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GROUND
SCHOOL
EQUIPAMENTO: CESSNA
MODELO: 172G
PILOTO: NC:
INSTRUMENTOS
INDICADOR DE CURVA: Mostra-nos se uma curva está sendo efetuada corretamente, isto é.coordenada ou
descoordenadamente. Acompanha o manche e contraria os pedais em seus movimentos. Portanto se levamos o manche a
direita ela irá se deslocar para direita, e se aplicarmos o pedal esquerdo ela irá se deslocar para direita.
BÚSSOLA: Instrumento indicador de rumo. Graduado em graus (000 a 359), cuja a agulha se mantém segundo a direção
norte-sul magnético.
ALTÍMETRO: Instrumento que nos dá a altitude, em função da variação de pressão atmosférica. Graduado em pés ou metros.
VELOCÍMETRO: Instrumento que indica a velocidade aerodinâmica. Mede a diferença entre a pressão estática e dinâmica.
Graduada em K.P.H. ou M.P.H.
CLIMB: Instrumento que indica a velocidade vertical da aeronave. Graduado em pés por minutos.
MANÔMETRO: Instrumento que indica a pressão do óleo circulante no motor. Graduado em Kg/cm2 ou Lb/Pol2 (PSI).
É o primeiro instrumento observado após a partida do motor se em 30 segundos aproximadamente o manômetro não indicar a
pressão normal, corta-se imediatamente o motor.
TERMÔMETRO: Instrumento que indica a temperatura do óleo que circula no motor, graduado em graus Centígrados (Celsius)
ou Farenheit.
CHAVE INTERRUPTORA DOS MAGNETOS: Serve para ligar ou desligar os magnetos independentemente de modo que
possamos funcioná-los separadamente. Possui duas posições: ligado e desligado sendo uma chave para cad a magneto.
MANETE DE POTENCIA: Serve para regular a quantidade de mistura que vai ao carburador; aumentando ou diminuindo a
rotação do motor. Acionada para frente acelera a para trás reduz.
AR QUENTE DO CARBURADOR: Dispositivo que aumenta a temperatura da mistura. Ao comandarmos, ele fecha a entrada
direta do ar e o ar aspirado passa pela mufla do escapamento, onde é aquecido, dirigindo-se daí para o carburador.
É usado em vôo com o motor reduzido em dias frios, evitando assim a formação de gelo no carburador.
AR QUENTE DA CABINE: Dispositivo que quando acionado abre a entrada de ar quente para aquecimento da cabine.
COMPENSADOR: Superfície móvel de comando instalada no bordo de fuga do profundor. Serve para estabilizar o avião na
atitude desejada. Possui reação contraria a do comando em que estiver articulado. E comandado por uma haste que quando
avançada pica o comando e quando recuada cabra o comando de profundor.
CHAVE SELETORA DE COMBUSTÍVEL: Serve para selecionar o tanque o tanque de gasolina a ser usado.
MANCHE: Alavanca que acionada a direita ou a esquerda comanda os ailerons, para frente e para trás o profundor. Levando-
se o manche a direita abaixa o aileron esquerdo e levanta o direito, e levando-se para esquerda dá-se o contrário. Puxando
para trás, levanta-se o profundor e levando-o para frente abaixa-se o profundor.
PEDAIS: Serve para comandar o leme de direção. Aplicando-se pedal direito o leme de direção move-se à direita e acionando
o pedal esquerdo move-se para a esquerda.
INSPEÇÃO PRIMARIA: É a que se faz minuciosamente em todas as partes do avião, a fim de verificar se o mesmo encontra-
se em condições de vôo.
PARTIDA DO MOTOR: Cuidados: Freios aplicados, cintos de segurança passados, direção do vento da hélice (evitar atingir
pessoas ou instalações), manche todo para trás (cabrado), área da hélice livre.
Obs: Somente uma pessoa autorizada e habilitada poderá girar a hélice para partida.
AQUECIMENTO DO MOTOR: O motor deve sr aquecido em lugar apropriado. É feito a 1000 RPM, para que não se deposite
carbono na cabeça dos cilindros e para que haja lubrificação e refrigeração adequada.
