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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA

DEPEC - Departamento de Engenharia Civil

APOSTILA BÁSICA DE FUNDAÇÕES PROFUNDAS


Prof. Juliano de Lima

TRATA-SE DE MATERIAL EM FASE DE ELABORAÇÃO PROIBIDO DE DIVULGAÇÃO EXTERNA ATÉ QUE SEJA
CONCLUIDO POIS DEVERÁ SOFRER REVISOES DE TEXTO, FIGURAS E REFERENCIAS DIVERSAS
1) DEFINIÇÃO DE FUNDAÇÕES PROFUNDAS pela NBR ABNT 6122/2010, em seu item 3.7:

Fundação profunda de acordo com a NBR 6122 (lmsp.ufc.apostila04.pdf)

As definições de estacas e tubulões, pela norma de fundações NBR 6122/2010, também são
reproduzidas abaixo:
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2) CLASSIFICAÇÃO DE FUNDAÇÕES PROFUNDAS

As estacas podem ser classificadas em função do processo executivo e pelo nível de


deslocamento provocado no solo, de acordo com a norma inglesa de fundações, o Code of
Practice CP2004; 1972):

Velloso e Lopes (2010), utilizou o mesmo conceito supracitado e classificou os tipos de


estacas de acordo com a tabela que se segue:
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Tipos de Estacas (Mazzarone, 2017, apud Velloso e Lopes, 2010)

De modo simplificado, pode-se ainda classificar os tipos de estaca de acordo com o processo
executivo, simplesmente como:

- Estacas moldadas in loco:

- Estacas escavadas com lama bentonitica;

- Estacas escavadas sem lama bentonítica (à trado helicoidal, tipo broca, Strauss)

- Estacas injetadas (tipo raiz e microestacas)

- Estacas tipo Franki

- Estacas de deslocamento (pré-moldadas/pré-fabricadas):

- Estacas de concreto

- Estacas de aço

- Estacas de madeira

Em função do processo de transferência de carga, de acordo com Terzaghi e Peck (1967), as


estacas podem ser classificadas em :
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- Estacas mistas: transferem carga da estrutura ao solo pelo atrito do fuste e pela
resistência de ponta;

- Estacas de ponta: transferem carga da estrutura ao solo apenas pela ponta da estaca;

- Estacas flutuantes: transferem carga da estrutura apenas pelo atrito lateral entre o
fuste e o solo.

Quanto aos tipos de solicitação das estacas pode-se classificar basicamente em :

- Solicitação axial (compressão ou tração);

- Solicitação de flexão

- Solicitação transversal (no topo ou no fuste)

Davisson (1970) e Matlock e Reese (1960) classificam as estacas de acordo com a rigidez
relativa estaca – solo quando são solicitadas transversalmente, porém este tema não será
abordado nesta apostila.

3) TIPOS DE FUNDAÇÕES PROFUNDAS

3.1) ESTACAS PRE-MOLDADAS DE CONCRETO (NBR 9062/2017)

São peças cilíndricas (seção plena ou vazada) ou prismáticas (quadrada, hexagonal ou


octogonal), de concreto armado ou protendido , adensadas por vibração ou centrifugação, e
que resistem à compressão em média de 30 à 200tf, e possuem as seguintes características
principais:

- vantagens: custo reduzido, atravessa facilmente solos com nível de água elevado, fácil
fiscalização de suas condições estruturais, confiabilidade de sua resistência e uniformidade
geométrica por ser pré-moldada.

- desvantagens:

- dificuldades de instalação em solos com rigidez média ou elevada, penetrando com


facilidade apenas em solos com Nspt < 20golpes;

- limitação geométrica devido às dificuldades de transporte por conta do peso elevado


(diâmetro ou largura máxima de 40cm para seções plenas);

- precauções no transporte e içamento dos elementos, devido respectivamente ao


choque ou a produção de solicitações de flexão imprevistas do elemento estrutural.

