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NORMA ABNT NBR

BRASILEIRA 15575-5
Quarta edição
19.02.2013

Válida a partir de
19.07.2013

Edificações habitacionais — Desempenho


Parte 5: Requisitos para os sistemas de coberturas
Residential building
gs — Performance
buildings Perfformance
Part 5: Requirements
Requiirements for roofing
g systems

ICS 91.040.01 ISBN 978-85-07-04050-7

Número de referência
ABNT NBR 15575-5:2013
73 páginas
ABNT NBR 15575-5:2013

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ABNT NBR 15575-5:2013

Sumário Página

Prefácio ................................................................................................................................................x
Introdução ..........................................................................................................................................xii
1 Escopo ................................................................................................................................1
2 Referências normativas .....................................................................................................1
3 Termos e definições ...........................................................................................................5
4 Requisitos do usuário........................................................................................................7
5 Incumbências dos intervenientes.....................................................................................8
5.1 Usuários e fornecedores ...................................................................................................8
5.3 Fornecedores......................................................................................................................8
5.4 Contratantes, ntes, construtore
construtores es e iincorporadores
ncorporadores ................................
.................................................................8
6 Avaliação o de desemp
desempenho penho ...... ..............................................................
................................................................................................8
7 Desempenho enho estrutural
esttrutural .....................................................................................................9
..............................................................................
7.1 Requisito o – Re esistênciia e de
Resistência eform mabiliida
deformabilidade ade e ........ ................................
.....................................................................9
7.1.1 Critério – Co omporta
Comportamento amento o es stá átic
estático co .... .....................................................
..................................................................................9
7.1.2 Critério – R is
sco de
Risco ea rranc cam
arrancamento mento o de co omp pon
componentes nenttes d do oS SC Cs ob a
sob ação do vento ..........9
7.2 Requisito o–S oliciitaç
Solicitações ções d deem onttage
montagem em ou ma anu ute
manutenção ençã ão .. ...............
..............................................10
7.2.1 Critério – C argas
Cargas s co oncentrad
concentradas das s ...............................................................
......................................................................................10
7.2.2 Critério – C arg
Cargasgas s co oncenttrad
concentradas das se em m sis stem
sistemas mas de c obe erturra a
cobertura cess
acessíveis
aos usuários árioos ......................................................................................................................11
...................................................................................................
7.3 Requisito o–S oliciitaç
Solicitações ções d inââmic
dinâmicas cas em m si istem
sistemas mas d deec obe ertu
coberturas uras e em coberturas-
cessíveis aos usu
terraço acessíveis uárrio
usuários os .. ...........................................................
.....................................................................................11
7.3.1 Critério – Im mpacto de corp
Impacto corpo po m mole olee em sis steema
sistemas as de cob berttura as-te
coberturas-terraço acessíveis
aos usuários ários s .....................................................................................................
.....................................................................................................................12
7.3.2 Critério – Impa acto d
Impacto dee corp
corpo po d uro em s
duro isstem
sistemas mas de c obbertu
cobertura uraaa ce
acessíveis
aos usuários ários ....... ..........................................................................................
.....................................................................................................................12
7.4 Requisito o – Solicitaç
Solicitações ções se emm fforros
orros............................. .......................
.................................................................................12
7.4.1 Critério – Peças fixadas e emm fforros
orros .............. ......................................
.................................................................................12
7.4.2 Método de avaliação ........................................................................................................12
7.4.3 Premissas de projeto ......................................................................................................13
7.4.4 Nível de desempenho ......................................................................................................13
7.5 Requisito – Ação do granizo e outras cargas acidentais em telhados .......................13
7.5.1 Critério – Resistência ao impacto...................................................................................13
7.5.2 Método de avaliação ........................................................................................................13
7.5.3 Premissas de projeto .......................................................................................................13
7.5.4 Nível de desempenho ......................................................................................................13
8 Segurança contra incêndio .............................................................................................13
8.1 Generalidades...................................................................................................................13
8.2 Requisito – Reação ao fogo dos materiais de revestimento e acabamento...............14
8.2.1 Critério – Avaliação da reação ao fogo da face interna do sistema de cobertura
das edificações.................................................................................................................14

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8.2.2 Critério – Avaliação da reação ao fogo da face externa do sistema de cobertura


das edificações.................................................................................................................16
8.3 Requisito – Resistência ao fogo do sistema de cobertura ..........................................18
8.3.1 Critério – Resistência ao fogo do SC .............................................................................18
8.3.2 Método de avaliação ........................................................................................................18
8.3.3 Premissas de projeto .......................................................................................................18
9 Segurança no uso e na operação ...................................................................................18
9.1 Requisito – Integridade do sistema de cobertura .........................................................18
9.1.1 Critério – Risco de deslizamento de componentes ......................................................19
9.1.2 Método de avaliação .......................................................................................................19
9.1.3 Premissas de projeto .......................................................................................................19
9.1.4 Nível de desempenho ......................................................................................................19
sempenho .............. ...............................................................
9.2 Requisito – Manutenção oeo peraçã
operação ão ...............................................................................19
...................................................
9.2.1 Critério – Guarda-co
Guarda-corpos orpos e emmc obertturas a
coberturas ceessív
acessíveis veis a os u
aos suários ..............................19
usuários
9.2.2 Critério – Platiban
Platibandas ndas ...... ................................................................................
......................................................................................................20
9.2.3 Critério – Segur rança no
Segurança o tr rabalh
trabalho ho em m sis stem
sistemas mas d de ec oberrtura
coberturas as iinclinadas
nclin ..................20
9.2.4 Critério – Pos
Possibilidade
ssib bilidad de d de ec caminhamento
am min nha amen nto o de e pepessoas
essoas s sobre
obbre o s sistema
is
de cobertura......................................................................................................................21
ra
a.............................................................................................................
9.2.5 Critério – At
Aterramento
terra amento o de sis sistemas
ste emas s de coberturas
e co oberrturras metálicas
s metá álica .....................................21
as .........
10 Estanqueidade
daade R Requisito
eqquiisito – C Condições
onndições d dee sasalubridade
alub brid dade n no oa ambiente
mb bient habitável .........22
10.1 immpermeab
Critério de impermeabilidade bilidade e ........................................................................
..........................................................................................22
10.1.1 Método de a valia
avaliaçãoaçã ão .. ......................................................................................
........................................................................................................22
10.1.2 Premissas d deep rojetto ...........
projeto ..........................................................................
.......................................................................................................22
10.1.3 essem mpenho ........
Níveis de desempenho ..........................................................................
....................................................................................................22
10.2 Critério – Estaanq queidade do
Estanqueidade o SC C.. ..................................................................
......................................................................................22
10.2.1 Método de avali iação ..
avaliação ........................................................................................
........................................................................................................23
10.2.2 Premissas de projprojeto jeto o ... ....................................................................................
.......................................................................................................23
10.2.3 sempenh
Nível de desempenho ho ..... ............................................................................
......................................................................................................24
10.3 Critério – Estanqueidade ed as a
das berturas d
aberturas de ev entilação..................................................24
ventilação ....................
10.3.1 Método de avaliação ........................ ......................................................
........................................................................................................24
10.3.2 Premissas de projeto .......................................................................................................24
10.3.3 Nível de desempenho ......................................................................................................25
10.4 Critério para captação e escoamento de águas pluviais .............................................25
10.4.1 Método de avaliação ........................................................................................................25
10.4.2 Premissas de projeto .......................................................................................................25
10.4.3 Nível de desempenho ......................................................................................................25
10.5 Critérios – Estanqueidade para SC impermeabilizado .................................................25
10.5.1 Método de avaliação ........................................................................................................25
10.5.2 Premissas de projeto .......................................................................................................26
10.5.3 Nível de desempenho ......................................................................................................26
11 Desempenho térmico .......................................................................................................26
11.1 Generalidades...................................................................................................................26
11.2 Requisito – Isolação térmica da cobertura ....................................................................26

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11.2.1 Critério – Transmitância térmica .....................................................................................26


11.2.2 Métodos de avaliação ......................................................................................................27
11.2.3 Nível de desempenho ......................................................................................................27
12 Desempenho acústico .....................................................................................................27
12.1 Generalidades...................................................................................................................27
12.2 Métodos disponíveis para a avaliação ...........................................................................27
12.2.1 Descrição dos métodos ...................................................................................................27
12.2.2 Parâmetros de avaliação..................................................................................................28
12.3 Requisito – Isolamento acústico da cobertura devido a sons aéreos ........................28
12.3.1 Critério – Isolamento acústico da cobertura devido a sons aéreos em campo .........28
12.3.2 Método de avaliação ........................................................................................................28
12.3.3 Nível de desempenho mínimo mínim mo – M..................................................................................28
...................................................
12.4 Requisito o – Nível de ruído ruído d de e iimpacto
mp pacto nas sc coberturas
oberturas acessíveis acessívei de uso coletivo ..29
12.4.1 Método de avaliação avaliaç ção ........................................................................................................29
....................................................................................
12.4.2 desem
Nível de desempenho mpenho mínimo mínim mo – M..................................................................................29
..........................................................
13 Desempenho enho o lumínico
lu
umínic co .....................................................................................................29
...................................................................................
14 Durabilidade dad de e manutenibilidade
man nuttenib bilid dade – RequisitoRe equ uissito – V Vida
ida ú útil
til dde ep projeto
oje dos sistemas de
ro
cobertura a ............................................................................................................................29
............................................................................................................
14.1 Critério para para a vida vidda útil de e projeto
prrojjeto o ..................................................................................30
........................................................
14.1.1 Método de de avaliação
avalia açã ão ........................................................................................................30
..............................................................................
14.1.2 Premissas as de de projeto
prroje eto .......................................................................................................30
.................................................................................
14.1.3 Nível de desempenho
desempenh ho ......................................................................................................30
................................................................................
14.2 Critério – Estabilidade
Es stabiliidade da cor coor de de telhas s e outros
outtros com componentes
mpon nen ntes d das coberturas .......30
14.2.1 Métodos de de avaliação
avaliação ...... ......................................................................................................30
.........................................................................
14.2.2 Premissas as de de projeto
projeto .......................................................................................................30
.................................................................................
14.2.3 Nível de desempenho
dese empenho ......................................................................................................30
..................................................................................
14.3 Critério – ManualManu ual de de uso,
uso, operação
operaçã ão e manutenção
manu uteenção o dadas
as cobcoberturas
bertur ............................30
15 Saúde, higiene igiene e qualidade qualidade do a ar....................................................................................31
r.......................................................
16 Funcionalidadealidade e acessibilidade
aces ssibilidade ....................................................................................31
.......................................................
16.1 Requisito o ...........................................................................................................................31
.............................................................................................
16.2 Manutenção dos equipamentos e dispositivos ou componentes contituintes
e integrantes do SC..........................................................................................................31
16.2.1 Critério – Instalação, manutenção e desinstalação de equipamentos e dispositivos
da cobertura......................................................................................................................31
16.2.2 Método de avaliação ........................................................................................................31
16.2.3 Prescrição de projeto .......................................................................................................31
16.2.4 Nível de desempenho ......................................................................................................32
17 Conforto tátil, visual e antropodinâmico ........................................................................32
18 Adequação ambiental ......................................................................................................32
Bibliografia .........................................................................................................................................73

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Anexos
Anexo A (normativo) Determinação da resistência às cargas concentradas em sistemas
de coberturas acessíveis aos usuários – Método de ensaio .......................................33
A.1 Princípio ............................................................................................................................33
A.2 Aparelhagem.....................................................................................................................33
A.3 Preparação e preservação das amostras para ensaios e dos corpos
de prova.............................................................................................................................33
A.4 Procedimento ...................................................................................................................33
A.5 Expressão dos resultados...............................................................................................33
A.6 Relatório de ensaio ..........................................................................................................33
Anexo B (normativo) Determinação da resistência de peças fixadas em forro – Método
de ensaio ...........................................................................................................................35
................................................................................................
B.1 Princípio ............................................................................................................................35
...................................................................................................
B.2 Aparelhagem .....................................................................................................................35
em............ ...........................................................................................
B.3 Preparação preservação
o e pres servação o das
das am amostras
mostra as p para
arra ensensaios
saio os e d dos corpos
os corpo
de prova.............................................................................................................................35
...............................................................................................................
B.4 Procedimentonto o ...................................................................................................................35
..........................................................................................................
B.5 Expressão do dosos rresultados
esu ulta ados... ...............................................................................................35
..............................................................................
B.6 Relatório de e ensaio
ensaio ..........................................................................................................36
o ... .......................................................................................
Anexo C (normativo) V errifi
Verifi fic aç
caçãoção od daa rresistência
esisttên ncia ao o impa
impactoacto o em m telh hado
telhados os – Mé Método de ensaio .37
C.1 ............................................................................................................
Princípio ............................................................................................................................37
C.2 Aparelhagem em......................................................................................................................37
.......................................................................................................
C.3 Preparação oep reserrvação das
preservação das am mostras p
amostras ara ensaios
para ensaio os e do os c
dos orpo de prova ........37
corpos
C.4 Procedimentontto ...................................................................................................................37
....................................................................................................
C.5 Expressão do dosos rresultados
esultados... ...............................................................................................38
............................................................................
C.6 Relatório de ensaio
e ens saiio ...........................................................................................................38
...........................................................................................
Anexo D (normativo) Determi
Determinação inação d daae stan nqu
estanqueidade ueidad de à ág gua do
água oS SC C–M étodo de ensaio.........39
Método
D.1 .....................................................................................................
Princípio ............................................................................................................................39
D.2 Aparelhagem em...................... .........................................................................
.....................................................................................................................39
D.2.1 ...............................................................................................
Câmara ..............................................................................................................................39
D.2.2 Sistema de pressurização ...............................................................................................39
D.2.3 Manômetro ........................................................................................................................40
D.2.4 Sistema de aspersão de água .........................................................................................40
D.2.5 Equipamento para medição de vazão ............................................................................40
D.3 Preparação e preservação das amostras para ensaios e dos corpos de prova ........40
D.4 Procedimento ...................................................................................................................41
D.5 Expressão dos resultados...............................................................................................41
D.6 Relatório de ensaio ..........................................................................................................41
Anexo E (normativo) Verificação da resistência de suporte das garras de fixação ou de apoio –
Método de ensaio .............................................................................................................43
E.1 Princípio ............................................................................................................................43
E.2 Aparelhagem.....................................................................................................................43
E.3 Corpo de prova .................................................................................................................43

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E.4 Procedimento ...................................................................................................................43


E.5 Expressão dos resultados...............................................................................................44
E.6 Relatório do ensaio ..........................................................................................................44
Anexo F (normativo) Determinação da resistência das platibandas – Método de ensaio ...........45
F.1 Princípio ............................................................................................................................45
F.2 Aparelhagem.....................................................................................................................45
F.3 Preparação e preservação das amostras para ensaios e dos corpos de prova ........45
F.4 Procedimento ...................................................................................................................45
F.5 Expressão dos resultados...............................................................................................46
F.6 Relatório de ensaio ..........................................................................................................46
Anexo G (Normativo) Determinação da resistência ao caminhamento – Método de ensaio ......47
G.1 Princípioo ............................................................................................................................47
................................................................................................
G.2 Aparelhagem .....................................................................................................................47
agem............... .............................................................................
G.3 Preparação
ção e pres preservação
servação d dasas am amostras
mostrras p para
ara ensaios
a ensai ios e dos cor corpos
de prova............
.............................................................................................................................47
.................................................................................................
G.4 Procedimento
mento o ...................................................................................................................47
.....................................................................................................
G.5 Expressãoão d dos os rresultados
esu ulta ados ...............................................................................................48
s.... .........................................................................
G.6 Relatóriood deee ensaio
nsa aio ...........................................................................................................48
.........................................................................................
Anexo H (normativo) o)) V
Verifi
erifica cação
açã ão da e estabilidade
sta abilid dad de d daac coror de telhas
e telha as e outros componentes das
coberturasas – M Método
éttod do d de ee ensaio
nsa aio ......................................................................................49
o .......... ....................................................
H.1 Princípioo ............................................................................................................................49
..............................................................................................................
H.2 Aparelhagem
aggem......................................................................................................................49
..................................................................................................
H.3 Preparação
çãão e p preservação
res servação o dadasas am amostras
mostra as p para
ara ensaios
a ensaio os e dos cor corpos
de prova....
.............................................................................................................................49
........................................................................................................
H.4 Procedimento
men nto ...................................................................................................................49
................................................................................................
H.5 Expressãoão do dos os rresultados
esultados ...............................................................................................49
s.... .......................................................................
H.6 Relatórioo de ens ensaiosaio .. ..........................................................................................................49
....................................................................................
Anexo I (informativo)
o) Níveis d de ed desempenho
esempenh ...................................................................................51
ho ............... .........................................
I.1 Generalidades ...................................................................................................................51
dades................ .........................................................................
I.2 Requisitoo – Ação do granizo e o outras
utras c cargas
argas a acidentais
cidentais em telh telhados – Critério –
Resistência ao impacto ...................................................................................................51
I.3 Requisito – Condições de salubridade no ambiente habitável ...................................51
I.3.1 Critério – Impermeabilidade ............................................................................................51
I.3.2 Critério – Estanqueidade e durabilidade para SC impermeabilizado..........................52
I.4 Requisito – Isolação térmica da cobertura – Critério – Transmitância térmica..........52
I.5 Requisito – Isolamento acústico da cobertura devido a sons aéreos (fontes de
emissão externas) – Critério – Isolamento acústico da cobertura devido a sons
aéreos, em ensaio de campo...........................................................................................53
I.6 Requisito para isolamento de ruído de impacto para as coberturas acessíveis
de uso coletivo – Critério – Nível de ruídos de impactos em coberturas acessíveis
de uso coletivo .................................................................................................................53
I.7 Requisito para a vida útil dos materiais e componentes das coberturas
– Critério – Estabilidade da cor de telhas e outros componentes das coberturas ....53