Instrumentos (falar): velocímetro zerado, altímetro ajustado, climb zerado,indicador de curva ligado,
I Tacômetro 1000 RPM, pressão do óleo, termômetro do óleo, amperímetro e radio (conforme necessário).
Ar quente fechado (cabine e carburador) com o motor a 1800 RPM, reduzir e checar marcha lenta
A OK voltando a 1000 RPM.
Porta fechada, janelas fechadas, pneu esquerdo e direito cheios, tubo de pitot descoberto.
P Perna do vento livre, perna base livre, final livre, pista livre, cabeceira oposta livre.
DECOLAGEM
A entrada do tráfego é feita a 45º com o eixo da pista, conservando-a a esquerda,mantendo uma altura de 1000 pés e afastado
lateralmente no mínimo 300 metros.
Vôo reto horizontal: é aquele que se faz em regime de cruzeiro e climb zerado. As asas estão horizontais e sua trajetória será
uma reta sobre o solo. Mantendo a atitude constante.
Vôo ascendente: é o vôo em subida com ângulo normal de ataque, o nariz está acima da atitude de vôo reto horizontal e
executado com regime de potência de subida.
Vôo descendente: é a descida com ângulo normal de ataque, o nariz está abaixo da atitude de vôo reto horizontal. É
executado com regime de potência de descida.
Vôo planado: é a descida com ângulo normal de ataque, é executado com o motor todo reduzido, manete de ar quente
conforme necessário, e velocidade de acordo com o Manual. De tempo em tempo é prudente aplicar uma rajada de motor.
a) Passe o motor para regime de vôo reto horizontal com Climb em zero.
b) Coloca-se o avião na nova atitude.
c) Estabiliza-se o avião na nova atitude.
CURVAS
ATENÇÃO: Antes de qualquer curva, verifique a área, olhando do lado de fora para o lado de dentro da curva.\
Lembre-se que mesmo o céu sendo grande, dois corpos não ocupam o mesmo lugar no espaço, e por isto é que acidentes
acontecem.
ATENÇÃO: - As atitudes das perdas sem motor são menores que as com motor .
- Se ocorrer queda de asa para correção aplica-se o pedal contrario a asa caída. Nunca fazer correção com
ailerons próximo ao estol.
É a manobra a ser executada pela aeronave necessária para o pouso no aeródromo pretendido.
Para a sua execução, deverão ser seguidos os seguintes procedimentos;
- Clarear a área;
- Realizar os cheques previstos;
- Manter altura de 1000 pés, ou como determinado no Órgão de Controle de Tráfego Aéreo;
- Manter velocidade e regime;
- Manter as distâncias da pista;
A) Uma vez na perna do vento, ao se alcançar o través da cabeceira em uso, reduzimos suave e
totalmente o motor, em seguida aplicando uma leve pressão para traz no manche), reduzimos a
velocidade para a adequada nesta perna, para então aplicar-se a primeira posição de flap, daí
mantemos a velocidade modulando o manche para uma posição adequada.
B) Na perna base checar a reta final e a pista se estão livres, e aplicar a segunda posição de flap,
mantendo a velocidade estabilizada.
C) Na reta final checar novamente se a pista está livre e finalmente na certeza de alcançar a pista,
aplicar a terceira posição de flap mantendo a velocidade estabilizada.
O pouso é praticamente uma perda a baixa altura. Para isso executa-se o arredondamento a uma
altura de 2 metros aproximadamente, puxando-se suavemente o manche para trás, colocando o
avião na atitude de nariz ligeiramente alto para o toque inicial com o trem principal.
Conservando o manche para traz mesmo após o toque para que com a perda de velocidade o
nariz vá abaixando suavemente.
POUSO (Sem Motor)
Existe também o pouso três pontos com motor, que basicamente aplica-se o mesmo
procedimento, apenas que na perna do vento ao alcançar o traves da cabeceira em uso ao invés de
reduzirmos totalmente o motor, nós o colocamos em uma rotação de 1500Rpm, e daí para a frente vamos
reduzindo a medida da necessidade para mantermos a rampa de descida.