- produção de elevado nível de ruído e pertubação do terreno durante processo de


instalação, no caso de cravabilidade (percussão).
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- atrasos na obra devido aos trabalhos de emenda e corte nas estacas

- necessidade de espaço físico no canteiro para armazenamentos das peças

Alguns tipos de estacas pré-moldadas de concreto (Melo, 2015, apud Sotef, 2014)

Deve-se atentar para a posição correta de içamento das peças, considerando a distância dos
apoios da estaca de 1/3 de seu comprimento, de modo que os momentos fletores positivos e
negativos estejam em equilíbrio, evitando-se assim o rompimento da estaca. No caso de dois
apoios a distância limite será de 1/5 do comprimento da estaca.

Recomendações para içamento de estacas (Loturco, 2016)


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Recomendações para estocagem de estacas (Loturco, 2016): elementos isolados do solo,


dispostos horizontalmente e travados com calços de madeira

Especificações de fabricante de estacas pré-moldadas

Os valores das características geométricas (dimensões da base, comprimento da estaca, área,


etc) e mecânicas (resistência estrutural à compressão e à tração, etc), são fornecidos pelos
fabricantes a exemplo do quadro abaixo.

http://incopre.com.br/index.php/estacas-concreto/
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http://incopre.com.br/index.php/estacas-concreto/

Cargas usuais de trabalho para estacas pré-moldada de concreto armado (σ=tensão de


trabalho) (UFC, 2010, apud Hachich et al, 1998).

Mecanismos de instalação das estacas pré-moldadas de concreto:

- Cravação por prensagem: utilização de estrutura de reação e sistema hidráulico

- Cravação por vibração: utilização de martelos vibratórios que permitam a desagregação


temporária do solo envolvente

- Cravação por percussão: utilização de martelos tipo queda livre (gravidade), automáticos
hidráulicos ou à diesel
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Figura ilustrativa de equipamento de bate-estaca de gravidade (percussão), UFG (2010)

Sistema de amortecimento sobre a cabeça da estaca (Loturco,2016)

Quanto às emendas das estacas pré-modadas, deverão ser através de anéis soldados ou
outros dispositivos que permitam resistir a todas às solicitações no processo de transferência
de carga. As figuras que se seguem ilustram, respectivamente, procedimento de solda entre os
anéis metálicos localizados nas extremidades das estacas emendadas, e tipos de emendas de
estacas pré-moldadas por luvas de aço (anel de solda e de encaixe), esta ultima extraída de
Velloso e Lopes, 2012.
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Com relação ao preparo da cabeça da estaca (arrasamento) e a ligação com o bloco de


coroamento, deve-se observar os seguintes aspectos, alguns deles por força da NBR 6122s
deles por força da NBR 6122:

- o topo da estaca situado em cota acima daquela prevista no arrasamento deve ser demolido
com procedimento a não causar danos no elemento da estaca (posição do ponteiro ou
rompedor na horizontal ou inclinado de baixo para cima);

- para áreas de seção transversal até 380cm² deve-se utilizar ponteiros, seções entre 380 e
900cm² marteletes leves (potencia menor que 1000W) e, somente acima destes valores,
marteletes maiores.

Fonte: TEA, 2010


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Velloso e Lopes, 1996

* Deve-se estudar o ANEXO D da NBR 6122/2010 quanto aos procedimentos executivos das
estacas pré-moldadas, além de todos os demais aspectos não abordados nesta apostila básica.
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3.2) ESTACAS METÁLICAS

De acordo com a NBR 6122/2010, “estacas metálicas são aquelas cravadas, constituidas por
elemento estrutural produzido industrialmente, podendo ser de perfis laminados ou soldados,
simples ou múltiplos, tubos de chapa dobrada ou calandrada, tubo com ou sem costura.”

Podem ser constituídas por peças de aço laminado ou soldado como perfis de seção I e H,
trilhos (aço forjado), ou ate mesmo chapas dobradas de seção circular ou quadrada.