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Anexo J (informativo) Roteiro de cálculo dos esforços atuantes do vento em coberturas .........55
Anexo K (normativo) Método de ensaio para verificação da reação ao fogo em protótipo ........64
K.1 Princípio ...........................................................................................................................64
K.2 Aparelhagem.....................................................................................................................64
K.2.1 Estrutura de ensaio ..........................................................................................................64
K.2.2 Combustível para o ensaio ..............................................................................................65
K.2.2.1 Engradado de madeira.....................................................................................................65
K.2.2.2 Outros insumos ................................................................................................................66
K.2.3 Medidores de temperatura ..............................................................................................66
K.3 Execução do ensaio .........................................................................................................67
K.3.1 Montagem do corpo de prova .........................................................................................67
K.3.2 mento do foco de inc
Posicionamento cêndio ...................
incêndio ...............................
.............................................................................67
K.4 Relatório de e ensaio ........ ..........................................................................................................68
............................................................................
Anexo L (normativo) Observaç
Observações ções v visuais
isua ais d dasasso ocorrências
corrrênc cias durante
s dura antte o ensaio – Verificação
da resistência
cia ao v vento
ento – M Método
étod do d de ensaio
e en nsa aio ..................................................................69
.........................................
L.1 Princípio ............................................................................................................................69
...............................................................................................................
L.2 Aparelhagem em......................................................................................................................69
...........................................................................................................
L.2.1 .................................................................................................................
Tablado ..............................................................................................................................69
L.2.2 vel ....................................................................................................................69
Balão inflável .......................................................................................................
L.2.3 Manômetros oss ......................................................................................................................69
.....................................................................................................
L.2.4 Fonte de arr co ompriimiido ......
comprimido ...........................................................................
..................................................................................................69
L.2.5 Relógios comparadores
omparad dorres ..................................................................................................69
.................................................................................
L.2.6 Cronômetro o .......................................................................................................................69
.......................................................................................................
L.2.7 Trena com resolução
re
esolu ução em mil milímetros
límmettros ..............................................................................69
s ......... ...............................................
L.3 Preparação o do oc corpo
orpo de pro provaova.........................................................................................70
.....................................................................
L.4 Procedimentonto ...................................................................................................................70
........................................................................................................
L.5 Resultados s ........................................................................................................................71
...........................................................................................................
L.6 Relatório de e ensaio ... ...................................................................................
..........................................................................................................71

Figuras
Figura 1 – Designações do subsistema de telhados .......................................................................7
Figura 2 – Condições de exposição de acordo com as regiões do Brasil (ABNT NBR 6123)....23
Figura D.1 – Câmara ..........................................................................................................................39
Figura D.2 – Esquema de funcionamento da câmara ....................................................................40
Figura E.1 – Esquema da montagem ...............................................................................................43
Figura F.1 – Binários aplicados no topo da platibanda, simulando ação
de andaime suspenso ......................................................................................................45
Figura G.1 – Carga concentrada transmitida com o auxílio de cutelo de madeira e berço
de borracha .......................................................................................................................48
Figura J.1 – Gráfico das isopletas da velocidade básica do vento, “V0”, em metros por
segundo, no Brasil (ABNT NBR 6123) ............................................................................55
Figura K.1 – Figura ilustrativa da estrutura de ensaio (ver [4], Bibliografia) ...............................65
Figura K.2 – Figura ilustrativa do engradado de madeira .............................................................66

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Figura K.3 – Posicionamento dos termopares – Vista lateral .......................................................66


Figura K.4 – Posicionamento dos termopares - Vista em planta ..................................................67
Figura K5 – Figura ilustrativa sobre o foco de incêndio................................................................68
Figura L.1 – Montagem do corpo de prova .....................................................................................70
Figura L.2 – Colocação do balão sob as telhas..............................................................................70

Tabelas
Tabela 1 – Classificação dos materiais tendo como base o método ABNT NBR 9442 ...............14
Tabela 2 – Classificação dos materiais tendo como base o método BS EN 13823 –
classificação dos materiais especiais que não podem ser caracterizados através
da ABNT T NBR 9442 ................. ...........................................................
..........................................................................................................14
matteriais tendo
Tabela 3 – Classificação dos materiais tendo como b ase o método ABNT NBR 9442 ...............16
base
Tabela 4 – Condiçõesões de ensaio
ens saio de de es stan nqu
estanqueidade ueidade d de e teelhad
telhados dos ..................
..................................................22
Tabela 5 – Critérios s de coberturas
cobberturas s quanto
quan nto à tra ansmittânciia té
transmitância érm mic
térmica ca – M...... ......................................27
Tabela 6 – Parâmetrostros acústicos
acústico os de de avaliação
av
valliaç ção ...............................................................................28
.......................................................
mínnim
Tabela 7 – Valores mínimos mos da da diferença
difere enç ça padronizada
paadron niz zad da d deen ív
vel p
nível onnderad
ponderada, da, D2m,nT,w,
da vedaçãoçãooe xtern
externa na d de e dodormitório
orm mitó ório ..................................................................................29
o ..... ......................................................
Tabela 8 – Nível de pressão
pressão sonora
o so onora d dee imimpacto
mpa actto p padronizado
adrroniiza ado o poponderado,
onde era ado, L L’nT,w ........................29
Tabela C.1 – Massa addooc corpo
orp po duro,, altu altura
ura a e ene energia
ergia d de e iimpacto
mp pacto ..................................................37
o ...... .............
Tabela I.1 – Critérios
os ppara
ara rresistência
essistênciia a ao o imimpacto
mpa acto .........................................................................51
o ..... ........................................
Tabela I.2 – Níveis d deeddesempenho
esem mpenho p para
arra est estanqueidade
tanqu ueiidade e de ttelhas
elhhas .. ..............................................52
.............
Tabela I.3 – Níveis d deeddesempenho
esem mpenho ..................................................................................................52
........................................................................
os
Tabela I.4 – Critérios sen ív
veis de des
níveis sem mpen
desempenho nho de co oberrturas
coberturas s qu uantto
quanto
itâ
ância ttérmica
à transmitância érmica ... .........................................................................
...................................................................................................52
nça p
Tabela I.5 – Diferença adronizada d
padronizada de en ívell pond
nível ponderadaderrada da ve eda
vedaçãoação oe xte erna , D2m,nT,w, para
externa
cam
ensaios de campo mpo ............................................................................................................53
........................................................................................
Tabela I.6 – Nível de pressão
e pressã ão sosonora
onora de iimpacto mpac cto pad padronizado
dron nizad do ponponderado,
nderado, L’nT,w, para
ensaios de campo ............................................................................................................53
...................................................................................
Tabela I.7 – Estabilidade
idade da cor para c componentes
omponentes ttelhas elhas e outros compo componentes
artificialmente coloridos ..................................................................................................54
Tabela J.1 – Valores possíveis de S1 ...............................................................................................56
Tabela J.2 – Variação do fator S2......................................................................................................56
Tabela J.3 – Valores possíveis de S3 ...............................................................................................58
Tabela J.4 – Coeficientes para telhados com duas águas.............................................................59
Tabela J.5 – Coeficientes para telhados com uma água................................................................60
Tabela J.6 – Cálculo da velocidade característica do vento Vk para edificação com 5m
de altura ............................................................................................................................62
Tabela J.7 – Valores de referência para Vk e Cp para edificação com 5m de altura ...................63
Tabela J.8 – Cálculo da velocidade característica do vento Vk para edificação com 15m
de altura ............................................................................................................................63
Tabela J.9 – Valores de referência para Vk e Cp para edificação com 15 m de altura ................63
Tabela L.1 – Pressões de ensaio considerando a pressão no beiral desprotegido....................71

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ABNT NBR 15575-5:2013

Prefácio

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas


Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos
de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são
elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos,
delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).

Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que
alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser
vel pela identificação de quais
considerada responsável sque
er direitos de patentes.
quaisquer

A ABNT NBR 15575-5 -5 foi elaborada


elabora
ada nono Comitê
Commitê Brasileiro
Brasiileiro de Construção Civil
C (ABNT/CB-02),
studo de Desempenho
pela Comissão de Estudo Desempe enhoo de
de Edifi
Edificações
ca
açõe es (CE-02:136.01).
(C
CE-02:136.01). O Projeto circulou
al conforme
em Consulta Nacional conforrme Edital
Edittal nºº 07,, de
e 16.07.2012
16.007.20 012 a 13.09.2012,
13.0
09.2012, com o número de
575-5..
Projeto ABNT NBR 15575-5.

A ABNT NBR 15575, so ob o ttítulo


sob ítu
ulo gera
al “E
geral “Edifi
Edifificcações
açõe
es ha
abita
acio
onais – D
habitacionais es
sempe
Desempenho”, tem previsão
de conter as seguintes par tes:
partes:

— Parte 1: Requisitos
sggerais;
erais;

— Parte 2: Requisitos
sppara
ara sistemas
a oss si estruturais;
istemass es
strrutu
uraiis;

— Parte 3: Requisitos para


s pa sistemas
ara oss sis
stemass de
eppisos;
iso
os;

sp
— Parte 4: Requisitos ara o
para s sistemass de
os e vvedações
ed
dações ve
er tica
ais int
verticais tern
nas e ex
internas xtern – SVVIE;
externas

s pa
— Parte 5: Requisitos ara o
para s ssistemas
os istemass de
e ccoberturas;
ob
bertura
as;

s para o
— Parte 6: Requisitos s ssistemas
os istemass hid
dross
sanitárrios.
hidrossanitários.

Esta parte da ABNT 155755575 entra em


em vigor
vigor 150
150 dias após sua
sua publicação.
public
cação. Devido à repercussão que
esta parte da ABNT NBR 15575 terá á sobre
sobre as
as atividades
atividades do
do setor
setor da construção
construç civil, bem como
quação de todos os segmentos
à necessidade de adequação seg
gmentos desta
desta cadeia
cadeia produtiva, envolvendo
env projetistas,
fabricantes, laboratórios, construtores e governo.

Esta quarta edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 15575-5:2012), a qual foi
tecnicamente revisada.

O Escopo desta Norma Brasileira em inglês é o seguinte:

Scope
This part of ABNT NBR 15575 provides the requirements and performance criteria that are applied
to roofing systems of residential buildings.

NOTE Some requirements or criteria, for reasons essentially practical, can be extended to components
of roofing systems.

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ABNT NBR 15575-5:2013

This part of ABNT NBR 15575 does not apply to:

— works already completed;

— construction in progress on the date of exigibility of this Standard;

— projects filed in the competent organs of the date of exigibility of this Standard;

— renovations and repair works;

— retrofit of buildings;

— temporary buildings.

This part of ABNT NBR 15575 is used a


as procedure
s a procedure ffor evaluation of constructive
or performance eva
systems.

The requirements provided n tthis


rovided in part
his p off A
artt o ABNT
BNT TNNBR 575 ((Clauses
15575
BR 155 Clau
use
es 4 to 17) are supplemented by the
7 ar
requirements provided ABNT
ed in ABNT N NBR 15575-1
BR 155 575 ABNT
5-1 to ABN NBR
NT N BR 15575-6.
R 155 575
5-6
6.

This part of ABNT NB NBRBR 1 15575


557 75 pprovides
rovvide criteria
es cr a ffor
riteria thermal,
or theermal,, a acoustic,
cousstic, lluminous
um and fire safety
performance, that shall alll bem
be et iindividually
met ndividuaallyy an
nd a
and lone
aloneebby y th
he cconfl
the onfl
fliicting
ctin
ng naaturre its
nature se of the measurements
itself
icc p
criteria, e.g., acoustic erform
man
performance nce (wi indo
(window ow cllose ed) vversus
closed) erssuss vventilation
enttilatiion p erfforrma
performance (open window).

Requirements applicable
cable
eoonly for
nlly fo buildings
or buildings
suup
p to fivve oors
e floo will
ors w be
ill b specifi
e sp
pecifi
fied their respective Clauses.
d in th

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ABNT NBR 15575-5:2013

Introdução

A abordagem desta Norma explora conceitos que muitas vezes não são considerados em Normas
prescritivas específicas, por exemplo, a durabilidade dos sistemas, a manutenibilidade da edificação,
o conforto tátil e antropodinâmico dos usuários.

A inter-relação entre Normas de desempenho e Normas prescritivas deve possibilitar o atendimento


aos requisitos do usuário, com soluções tecnicamente adequadas e economicamente viáveis.

Todas as disposições contidas nesta Norma aplicam–se aos sistemas que compõem edificações
habitacionais projetados, construídos, operados e submetidos a intervenções de manutenção que
atendam às instruções específicas do respectivo manual de uso, operação e manutenção.

Requisitos e critérios particularmente ap


plicáveis a d
aplicáveis eterminad
do sistema são trata
determinado tratados separadamente
em cada parte desta Norma.

orma vis
Objetivamente, esta Norma sa a
visa lavanccar te
alavancar ecnic came
tecnicamenteentte a qual lidad
qualidade de rrequerida
equerida e a oferta de moradias,
ao estabelecer regrass para
a a valiaçção d
avaliação o d
do ese
empe enh
desempenho ho de im móvveis
imóveis s habitacion
habitacionais, auxiliando nas
nan
nciamentto de
análises que definem o financiamento de imóveis
imóve eis e po oss
sibiilitaando adequações
possibilitando adeqquaçções nos procedimentos
anu
utenção d
de execução, uso e manutenção oss imó
dos óveiis.
imóveis.

BR 15575
Esta parte da ABNT NBR 15575
5 sse
e refere
ea os
s re
aos equ
uisittos d
requisitos os us
dos suá
ários
sea
usuários os requ
aos requisitos referentes aos
s (S
sistemas de coberturas SC).
(SC).

turras (SC
Os sistemas de coberturas C) e
(SC) xercem
exercemm fuunçõ ões iimportantes
funções mportaanttes na
as e
nas dificcações
edifi aç
ções h habitacionais, desde
servação
a contribuição para preservação o da
a saúdee doos us
dos suárioos a
usuários té a p
até rópriia p
própria roteeção
proteção o do ccorpo da construção,
en
interferindo diretamente naad ura
abilidade d
durabilidade oss d
dos emmais el
demais lemento
elementos os que e a commpõ õem.
compõem.

rtu
urass (SC)
Os sistemas de coberturas (SC) impedem m a infi
in
nfiltração
ltraçã
ão dede umidade
umidaade
e oriunda
oriiund
da das
da intempéries para
is e evitam
os ambientes habitáveis evvittam a proliferação
prolife
era
açãão de
de micro-organismos
mic
cro--orgaanism
mos patogênicos
patoogêênico
os e de diversificados
ção d
processos de degradação oss m
dos ateriaiss de
materiais e cconstrução,
on
nstruç ção,, in
nclu
uindo ap
incluindo podreecime ento corrosão, fissuras
apodrecimento,
a e outr
de origem higrotérmica ros.
outros.

se
er planejados
Por esses motivos, os SC devem ser planejados e executados
executad
dos de forma
form
ma a proteger
proteger os demais sistemas.

Sendo o (SC) a parte da edificação habit tacional mais


habitacional maiis exposta
exposta à radiação direta
diret do sol, ele exerce
influência predominante na carga térmica transmitida aos ambientes (casas térreas e último pavimento
de sobrados ou prédios), influenciando diretamente no conforto térmico dos usuários e no consumo
de energia para acionamento de equipamentos de ventilação forçada e/ou condicionamento artificial
do ar.

Os SC, ao integrarem-se perfeitamente ao corpo das edificações habitacionais, interagem com


os sistemas de instalações hidrossanitárias, sistemas de proteção de descargas atmosféricas,
sistemas de isolação térmica e outros, necessariamente previstos em projeto.

As ações atuantes, particularmente vento, intensidade de chuvas e insolação, são as que exercem
a maior influência e são determinantes nos projetos de SC.

Os aspectos relacionados à segurança de pessoas, devido aos serviços de execução ou manutenção


dos SC serem exercidos em locais acima do solo e de acesso cuidadoso, constituem considerações
adicionais previsíveis nos projetos.

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ABNT NBR 15575-5:2013

As disposições contidas nesta parte da ABNT NBR 15575 aplicam–se às edificações habitacionais,
referindo-se aos sistemas de coberturas.

Requisitos aplicáveis somente a edificações de até cinco pavimentos são especificados em suas
respectivas seções.

Requisitos e critérios particularmente aplicáveis a determinado sistema são tratados separadamente


em cada parte desta Norma.

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NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 15575-5:2013

Edificações habitacionais – Desempenho


Parte 5: Requisitos para os sistemas de coberturas

1 Escopo
1.1 Esta parte da ABNT NBR 15575 estabelece os requisitos e critérios de desempenho requeridos
para os sistemas de coberturas para edificações habitacionais.

NOTA Alguns requisitos ou critérios, por questões essencialmente práticas, podem ser estendidos
aos componentes dos sistemas de coberturas.

1.2 Esta parte da ABNT NBR 15575 nã


não
ão sse
eaaplica a::
plica a

das;
— obras já concluídas;

— obras em andamento na
mento naddata da
ata d entrada
a entr da em vvigor
rad igo desta
or desta Norma;
a No
orm
ma;;

— projetos protocolados
olad nos
dos n órgãos
os órgã competentes
ãos com
mpettentes
saaté data
té a data entrada
a da entra m vvigor desta Norma;
ada em

— obras de reformas;
as;

— retrofit de edifícios;
io
os;

visó
ória
as.
— edificações provisórias.

