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QUESITAÇÃO
INTERDIÇÃO
Considerações preambulares
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Seguindo este posicionamento, faz-se necessário que, no processo de
interdição, seja assegurado o direito de o interditando ser ouvido, de ser devidamente
informado e de suas opiniões serem consideradas, incluindo em relação à escolha do
curador, de acordo com seu modo de compreensão e de expressão de sua vontade, e
que o curador figure principalmente no sentido de apoio ao interditando, e não de modo
absolutamente substitutivo.
Nesse sentido, deve-se dar preferência, quando necessária, para a
interdição parcial, especificando-se exatamente os atos da vida civil em que se
estabelecerá o apoio de curador para sua realização, buscando-se preservar os direitos
não patrimoniais/existenciais, e devendo a interdição ocorrer de modo proporcional e
apropriado às circunstâncias do interditando, em atendimento ao melhor interesse deste,
pelo menor tempo possível e com revisões periódicas 4.
A avaliação da capacidade para a realização de atos da vida civil deve
considerar não unicamente a detecção de uma doença, um transtorno ou um agravo à
saúde, mas também a verificação de comprometimento na capacidade de discernimento
e/ou de expressão da vontade para a realização de atos da vida civil, e para quais destes
se configuraria este comprometimento. Portanto, salienta-se que não deve bastar a mera
constatação de algum transtorno mental ou de deficiência intelectual ou de uso de drogas
psicoativas para considerar o interditando incapaz para os atos da vida civil 5 6.
Faz-se essencial que a avaliação da capacidade para a realização de atos
da vida civil seja realizada de modo criterioso e considerando as diversas dimensões
envolvidas (biológicas, psicológicas, familiares, emocionais, sociais, culturais, espirituais),
no sentido de primar pela autonomia e proteção do interditando.
Assim, uma avaliação adequada pode demandar tempo e exigir diversos
encontros/consultas/sessões para sua realização, inclusive porque determinados
aspectos, para serem devidamente avaliados, necessitam de um acompanhamento e a
criação de vínculo, e que esta avaliação abrange uma complexidade de fatores e
aspectos a serem analisados e considerados, de modo singularizado, não havendo como
ser compreendida como conjunto de conceitos fechados que possam ser simplesmente
padronizados e mensurados a partir de porcentagens ou graus de comprometimento, a
uma simples contraposição entre “sim” e “não”, a enquadramentos classificatórios, sob o
risco de se apresentar a complexidade de modo superficial e reducionista.
Depreende-se, portanto, diante das complexidades envolvidas, a
importância de que a avaliação seja realizada preferencialmente por uma equipe
interprofissional7.
Sabendo-se que o ser humano está em interação com o meio ambiente e a
sociedade, e que estas interações interferem na constituição do sujeito, compreende-se
que comprometimentos para a realização de determinados atos, dependendo dos
aspectos envolvidos, poderiam ser atenuados ou minimizados com auxílios, apoios,
recursos, suportes, adaptações apropriadas do ambiente e do contexto em que o
indivíduo se apresenta.
4 Referências: Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (promulgada pelo Decreto nº 6.949/2009);
Declaração de Montreal sobre a Deficiência Intelectual (OMS, Canadá, 2004); CNMP (2014); MP-RJ (2014).
5 Em relação à prodigalidade, a avaliação da capacidade para realização dos atos da vida civil também precisaria ser
considerada no sentido de verificação de apresentação de transtorno mental associada à verificação de
comprometimento no discernimento e/ou na expressão da vontade. Nesse sentido, ressalta-se que, em uma
variedade de transtornos mentais, o comportamento pródigo pode se apresentar como sintoma, não devendo,
entretanto, ser compreendido como um transtorno mental em si, sendo que a prodigalidade não pressupõe
necessariamente a associação com um transtorno mental (TABORDA et al, 2004; COHEN & FONTANA-ROSA,
2006; TEIXEIRA & BARROS, 2015; CHAVES & CAMPOS, 2015).
6 Referências: TABORDA et al (2004); COHEN & FONTANA-ROSA (2006); ABDALLA-FILHO et al (2011); CNMP
(2014); MP-RJ (2014); TEIXEIRA & BARROS (2015); CHAVES & CAMPOS (2015).