Neste tipo de pouso as velocidades e as posições de flap, são as mesmas, apenas devemos tomar o devido
cuidado para termos certeza de reduzir todo o motor ao cruzar a cabeceira para inicio do arredondamento.
Em qualquer dos dois casos de pouso, após o mesmo ter sido realizado e a aeronave estiver segura
no solo, devemos seguir o check list para completar a operação.
APROXIMAÇÕES
135º
Rajada de motor
Rajada de motor
1000 pés
regime de
cruzeiro. 135º
090º
Rajada de motor
135º
Rajada de motor
800 pés
Regime de cruzeiro
Reduzir o motor
GLISSADA
A glissada deve ser iniciada e terminada com comandos suaves e simultâneos de manche e pedal. O que causa o aumento de
razão de descida é a inclinação da asa que provoca uma perda de sustentação do avião. A função do pedal contrário é nada
mais do que manter a reta, uma vez que o avião tenderia a fazer curva para o lado da inclinação da asa.
Glissada
São panes simuladas, que os instrumentos aplicam ao aluno, para que o mesmo aprenda como proceder e agir com eficiência
e vivacidade no caso de um pouso forçado real.
OBS: Se necessário usar velocidade de melhor ou máximo ângulo de planeio.
SEQUÊNCIA:
a) Instrutor diz: “PANE” e reduz o motor
b) Aluno: estabelece vôo planado normal ou máximo planeio se necessário
c) Olha a direção do vento.
d) Escolhe o terreno para te preferência pousar com vento de frente.
e) Tenta o reacionamento da seguinte forma:
- Verificar se o combustível é suficiente - Verificar se as seletoras estão abertas;
- Verificar mistura rica - Verificar magnetos, alternador, bateria estão ligados;
- Caso a hélice esteja parada, apertar o botão de partida - Não conseguindo reacionamento...
f) Na reta final diz: “Mistura cortada, gasolina fechada, magnetos desligados, alternador desligado, bateria desligada,
porta e janelas fechadas, cintos passados e ajustados, óculos e objetos cortantes afastados do corpo”.
g) Para pouso de emergência, usa-se na final full flap.
M M
P
G P G
P
G
M
Vento
Entrada a 700 pés
G G M G- Grande
M M- Média
P P- Pequena
P
M
M G G
CARTA DE OPERAÇÃO
( O Aluno/Piloto deverá preencher de acordo com POH )
Decolagem
Decolagem com
obstáculos (subida)
Subida
Retas e curvas
subindo
Retas e curvas
descendo
Nivelamento após
subida
Curva de grande
inclinação
Estol com motor
Pane simulada
Aproximação de 90º
Aproximação de
180º
Aproximação de
360º
Glissada
Final
OBS: VENTO MÁXIMO DE TRAVES - 17 Kt (Varia para menos de acordo com a experiência do Piloto)
1. VELOCIMETRO
2. ALTÍMETRO
3. VARIOMETRO (Opcional)
4. INDICADOR DE DERRAPAGEM (Opcional)
5. V.O.R. (Opcional)
6. TACÔMETRO - HORÍMETRO
7. TEMPERATURA DA CABEÇA DO CILINDRO (Opcional)
8. PRESSÃO DO ÓLEO
9. TEMPERATURA DO ÓLEO
10. AMPERÍMETRO
11. RELÓGIO (Opcional)
12. CORRETOR DE MISTURA
13. AR QUENTE AO CARBURADOR
14. CALEFAÇÃO DE CABINE
15. PAINEL DE DISJUNTORES
16. RÁDIO V.H.F.
17. TOMADA DO MICROFONE (Opcional)
18. TOMADA DO FONE – AURICULAR (Opcional)
19. INTERRUPTOR DE FARÓIS DE POUSO
20. INTERRUPTOR DE LUZES DE POSIÇÃO E DE CABINE INTERNA
21. REOSTATO DE LUZ DE CABINE (Opcional)
22. CHAVE DE MAGNETOS/PARTIDA
23. BÚSSOLA
24. CARTÃO DE CORREÇÕES DA BÚSSOLA
25. INTERRUPTOR MASTER
26. LUZ DA BATERIA
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