ABN
1.3 Esta parte da ABNT NT NBR
NB
BR 15575
5 é utilizada
uttiliza
ada como
co
omo
o um
m procedimento
proc
ced
dimento
o de avaliação
a do desempe-
nsstru
utivos.
nho de sistemas construtivos.

estab
bellecid
1.4 Os requisitos estabelecidosdos nesta
a parte
parr te da
da ABNT
AB
BNT
T NBR
NB
BR 15575
155
575
5 (Seções
(Se
eçõ
ões 4 a 17) são complemen-
os estabelecidos
tados pelos requisitos esttabelecidos nas
na
as ABNT
ABNT T NBR
NB
BR 15575-1
15575
5-1 a ABNT
AB
BNT N BR 15575-6.
NBR 15

1.5 Esta parte da ABNT NBRNBBR 15575


15
5575 estabelece
estab
belecee critérios
critério
os relativos
relativ
vos aoo desempenho
desempe térmico, acústico,
rança ao fogo,
lumínico e de segurança fogoo, que
que devem
devem ser atendidos
atend didos individual
inddividual e isoladamente
isola pela própria
natureza conflitante dos critérios de m edições, p
medições, or e
por xemplo, d
exemplo, esempenho acú
desempenho acústico (janela fechada)
ab
ber ta)
versus desempenho de ventilação (janela aberta).

1.6 Requisitos aplicáveis somente para edificações de até cinco pavimentos são especificados
em suas respectivas seções.

2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para
referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se
as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).

ABNT NBR 5410, Instalações elétricas de baixa tensão

ABNT NBR 5419, Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas

ABNT NBR 5628, Componentes construtivos estruturais – Determinação da resistência ao fogo

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ABNT NBR 15575-5:2013

ABNT NBR 5642, Telha de fibrocimento – Verificação da impermeabilidade

ABNT NBR 5674, Manutenção de edificações – Requisitos para sistema de gestão de manutenção

ABNT NBR 6118, Projeto de estruturas de concreto – Procedimento

ABNT NBR 6123, Forças devidas ao vento em edificações

ABNT NBR 7190, Projeto de estruturas de madeira

ABNT NBR 7213, Agregados leves para concreto isolante térmico

ABNT NBR 8521, Emulsões asfálticas com fibras de amianto para impermeabilização – Especificação

ABNT NBR 8681, Ações


es e segurança nas estruturas – P
estruturas rocedimento
Procedimento

ABNT NBR 8800, Projeto


eto de estru
uturas d
estruturas ea
de ço e de e
aço struttura
as mis
estruturas stas de aço e co
mistas concreto de edifícios

ABNT NBR 9062, Projeto


eto e execução
execução de es
de stru
utu
uras d
estruturas e concreto
de con
ncretto pr
ré-m
molda
ado
pré-moldado

ABNT NBR 9227, Véu de fibras de


bras de vidro
viidro parra im
para mperm
mea
abilliza
ação
impermeabilizaçãoo – Es
spec
cificaç
Especifi ção
cação

ABNT NBR 9228, Feltros


ro
os asfáltiicoss para impermeabilização
asfálticos imp
perm
meab
biliz
zaçã
ão – Esp
peciificaç
Especifi ção
o
cação

ABNT NBR 9229, Mantas


nttass deb
de utill para
butil para impermeabilização
impe
erm
meabiliização
o–Esp
pecifificcação
Especifi açã
ão

ABNT NBR 9230, Vermiculita


micculitta exp
pandida – Especifi
expandida Espec
cificação
ca
ação

ABNT NBR 9442, Material


atterrial dee construução
construçãoo – D eterm
min
nação
Determinação o do índ
dice de
índice e pro
propagação superficial
od
de chama pelo método op
do ainel radiante
painel e – Método
Méto
odo de ensaio
ennsaiio

ABNT NBR 9574, Execução


cuçã
ão de
de iimpermeabilização
mperme
eabiiliz
zaç
ção

ABNT NBR 9575, Impermeabilização


ermeab
bilizzação – S eleção e p
Seleção rojjeto
projeto

ABNT NBR 9685, Emulsão


ulsão asfáltica
ap ara iimpermeabilização
para mpermeabilizaçã
ão

ABNT NBR 9686, Solução


olução e emulsão asf
fálticas e
asfálticas mpregadas como material de imprimação na
empregadas
impermeabilização

ABNT NBR 9688, Isolantes térmicos de lã cerâmica – Mantas – Especificação

ABNT NBR 9690, Impermeabilização – Mantas de cloreto de polivinila (PVC)

ABNT NBR 9909, Isolantes térmicos de lã cerâmica – Painéis – Especificação

ABNT NBR 9910, Asfaltos modificados para impermeabilização sem adição de polímeros –
Características de desempenho

ABNT NBR 9952, Manta asfáltica para impermeabilização

ABNT NBR 10404, Isolantes térmicos de lã cerâmica – Flocos – Especificação

ABNT NBR 10412, Isolantes térmicos de lã de vidro – Feltros de lamelas – Especificação

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ABNT NBR 15575-5:2013

ABNT NBR 10844, Instalações prediais de águas pluviais – Procedimento

ABNT NBR 11358, Painéis termoisolantes à base de lã de vidro – Especificação

ABNT NBR 11360, Isolantes térmicos de lã de vidro – Flocos – Especificação

ABNT NBR 11361, Mantas termoisolantes à base de lã de vidro – Especificação

ABNT NBR 11362, Feltros termoisolantes à base de lã de vidro – Especificação

ABNT NBR 11364, Painéis termoisolantes à base de lã de rocha – Especificação

ABNT NBR 11626, Isolantes térmicos de lã de rocha – Flocos – Especificação

ABNT NBR 11722, Feltros termoisolantes


termoisolante base
es à b de
ase de llã
ãdde
e rrocha cação
ocha – Especificaçã

ABNT NBR 11752, Materiais ccelulares de


elulares d poliestireno
e poliest
tireno para
o pa isolamento
ara iso térmico na construção civil
olamento térmi
e refrigeração industrial
trial

ABNT NBR 11797, Mant


Mantas
tas de
de etileno-propileno-dieno
ettilen
no-pro
opilen
no-diieno
om merro ((EPDM)
monômero
on
nôm EPDM)) p
DM para
ara impermeabilização –
Especificação

ABNT NBR 13047, Isolante


ante térmico
Issola té mico de
érm e lã
ã de
de rocha
ha – Mantas
roch Ma as fle
anta exíveis
eis ccom
xíve m suporte
om supo de tela metálica

ABNT NBR 13121, Asfaltoo elastomérico


Asffalto ellasstomérico para
para impermeabilização
impe
ermea
abiliizaç
ção

ABNT NBR 13321, Membrana


na acrílica
Membran acrílica para
pa a impermeabilização
ara im
mperm
mea
abiiliza
ação

ABNT NBR 13528, Revestimento


Revestimento de p
paredes
are
edes e tetos
sdde argamassas
e ar
rgama
assa inorgânicas
norrgânic – Determinação da
as in
ênccia
resistência de aderênciaa à tração
tração

ABNT NBR 13532, Elab


bora
ação de proj
Elaboração jeto
os de
projetos e edificcações
ações – Arquite
etura
a
Arquitetura

ABNT NBR 13571, Haste dea


de terramen
nto a
aterramento ço--cobre
eada
aço-cobreadaaeacess
sóriios – E
acessórios speci cação
Especifi

ABNT NBR 13724, Membrana as


sfálttica p
asfáltica ara iimpermeabilizaçãocom
para mpermeabilização
ocom estrutura m
moldada a quente

ABNT NBR 13858-1, Telhas de concreto – Par te 1


Parte 1:: Projeto e execução de telha
Projeto telhados

ABNT NBR 13858-2 , Telhas de concreto – Parte 2: Requisitos e métodos de ensaio

ABNT NBR 14323, Dimensionamento de estruturas de aço de edifícios em situação de incêndio


– Procedimento

ABNT NBR 14432, Exigências de resistência ao fogo de elementos construtivos de edificações


– Procedimento

ABNT NBR 14718, Guarda-corpos para edificação

ABNT NBR 14762, Dimensionamento de estruturas de aço constituídas por perfis formados a frio

ABNT NBR 15200, Projeto de estruturas de concreto em situação de incêndio

ABNT NBR 15215-1, Iluminação natural – Parte 1: Conceitos básicos e definições

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ABNT NBR 15575-5:2013

ABNT NBR 15215-2, Iluminação natural – Parte 2: Procedimentos de cálculo para a estimativa
da disponibilidade de luz natural

ABNT NBR 15215-3, Iluminação natural – Parte 3: Procedimento de cálculo para a determinação
da iluminação natural em ambientes internos

ABNT NBR 15215-4, Iluminação natural – Parte 4: Verificação experimental das condições de ilumina-
ção interna de edificações – Método de medição

ABNT NBR 15220-1, Desempenho térmico de edificações – Parte 1: Definições, símbolos e unidades

ABNT NBR 15220-2, Desempenho térmico de edificações – Parte 2: Métodos de cálculo da trans-
mitância térmica, da capacidade térmica, do atraso térmico e do fator de calor solar de elementos
e componentes de edifificações

ABNT NBR 15220-3, Desempenho


esempenho térmico
érmico de
té de edifi
dificações
ed cações – Parte
Parte 3: Zoneamento bioclimático
b brasileiro
e diretrizes construtivas habitações
s para hab unifamiliares
bitações unifa s de iinteresse
amiiliares e ssocial
nterresse ocial

ABNT NBR 15220-5, Desem


Desempenho
mpenho térmico
térm
micoo de
de edifi
edificações
caçõ s – Parte
ões e 5:: Medição
Parte Medição da resistência térmica
a pelo
e da condutividade térmica
mica pelo método

étod fluximétrico
do flux
xim
méttrico

ABNT NBR 15575-1, Edifi


dificações
Ed cações habitacionais
naiis – Desempenho
habitaccion De
esem ho – Parte
mpenh Partte 1:: Requisitos
Re
equiis gerais

ABNT NBR 15575-2, Edifi


ficccações
Edifi
fi açõe habitacionais
es habitacion Desempenho
naiis – Des
sempe
enh Parte
ho – Part Requisitos
te 2: Re
equisi para os sistemas
estruturais

ABNT NBR ISO 105-A02,


02,, T
Têxteis
eis – Ensaios
êxte Ensaiios de
e solidez
so z da
olidez a cor
cor – Parte
Parr te A02:
A02:: Escala
scala cinza para avaliação
Es
da alteração da cor

ABNT NBR 15758-2, Sistemas


isttemas construtivos
construtivo
os em
em chapas
ch
hapas de
de gesso
gess
so para
parra drywall
dryw
wall – Projeto
Proj e procedimentos
executivos para montagem
gem m–PParte Requisitos
arte 2: Re s para ssistemas
equiisiitos isttema usados
as usaado como
os co
omo forros
o for
rr

ISO 140-5, Acoustics – Meas


Measurement
ement of ssound
sure ouund insulation
d in
nsula
ation
n in buildings
n bu
uilding and
gs a off b
nd o building
uildin elements – Part 5:
Field measurements of airborn
ne ssound
airborne ound insulation
inssula
ation
n of
of façade
façad
de e lemennts and
elements d façades
façade

ISO 140-7, Acoustics – Measurementt o


off ssound
ound iinsulation
nsulation iin buildings
nb and
uildings a building elements – Part 7:
nd of buildin
Field measurements of impact sound insu
insulation
ulation off flflo
oors
oors

ISO 717-1, Acoustics – Rating of sound insulation in buildings and of buildings elements – Part 1:
Airborne sound insulation

ISO 717-2, Acoustics – Rating of sound insulation in buildings and of buildings elements – Part 2:
Impact sound insulation

ISO 1182, Reaction to fire test for products – Non-combustibility test

ISO 10052, Acoustics – Field measurements of airborne and impact sound insulation and of service
equipment sound – Survey method

ISO 11952-2, Reaction to fire tests – Ignitability of products subjected to direct impingement of flame –
Part 2: Single flame source test

ANSI/ASHRAE 74:1988, Method of measuring solar-optical properties of materials

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BS EN 13823, Reaction to fire tests for bulding products. Building Products excluding florings exposed
to the thermal attack by a single burning item

ASTM E 96-00e1, Standard test method for water vapor transmission of materials (Desiccant method)

ASTM G 155-05a, Standard practice for operating xenon arc light apparatus for exposure of non-
metallic materials

ASTM E 662-03, Standard test method for specific optical density of smoke generated by solid materials

ASTM C 1371-04, Standard test method for determination of emittance of materials near room
temperature using portable emissometers

ASTM D 2939-03, Standard test methods for emulsified bitumens used as protective coatings

ENV 1187, Test method


hod for external fire
ep erformance tto
performance o roofs
roo
ofs

Uniform Building Code


de Standard
Standarrd 26-3
3 (UBC
26-3 (UBC 26-3),
26-3), Room
m fire
Room re test
st standard
tes standard for interior of foam plastic
systems

3 Termos e defi
finições
niç
ções
ess ta
Para os efeitos desta a parte
p artt e da
d a ABNT
AB
B NT
T NBR
NB
B R 15575,
15
5 575
5 , aplicam-se
a p lic
c a m-se oss termos
t e rm e definições da
ABNT NBR 15575-1 e os os seguintes.
seg
guin ntes.

3.1
sistema de cobertura
uraa ((SC)
SC)
to
os/comp poneentes, dis
conjunto de elementos/componentes, spoosto
os no top
dispostos po d
topo daa con
nstrrução
construção, o, ccom
om a função de assegurar
guuass p
estanqueidade às águas lu
uviais e salubrid
pluviais dadee, proteg
salubridade, gerr os d
proteger emaais ssistemas
demais iste
ema as da edificação habitacional
mpponentes da dete
ou elementos e componentes erio
ora
ação
deterioraçãoo por a ge
entes
agentes s natu
ura
ais, e co
naturais, ontrib positivamente para
contribuir
sticco d
o conforto termoacústico ae
da dificação
edifi o haabitac
cional
habitacional

3.2
telhado
o por: telhas
elemento constituído s, p
telhas, eças ccomplementares
peças ompllementares
s e acessóri
ios, e indica
acessórios, indicado na Figura 1

3.3
telhado de alpendre
alpendre
telhado constituído ou formado por uma única água

3.4
telhado de duas águas
telhado formado por dois planos inclinados que concorrem na linha de cumeeira

3.5
telhado de quatro águas
telhado constituído por quatro planos inclinados, na forma de triângulos e/ou formando uma pirâmide,
ou trapézios concorrentes em linha de cumeeira ou espigão

3.6
telhado em arco
telhado com águas côncavas

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3.7
água, pano ou vertente
cada um dos planos inclinados que constituem um telhado

3.8
água-mestra
água principal de maior área, geralmente trapezoidal, existente em telhados de três ou quatro águas

3.9
ático
desvão
espaço compreendido entre o telhado e o forro ou laje de forro

3.10
caimento
declividade dos planos que
s inclinados que cconstituem
onstitue um
em u telhado
m telha
ado

3.11
entreforro
plenum
espaço compreendido en
entre
e o fforro
ntre orrro e uma laje
a la
aje
e ou pano
u pan de
no d telhado
e tel
lhad
do que
e lhe paralelo
eépara

3.12
cobertura-terraço
cobertura de ambientes
es habitáveis
habittávveis que e disponibiliza
disp
pon a sua
nibiliza ua área,
su a, em
área m parte
pa e ou em todo, por meio
arte
de acesso, para desenvolvimento
volvvim
menntoo de atividades
ativvida
adees

3.13
laje plana
laje de cobertura com de
declividade
eclivvidade menorr ou igual
u ig
gua
al a 5 %

3.14
lanternim
trecho de telhado sobreposto afastado
reposto e af
fastado das
sááguas,
gua destinado
as, des ado a vventilar
stina enttilar e/ou iluminar o ambiente
coberto

3.15
sótão
ático acessível e passível de utilização pelos usuários da edificação habitacional

3.16
subcobertura
componente impermeável aplicado sob o telhado, com a finalidade de impedir que pequenas infiltrações
de água atinjam o forro ou a laje da cobertura

NOTA Podem ser incorporadas películas reflexivas ou isolantes, com a finalidade de melhorar
o desempenho térmico da cobertura.

3.17
teto
superfície inferior de uma cobertura, ou de entrepisos, que delimita internamente a parte superior de
um cômodo

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5 8
6
9

4
3

11 10
2
12
14
13

1
15

10 - tacaniça
11 - água-mestra
12 - tabeira
1 - platibanda 4 - rufo
rufo rincão
7 - rinc
ncão
nc ão 13 - quebra
2 - cobre-muro 5 - clarabóia
clar
clarab
arabói
ab óia
óia ventilação
8 - vent
ntilaç
nt ação
ão do
o es
esgoto
to 14 - beiral
3 - empena 6 - cumeeira
cume
cu meei
me eira
ei espigão
9 - esp
spigão
sp ão 15 - ático

Figura
F gurra 1 – D
ig Designações
esign ões do
naçõ subsistema
o sub
bsis
ste
ema de telhados
e tel
lha
ados

3.18
forro
revestimento inferior d
de
e ccobertura
oberr turra ou de entrepisos,
e ent
trep aderido,
pisos, ade
erido suspenso
o, susp
pen ou
nso ou ccom estrutura independente
om e

3.19
viga-calha
ral, com
componente estrutural, com formato
formato de canal
cana
al aberto,
abe
erto
o, destinado
de
estinad
do à captação
ca
apttaçã
ão e condução da água
a de ccobertura
de chuva do sistema ober tura (SC
C)
(SC)

3.20
estrutura principal
conjunto resistente apoiado diretame
ente na
diretamente na estrutura d
estrutura ae
da dificcação
edifi ação habitaciona
habitacional

3.21
estrutura secundária
conjunto de componentes de sustentação do telhado, apoiado na estrutura principal

3.22
trama
estrutura secundária integrada pelas terças, caibros e ripas

3.23
tesoura
elemento da estrutura principal de sustentação da trama

4 Requisitos do usuário
Sob as diversas ações atuantes nas edificações, os SC devem atender aos requisitos aplicáveis que
se encontram estabelecidos na ABNT NBR 15575-1, além dos descriminados a seguir.