7 Esta equipe interprofissional poderia incluir profissionais médicos, da área da psiquiatria (nas localidades em que
houver) e de outras áreas médicas de atuação (conforme a necessidade de cada caso), profissionais psicólogos,
assistentes sociais, entre outros profissionais que se considerar importantes em cada caso e situação.
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Portanto, na avaliação da capacidade para a realização de atos da vida civil,
faz-se essencial que os comprometimentos no discernimento e na expressão da vontade
em relação à realização de atos da vida civil sejam avaliados no sentido não apenas de
verificação de possíveis prejuízos e dificuldades e de impedimentos, mas também no
sentido de avaliação dos auxílios, apoios, recursos, suportes e adaptações que forem
necessários para que estes prejuízos ou dificuldades sejam minimizados ou atenuados de
modo a buscar a ampliação da autonomia da pessoa, de sua capacidade de
discernimento e de expressão de sua vontade, de sua capacidade de realização de atos
da vida civil e de sua capacidade de participação na realização destes atos.
Nesse sentido, nessa avaliação, faz-se também importante considerar a
capacidade de participação do interditando na realização de atos da vida civil, ainda que
seja necessário o apoio de outra pessoa para a execução desses atos, de modo a
promover a participação do interdito, e proporcionar ampliação de sua autonomia,
valorizando sua vontade e sua opinião, sendo então auxiliado conforme suas
necessidades8.
Quesitos
1. Condições da avaliação:
8 Referências: Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (promulgada pelo Decreto nº 6.949/2009);
Declaração de Montreal sobre a Deficiência Intelectual (OMS, Canadá, 2004).
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3.2. O interditando vem conseguindo realizar suas atividades de vida diária sem auxílio de
outras pessoas? Quais? Em que circunstâncias e como ocorre este auxílio? (tabela a
seguir sobre atividades de vida diária).
Tabela. Atividades de Vida Diária9 10
Atividade Sem Com necessidade de Com necessidade de Não
necessidade apoio de recursos ou ajuda de outra pessoa? consegue
de dispositivos**? (De quais? (Como ocorre a ajuda?) mesmo com
ajuda/apoio? Como ocorre este apoio?) (Assinalar e descrever) ajuda/apoio?
(Assinalar) (Assinalar e descrever) (Assinalar)
Banho tomar banho
Vestuário pegar a roupa e se vestir
Higiene ir ao banheiro, usar o
Pessoal banheiro, e realizar a
higiene pessoal
Alimentação alimentar-se
Transferência deitar e se levantar da
cama, e sentar e levantar
da cadeira
Continência controle da micção e da
defecação
Deambulação deambular
Uso de subir e descer escadas
escadas
Utilização do utilizar o telefone
telefone
Transporte a ir a locais distantes por
locais meio de algum transporte
distantes
Uso de sair da condução (ônibus,
transporte táxi, etc.)
Realização de fazer compras
compras
Preparação de preparar as próprias
refeições* refeições
Arrumação da arrumar a casa
casa*
Trabalhos fazer trabalhos manuais
manuais domésticos (como
domésticos* pequenos reparos)
Cuidado com lavar e passar as próprias
as roupas* roupas
Cuidado com cuidar do jardim
o jardim*
Administração tomar os medicamentos
de na dose e no horário
medicamentos adequados
Cuidado com cuidar das próprias
finanças finanças
9 Informações adaptadas de FREITAS et al (2006); MACHADO & FELIPE (2007); COSTA et al (2009).
10 Outros instrumentos podem ser também utilizados para a avaliação do estado funcional da pessoa (FREITAS et al,
2006; MACHADO & FELIPE, 2007; COSTA et al, 2009).
** Incluem-se nos recursos ou dispositivos de apoio: equipamentos, materiais, suportes, objetos, adaptadores, etc.
* Determinadas atividades podem precisar ser adaptadas para o contexto pessoal, familiar, cultural e social da
pessoa, em decorrência de falta de experiência anterior com a realização das atividades (FREITAS et al, 2006;
MACHADO & FELIPE, 2007).
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3.3. O interditando necessita de adaptações em sua moradia para auxiliar na realização
de suas atividades de vida diária? Quais e por quê?
3.4. O interditando necessita morar na companhia de outras pessoas? Por quais motivos?
3.5. O interditando necessita de cuidadores? Por quais motivos?
3.6. O interditando dispõe de cuidador(es)? Quem tem atuado como cuidador(es) do
interditando? Como vem ocorrendo a atuação deste(s) cuidador(es) em relação ao
cuidado do interditando?