Como vantagens podemos citar: facilidade de cravação em solos resistentes pelo poder de
cisalhamento elevado, apresentam baixo nível de vibração no terreno, emendas e cortes de
fácil execução, atingem grandes profundidades, elevada resistência mecânica, e podem ser
cravadas de modo inclinado, dependendo do equipamento utilizado. Quando cravadas em
solos de difícil penetração não provocam levantamento de estacas adjacentes e não correr
risco de romperem. Em caso de atrito negativo os efeitos são praticamente nulos.

Apresentam como desvantagem o custo relativamente elevado, efeito de oxidação em


situações onde possam ocorrer flutuação do nível freático ou ocorrência de solos com
elementos reativos. Devido ao efeito de puncionamento da estaca no bloco de coroamento
deve-se utilizar armadura de fretagem.

Posicionamento da armadura de fretagem (ABMS/ABEF, 2009)


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Melo, 2015

Valores de espessura de sacrifício em função do tipo de solo (NBR 6122) para evitar corrosão
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Diferentes tipos de seções e detalhe de emenda entre dois elementos de estaca metálica em
seção I (Marangon, 2018)

Velloso e Lopes, 1996

Deve-se estudar Anexo C – procedimentos executivos da NBR 6122/2010.


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3.3) ESTACAS DE MADEIRA

Deve ser estudado Anexo B da NBR 6122/2010 – Procedimentos executivos

Este tipo de estaca atualmente não é comumente adotada devido às questões ambientais e
aos problemas relativos a sua viabilidade técnica. As cargas admissíveis variam de 150 a
500kN.

Os elementos devem ser constituídos por peças retas e roliças, com diâmetro de seção
variando entre 15 e 35cm, e comprimento entre 3 e 8m. Durante a cravação as estacas devem
ser protegidas por anel cilíndrico de aço para que a extremidade não sofra colapso ao ser
golpeada pelo pilão, e as pontas geralmente são protegidas por ponteiras metálicas.

Os tipos de madeiras mais usuais para estacas são eucalipto, aroeira, maçaranduba e outras
com resistência equivalente.

Como vantagens pode-se citar vida útil praticamente ilimitada quando mantidas
permanentemente abaixo do nível de água, custo relativamente baixo quando no caso de
obras executadas em locais de reflorestamento.

Desvantagens: grande vibração durante cravação, obrigação de licenças ambientais,


comprimentos limitados, vida útil reduzida no caso de flutuação do lençol freático, caso em
que se desevolvem cupins e brocas marinhas ou até mesmo cogumelos, levando ao
apodrecimento da estaca.

Alonso, 1996

3.4) ESTACAS TIPO FRANKI

São estacas executadas por meio de cravação no terreno de um tubo de ponta fechada, por
meio de bucha, e execução de uma base alargada, que é obtida introduzindo-se no terreno
certa quantidade de material granular por meio de golpes de um pilão. (UFC, 2010, apud
Hachich et AL, 1998).

Detalhes sobre execução e projeto de Estacas tipo Franki podem ser encontradas no Manual
Estacas Franki, em arquivo em separado (85940912-Manual Estaca Franki.pdf) disponibilizado
pela própria empresa detentora da patente.

Sequencia executiva da estaca tipo Franki (UFC,2010):


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Cargas usuais e máximas para estacas tipo Franki (UFC, 2010, apud Hachich et al, 1998)

3.5) ESTACAS TIPO STRAUSS

Utilizam-se tubos de revestimento (camisas) que vão sendo introduzidos à medida que o furo
vai avançando. Através de um tripé, introduz-se uma sonda ou piteira, por dentro do
revestimento, para realizar a perfuração. Esta piteira é provida de uma tampa móvel na
extremidade inferior, o que permite esvaziá-la ao ser retirada da perfuração. Nesse processo,
adiciona-se água no furo para facilitar a perfuração e, por isso, gera-se muita lama durante
esta fase. (adaptado de Tsuha e Cintra, s/d.)