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ABNT NBR 15575-5:2013

Em função das necessidades básicas de segurança, saúde, higiene e economia, são estabelecidos
requisitos mínimos de desempenho (Nível M) para os diferentes sistemas de coberturas, que devem
ser considerados e estabelecidos pelos intervenientes e obrigatoriamente atendidos.

Esta parte da ABNT NBR 15575 também prevê atendimento às premissas de projeto, formuladas
de modo qualitativo. Quando da avaliação de seu atendimento, o nível M deve ser entendido como
condição obrigatória, quando da análise do projeto.

Considerando as diferentes possibilidades de agregação de qualidade aos SC, o que implica inclusive
diferentes relações custo/benefício, para além dos desempenhos mínimos estabelecidos, foram fixados
vários níveis classificatórios, ou seja, os níveis intermediário (I) e superior (S), conforme Anexo I.

A verificação do atendimento aos diversos requisitos, aos critérios de amostragem, à eventual


realização de inspeções de campo
p e à p preparação
p ç do documento técnico resultante da avaliação
de desempenho de um sistema construtivo
oddeve
eve sser
er rrealizada
eallizad de
da deaacordo
cordo com as diretrizes
dire apresentadas
na ABNT NBR 15575-1. 1.

Pode haver situações em que e as


as Normas
mas Brasileiras
Norm sileirras não
Brras o sejam
ejam sufificientes
se cientes para
pa essas condições,
recomendando-se adicionalmente
cionalm mente a adoção
adoçãoo de
de documentos
docu umeenttos consagrados
co sagrrados pelo
ons pelo meio
m técnico, alguns
relacionados na Bibliografi
grafiaa..

NOTA A Bibliografia da A
ABNT
ABN
BNT NB
BN NBRR 15575-1
1557
575- contém
5-1 cont
ntém
ém uma lista,
ta, não
ma lista excludente,
não ex
exclud te, da documentação
udente
te

5 Incumbências dos
s d o s iintervenientes
ntt e r v e niente
es
necedorres
5.1 Usuários e fornecedoress

nttrattantes, quer se
5.2 Os usuários, contratantes, ejam
ma
sejam geentes p
agentes úbblico
os fina
públicos anciiado
ores
nanciadoress ou ppromotores da habi-
es tê
tação, e incorporadores êm a incumbên
têm ncia
incumbênciaad e estabe
de elec
cer, em ccada
estabelecer, ada
a caaso,, o ní
caso, nível de desempenho
pretendido, desde que ac cima d
acima o nível mí
do ínim
mo (M
mínimo M).
(M).

5.3 Fornecedores

5.3.1 Os fornecedoreses dos SC


C devem
devem informar
info
ormar o seuu nível
níível de
de desempenho,
de
esempenho quando diferente
do mínimo (M), bem como
omo as açõess preventivas
eventivas para
pre para condições
ções ambientais
condiç ambientais agressivas,
agre consultando
os requisitos da ABNT NBR 15575-1: 20
2013, seção
013, se 15.
eção 15.

5.3.2 Para inspeções prediais periódicas, atender à ABNT NBR 5674. Para examinar a correta utili-
zação e a efetiva implementação dos programas de manutenção por parte dos proprietários ou usuá-
rios da edificação habitacional, conforme o manual de uso, operação e manutenção, dentro dos prazos
de garantia, atender à ABNT NBR 14037.

NOTA A título informativo, os prazos de garantia são indicados na ABNT NBR 15575-1:2013, Anexo D.

5.4 Contratantes, construtores e incorporadores

Os contratantes, construtores e incorporadores devem requerer que conste nos projetos a vida útil
de projeto.

6 Avaliação de desempenho
Ver ABNT NBR 15575-1.

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ABNT NBR 15575-5:2013

7 Desempenho estrutural
7.1 Requisito – Resistência e deformabilidade

Apresentar um nível satisfatório de segurança contra a ruína e não apresentar avarias ou deformações
e deslocamentos que prejudiquem a funcionalidade do SC ou dos sistemas contíguos, considerando-se
as combinações de ações passíveis de ocorrerem durante a vida útil de projeto da edificação
habitacional.

7.1.1 Critério – Comportamento estático

O SC da edificação habitacional deve ser projetado, construído e montado de forma a atender aos
requisitos da ABNT NBR 15575-2: 2013, 7.2.1 e 7.3.1

7.1.1.1 Método de
e avaliação

R 15575-2: 2013,
Conforme ABNT NBR 2013, 7.2.2.1
7.2.2
2.1
1 e 7.3.2.1.
7.3
3.2.1.

7.1.1.2 s de projeto
Premissas pro
ojeto

O projeto deve:

a) considerar o disposto
osto na
spo na ABNT
ABNT NBR
BR 15575-2:2013,
NB 15
557
75-2
2:20 3, 7.2.3;
013 7..2.3
3;

b) especificar os insumos,
nssumos, os
os componentes
componen es e oss planos
nte os de
plano de montagem.
monta
agem
m.

7.1.1.3 Níveis de desempenho


des
sempe
enh
ho

aceiita
açã
ão é o M (denominado
O nível mínimo para aceitação (d
den
nomin
nado mínimo),
mín
nim
mo), ou sseja,
eja
a, at
tend
de às premissas de projeto.
atende

7.1.2 isc
co de
Critério – Risco de arrancamento
arrancam
men
nto
o de
e componentes
comp
pon
nen
ntes do SCs
SC ob
b ação do vento
sob

callcullada conforme
Sob ação do vento calculada conforrme
e ABNT
ABNNT NBR
NBR 6123
612
23 não

ão pode
e ocorrer
oco
orre remoção ou danos
su
ujeiitos a esforços
de componentes do SC sujeitos esfo
orço
os de
e sucção.
suc
cção
o.

7.1.2.1 e avaliação
Método de o

sas de projeto do
Análise das premissas do sistema
sisttema de
de cobertura,
cober tura, verifi
verificação e validação
v dos cálculos
to do SC deve considerarr os
estruturais. O projeto os efeitos
efeitos de sucção,
sucção cabendo
cabend ao projetista definir
a necessidade da execução de ensaio, conforme ABNT NBR 5643 ou Anexo L, adotando-se adaptações
necessárias para cada SC.

O Anexo J descreve um exemplo de roteiro de cálculo dos esforços atuantes do vento em coberturas.

No caso de impermeabilização com mantas ou membranas totalmente aderidas ao substrato, expostas


às intempéries, sem proteção mecânica, o sistema, aplicado de acordo com a ABNT NBR 9574, sobre
base representativa, deve ter resistência de aderência à tração maior ou igual a 200 kPa, quando
ensaiados segundo a ABNT NBR 13528 e o arrancamento efetuado de uma seção cortada com
remoção prévia de acabamentos, como no caso das mantas aluminizadas ou ardosiadas.

7.1.2.2 Premissas de projeto

O projeto deve estabelecer:

a) as considerações sobre a ação do vento, principalmente nas zonas de sucção;

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b) detalhes de fixação;

c) influência positiva ou não das platibandas;

d) no caso de emprego de lastro sobre o sistema de impermeabilização, a resistência de aderência


ou o próprio peso deve ser suficiente para não ser removido pela ação das intempéries.

7.1.2.3 Nível de desempenho

O nível mínimo para aceitação é o M (denominado mínimo), ou seja, além de atender às premissas
de projeto, atende aos esforços do vento calculados segundo a ABNT NBR 6123. O SC resiste à ação
do vento quando ensaiado segundo o método de ensaio da ABNT NBR 5643 ou conforme Anexo L
ou, se for o caso, da ABNT NBR 13528.

7.2 Requisito – Solicitações montagem


olicitações de mo ou
ontagem o manutenção
u man
nutenção

Suportar cargas transmitidas pessoas


mitidas por p objetos
essoas e objeto nas
os na fases
as fa
ases montagem
s de m de manutenção.
ontagem ou d

7.2.1 Critério – Cargas concentradas


gas co
oncentra
adas
s

As estruturas principal e ssecundária, quer


ecundária,, que er ssejam
ejam reticuladas
m reticcula
ada ou
as ou ttreliçadas,
reliça
adas devem
s, devvem suportar a ação de
carga vertical concentrada
radda de
de 1 kN,
kN,, aplicada
apliccada a na
na seção
seçãão mais
mais desfavorável,
desfa avoráável,, sem
em que
se qu ocorram falhas ou
sem que sejam superados
ad os
doss o seguintes
s se uintes llimites
egu imiite de
es deddeslocamento
eslloca
ameentto ((dv) função
dv) em fun ão do vão (L):
nçã

— barras de treliças: dv
d L/350;
v≤L/350;

— vigas principais e terças:


erçças: dvv ≤ L/300;

— vigas secundárias: dv ≤ L/180.

7.2.1.1 Métodos de ava


avaliação
alia
ação

Os deslocamentos sob b açãoo das


das cargas
cargas concentradas
co
onc
cenntradaas podem
m ser determinados
podem de
etermminaados por meio do cálculo
estrutural, quando as propriedades
proprieedades dos
doss materiais
materiiais ou
u componentes
co
omp
ponen s do telhado
ntes telhado forem conhecidas
ou quando se dispuserer de mod delo
modelosos de ccálculo,
de álcu
ulo, o u por me
ou eio da
meio a reaalização de ensaios, conforme
realização
1. e 7.2.1.1.2.
detalhado em 7.2.1.1.1.

7.2.1.1.1 trutural
Cálculo estrutural

O cálculo dos deslocamentos e da resistência deve ser elaborado com base nas propriedades
dos materiais e nas ABNT NBR 6118, ABNT NBR 7190, ABNT NBR 8800, ABNT NBR 9062
e ABNT NBR 14762.

7.2.1.1.2 Ensaios

Realização de ensaio de tipo, em campo ou em laboratório, nas estruturas principais ou secundárias,


incluindo-se todas as ligações, vinculações e acessórios.

7.2.1.2 Premissas de projeto

Os projetos devem:

a) indicar a vida útil de projeto, adotando-se prazos não inferiores aos indicados na
ABNT NBR 15575-1;

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b) incluir memória de cálculo;

c) relacionar as Normas Brasileiras, estrangeiras ou internacionais adotadas.

7.2.1.3 Nível de desempenho

O nível mínimo para aceitação é o M (denominado mínimo), ou seja, atende às premissas de projeto.

7.2.2 Critério – Cargas concentradas em sistemas de cobertura acessíveis aos usuários

Os SC acessíveis aos usuários devem suportar a ação simultânea de três cargas, de 1 kN cada uma,
com pontos de aplicação constituindo um triângulo equilátero com 45 cm de lado, sem que ocorram
rupturas ou deslocamentos.

7.2.2.1 Método de
e avaliação

As rupturas ou deslocamentos
locamentos ssobob a ação
ção ddas cargas
as ca concentradas
ncenttradas podem ser determinados por
argas con
meio do cálculo estrutural, quando
utural, qu
uando a as
sp propriedades
ropried
dad
des dos materiais
s ma
ateria ou
ais o componentes do telhado forem
u compone
conhecidos ou quando
ndo se dispuser
dispuser dede modelos
modeelos de
de cálculo
cá o ou por
álculo or meio
po meeio da realização
r de ensaios,
conforme detalhado em 7 7.2.2.1.1
.2
2.2 7.2.2.1.2.
2.1.1 e 7.2
2.2.1.2.

7.2.2.1.1 Cálculo estrutural


esttru
utural

O cálculo dos deslocamentos


cam
mento resistência
os e da res
sisttên
ncia
addeve
ev ser
ve se elaborado
er elab
borado
o com
mbbase
ase nas propriedades dos
materiais.

7.2.2.1.2 Ensaios

Realização de ensaio
aiio conforme
conforrme Anexo
Anexxo A,
A, em
m campo
cammpoo ou em laboratório,
labo
orató o, nas estruturas principais
ório
ou secundárias, incluindo-se
uiindo-sse todas as ligações,
liga
açõ
ões vinculações
s, vincu
ulaç
ções acessórios.
s e ac
ces
ssório
os.

7.2.2.2 Premissas
s de
e projeto
projeto

O projeto deve especifi


pecificar
ar em
ca em detalhes
deta es oss locais
alhe lo s acessíveis
ocais essíveis (ver requisitos
ace re
equisi da Seção 16 da
ABNT NBR 15575-1:: 2013, Seção
Seção 16).
16).

7.2.2.3 Nível de desempenho


esempenho

O nível mínimo para aceitação é o M (denominado mínimo), ou seja, atende às premissas de projeto,
além de não ocorrer rupturas ou deslocamentos superiores aos seguintes limites:

— cobertura com revestimento rígido: dv < L/500;

— cobertura com revestimento flexível: dv < L/300.

7.3 Requisito – Solicitações dinâmicas em sistemas de coberturas e em coberturas-


terraço acessíveis aos usuários

Possibilitar o uso dos sistemas de cobertura de acordo com o previsto em projeto sem ocasionar danos
à edificação ou aos usuários.

NOTA A resistência aos impactos de corpos mole e duro corresponde aos choques acidentais gerados
pela própria utilização durante a vida útil do SC da edificação habitacional e se traduz na energia de impacto
a ser aplicada nas coberturas-terraço. Os impactos com maiores energias referem-se ao estado-limite último,
sendo os estados-limites de serviço aqueles correspondentes às menores energias.

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ABNT NBR 15575-5:2013

7.3.1 Critério – Impacto de corpo mole em sistemas de coberturas-terraço acessíveis aos


usuários

Os SC devem ser projetados, construídos e montados de forma a atender aos requisitos da


ABNT NBR 15575-2: 2013, Tabela 5.

7.3.1.1 Método de avaliação

Conforme ABNT NBR 15575-2: 2013, 7.4.1.1.

7.3.1.2 Premissas de projeto

O projeto deve estabelecer o tipo de utilização prevista para o SC.

7.3.1.3 Nível de desempenho


empenho

O nível mínimo para aceitação


ceitação é o M ((denominado
deno
ominado mínimo),
o mí
ínimo atendendo
o), atende estabelecido em 7.3.1.
endo ao estabe

7.3.2 Critério – Impacto


acto de
eccorpo duro
orpo d em
urro e sistemas
m si
istem de
mas d cobertura
e co acessíveis
oberrturra a essíve aos usuários
ce

Os SC devem ser projetados,


ojeetados, construídos
consstruíídoss e montados
monttad s de
dos e forma
fo ma a atender
orm aten er aos itens definidos
nde
na ABNT NBR 15575-2: 2013,
2: 2013 7.3.2
3, 7.
.3.2 Tabela
2 e Tab bella 8.

7.3.2.1 Método de avaliação


valliação
o

Conforme ABNT NBR 15575-2:


15575
5-2 2013,
2: 20 7.4.2.1.
013, 7.4
4.2..1..

7.3.2.2 Premissas de
e projeto
projeto
o

O projeto deve estabelecer


eccerr o ttipo utilização
ipo de utiliz
zaçção
o prevista para
a pa
ara o SC.

7.3.2.3 Nível de desempenho


emp
penho

O nível mínimo para aceitação


o é o M ((denominado
ceitação den
nominad mínimo),
do m ín
nimo atendendo
o), atendend
do ao
oeestabelecido
stabe em 7.3.2.

7.4 Requisito – Solicitações em


olicitações e m fforros
orros

Possibilitar a fixação de cargas


e luminárias e outras carga de
as deoocupação.
cupação

7.4.1 Critério – Peças fixadas em forros

Os forros devem suportar a ação da carga vertical correspondente ao objeto que se pretende
fixar, adotando-se coeficiente de majoração no mínimo igual a 3,0. Para carga de serviço limita-se
a ocorrência de falhas e o deslocamento a L/600, com valor máximo admissível de 5 mm, onde L
é o vão do forro. A carga mínima de uso é de 30 N.

O fabricante deve informar as condições necessárias para fixação das peças nos forros, diretamente
ou em estrutura auxiliar. Estas informações devem constar no manual de uso, operação e manutenção
da edificação.

7.4.2 Método de avaliação

Realização de ensaio, em laboratório ou em campo, de acordo com o Anexo B e verificação da carga


máxima conforme manual de uso, operação e manutenção.

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7.4.3 Premissas de projeto

O projeto do forro deve indicar a carga máxima a ser suportada pelo elemento ou componente
forro, bem como as disposições construtivas e sistemas de fixação dos elementos ou componentes
atendendo às Normas Brasileiras (ver, por exemplo, a ABNT NBR15758-2).

O construtor/incorporador deve informar a carga máxima de projeto no manual de uso, operação


e manutenção.

7.4.4 Nível de desempenho

O nível mínimo para aceitação é o M (denominado mínimo), ou seja, atende às premissas de projeto.

7.5 Requisito – Ação do granizo e outras ca


arg
gas acidentais em telh
cargas telhados

ob a ação de g
Não sofrer avarias sob ranizo e d
granizo deeo utras pequ
outras uenas cargas acidentais
pequenas acidentais, desde que os valores
de impacto nas telhas ultrapassem
as não ultra
apassem o os
s ccritérios descritos
rittérios desc
crito
os em
m77.5.1.
.5
5.1.

