem
sendo utilizadas
Enviando Pacotes
Enviando Pacotes
Enviando Pacotes
Enviando Pacotes
Decisões de Roteamento
• Busca-se resultados para 3 casos:
– Rede diretamente conectada: pacote será
encaminhado diretamente ao dispositivo de
destino
– Rede remota: pacote será encaminhado a outro
roteador
– Nenhuma rota determinada: verifica a existência
de um gateway de último recurso
• Se não houver uma rota padrão o pacote será
descartado
Decisões de Roteamento
Melhor Caminho
• Determinar o melhor caminho envolve avaliar
múltiplos caminhos
– Sempre que houver múltiplos caminhos cada caminho
usará uma interface diferente de saída no roteador
• O protocolo de roteamento deve escolher entre
os caminhos com base em métricas utilizadas
para determinar distâncias para acessar uma rede
– Valor quantitativo
– Melhor caminho é o caminho com a métrica mais
baixa
Melhor Caminho
• Métricas podem se basear em uma única
característica ou em várias do caminho
• Alguns protocolos podem basear sua seleção em
várias métricas, combinando-as em uma métrica
• Protocolos e suas métricas
– Routing Information Protocolo (RIP): contagem de
saltos
– Open Shortest Path First (OSPF): largura de banda
cumulativa entre origem e destino (Cisco)
– Enhanced Interior Gateway Routing Protocol (EIGRP):
largura de banda, atraso, carga, confiabilidade
Melhor Caminho
Balanceamento de Carga
• Múltiplos caminhos de custos iguais permitem
que o roteador faça balanceamento de carga
– Uma rede de destino na tabela de roteamento +
várias interfaces de saída
– Somente o EIGRP suporta balanceamento de
carga de custo desigual
• O balanceamento de carga pode aumentar
eficácia e o desempenho da rede
Balanceamento de Carga
Distância Administrativa
• Um roteador pode estar configurado com
vários protocolos e rotas estáticas
• Caminhos diferentes, com métricas
diferentes...
– E agora? Qual rota usar?
• A Distância Administrativa (AD) representa a
confiabilidade da rota
– Quanto menor a AD maior a confiabilidade
Distância Administrativa
OPERAÇÃO DO ROTEADOR
Tabela de Roteamento
• A tabela de roteamento armazena
informações sobre:
– Rotas diretamente conectadas: adicionadas
quando uma interface é configurada e ativada
– Rotas remotas: configuradas estaticamente ou
dinamicamente
• É um arquivo de dados na RAM
Tabela de Roteamento
• show ip route informa:
– Rota, como foi aprendida, há quanto tempo está
na tabela e interface a ser utilizada
• As entradas na tabela de roteamento tem suas
fontes identificadas por um código:
– Interfaces de rota local (L)
– Interfaces diretamente conectadas (C)
– Rotas estáticas (S)
– Rotas dinâmicas (D, O, ...)
Tabela de Roteamento
Entradas para Redes Remotas
Interfaces Diretamente Conectadas
• Quando configuramos e ativamos interfaces
(endereço IPv4 ou IPv6 válido, no shutdown,
receber sinal de outro dispositivo) temos a
adição dessa rede à tabela de roteamento
como uma rede diretamente conectada
• show ip route
Entradas para Redes Diretamente
Conectadas
• Antes do IOS 15, as entradas de rota local (L)
não eram exibidas em tabelas de roteamento
IPv4
Entradas para Redes Diretamente
Conectadas
Exemplo de IPv6 Diretamente
Conectado
• Similar ao que vimos para IPv4: configurar
endereço, ativar interface e receber sinal
• show ipv6 route
– FF00::/8 -> necessário para roteamento multicast
Exemplo de IPv6 Diretamente
Conectado
• Podemos visualizar mais detalhes sobre como
a rota foi aprendida
Rotas Estáticas
• Definem um caminho explícito entre redes
• Configuradas manualmente
– Não são atualizadas automaticamente
• Vantagens
– Menos uso de largura de banda que rot. dinâmico
– Nenhum uso de CPU para calcular e comunicar
rotas
Rotas Estáticas
• Dois tipos
– Rota para uma rede específica
– Rota padrão
• ip route network mask { IP do próximo salto |
exit-intf }
– Identificada com um S na tabela de roteamento
• ip route 0.0.0.0 0.0.0.0 { exit-intf | IP do próximo
salto }
– Rota padrão indica o caminho a ser utilizado quando a
tabela de roteamento não tiver um caminho para a
rede de destino
Rotas Estáticas
Rotas Estáticas IPv6
• ipv6 route ::/0 {ipv6-address | interface-type
interface-number}
– Rota padrão
Rotas Estáticas IPv6
• Rota para outra rede
Roteamento Dinâmico
• Usado pelos roteadores para compartilhar
informações sobre o alcance e status de redes
– Aprendizado automático dos caminhos
• Diz-se que os roteadores convergiram depois
que há a troca destas informações e
atualização das tabelas de roteamento
Roteamento Dinâmico
• Diferentes protocolos de roteamento IPv4
– Enhanced Interior Gateway Routing Protocol
(EIGRP)
– Open Shortest Path First (OSPF)
– Intermediate System-to-Intermediate System (IS-
IS)
– Routing Information Protocol (RIP)
Roteamento Dinâmico
• router ?
Roteamento Dinâmico
• Temos um conjunto de letras nas tabelas...
– D: EIGRP
– *: candidata a rota padrão
– Ex.: rota externa encaminhada por EIGRP
Roteamento Dinâmico IPv6
• Diferentes protocolos de roteamento IPv6
– RIPng
– OSPFv3
– EIGRP para IPv6
• No modo de configuração global usamos o
ipv6 unicast-routing para habilitar
encaminhamento de tráfego
Roteamento Dinâmico IPv6
• Rotas aprendidas por EIGRP para IPv6

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