Na concretagem, com um guincho, saca-se cada camisa e com o outro apiloa-se o concreto.
Neste procedimento é preciso evitar o estrangulamento do fuste, em que o solo desmorona e
ocupa o local de parte do concreto. (Tsuha e Cintra, s/d.)

Importante observar que a estaca tipo Strauss não deve ser executada abaixo do N.A., porque,
entre outros problemas, o concreto se desagrega ao ser lançado da superfície e encontrar a
água. (Tsuha e Cintra, s/d.)

As figuras abaixo ilustram a retirada da estaca Strauss do solo perfurado. Observa-se o rasgo
lateral da sonda por onde é retirado o solo escavado.

Pode-se observar ainda que a estaca Strauss pode ser empregada em terrenos confinados ou
até mesmo inclinados devido à simplicidade do equipamento utilizado. Outras vantagens são o
baixo nível de vibração e logicamente o custo reduzido. As desvantagens são aquelas já
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relatadas como baixa capacidade de carga e restrição de uso para solos secos, além da difícil
cravação em solos resistentes.

Para a sua execução são empregados os seguintes equipamentos:

- tripé de madeira ou aço;

- guincho acoplado a motor a explosão ou elétrico;

- sonda de percussão, com válvula para retirada do solo em sua base;

- soquete de 300kg;

- tubos de aço com a 2 a 3m de comprimento, rosqueáveis entre si;

- guincho manual para retirada da tubulação e

- roldanas, cabos e ferramentas

Sequencia executiva:

- abertura de furo no terreno, utilizando o soquete ate 1 a 2m de profundidade, para


colocação do 1º tubo, dentado na extremidade inferior, chamado “coroa”

- colocação de tubo de revestimento

- aprofundamento do furo com golpes sucessivos de sonda de percussão retirando-se o solo


abaixo da coroa – queda livre

- retirada e limpeza da sonda

- se necessário, rosquea-se o tubo seguinte e prossegue-se na escavação até a profundidade


de projeto

- para a concretagem, lança-se o concreto no tubo até se obter uma coluna de 1m e apiloa-se
o material com o soquete, formando uma base alargada na ponta da estaca

- para formar o fuste, o concreto é lançado na tubulação e apiloado, enquanto que as camisas
metálicas são retiradas com o guincho manual.

- a concretagem é feita ate um pouco acima da cota de arrasamento da estaca

- coloca-se barras de aço de espera para ligação com blocos e baldrames na extremidade
superior da estaca.

- remove-se o concreto excedente acima da cota de arrasamento, quebrando-se a cabeça da


estaca com ponteiros metálicos

* ESTUDAR ANEXO G DA NBR 6122/2010 – PROCEDIMENTOS EXECUTIVOS


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3.6) ESTACAS TIPO BROCA

São estacas de simples execução, que suportam carregamentos de até 20tf, onde perfuração o
solo com auxílio de trado com concretagem posterior, sendo que a limitação de comprimento
é em torno de 4m e de diâmetro mínimo 15cm e máximo 25cm.

Pode ser executada com trado manual mas atualmente é mais comum o uso de trado
helicoidal simples, mas mecanizado, em solos secos.

A tabela abaixo reproduz relação entre diâmetro e cargas máximas suportadas pela estaca
Strauss.

UFC, 2010

É comum a utilização de estacas Broca justapostas para execução de contenções periféricas de


pequeno porte ou então para proteção de fundações de divisas de terrenos. Cuidados
especiais devem ser tomados no caso de solos arenosos e argilas moles por conta de
possibilidade de estrangulamento do fuste da estaca. (adaptado de UFC, 2010).

3.7) ESTACAS INJETADAS (microestacas e estacas raiz)

São aquelas executadas com a injeção sob pressão de material aglutinante (calda de cimento
ou argamassa de cimento e areia) o que torna elevado o atrito lateral do fuste da estaca com o
solo, além de apresentar resistência à compressão e também à tração superiores às demais
estacas de diâmetro similar.