7.5.1 Critério – Resistência


esistên ao
ncia ao iimpacto
mpactto

ctoss d
Sob a ação de impactos dee ccorpo
orrpo duro
o, o te
duro, elhaado n
telhado não ão po
ode
e ssofrer
pode offre
er ru
uptu
ura o
ruptura u ttraspassamento
ou ra em face
accto ccom
da aplicação de impacto om e ne
ergia iigual
energia gua
al a 1,0 JJ..
1,0

É tolerada a ocorrência
a de
ncia de falhas
fa as superfi
alha ficiais,
superfi cia s, como
ais mo fissuras,
com ssurras,, lascamentos
lasca
ame os e outros
ento o danos, que não
impliquem a perda deeeestanqueidade
sta
anq
que do
eidade do ttelhado.
ellhaddo.

7.5.2 Método de av
valiiação
avaliaçãoo

Realização de ensaio
o em
m llaboratório ou
aboratório oueem campo,
m ca de
ampo, deaacordo
co
ordo com Anexo
moAnex
xo C.

7.5.3 Premissas de p ro
ojeto
projeto

cionar a a
O projeto deve mencionar dequação
od
adequação o telh
do hado
o so
telhado ob a
sob çã
ão do gra
ação anizo
o.
granizo.

7.5.4 sempenho
Nível de desempenho

(denominado mínimo),
O nível mínimo para aceitação é o M (denominado mínimo), ou
ou seja, atende às premissas de projeto
1 em ensaios conforme Anexo
e ao critério de 7.5.1 Ane o C.
C O Anexo
Ane o I contém recomendações
rec relativas
a outros níveis de desempenho (ver I.2.1).

8 Segurança contra incêndio


8.1 Generalidades

Além dos requisitos e critérios listados a seguir, devem ser atendidos todos os requisitos pertinentes
constantes na ABNT NBR 15575-1.

Considerando-se que diversos componentes e instalações podem ser alojados nos entreforros e áticos,
especial atenção deve ser dada aos requisitos relativos à proteção contra descargas atmosféricas,
instalações elétricas e instalações de gás, em atendimento ao estabelecido na ABNT NBR 15575-1:
2013, 8.2.1.1, 8.2.1.2 e 8.2.1.3.

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8.2 Requisito – Reação ao fogo dos materiais de revestimento e acabamento

Dificultar a propagação de chamas no ambiente de origem do incêndio e não criar impedimento visual
que dificulte a fuga dos ocupantes em situações de incêndio.

8.2.1 Critério – Avaliação da reação ao fogo da face interna do sistema de cobertura das
edificações

A superfície inferior das coberturas e subcoberturas, ambas as superfícies de forros, ambas


as superfícies de materiais isolantes térmicos e absorventes acústicos e outros incorporados
ao sistema de cobertura do lado interno da edificação devem classificar-se como I, II A ou III A,
de acordo com a Tabela 1 ou Tabela 2, conforme o método de avaliação previsto. No caso de cozinhas,
a classificação deve ser I ou II A.

Tabela 1 – Classifi materiais


sificação dos m como
ateriais tendo com ABNT NBR 9442
mo base o método AB

Méto
odo d
Método ee
de nsa
aio
ensaio
Classe
IS
SO 1182
ISO 118
82 ABN
NT NBR
ABNT NB
BR 9442
944
42 AS
ASTM E 662
In
nco
ombusstív
Incombustívelvel
∆T ≤ 30
∆T 30 °°C;
C;
I – –
∆m ≤ 50 % %;;
10
tf ≤ 10s
II A Combustível
Combu
ustíve
el Ip 25
p≤25 Dm ≤ 450
D
III A Combustível
Combu
ustíve
el 25
25 < Ip ≤ 7
755 Dm ≤ 450
D
Ip – Índice de propagação
paga
pa ção superfi
gaçã
gaçã perficial de chama.
supe
su pe cha
chamama.
esp
spec
sp ecífi
ec
Dm – Densidade específi ífica
c óptica máx áxim
ima de fumaça.
máxima a.
temp
mper
mp erat
er atur
at
∆T – Variação da temperatura ura no interior
ur inter
erior do fororno.
forno.
mass
∆m – Variação da massassa
ss a do corpo
c prov
ova.
de prova.a.
tf – Tempo de flamejamenento
en
amejamento to ddoo co
corpo de p pro
rova
va.
prova.

ssificação d
Tabela 2 – Classifi os m
dos ateriais tendo co
materiais omo base o m
como étodo BS EN 13823 –
método
classificação dos materiais especiais
espec que
ciais q não
ue n podem
ão p ser
odem s caracterizados através
er caracteriza
da ABNT
ABNT N NBR
BRR99442
442

Método de ensaio
Classe ISO 11925-2
ISO 1182 BS EN 13823
(exp. = 30s)
Incombustível
∆T ≤ 30 °C;
I – –
∆m ≤ 50 %;
tf ≤ 10 s
FIGRA ≤ 120 W/s
LFS < canto do corpo de prova Fs ≤ 150 mm
II A Combustível
THR600s ≤ 7,5 MJ em 60s
SMOGRA ≤ 180 m2/s2 e TSP600s ≤ 200 m²

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Tabela 2 (continuação)
Método de ensaio
Classe ISO 11925-2
ISO 1182 BS EN 13823
(exp. = 30s)
FIGRA ≤ 250 W/s
LFS < canto do corpo de prova
III A Combustível Fs ≤ 150 mm em 60s
THR600s ≤ 15 MJ
SMOGRA ≤ 180 m²/s² e TSP600s ≤ 200 m2
FIGRA – Índice da taxa de desenvolvimento de calor.
LFS – Propagação lateral da chama.
THR600s – Liberação total de calor do corpo de prova nos primeiros 600 s de exposição às chamas.
TSP600s – Produção total de fumaça do corpo de prova pro
p rova
rova n
nos primeiros
os p
pri
rime
rimeir
me iros
ir os 600 s de exposição às chamas.
SMOGRA – Taxa de desenvolvimento
esenvolvimento de fumaça,
fuma
fumaça
ma ça, correspondendo
ça co ao máximo do quociente de produção de fumaça do
empo de sua ocorrência.
corpo de prova e o tempo ocor orrê
orrênc
rência
nc ia..
ia
FS – Tempo que a frente ma leva
nte da chama llev
eva
ev a pa
para a atingir
ati
ting
ti ngir a mmarca
mar
arca d
ar de 15 indicada
150 mm indndicad
ada
ad material ensaiado. Tempo
a na face do m
de exposição de 30 s.

8.2.1.1 e av
Método de valliação
avaliaçãoo

O método de ensaiood dee rreação


eaçã
ão a o fogo
ao ou tilliza
ado ccomo
utilizado om
mo b as
se d
base daa ava
aliaç
ção dos
avaliação do
os materiais empregados
no sistema de cobertura
rtturra é o especifi
esppecificado
cadoo na
na ABNT
ABNT NBR R 9442,
94 2, conforme
442 con
nformme classifi
class cação dos materiais,
de acordo com a Tabela
abe elaa 1. Entretanto,
Enntretanto, para
para as as situações
situaçõ
õess mencionadas
me
encioonada as a seguir,
se este método não
é apropriado:

— quando ocorre derrretiime


ento
derretimento o ou o matteriall sofre retração
material re
etraçã
ão abr
rup
pta, a
abrupta, fas
stand
afastando-se da chama-piloto;

ia
al é ccomposto
— quando o material omposto porr mi
iollo ccombustível
miolo ombus
stív
vel proteg
gido
o porr ba
protegido arreira incombustível ou que
barreira
ega ar;;
pode se desagregar;

ostoss por
— materiais compostos por diversas
diversas camadas
ca
amada
as de
e materiais
materia
ais combustíveis,
co
omb
bustííveis
s, apresentando
ap espessura
total superior a 25 mm;;

— materiais que na instalação


o cconformam
onformam juntas atr
ravés das q
através uais, espec
quais, especialmente, o fogo pode
netrar.
propagar ou penetrar.

Nestes casos listados acima, a classificação dos materiais deve ser feita de acordo com o padrão
indicado na Tabela 2.

Os ensaios para avaliação dos materiais devem considerar a maneira como são aplicados na edificação.
Caso o material seja aplicado sobre substrato combustível, este deve ser incluído no ensaio. Caso
o material seja aplicado a um substrato incombustível, o ensaio pode ser realizado utilizando-se
substrato de placas de fibrocimento com 6 mm de espessura.

Na impossibilidade de classificação conforme ABNT NBR 9442 ou conforme a Tabela 2, pode ser
realizado ensaio por meio do método UBC 26.3, sendo os requisitos estabelecidos em termos
do Índice de propagação superficial de chamas, substituído pelo requisito de aprovação por meio
do UBC 26.3. Ver Anexo K.

8.2.1.2 Premissas de projeto

O projeto deve estabelecer os indicadores de reação ao fogo dos componentes do SC e as implicações


na propagação de chamas e geração de fumaça.

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Considerar os seguintes requisitos:

a) os materiais isolantes térmicos e absorventes acústicos aplicados nas instalações de serviço,


em redes de dutos de ventilação e ar-condicionado, e em cabines ou salas de equipamentos,
aparentes ou não, devem enquadrar-se entre as Classes I a II–A;

b) componentes construtivos onde não são aplicados revestimentos e/ou acabamentos em razão
de já se constituírem em produtos acabados, incluindo-se telhas, forros, face inferior de coberturas,
entre outros, também estão submetidos aos critérios estabelecidos;

c) determinados componentes construtivos expostos ao incêndio em faces não voltadas para


o ambiente ocupado, como é o caso de forros e revestimentos destacados do substrato, devem
atender aos critérios estabelecidos para ambas as faces;

d) materiais de proteção
oteção de elementos
entos estruturais,
eleme estruturais, juntamente
juntamente com seuss revestimentos
e acabamentos, devem atenderr aos aos critérios
critériios dos
dos elementos
ele
emeentos construtivos onde
on estão inseridos,
ou seja, de tetos para as vig
vigas;
gas;

e) materiais empregados
ados em em subcoberturas
subcobe s com
er turras com finalidades
na dades de estanqueidade
alid es
staanqueeidade e de desempenho
térmico devem atender
atend d e r aos
a o s critérios s de
crii t é r ios d e desempenho
desee m pe h o estabelecidos,
e nh e stt ab
b elec s, aplicados
c idos a aos tetos
e à superfície inferior da
riorr da ccobertura,
obeertu
ura, m mesmo
essmo qque escondidos
ue e sc
conndid
dos ppor
or fforro;
orro;

f) as circulações (corredores)
orrre que
edoress) q dão
ue dã
ão aacesso
cess às
so à saídas
s saíddas de
s de eemergência
meergê enclausuradas devem
ência en
possuir classificação
çã
ão C Classe
la ou
assse I ou Classe
e II–A
Classe Aeaas saídas
s saí
ídas e emergência
s de emeergên
ncia (escadas, rampas etc.),
a (esc
Classe I ou Classee IIII–A, com
I–A, coom DDmm≤1 100;
00
0;

g) os materiais utilizados
dos ccomo
ad mo rrevestimento,
om evestim
men
nto acabamento,
o, ac
cabam
men isolamento
nto, is
solam térmico
érmico e absorvente acústico
mentto té
no interior dos poços
ços de
de elevadores,
evadores,, montacargas
ele mon
ntac s e shafts,
cargas afts, devem
sha de em ser
eve ser enquadrados
enqu na Classe I
ou Classe II–A, comom
mDDm m ≤ 100;

h) materiais enquadrados
adoos na
na categoria
categoria II, por
por meio
meio daa ABNT
ABNTT NBR R 9442,
94442, ou que e não
n sofrem a ignição
do de
no ensaio executado e ac
cordo com a UBC
acordo C2 6-3, p
26-3, oddem
podemm sser
er inc
cluíddos n
incluídos naa Cllass II–A, dispensando
Classe
a avaliação por meio da a ASTM
ASTM E 662,662,, desde
des
sde que
quee sejam
se
ejam
m submetidos
sub
bme etidos especialmente
espec ao ensaio
de acordo com a UBC 26-3 3 e,
e, nos
nos primeiros
primeirros 5 min
miin deste
des
ste ensaio,
ensaio o, ocorra
ocorrra o desprendimento
desp de todo
strato ou este
o material do substrato estte se
se solte
solte da
da estrutura que
que o sustenta
su
ustenta e, mesmo
mes nesta condição,
o material não sofra
ra a ignição.

8.2.2 Critério – Avaliação da reação ao fogo da face externa do sistema de cobertura das
edificações

A face externa do sistema de cobertura deve classificar-se como I, II ou III da Tabela 3.

Tabela 3 – Classificação dos materiais tendo como base o método ABNT NBR 9442

Método de ensaio
Classe
ISO 1182 ABNT NBR 9442

Incombustível
∆T ≤ 30 °C;
I –
∆m ≤ 50 %;
tf ≤ 10 s

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Tabela 3 (continuação)
Método de ensaio
Classe
ISO 1182 ABNT NBR 9442

II Combustível Ip ≤ 25
III Combustível 25 < Ip ≤ 75
Ip – Índice de propagação superficial de chama.
∆T – Variação da temperatura no interior do forno.
∆m – Variação da massa do corpo de prova.
tf – Tempo de flamejamento do corpo de prova.

encionadas a se
Para as situações mencionadas eguir, a classificação
seguir, op ela Tabela 3 não é ap
pela apropriada:

— quando ocorre derretimen


nto o
derretimento uom
ou ateriall so
material ofre retr
sofre ração
o abr
retração rup
pta
a, afastand
abrupta, afastando-se da chama-piloto;

— quando o material
ial é ccomposto por
ompostto p miolo
iollo ccombustível
or mi omb
busttíve protegido
el pro
oteg
gido por
o po barreira
arreira incombustível ou que
or ba
pode se desagregar;
ega ar;

ossto
— materiais compostos os porr div
por versass ca
diversas amad
das d
camadas em
de atteriiaiis ccombustíveis
materiais omb
busttíve
eis
sa p
apresentando espessura
total superior a 25m
25 m.
mm.

Para estes casos os cr


critérios
rité
érioss de avaliação
e avalia o ssão:
ação ão
o:

— propagação de cchama
ha interna
ama in externa
nterrna e ex
xte
ern no
na n sentido
o sen
ntid ascendente
do asc
cende
ente deve
e de inferior a 700 mm;
eve ser in

— propagação de ch
ham
ma interna e ex
chama xte
ern
na n
externa o sent
no tido
o de
sentido escend
den
nte d
descendente eve
e ser inferior a 600 mm;
deve

— comprimento máximo
mo iinterno
áxim externo
nterno e ex
xterrno queimado
o qu
ueima deve
ado deve inferior
e ser infe 800
eriorr a 8 mm;
00 m

— ocorrências de abertur
ras iisoladas
aberturas soladass na ccobertura
na obe
ertu
ura dev
vem
m ser infe
devem eriores
so
inferiores iguais a 25 mm2;
u igu
ou

— soma de todas as aberturass na


na ccobertura
ober tura deve ser iinferior
nferior a 4 500 mm2;
500

— propagação lateral as
eral não pode alcançarr a extremidades
se do
xtremidades do corpo de prova;

— não pode ocorrer o desprendimento de gotas ou partículas em chamas;

— não pode ocorrer a penetração de partículas em chamas no interior do sistema;

— não pode ocorrer abrasamento interno do material da cobertura.

8.2.2.1 Método de avaliação

O método de ensaio de reação ao fogo utilizado como base da avaliação dos materiais empregados
no sistema de cobertura é o especificado na ABNT NBR 9442, conforme classificação dos materiais
de acordo com a Tabela 3.

Entretanto, para as situações mencionadas a seguir, este método não é apropriado:

— quando ocorre derretimento ou o material sofre retração abrupta, afastando-se da chama-piloto;

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— quando o material é composto por miolo combustível, mesmo que protegido por barreira
incombustível, quando o material e/ou telhado é composto por diversas camadas de materiais
combustíveis, apresentando espessura total superior a 25 mm.

Nos casos listados acima, a avaliação dos materiais pode ser feita conforme Método 1 da Norma
ENV 1187. Esta avaliação deve considerar os detalhes construtivos do telhado analisado quanto
à declividade, aos recobrimentos mínimos das diferentes camadas e aos detalhes de junção entre
camadas e de fixação aos suportes de apoio.

8.2.2.2 Premissas de projeto

O projeto deve estabelecer os indicadores de reação ao fogo dos componentes do SC e as implicações


na propagação de chamas e geração de fumaça.

8.3 Requisito – Resistência sistema


esistência ao fogo do s de
istema d e cobertura
8.3.1 Critério – Resistência fogo
stência ao fog do
go doSSC
C

A resistência ao fogo da
a estrutura
a do
do SC
SC deve
deve atender
nderr aos
atten os requisitos
ao re sitos da
equis da ABNT
ABNT NBR 14432,
1 considerando
um valor mínimo de 30 0 min.

No caso de unidade habitacional


acional unifamiliar
abita uniffamiiliarr geminada
gem da de
minad de até
é dois
do s pavimentos,
ois pa
avim s, devem
mentos d ser atendidas
as seguintes condições:
s:

a) na cozinha e ambiente
nte fechado
bien ado que
feccha ue abriguem
qu m o equipamento
abriguem eq
quip
pam nto de gás, o valor da resistência
men
ao fogo mínima do
oSSC
C é dee330 min;
0 mi
in;

b) se nos demais ambientes


mbie
entes o S SC atender
C não ateend esta
derr a esta condição,
a coond deve
dição, dev ser
ve se previsto
er previs um septo vertical
entre as unidades ha
habitacionais,
abittacio
ona
ais, com resistência
m re
esistê ao
ência a fogo
o fo
ogo mínima
o míni 30
ima de 3 0 min.