3.7. Como são as relações interpessoais entre o interditando e seus familiares? Que
suporte familiar o interditando apresenta?
3.8. O interditando vem realizando atividades laborativas e/ou educativas 11? O
interditando já realizou essas atividades? Quais?
3.9. O interditando poderia realizar atividades laborativas e/ou educativas caso
dispusesse dos recursos, adaptações, suportes ou auxílios necessários? Exemplifique.
3.10. O interditando vem realizando atividades artísticas, culturais, comunitárias e/ou
sociais? O interditando já realizou essas atividades? Quais?
3.11. O interditando poderia realizar atividades artísticas, culturais, comunitárias e/ou
sociais caso dispusesse dos recursos, adaptações, suportes ou auxílios necessários?
Exemplifique.
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4. Condições de saúde do interditando:
➢ deficiência
intelectual12?
➢ transtorno mental?
➢ transtorno mental
relacionado ao
uso de drogas
psicoativas13 14?
➢ doença
neurológica?
➢ outras
doenças/agravos?
12 Os Decretos 3.298/99 e 5.296/2004 e a Lei Estadual n.º 14.715/2004 utilizavam o termo “deficiência mental”, no qual
eram anteriormente consideradas apenas as pessoas com deficiência intelectual. Portanto, determinadas pessoas
definidas com o diagnóstico de “retardo mental”, termo este constante da CID-10, eram consideradas como pessoas
com deficiência mental, no lugar de se utilizar o termo “deficiência intelectual”. Entretanto, de acordo com o disposto
pela Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, há a “deficiência intelectual” e a “deficiência
mental”, sendo esta última referente a pessoas com transtorno mental, conforme critérios a serem estabelecidos,
distintamente da deficiência intelectual, que se refere aos aspectos relativos ao intelecto (Referências: Declaração
de Montreal sobre a Deficiência Intelectual - OMS, Canadá, 2004; Convenção sobre os Direitos das Pessoas com
Deficiência, promulgada pelo Decreto nº 6.949/2009; SASSAKI, 2005; OMS, 2007; OMS, 1993).
13 Inclui os “Transtornos Mentais e Comportamentais devidos ao Uso de Substância Psicoativa”.
14 O termo “drogas psicoativas” é utilizado aqui para designar as substâncias psicoativas lícitas, como o álcool, e
ilícitas.
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4.2. Quais as condições/características de apresentação pelo interditando das
doenças/agravos/transtornos verificados? Quais as condições de saúde do interditando?
4.3. Quais critérios foram considerados para a determinação dos diagnósticos
apresentados pelo interditando?
4.4. O interditando tem histórico de apresentação de outras doenças/agravos/transtornos
anteriormente? Quais?
4.5. As condições de saúde apresentadas pelo interditando no momento podem ser
relacionadas a unidades terminológicas e codificações da CID-10 15 e da CIF16? Quais?
4.6. No momento de realização da avaliação, o interditando estava em tratamento e
acompanhamento de saúde para as doenças/agravos/transtornos que apresenta? Quais
tratamentos e acompanhamentos de saúde vem sendo realizados, há quanto tempo e em
quais serviços de saúde?
4.7. Quais tratamentos e acompanhamentos o interditando já havia realizado
anteriormente e qual foi a resposta terapêutica a estes?
15 CID-10: 10ª Revisão da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde.
16 CIF: Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde.
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5. Condições de capacidade de discernimento e de expressão da vontade:
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5.2. Quais as condições/características de apresentação pelo interditando do
comprometimento na capacidade de discernimento e/ou de expressão da vontade
verificado?
5.3. Quais critérios foram considerados para a indicação de comprometimento no
discernimento e/ou na expressão da vontade apresentado?
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7.2. Sendo o caso de comprometimento na capacidade de discernimento e/ou de
expressão da vontade para a realização de atos da vida civil, seria possível promover,
quando do apoio de curador, a participação do interditando na realização destes atos,
com recursos, adaptações, suportes ou auxílios? Quais seriam necessários? Para quais
atos?
7.3. O(s) possível(is) curador(es) apresentam condições para exercer o apoio ao
interditando na realização de atos da vida civil? Para quais atos?
7.4. Quais critérios foram considerados na apresentação das condições do(s) possível(is)
curador(es) para exercer o apoio ao interditando na realização de atos da vida civil?
Referências consultadas
10
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