Podem ser utlizadas não somente como elementos de fundações, mas também em obras de
estabilidade de taludes. Devido ao fato da perfuratriz exigir menor gabarito em sua execução,
além da possibilidade de escavar rocha ou solos de difícil penetração, é muito utilizada em
obras de reforço de fundações.
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Sequência executiva de estaca raiz (Pini, 2016)

3.8) ESTACAS ESCAVADAS BARRETE (http://portalvirtuhab.paginas.ufsc.br/estacas-escavadas-


e-barretes/)

Estacas Barrete são estacas escavadas e possuem em geral seção circular sendo executadas in
loco por escavação mecânica com equipamento rotativo, utilizando ou não lama bentonítica e
concretada com o uso da tremonha. A estaca Barrete possui seção retangular, executada
também in loco por escavação com guindaste acoplado com “clamshell”, também utilizando
lama bentonítica e concretada com uso de tremonha.

MÉTODO/TÉCNICA CONSTRUTIVA

1. A escavação da estaca escavada é feita por uma mesa rotativa que aciona uma haste
telescópica que tem acoplada em sua extremidade inferior a ferramenta de perfuração, que
varia conforme a natureza do terreno a perfurar: trado, caçamba ou coroa.

2. À medida que a ferramenta penetra no solo por rotação, ela se enche gradualmente e,
quando cheia, a haste é levantada e a ferramenta automaticamente esvazia por força
centrífuga (trado) ou por abertura do fundo (caçamba). As manobras são controladas pelo
operador do guindaste que aciona o cabo de aço para descida e subida da haste telescópica.
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3. Como geralmente existe possibilidade de desmoronamento das paredes da vala e a
escavação atinge horizontes abaixo do lençol freático, a perfuração é executada em presença
de lama bentonítica.

4. Terminada a perfuração, inicia-se a colocação da armadura com guindaste. A armadura deve


ser dotada de roletes distanciadores para garantir o necessário cobrimento (5 cm).

5. O sistema de concretagem é submerso, executado de baixo para cima de modo uniforme.


Consiste na aplicação do concreto por gravidade através de um tubo, central ao furo, munido
de uma tremonha de alimentação (funil) cuja extremidade, durante a concretagem, deve estar
imersa no concreto. A fim de evitar que a lama se misture no concreto lançado, coloca-se um
obturador no interior do tubo, que funcionando como êmbolo, expulsa a lama pelo próprio
peso da coluna de concreto.
6. Prossegue-se a concretagem em um fluxo constante e regular de baixo para cima (não é
possível interromper a concretagem uma vez iniciada). Recomenda-se também que a
concretagem vá além da cota de arrasamento da estaca, com posterior demolição do concreto
até a cota de arrasamento.

7. No caso da estaca Barrete, geralmente utiliza-se um equipamento de escavação


denominado “clamshell” mecânico ou hidráulico, com descida livre (cabo) ou com haste de
guia (“kelly”) que permite uma melhor condição de verticalidade da estaca. As demais técnicas
executivas (uso da lama bentonítica, colocação da armadura e concretagem submersa) são
substancialmente idênticas às das estacas Escavadas.

CUIDADOS GERAIS NA EXECUÇÃO

1. Locação do centro da estaca;

2. Profundidade de escavação;

3. Velocidade de concretagem e ascensão da tremonha;

4. Colocação da armadura.
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PROPRIEDADES

1. Os diâmetros podem chegar a 2,5 metros e a profundidade pode alcançar mais de 40


metros;

2. As estacas Escavadas e Barretes possuem as seguintes características vantajosas:

• Rápida execução e capacidade de suportar cargas elevadas;

• O solo fica livre de deformações, inclusive nas vizinhanças da obra, visto que não há vibração
e não é capaz de afetar estruturas vizinhas;