No caso de unidade habitacional


ab
bittacio unifamiliar,
iliarr, iisolada,
onal unifami de
sollada, dea até dois
té d pavimentos,
ois paviimen s, é rrequerida resistência
ntos
ao fogo de 30 min somente
mennteenna
a cozinha e em ma ambiente fechado
mbiente fec chaddo que abriguem
ea brigu
uem equipamento de gás.
m equ

8.3.2 Método de avaliação


aliaç
ção

A resistência ao fogo é compr


comprovada em
rovada emeensaios realizados
nssaiios rea
aliza
ados conforme
s co
onform ABNT
me a ABN NBR 5628.
NT NB

A comprovação do atendimento
endimento aao
o ccritério pode
ritério podde ttambém
ambém m sser por
er feita por meio de avaliação técnica,
atendendo aos requisitos
itos da ABNTT NNBR
BR 1 14432,
4432, oouu ccom base
om b ase eemm resultados de ensaios de tipo
previamente realizados,
s, ou por métodos analíticos os segundo
analítico segundo asas ABNT NBR 15200
152 (para estruturas
de concreto) ou ABNT NBR 14323 (para estruturas de aço ou mistas de aço e concreto).

8.3.3 Premissas de projeto

O projeto e o dimensionamento das estruturas devem ser realizados conforme o estabelecido


na ABNT NBR 15575-2.

O projeto do SC ou das paredes de geminação deve prever componentes que se prolonguem até
a face inferior do telhado, sem a presença de frestas, com resistência ao fogo de 30 min, caso
o SC não apresente esta resistência mínima ao fogo.

9 Segurança no uso e na operação


9.1 Requisito – Integridade do sistema de cobertura

Não apresentar partes soltas ou destacáveis sob ação do próprio peso e sobrecarga de uso.

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9.1.1 Critério – Risco de deslizamento de componentes

Sob ação do próprio peso e sobrecarga de uso, eventuais deslizamentos dos componentes não podem
permitir perda da estanqueidade do SC.

Os SC com mantas impermeabilizantes não podem apresentar escorrimento ou delaminação.

9.1.2 Método de avaliação

Análise das premissas de projeto do sistema de cobertura, verificação e validação dos cálculos
estruturais, e montagens experimentais segundo os métodos de ensaio do Anexo E.

9.1.3 Premissas de projeto

O projeto deve:

a) estabelecer a inclinação
clinação máxima
ma do
máxim do SC,
SC, a fim de
de evitar
evittarr o não deslizamento dos
d seus componentes.
Acima da inclinação máxima,
ação máxim projeto
ma, o projjeto deve
o de estabelecer
eve esstabe
elece meios
er os m xação;
eios de fixaç

b) correlacionar os produtos
s prod especifi
dutos esppecifi cados
fica às
ados à Normas
sN orm vigentes
mas vige ente de
es depprojeto
ojeto e execução ou, na sua
ro
ausência, informar
mar a metodologia
metodo gia de ensaios
olog en
nsaaios para
parra verifi
veriificação
ca ão do
açã do atendimento
atenddime aos critérios desta
Norma.

9.1.4 Nível de desempenho


se
empenho
o

O nível mínimo para ac


aceitação
ceittaçã M..
ão é o M

9.2 Requisito – M
Manutenção
anuten
nçã operação
ão e op
perraçã
ão
Propiciar condições seguras
s seegurass para
para sua
ua montagem
su mon m e manutenção,
ntagem ma ão, bem
anutençã como para a operação
m co
la
ados ssobre
de dispositivos instalados obre ou sob
boS C.
SC.

9.2.1 uard
da--corpos em cob
Critério – Guarda-corpos bertu
uras a
coberturas ce
essív
veis aos usu
acessíveis uáriios
usuários

Lajes de cobertura das edifi ficações,


edifi cações, destinadas
desttina
adass à utilização
ação corrente
utiliza corrrente dos
dos usuários
u da habitação
(solariuns, terraços,, jardins e semelhantes),
semelhanttes), devem
deevem serse
er providas
pro
ovidass de
de guarda-corpos
gua conforme
ABNT NBR 14718. No caso de ccoberturas
ober turas qque permitam
ue permita acesso
am o acess so dde veículos até o guarda-corpo,
e veículo
este deve resistir à carga horizont
horizontal concentrada
oncentrada ccom
tal co om iintensidade
ntensidade de 25 kkN, aplicada a 50 cm
a partir do piso. Caso
o haja uma barreira fixxaaq que
ue iimpeça
mpeça o a acesso guarda-corpo, esta deve resistir
cesso ao guarda-co
às mesmas cargas.

9.2.1.1 Método de avaliação

Análise das premissas de projeto do sistema de cobertura, verificação e validação dos cálculos
estruturais e execução de ensaios conforme ensaios constantes nos Anexos da ABNT NBR 14718:2013.

9.2.1.2 Premissas de projeto

O projeto deve correlacionar os produtos especificados na ABNT NBR 14718 e nas normas vigentes
de produtos.

9.2.1.3 Nível de desempenho

O nível mínimo para aceitação é o M (denominado mínimo), ou seja, o guarda-corpo atende


às premissas de projeto, além do que, quando ensaiado de acordo com o método da
ABNT NBR 14718, resiste às cargas verticais e horizontais mencionadas no critério.

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9.2.2 Critério – Platibandas

Sistemas ou platibandas previstos para sustentar andaimes suspensos ou balancins leves devem
suportar a ação dos esforços atuantes no topo e ao longo de qualquer trecho, pela força F
(do cabo), majorada conforme ABNT NBR 8681, associados ao braço de alavanca (b) e distância
entre pontos de apoio conforme Figura F.1, fornecidos ou informados pelo fornecedor do equipamento
e dos dispositivos.

9.2.2.1 Método de avaliação

Análise das premissas de projeto do sistema de cobertura, verificação e validação dos cálculos
estruturais e execução de ensaios conforme Anexo F, ou montagens experimentais.

9.2.2.2 Premissas de projeto

O projeto deve:

a) especificar o binário resistente


rio resiste máximo;
ente m áxim
mo;

b) constar dados que


ue permitam
ermitam ao
pe ao incorporador
incoorpporaador e/ou
e/oou ao construtor
cons utorr indicar
stru dicar no manual de uso,
ind
operação e manutenção,
utennção, a possibilidade
po ossib dade ou não
bilid nãão de fixação
xaççãoo dee andaimes
anddaim suspensos por
ganchos e as condições
diçções dde
euutilização
tiliizaçãão dde dispositivos
e dissposiitiv destinados
vos des
stina
ados sàa ancoragem
nco
oragge de equipamentos
de sustentação de a
andaimes
ndaimmes e dde cabos
e cab de
boss de ssegurança
egu
uran nça
a para
aou uso de
so dep proteção
ção individual, conforme
roteç
esquema estabelecido
eccid
do eem projeto.
m proojeto.

9.2.2.3 Nível de desempenho


empenh
ho

O nível mínimo para aceitação


ceittação é o M (denominado
(de ado mínimo),
enomina mo), ou seja,
míínim eja, atende
se aten e às premissas
nde p de projeto
e ao critério de 9.2.2.

9.2.3 ura
anç
ça n
Critério – Segurança noo trabalh
ho e
trabalho m si
em istema
as d
sistemas ec
de oberrturras iinclinadas
coberturas nclinad

Os SC inclinados com decl


declividade
livid superior
dade super rior a 30 devem
0 % de
eve ser
em se providos
er prov
vido de
os deddispositivos
is
spos de segurança
suportados pela estrutura principal.
ura priinciipal.

9.2.3.1 valiação
Método de avaliação

Análise das premissass de projeto do sistema


siistema de
de cobertura,
cober tura, verifi
verificação e validação
vali dos cálculos
estruturais, execução de ensaios de tração nos dispositivos de fixação por meio de uma força horizontal
igual ou maior que 3 kN, aplicada na posição mais desfavorável.

9.2.3.2 Premissas de projeto

O projeto deve estabelecer:

a) o uso de dispositivos ancorados na estrutura principal, de forma a possibilitar o engate de cordas,


cintos de segurança e outros equipamentos de proteção individual, para declividades superiores
a 30 %;

b) os meios de acesso para a realização de manutenção.

9.2.3.3 Nível de desempenho

O nível mínimo para aceitação é o M (denominado mínimo), ou seja, atende às premissas de projeto
e ao critério de 9.2.3.

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9.2.4 Critério – Possibilidade de caminhamento de pessoas sobre o sistema de cobertura

Telhados e lajes de cobertura devem propiciar o caminhamento de pessoas, em operações


de montagem manutenção ou instalação, suportando carga vertical concentrada maior ou igual
a 1,2 kN nas posições indicadas em projeto e no manual do proprietário, sem apresentar ruptura,
fissuras, deslizamentos ou outras falhas.

9.2.4.1 Método de avaliação

Análise do projeto em face das premissas estabelecidas em 9.2.4.2, verificação e validação dos
cálculos estruturais e/ou ensaios de laboratoriais, conforme Anexo G.

9.2.4.2 Premissas de projeto

O projeto deve:

a) sições dos
delimitar as posições do
os componentes
componen nte
es dos
dos
s telhados
te
elha
ados que
e não

ão possuem
possuem resistência mecânica
suficiente para o camin
nhamentto de pessoas;
caminhamento pessso
oas;

b) indicar a forma de deslocam


men
nto d
deslocamento ass p
das ess
soas so
pessoas obrre o
sobre s te
os elhado
os.
telhados.

9.2.4.3 Nível de desempenho


es
sempen
nho
o

O nível mínimo para aceitação ão é o M (denominado


acceittaçã (den
nomin o mínimo),
nado o), ou
míniimo ou seja,
sejja, atende
nde às premissas de projeto
aten
e ao critério de 9.2.4.
4.

9.2.5 Critério – Aterramento


errramentto de
de sistemas
mas de
sisttem de coberturas
cob
berrtura metálicas
as me
etállicas
s

urra constituídos
Sistemas de cobertura constituídos por
por estrutura
estru
utura e/ou
e/ouu por
po
or telhass metálicas
meetálicas devem ser aterrados,
onddução das
a fim de propiciar condução das descargas
desccarg
gas e a dissipação
dis
ssip
paçã
ão de cargas
ca
argas s eletrostáticas
eletro
os eventualmente
has pe
acumuladas nas telhas elo
oa
pelo trito com o vvento,
atrito ennto
o, bem
m co omo p
como ara in
para nibiir eve
inibir entuaais p
eventuais problemas de corrosão
ga (contato
por corrente de fuga (con
ntatto acidental
aciden
ntall ccom
om
m co omp pon
nenttes el
componentes letrrizadoss); par
eletrizados); para tanto deve atender
à ABNT NBR 5419.

9.2.5.1 e avaliação
Método de

Análise das premissas de projeto do sistema de cobertura e atendimento às ABNT NBR 13571
e ABNT NBR 5419.

9.2.5.2 Premissas de projeto

O projeto deve:

a) levar em consideração o projeto do sistema de proteção de descargas atmosféricas (SPTA)


e aterramento de cargas eletrostáticas;

b) mencionar o atendimento às ABNT NBR 13571 e ABNT NBR 5419.

9.2.5.3 Nível de desempenho

O nível mínimo para aceitação é o M (denominado mínimo), ou seja, atende às premissas de projeto.

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10 Estanqueidade Requisito – Condições de salubridade no ambiente habitável


Ser estanques à água de chuva, evitar a formação de umidade e evitar a proliferação de insetos
e micro-organismos.

10.1 Critério de impermeabilidade


O SC não pode apresentar escorrimento, gotejamento de água ou gotas aderentes. Aceita-se
o aparecimento de manchas de umidade, desde que restritas a no máximo 35 % da área das telhas.

NOTA Para os componentes, telhas e peças complementares, constituídos por plásticos, aços, alumínio,
vidros ou quaisquer outros materiais historicamente considerados impermeáveis, este requisito está
implicitamente atendido.

aliação
10.1.1 Método de avaliação

conforme
lidade conform
Ensaio de impermeabilidade ABNT
me A NBR
BR 5642.
BNT NB 5642.

10.1.2 Premissas de projeto

O projeto deve prever detalhes


detallhes construtivos
utivoss que
consstru e assegurem
que asse
egu em a não
ure o ocorrência
não oc cia de umidade e de suas
corrrênc
consequências estéticas no
as n oa ambiente
mbie
ente habitável.
e haabitá
ável.

10.1.3 Níveis de desempenho


em
mpenho

Análise do projeto e atendimento


tendim
men
ntoo ao
ao critério
critério de 10.1.1.
1.1. O Anexo
10.1 An xo I contém
nex co ém recomendações
onté recom relativas
a outros níveis de desempenho
empennho (ver
ver II.3.1).
o (v .3
3.1
1).

10.2 Critério – Estanqueidade


nqueida
ade
e do SC
C
Durante a vida útil de projeto
projjeto do sistema a dee cobertura,
cob
bertura a, não
não pode
pode ocorrer
ocoorrerr a penetração
pene ou infiltração
escorrimento ou gotejamento,
de água que acarrete escorrimento go
oteejam
mento, considerando-se
coonsidderando--se as as condições
cond de exposição
indicadas na Tabela 1 e Fig gura
a 2, cons
Figura sideera
anddo-se ttodas
considerando-se oddas a ass suas con nfluê
confl ência
a e interações com
uências
componentes ou dispositivosos ((parafusos,
sitivo parafusos, ccalhas,
has, vvigas-calha,
alh lajes
igas--callha, la planas,
ajes plannas, ccomponentes
ompone de ancoragem,
cumee eira
arremates, regiões de cumeeiras, as, espigões,
espigõões,, águas
águuas furtadas,
furta
ada as, oitões,
oitõess, encontros
encontrros com
co paredes, tabeiras
pecíficass e ssubcoberturas),
e outras posições específi ubcoberr tuuras)), b em ccomo
bem om
mo os e nconntros de componentes com
encontros
ntilação, clar
chaminés, tubos de ventilação, raboias e o
claraboias utros, em face
outros, ed as movim
das mentações tér
movimentações térmicas diferenciadas
teriais em conta
entre os diferentes materiais ato, a
contato, liados a
aliados os ccomponentes
aos omponentes o ouu materiais dde rejuntamento.

NOTA O critério enfoca a estanqueidade das regiões centrais dos panos, regida sobretudo pelas
propriedades físicas do material constituinte das telhas (porosidade, absorção de água, permeabilidade),
pelas sobreposições laterais e longitudinais, pelos tipos de encaixes e sistema de fixação ou acoplamento
das telhas, pela regularidade dimensional das peças e pela declividade e extensão dos panos (além dos
índices pluviométricos, direção e intensidade do vento na região de implantação da edificação habitacional).

Tabela 4 – Condições de ensaio de estanqueidade de telhados

Condições de ensaio
Regiões Pressão estática Vazão de água
Pa L/min/m2
I 10
4
II 20

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Tabela 4 (continuação)
Condições de ensaio
Regiões Pressão estática Vazão de água
Pa L/min/m2
III 30
IV 40 4
V 50

70° 65° 60° 55° 50° 45° 40° 35°


Região llI

Reg
Região lI

Região lI
Região

Região
Reg ião l

10°
10

Região lI
Região
15°
15
Região
Reg ião III
Região
Reg ião IV
20°
Região V
Reg

25
25°
Região
Região lV

30°

35
35°

Figura 2 – Condições de
ções deeexposição
xposiçã de
ão d acordo
e ac com
cordo com
maas regiões
s reg
giõe Brasil
es do B rasil (ABNT NBR 6123)

10.2.1 Método de avaliação

Ensaio da estanqueidade
dade à água do SC d de
eaacordo
cord método
do com o m étodo apresentado no Anexo D, com base
nas condições de ensaio descritas na Tabela 2.

Para os encontros descritos em 10.1.1.1, realizar o ensaio de tipo de estanqueidade de acordo com
o Anexo D, incorporando-se os componentes ou dispositivos. Não há necessidade, para certos SC,
de ensaiar o conjunto como um todo, permitindo-se ensaios das partes representativas.

10.2.2 Premissas de projeto

O projeto deve estabelecer a necessidade do atendimento da regularidade geométrica da trama


da cobertura, durante a vida útil de projeto, a fim de que não resulte em prejuízo à estanqueidade
do SC.

O projeto também deve:

a) mencionar as Normas Brasileiras dos componentes para os SC ou, na inexistência de Normas


Brasileiras, as indicações do fabricante do componente telha ou de normas estrangeiras
ou internacionais;

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b) detalhar, quando requerido ou previsto, a presença de barreiras:

— barreiras à radiação solar devem atender ao limite de emissividade (ε = 0,2), conforme método
da ASTM C 1371;

— barreira isolante térmica deve possuir resistência térmica igual ou superior a 90 %


da resistência térmica informada pelo fabricante, quando determinada segundo o método
constante na ABNT NBR 15220-5;

— barreira ao vapor; deve apresentar permeabilidade ao vapor menor ou igual a


11,4 × 10– 8 g /Pa.s.m2, conforme método ASTM E 96;

— detalhar a forma de aplicação e fixação da subcobertura;

obreposições e tamanhos das


— detalhar as sobreposições das em
mendas;
emendas;

cessórios necessários;
— detalhar os acessórios nece
essários;

c) osições das
indicar as sobreposições das peças
peçass ((longitudinal
lon
ngitu
udina
al e tra
ansve
ersall);
transversal);

d) anos;
dimensões dos panos;

e) e do
indicar declividade oS C face
SC facce aos componentes
aos com
mpo
one
entes
s especifi
es
spe
ecifi
fic
fi cad
dos;
cados;

f) indicar acessórios necessá


ário
os;
necessários;

g) lhe
es construtivos
materiais e detalhes con
nsttrutivos dos
doos arremates,
arremaates, de
e forma
fo
orma a evitar
eviitar avarias
a decorrentes
de movimentaçõess térmicas

érmica
as e asseg gura
ar a e
assegurar sta
anquueid
dad
de;
estanqueidade;

h) indicar a forma de fixação


xação doss comp
dos pone
entes
s;
componentes;

i) indicar a ação do vvento


ento
o no local da
no a edifi
fica
edifi ação ha
cação abiitaciional, e que foii con
habitacional, considerada no projeto.
23
Ver ABNT NBR 6123. 3.

mpenh
ho
10.2.3 Nível de desempenho

ceitação é o M (denominado
O nível mínimo para aceitação (denomiinado mínimo),
mínimo
o), ou seja,
se
eja, atende
ate
ende às premissas
p de projeto
e ao critério de 10.1.2.

nqueidade das aberturas


10.3 Critério – Estanqueidade ab
berturas de
de v entilação
ventilação
O SC não pode permitir infiltrações de água ou gotejamentos nas regiões das aberturas de ventilação,
constituídas por entradas de ar nas linhas de beiral e saídas de ar nas linhas das cumeeiras,
ou de componentes de ventilação.