• O comprimento da estaca é grande e pode ser muito variável, além de prontamente alterado
conforme conveniência, de furo para furo do terreno;

• O solo, à medida que se escava, pode ser inspecionado e comparado com dados de
investigação do local;

• A armadura não depende do transporte ou das condições de cravação;

• Importante quando há solo de grande dureza ou quando o volume de trabalho é menor e


não compensa montagem de aparelhagem mais complexa;

• Para o Barrete pode-se acrescentar vantagens que sua seção circular pode representar no
layout do edifício. Os pilares que saem do Barrete podem se alargados em uma direção, se
encaixando melhor nos pavimentos de garagem, quando o espaço é restrito.

3. E as suas características desvantajosas são:

• Os métodos de escavação podem afofar solos arenosos ou pedregulhos, ou transformar


rochas moles em lama, como o calcário mole ou marga;

• Necessidade de local nas proximidades para deposição de solo escavado;

• Susceptíveis a estrangulamento da seção em caso de solos compressíveis;

• Dificuldade na concretagem submersa, pois há impossibilidade de verificar e inspecionar


posteriormente o concreto. Depois de pronta a estaca, nunca se sabe como os materiais nela
se encontram;
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• Entrada de água pode causar danos ao concreto, caso ainda não tenha ocorrido a pega. A
água subterrânea pode lavar o concreto ou pode reduzir a capacidade de carga por alteração
do solo circundante. Quando a estaca fica abaixo do lençol freático e a vedação inferior da
estaca depender apenas do concreto, este deve se compactado e impermeável (concreto com
baixa relação água/cimento).
• Também se deve tomar cuidado com possíveis agentes químicos da água e do solo sobre
o concreto.
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CONCLUIDO POIS DEVERÁ SOFRER REVISOES DE TEXTO, FIGURAS E REFERENCIAS DIVERSAS
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA
DEPEC - Departamento de Engenharia Civil

APOSTILA BÁSICA DE FUNDAÇÕES PROFUNDAS


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3.9) ESTACA HELICE CONTINUA MONITORADA: ESTUDAR ANEXO F DA NBR6122/2010

É uma estaca de concreto moldada no local, executada mediante introdução, por rotação, de
trado helicoidal contínuo no terreno e injeção de concreto pela própria haste central do trado
simultaneamente com a sua retirada, sendo que a armadura é introduzida após a concretagem
da estaca. (NBR 6122/2010)

Equipamento para execução de estaca tipo Hélice Continua (lmsp.ufc.br)

Sequência Executiva:

- Perfura-se o terreno com utilização da hélice até que se atinja a cota estabelecida em
projeto;

- Fase de concretagem da estaca através de bombeamento do concreto pela haste, ocorrendo


simultaneamente a retirada da hélice. No momento em que toda hélice foi retirada, todo o
furo já está preenchido por concreto.

- Enquanto o concreto estiver fluido colocam-se as armaduras com auxílio de equipamento


dotado de lança capaz de atingir profundidade do fuste.
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(Fonte: Geosonda)

USP (2008) apud Marangon (2012)


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RESUMO DAS CARACTERÍSITCAS DAS PRINCIPAIS FUNDAÇÕES PROFUNDAS

(MANUAL DE ESTRUTURAS DA ABCP, 2008, APUD MARANGON, 2012)


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DEVE-SE ESTUDAR AINDA :

3.10) ESTACA MEGA

3.11) ESTACA ESCAVADA COM LAMA BENTONITICA: ESTUDAR ANEXO I DA NBR6122/2010

3.12) ESTACAS ÔMEGA

3.13) TUBULÕES

MATERIAL EM FASE DE ELABORAÇÃO:

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS A SEREM ACRESCENTADAS, BEM COMO REVISAO DE TODOS


OS REFERENCIAIS DE TEXTOS E FIGURAS RAZAO PELA QUAL NÃO DEVE SER DIVULGADO
EXTERNAMENTE

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