As aberturas e saídas de ventilação não podem permitir o acesso de pequenos animais para o interior
do ático ou da habitação.

10.3.1 Método de avaliação

Análise das premissas de projeto e das especificações técnicas dos componentes utilizados.

10.3.2 Premissas de projeto

O projeto deve detalhar e posicionar os sistemas de aberturas e de saídas que atendam ao critério
de estanqueidade e ventilação de maneira que o ático permaneça imune à entrada de água
e de animais dentro das condições previstas em projeto.

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10.3.3 Nível de desempenho

O nível mínimo para aceitação é o M (denominado mínimo), ou seja, atende às premissas de projeto.

10.4 Critério para captação e escoamento de águas pluviais

O sistema de cobertura deve ter capacidade para drenar a máxima precipitação passível de ocorrer,
na região da edificação habitacional, não permitindo empoçamentos ou extravasamentos para
o interior da edificação habitacional, para os áticos ou quaisquer outros locais não previstos no projeto
da cobertura.

10.4.1 Método de avaliação

Análise das premissas de projeto e verificação da compatibilidade entre as aberturas.

10.4.2 Premissas de projeto

O projeto deve:

a) considerar as dispo
disposições
osiições dda ABNT
a A BN
NT N NBRBR 1010844,
084 referentes
44, reeferen
ntes avaliação
s à aval da capacidade
apta
ação e drenagem
do sistema de captação dren
nage
em pluvial
plluviial da
a co
obe
ertu
ura;;
cobertura;

b) compatibilizar entree ssii oss pr


nttre projetos
rojetos de
eaarquitetura
rqu
uitettura
a do telhado
o te
elh
hado
oed da impermeabilização,
a im
mpeerme elaborados
de acordo com a as
sA ABNT
BNT NB NBR
BR 9575
957 ABNT
75 e AB BNTT NBR
NBR 99574,
57 deste
74, e des sistema;
ste siste
ema;

c) especificar os ccaimentos
aiimento
os dos papanos, encontros
anoss, en
nco entre
ontrros e panos,
ntrre pa
anos projeção
s, pr eção dos beirais, encaixes,
roje
sobreposições e fixxação
ação das
o da telhas;
as telha
as;

d) especificar os sistemas
isste de
emas d e iimpermeabilização
mperm
mea
abiliza de
ação de llajes
s de ccobertura,
ajes obe terraços, fachadas e outros
erturra, terraç
componentes da a cconstrução;
onstrução;

e) especificar o sistema
stem de
ma deááguas pluviais;
guas plu
uvia
ais
s;

f) mentos q
detalhar os elementos ue
ep
que romoveem a dis
promovem ssip
paçã
ão ou af
dissipação fastam
men
afastamento nto do fluxo d
uxo de água das superfícies
das fachadas, visando evitar
isando ev acúmulo
vitar o acúmulo
odde água
gua e iinfi
e ág nfiltltração
tração
odde umidade.
e ummidade.

10.4.3 Nível de desempenho


sempenho

O nível mínimo para aceitação é o M (denominado mínimo), ou seja, atende às premissas de projeto.

10.5 Critérios – Estanqueidade para SC impermeabilizado

Os SC impermeabilizados devem:

a) no ensaio da lâmina d’água ser estanques por no mínimo 72 h;

b) manter a estanqueidade ao longo da vida útil de projeto do SC.

10.5.1 Método de avaliação

Análise de projeto e atendimento às premissas de projeto, e do memorial de execução, considerando


as disposições da ABNT NBR 9575.

Os produtos que não possuem Normas Brasileiras específicas devem atender às normas estrangeiras
ou internacionais, estando sujeito à análise.

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10.5.2 Premissas de projeto

O projeto deve especificar:

a) todos os materiais necessários;

b) condições de armazenagem e de manuseio;

c) equipamentos de proteção individual necessários;

d) acessórios, ferramentas, equipamentos, processos e controles envolvidos na execução do sistema


de impermeabilização;

e) as normas utilizadas;

f) forma de execução;
o;

g) detalhes construtivos
vos e de fixxação;
ação; e

h) todos os detalhes com


compatibilizados
mpatib adoss ccom
biliza om
maas
s iinterfaces
nterfface interferências
es e in
nte
erfe
erên
ncias
s da cobertura.
a cob

10.5.3 Nível de desempenho


mp
penho

O nível mínimo para aceitação


eittação é o M (denominado
ce (denommin do mínimo),
nad mínimo)), ou
ou seja,
seja, atende
atendde ao
ao projeto
pro e às premissas
de projeto, mantendo aas
s ccaracterísticas
araccte
erísticas de
e eestanqueidade
stanquueidad
de ppor
or pelo menos
o me cinco anos. O Anexo I
enos cin
contém recomendações es rrelativas
ela outros
ativvas a outro níveis
os nív
veis
s de desempenho
e de
esemmpe I.3.2).
enho (verr I.3.
.2).

11 Desempenho térmico
érmico
11.1 Generalidades

BR 15575
Esta parte da ABNT NBR 155
575 apresenta
apresentta osos requisitos
req
quisiitos s e critérios
crité
érios para
parra verifi
ve
erificação
cação dos níveis mínimos
mico de
de desempenho térmico e ccoberturas,
o b e r tura
a s,, coo n forr m e de
conforme e finiçõ
õ e s, sí
definições, í m b olos e unidades das
símbolos
ABNT NBR 15220-1 e ABNT NBR R1 5220-3
15220-3. 3.

olação térmica da
11.2 Requisito – Isolação ac obertura
cobertura

Apresentar transmitância térmica e absortância à radiação solar que proporcionem um desempenho


térmico apropriado para cada zona bioclimática.

O critério de 11.2.1 estabelece condição para a avaliação através do método simplificado


do desempenho térmico. No caso de coberturas que não atendam a esse critério simplificado,
a verificação do atendimento ou não do desempenho térmico da edificação como um todo deve ser
realizada de acordo com a ABNT NBR 15575-1.

11.2.1 Critério – Transmitância térmica

Os valores máximos admissíveis para a transmitância térmica (U) das coberturas, considerando
o fluxo térmico descendente, em função das zonas bioclimáticas, encontram-se indicados na Tabela 5.

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Tabela 5 – Critérios de coberturas quanto à transmitância térmica – M


Transmitância térmica (U)
W/m2K
Zonas 1 e 2 Zonas 3 a 6 Zonas 7 e 8
α ≤ 0,6 α > 0,6 α ≤ 0,4 α > 0,4
U ≤ 2,30
U ≤ 2,3 U ≤ 1,5 U ≤ 2,3 FT U ≤ 1,5 FT
α é absortância à radiação solar da superfície externa da cobertura.
NOTA O fator de correção da transmitância (FT) é estabelecido na ABNT NBR 15220-3.

11.2.2 Métodos de avaliação

ansmitância térm
Determinação da transmitância mica, p
térmica, or meio de m
por étodo simplificado, co
método conforme procedimentos
BNT NBR 152
apresentados na ABNT 220-2.
15220-2.

Caso no projeto do SC ha haja previsão


aja p de
revissão d isolação
e iso ão ttérmica,
olaçã érm
mica este
a, es deve
ste d e fazer referência às Normas
eve
es.
Brasileiras pertinentes.

11.2.3 Nível de desempenho


sem
mpenho

O nível mínimo paraa aceitação


aceitaçção é o M (denominado
(d
dennom
min do mínimo),
nad mo), ou
mínim ou seja,a, atende
seja atende ao critério de 11.2.1
roje
eto. O Anexo
e às premissas de projeto. Anexo I contém
conté
ém recomendações
recom
mendaaçõe
es relativas
relativ
vas a outros
ouutros níveis de desempenho
(ver I.4.1).

12 Desempenho
oaacústico
cústic
co
es
12.1 Generalidades

Esta parte da ABNTT NBR R 15575


155575 apresenta
apressen nta
a oss requisitos
req
quis
sito
os e critérioss para
pa
ara a verifi
ver cação do isolamento
o extern
acústico entre o meio no e o iinterno
externo nterrno de
e coobertuuras..
coberturas.

São considerados o isolamento d e ssons


de ons aéreos do conjunto facha
aéreos ada/cobertura d
fachada/cobertura de edificações e o nível
(caminhaamento, queda
de ruído de impacto no piso (caminhamento, queda de
de objetos
objetos e outros)
outros) para as coberturas acessíveis
de uso coletivo.

12.2 Métodos disponíveis para a avaliação

12.2.1 Descrição dos métodos

12.2.1.1 Método de engenharia, realizado em campo

Isolamento de ruído aéreo: determina, em campo, de forma rigorosa, o isolamento acústico global
da vedação externa (conjunto fachada e cobertura), caracterizando de forma direta o comportamento
acústico do sistema. O método é descrito na ISO 140-5.

Ruído de impacto em pisos: determina, em campo, de forma rigorosa, o nível de pressão sonora
de impacto padronizado do piso entre a laje de uso coletivo e a unidade autônoma, caracterizando
de forma direta o comportamento acústico do sistema. O método é descrito na ISO 140-7.

Os resultados obtidos restringem-se somente às medições efetuadas.

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12.2.1.2 Método simplificado de campo

Este método permite obter uma estimativa do isolamento acústico global da vedação externa
(conjunto fachada e cobertura) e do ruído de impacto em pisos, em situações onde não se dispõe de
instrumentação necessária para medir o tempo de reverberação, ou quando as condições de ruído
ambiente não permitem obter este parâmetro. O método simplificado é descrito na ISO 10052.

Os resultados obtidos restringem-se somente às medições efetuadas.

Entre os métodos de medição de campo, o método de engenharia é o mais preciso.

12.2.2 Parâmetros de avaliação

Os parâmetros de avaliação parte


iação adotados nesta p da
arr te daAABNT
BNT NBR 15575 constam na Tabela 6.

Parâmetros acústicos
Tabela 6 – Parâmetros ac
cústic
cos d
dee avaliação
av
valiação

Símbolo Descrição
Desc
Descri
sc riçã
rição
çã o Norma
Norm
rma
rm Aplicação
Ap

Diferença pa
padr
dron
dr oniz
on izad
iz
padronizada adaa de nível
nív
ível ponderada
pon
onde
derada
da IS 14
ISO 140-
0-5
0-5
140-5
D2m,nT,w Veda
daçã
ção
Vedaçãoo ex
exte
te
externa, em edifícios
a 2 m de dis
distância
istâ
istânc
tâ ncia
ncia da fachada/cobertura
a fach
chada/
ch a/cobe
bertur
ura ISO 71
IS 717-1
1

Nível de pressão
ress
re ão sonora
ssão
ss onora de impacto
son
on iimpac to padroni-
acto pad
adro
ad roni
ni-
ni ISO
IS 140-7
140-
140-7
0- Pisos
Pisos e coberturas
sos cobert de uso coletivo,
L’nT,w
zado ponderado
dera
de rado
rado ISO
IS 717-2
717-
717-2
2 em edifícios
edifí
e fícios

Como as normas ISO referenciadas


efer
eferen
er enci
en ciad
adas
ad as não possuem
pos
ossu em versão
suem v o em português,
por ês, foram
ortuguês fo m mantidos
ma os símbolos nelas
consignados com os seguintes
eguint
eg ntes
nt es signifi
sig
igni
ignifi
nificados:
s:
D2m,nT,w diferença padronizada
adro
roni
roniza
ni da de nível ponderada
zada
za pond
po nder a a 2 m (weighted
erada (we
weight
we standardized
hted sta
tand
ndardi d level difference at 2 m).
dized
L’nT,w nível de pressãoo so
sono
nora
no
sonorara dde impactoo pa
padr
dron
onizado pond
padronizado nder
nderad
ado (we
ponderado (weighted
weigighted
ed standar
standardized impact sound
pressure level).

12.3 Requisito – Isolamento


olamento acústico
acústico da
da cobertura
a devido sons
devido a s ons aéreos
aére

Avaliar o isolamento de de
e som aéreo de fontes deeemissão externas
missão externas

12.3.1 Critério – Isolamento acústico da cobertura devido a sons aéreos em campo

12.3.2 Método de avaliação

Devem ser avaliados os dormitórios da unidade habitacional. Deve-se utilizar um dos métodos
de campo de 12.2.1 para a determinação dos valores da diferença padronizada de nível ponderada,
D2m,nT,w.

As medições devem ser executadas com portas e janelas fechadas, como foram entregues pela
empresa construtora ou incorporadora.

12.3.3 Nível de desempenho mínimo – M

Os valores mínimos de desempenho são indicados na Tabela 7.

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Tabela 7 – Valores mínimos da diferença padronizada de nível ponderada, D2m,nT,w,


da vedação externa de dormitório

D2m,nT,w
Classe de ruído Localização da habitação
dB
Habitação localizada distante de fontes de ruído intenso
I ≥ 20
de quaisquer naturezas
Habitação localizada em áreas sujeitas a situações de ruído
II ≥ 25
não enquadráveis nas classes I e III
Habitação sujeita a ruído intenso de meios de transporte e de
III ≥ 30
outras naturezas, desde que esteja de acordo com a legislação.
NOTA 1 Para vedação externa de salas, cozinhas, lavanderias e banheiros, não há requisitos específicos.
NOTA 2 Em regiõesões de aeroportos, estádios,
s, locais
lloc
ocai
oc ais
ais de eventos esportivos, rodovias e ferrovias,
há necessidade de estudos específicos

ecomenda
ações rrelativas
O Anexo I contém recomendações ellativas
s a out
tros
s nív
outros veis d
níveis e dese
de empenho.
desempenho.

12.4 Requisito – Nívell de rruído


de uíd
do de im
de mpac
cto n
impacto as
nassc ob
berrtu
uras
coberturassa ces
ssíve de uso coletivo
acessíveis
Avaliar o som resultante
antte de
de ruídos
ruíídoss de impacto
imp o (caminhamento,
pacto (cam
minnha
ame o, queda
ento eda de
que de objetos
objjet e outros), naquelas
edificações que facultam
am acesso
ulta acessso coletivo
o coleti cobertura.
ivo à cob
bertu
ura
a.

12.4.1 Método de av
avaliação
valia
ação
o

Devem ser avaliados os


os os dormitórios e a as salas
s saalas
s de estar
e es unidade
star da unid
dade habitacional.
e haabitac Deve-se utilizar
um dos métodos de cacampo
ampo de 12.2.1 papara
ara determinação
a a deteermina
açãão dos valores
s va
alore do
es d nível de pressão sonora
o ní
de impacto padronizado
ado
opponderado,
ond
derrado, L’nT,w
nT,w.

12.4.2 Nível de desempenho


sem
mpenho mínimo
o–M

As coberturas de usoso ccoletivo


ole
etivo devem apapresentar
pre
ese nível
entar níve
el de pressão
e pres
ssão sonora
o so
ono de
ora de impacto padronizado
ponderado (L’nT,w), confor
rme T
conforme abela 8.
Tabela

pres
ssão sonora
Tabela 8 – Nível de pressão sono
ora de iimpacto
de mpac
cto
o padr
roniz
zado pond
padronizado ponderado, L’nT,w

L’nT
nT,w
Sistema
dB
Cobertura acessível de uso coletivo ≤ 55

O Anexo I contém recomendações relativas a outros níveis de desempenho.

13 Desempenho lumínico
Este requisito encontra-se estabelecido na ABNT NBR 15215, Partes 1 a 4.

14 Durabilidade e manutenibilidade – Requisito – Vida útil de projeto dos sistemas


de cobertura
Apresentar vida útil de projeto conforme períodos especificados na ABNT NBR 15575-1, desde que
o SC seja submetido a intervenções periódicas de manutenção e conservação.

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14.1 Critério para a vida útil de projeto

Demonstrar o atendimento à vida útil de projeto estabelecida na ABNT NBR 15575-1.

14.1.1 Método de avaliação

A ABNT NBR 15575-1:2013, Anexo C, contém a metodologia aplicável.

14.1.2 Premissas de projeto

No projeto devem constar o prazo de substituição e as operações de manutenções periódicas


pertinentes.

14.1.3 Nível de desempenho


p

O nível mínimo para aceitação


ceitação é o M (denominado
o mínimo),
(denominado mínimo)), ou
ou seja, atende ao projeto
pro e às premissas
de projeto.

14.2 Critério – Estabilidade


bilida da
ade d cor
ac de
or d telhas
e te
elh outros
has e outr componentes
ros c om
mpo das coberturas
onenttes da

A superfície exposta doss componentes


compo entess pigmentados,
one piigm
men os,, coloridos
ntado olorridos na
co a massa,
ma a, pintados,
assa pin esmaltados,
anodizados ou qualquer
er outro
outro processo
pro esso de
oce de tingimento
tiing
gim o pode
mento poodee apresentar
ap
pre entarr grau
ese au de
gra de alteração
allte máxima de 3,
após exposição acelerada
ad
da ddurante
uran
nte em
e 1 600 h e câmara/lâmpada
m câ
âmaara
a/lâm
mpa ada com
a co
om arco e xxenônio.
o de en

14.2.1 Métodos de avaliação


valiiação

Avaliação da alteração
oddaa ccor segundo
or se ABNT
egundo a ABNT NBR
BR IISO
T NB 105-A02
SO 105-A (escala
A02 (esc
cala cinza), após exposição
a cinz
acelerada, conforme An
Anexo
nexxo HH..

prrojeto
14.2.2 Premissas de projeto

ficar a g
O projeto deve especifi ama de co
gama oress q
cores ue
e aten
que ndam
m ao
atendam o critério de 14.1.2
2 e informar os tempos
14.1.2
necessários para manutenção,
utençã ão, a fim de que
quee não
o haja
não aja perdas
ha perd s da absortância
das absoortân a em
ncia em face das alterações
ao longo do tempo.

mpenho
14.2.3 Nível de desempenho

it ã é o M (d
O nível mínimo para aceitação i d mínimo),
(denominado í i ) ou seja,
j atende
t d ao critério de 14.1.2.
O Anexo I contém recomendações relativas a outros níveis de desempenho (ver I.7.1).

14.3 Critério – Manual de uso, operação e manutenção das coberturas

14.3.1 Os fabricantes, quer do SC, quer dos componentes, quer dos subsistemas, bem como o cons-
trutor e o incorporador público ou privado, isolada ou solidariamente, devem especificar todas as con-
dições de uso, operação e manutenção dos SC, conforme sua especificidade, conforme definido nas
premissas de projeto e na ABNT NBR 5674.

14.3.2 O manual a ser fornecido pelo construtor ou pelo incorporador deve contemplar as instruções
práticas para a conservação do SC.

14.3.2.1 Método de avaliação

Análise do manual de uso, operação e manutenção dos SC.

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14.3.2.2 Premissas de projeto

14.3.2.2.1 Condições

a) características gerais de funcionamento dos componentes, aparelhos ou equipamentos


constituintes da cobertura, ou que com esta interfiram ou guardem direta relação;

b) recomendações gerais para prevenção de falhas e acidentes decorrentes de utilização inadequada;

c) periodicidade, forma de realização e forma de registro de inspeções e manutenções.

14.3.2.2.2 Nível de desempenho

O nível mínimo para aceitação é o M (denominado mínimo), ou seja, atende ao projeto e às premissas
de projeto.

15 Saúde, higiene qualidade


ne e qu do
ualidade doaarr
Ver ABNT NBR 15575-1.
75-1..

de e a
16 Funcionalidade cessibilid
dade
acessibilidadee
16.1 Requisito

Possibilitar a instalação,
açção, manutenção
manuttenção e desinstalação
desin
nstala o de dispositivos
ação dispo s e equipamentos
osittivos equip necessários
açã
à operação da edificação ão hab
bitacional.
habitacional.

dos
16.2 Manutenção dos s equipamentos
equipame
enttos
s e dis
spo
ositiivos ou
dispositivos u componentes
com
mpon contituintes
e integrantes do SC

nstalaç
ção, m
16.2.1 Critério – Instalação, anuttençã
ão e d
manutenção es
sins
stallação de
desinstalação e equ
uipame
equipamentos e dispositivos
da cobertura

sível de proporcionar
O SC deve ser passível proporccionarr meios
meios pelos
pelos quais
quais permitam
permitam atender
atende fácil e tecnicamente
nções e instalações pre
às vistorias, manutenções evistas e
previstas mp
em rojeto.
projeto.

16.2.2 Método de avaliação

Análise dos projetos de arquitetura conforme ABNT NBR 13532, ABNT NBR 9575, ABNT NBR 5419
e ABNT NBR 10844.

16.2.3 Prescrição de projeto

O projeto deve:

a) compatibilizar o disposto nas ABNT NBR 5419, ABNT NBR 10844 e ABNT NBR 9575;

b) prever todos os componentes, materiais e seus detalhes construtivos integrados ao SC;

c) prever meios de acesso, incluindo: condições de segurança, condições ergonômicas para


inspeções e realização dos serviços de manutenção, bem como desinstalação;

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d) quando houver possibilidade prevista de processos evolutivos do SC, atendendo à legislação


pertinente, devem ser indicados os componentes, materiais e detalhes construtivos indicados
para ampliação do SC.

16.2.4 Nível de desempenho

O nível mínimo para aceitação é o M (denominado mínimo), ou seja, atende ao projeto e às premissas
de projeto.

17 Conforto tátil, visual e antropodinâmico


Ver ABNT NBR 15575-1.

18 Adequação ambiental
biental
Considerando-se que a avali
avaliação
iação ttécnica
éccnica do impacto
o impa acto gerado
o geerad
do ao o mmeio
eio
o aambiente
mbien pelas atividades
da cadeia produtiva da
a construção
consstruução ainda
ainda é objeto
objetto de muitas
mu as pesquisas
uita pe
esquuisaas e que
ue no atual estado da arte
qu
não é possível estabelecer
er ccritérios,
ece ritério
os, mmétodos
éttodo
os de avaliação
e avaalia
açã níveis
ão e ní de
íveis d desempenho,
e deesemmpe recomenda-se,
para as edificações, a consideração
considerração dos aspectos
aspeectoss relacionados
rela
acio
onad dos na
na ABNT
ABN NT NBR
N 15575-1: 2013,
Seção 18.

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Anexo A
(normativo)

Determinação da resistência às cargas concentradas em sistemas


de coberturas acessíveis aos usuários – Método de ensaio

A.1 Princípio
Este Anexo especifica um método de ensaio que consiste em submeter um trecho representativo do SC
a cargas concentradas ocorrerem
das passíveis de ocorr durante
rerem d utilização
urante a u coberturas com possibilidade
tilização de cobertu
de acesso a pessoas.s.

A.2 Aparelhagem
em
Três discos rígidos de a
aço
ço ccom diâmetro
om diâ aproximado
âmettro aprox
ximad
do de
e 25
5 mm cada
m (1”)) cad um.
da um
m.

A.3 Preparação preservação


o e pr
res
servação das
o da amostras
as a mo
ostrras para
s pa ensaios
nsaio e dos corpos
ara en
de prova
O corpo de prova d deve representativo
evve serr reepresen
ntattiv
vo ddo SC,
o SC, iincluindo
cluiindo ttodos
nc os sseus
odo eu componentes e a forma
us co
de aplicação da carga,
ga, cconforme
onforrme desenho
e desen
nhoo ffornecido.
orn
necidoo.

A.4 Procedimento
entto
vés do
Aplicar a carga através os d
dos iscos.
discos.

es.
Medir as deformações.

A.5 Expressão d
dos resultados
lt d
Gráfico de deslocamento × carga.

A.6 Relatório de ensaio


O relatório de ensaio deve conter no mínimo as seguintes informações:

a) identificação do solicitante;

b) identificação do fornecedor;

c) identificação da amostra e de todos os corpos de prova;

d) desenho do ensaio de tipo;

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e) data do recebimento da amostra;

f) carga de ocorrência de falhas e o tipo de falha ocorrida;

g) carga de ruptura ou de falência do subsistema;

h) deslocamentos verticais;

i) relação entre os deslocamentos e os vãos;

j) nível de desempenho;

k) data do ensaio;

l) referência a esta Norma;

entos não p
m) registros sobre eventos revistos n
previstos od
no ecorre
er dos
decorrer s en
nsaios
s.
ensaios.

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Anexo B
(normativo)

Determinação da resistência de peças fixadas em forro – Método


de ensaio

B.1 Princípio
Este Anexo especifica um método de ensaio que consiste em submeter um trecho representativo
do forro a uma carga simule
a concentrada que sim mule a iinstalação de
nstalação d alto-falante ou qualquer
e uma luminária, a
outro aparelho suspenso no
enso ou fixado no fforro.
orro.

B.2 Aparelhagem
em
Os acessórios de fixação
açãoo devem
devem serseer exatamente
exa amentte iguais
ata igu s àqueles
uais àque s com
eles om que
co e serão
ão instalados
serã in no forro, bem
como os dispositivosseefetivos, como
fetivvos, co
omo ass b bandejas
an ejas ccom
nde m ttara
om ara
appredeterminada,
re
edete
ermin
nad acopladas
da, a c aos referidos
acessórios para sustentação
te
enttação ddaa ccarga.
arga..

Os contrapesos com
m massas
masssass apropriadas
ap priadass devem simular
prop simularr oss incrementos
inc
creme os de carga,
ento car de forma a atender
ao disposto em B.4.

Para leitura dos deslocamentos


oca os vverticais,
amento ertica adotar
ais, adota relógio
ar reló o ccomparador
ógio om
mpara
adorr com resolução
m re
esolu mínima de décimo
de milímetro.

o e p
B.3 Preparação reservaç
ção
preservaçãoo da
as a
das mo
ostrras pa
amostras ara en
para nsa
aio e dos corpos
ensaios
de prova
eve ser rep
O corpo de prova deve pressentativo d
representativo dooS C, inclu
SC, uin
ndo todos o
incluindo s sseus
os eus co
componentes e a forma
ga, conforme d
de aplicação da carga, esen
nho ffornecido.
desenho ornecido.

B.4 Procedimento
Aplicar a carga em incrementos correspondentes a 1/6 da carga de ruptura informada, mantendo-se
a carga, em cada incremento, durante 10 min.

No final de cada estágio de carga, registrar o deslocamento vertical resultante da aplicação da carga.

B.5 Expressão dos resultados


Devem ser registradas as cargas aplicadas e, para cada parcela da carga aplicada (1/6, 1/3, e outras),
o tempo de atuação da carga e os respectivos registros de eventuais rupturas ou destacamentos
de acessórios de fixação, quedas da bandeja ou de contrapesos, ruptura ou fissura do forro,
e outras ocorrências.

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B.6 Relatório de ensaio


O relatório de ensaio deve conter no mínimo as seguintes informações:

a) identificação do solicitante;

b) identificação do fornecedor;

c) identificação da amostra e de todos os corpos de prova;

d) desenho do ensaio de tipo;

e) data do recebimento da amostra;

f) carga de ocorrência de
cia de falhas e o tipo de ffalha ocorrida;
alha ocorrida;

g) carga de ruptura ou de falênc


falência do
c ia do ssistema
ema de fixxação;
iste ação
o;

h) deslocamentos verticais;
rticais;;

i) nível de desempenho;
nho
o;

j) data do ensaio;

k) referência a esta N
Norma;
orrma;

l) registros sobre eventos não


enttos nã previstos
ão previsto no
os n decorrer
o dec
corre dos
er d ensaios.
os en
nsaios
s.

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Anexo C
(normativo)

Verificação da resistência ao impacto em telhados – Método de ensaio

C.1 Princípio
Este Anexo especifica um método de ensaio que consiste em submeter um trecho representativo
do telhado a impactos de corpo duro, simulando a ação de granizo, pedras e outros.

C.2 em
Aparelhagem
a, com m
Esfera de aço maciça, assa de
massa e ((65,6
65,,6 ± 2
2)) g, e ssuporte
upporte para
a re
para epouuso da es
repouso esfera, de forma que ela
m que
possa ser liberada em eda llivre
queda ivre
eap artirr d
partir as altur
das ras
alturas s ind
dicad
das em
indicadas mC .4
4.
C.4.

o e p
C.3 Preparação reservaç
ção
preservaçãoo da
as am
das mostrras pa
amostras ara en
para nsaio e dos corpos
ensaios
de prova
eve sser
O corpo de prova deve er rep
presenta
ativvo do
representativo oS C, iincluindo
SC, nclu
uind
do to
odos
s os seu
todos us co
seus componentes e a forma
actto, con
de aplicação do impacto, nforrme des
conforme sennho
desenho o fo
ornec
cidoo.
fornecido.

evve incluir
O corpo de prova deve incluirr todos
todos os
os detalhes
dettalh
hes típicos
típ
pico
os do
o sistema
siste
ema
a de
e cobertura,
co
obertu como declividade,
oss da
subsistema de apoios as ttelhas.
das elhas.

corrpo de
O tamanho mínimo do corpo de prova de 1 m2, ou
a é de u o maior
maior vão
o entre
en
ntre
e apoios
ap
po e o maior balanço
permitido no manuall de in
nsta
ala
ação.
instalação.

C.4 Procedimento
ento
Aplicar um impacto na posição mais desfavor
rável n
desfavorável a ttelha.
na elha

Aplicar a carga de impacto por meio da esfera de aço maciça (diâmetro de 25,4 mm) liberada
em queda livre.

As condições de ensaio relativas à massa do corpo duro (m), altura de queda (h) e energia de impacto
(E) estão indicadas na Tabela C.1.

Tabela C.1 – Massa do corpo duro, altura e energia de impacto


m H E
Percussor de impacto
g m J
1,50 1,0
Corpo duro (esfera de aço maciça) 65,6 2,30 1,5
3,80 2,5

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C.5 Expressão dos resultados


Para cada energia de impacto especificada (1,0 J, 1,5 J e 2,5 J), registrar a eventual ocorrência
de fissuras, lascamentos, desagregações, traspassamento ou outras avarias.

C.6 Relatório de ensaio


O relatório de ensaio deve conter no mínimo as seguintes informações:

a) identificação do solicitante;

b) identificação do fornecedor;

c) identificação da amostra os
mostra e de todos os ccorpos de
orpos d prova;
e prov
va;

d) desenho do ensaio
o de tipo;

e) energia de impacto,
o, em jjoules;
oules;

f) nível de desempenho;
nho
o;

g) data do recebimento da
ntto daaamostra;
mosstra;

h) data do ensaio;

i) referência a esta N
Norma;
orrma;

j) registros sobre eventos


ento não
os n previstos
ão previsto no
os n decorrer
o dec dos
correr dos ensaios.
s en
nsaios
s.

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Anexo D
(normativo)

Determinação da estanqueidade à água do SC – Método de ensaio

D.1 Princípio
Este Anexo especifica um método para verificação da estanqueidade à água do SC, que consiste
em submeter um trecho representativo do SC a uma vazão de água, sob a condição de uma diferença
estática de pressão.

NOTA Mediante acordo entre for


orne
or nece
ne cedo
ce
fornecedordorr e us
do usuá
uári
uá rio,
ri
usuário,o, o e
ensai
aio previsto neste Ane
ai
ensaio Anexo pode ser substituído
por ensaios constantes normas
es nas norma
mass de p
ma produto,
pro
rodu
ro duto
du desde
to, de
desd
sde qu
sd atendam
que at
aten
endam ao p
en estabelecido em D.1.
princípio est

D.2 Aparelhagem
em
m

D.2.1 Câmara

Câmara com forma pr rissmáttica, com um


prismática, ma ab
uma bertu
ura em
abertura m u umama
a de sua as fa
suas aces, com dimensões que
faces,
mento
permitam o acoplamento o do corpo
co
orpo de prova
pro
ovaa naa mesma
messma inclinação
incllinaç
ção que
que a utilizada
utilizad em obra (ver Figura
D.1). A câmara deve e dispor
disspor de e uma válvula
válvvulla de
de segurança
seguuraançaa que e garanta
gaarantta a extravasão
ext do ar quando
a pressão interna atingir
ngirr vvalores
in alo
oress acima dos
a do compatíveis
os co com
ompatííveiis co
om sua estabilidade
a es
stab
bilidade e estrutural.

Plac
aca de transporte
Placa trans
nsporte
e Entrada
de água
Disper
erso
sore
res de água
Dispersores
Ligação do
manômetro

Entrada
de ar
Corp
Co rpo
rp
Corpo o de prova
pro
prova
rova

Saída D
de ar Saída
Placa de ar
Saída Inclinação transparente
de água Calha para coleta dos regulável
Saída vazamentos de água
de ar

Figura D.1 – Câmara

D.2.2 Sistema de pressurização

Sistema de pressurização que garanta a transmissão de carga de forma estática e a estabilização


de carga aplicada em níveis predeterminados.

A alimentação da câmara deve ser feita de modo a evitar a incidência direta do fluxo de ar sobre
o corpo de prova (ver Figura D.2).

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Camara de
ensaio
Corpo de prova

Inclinação

D
da
Saída cobertura
de ar
Saída de
água

(ar)

Manômetro

nha
Ventoinha Equipamento
Equi
uipame
ui ment
nto
nto para
medida
medi
dida de
di vazão
e va
vazã
zão
zã o de água
Bo
Bomba (águ
(água)

Re
Reserv
rvat
atório
at io
Reservatório

Figura
Fig D.2
gurra D 2 – Esquema
.2 Esqu
uem de
ma d e funcionamento
fu
unciionam
mento
o da câmara
a câm
mara

D.2.3 Manômetro
uçã
ão d
Manômetro com resolução e1
de 0 Pa, par
10 ra le
para eittura
leituraa de pre
ess
são na câ
pressão âma
ara.
câmara.

D.2.4 Sistema de asp


persão d
aspersão e água
de a
Sistema de aspersão de água a ccomposto
omposto o p or b
por icos a
bicos speerso
ores q
aspersores ue per
que rmitam a projeção de água
permitam
obre toda a face
de maneira uniforme sobre face superior
superiorr do
do corpo
corpo de
de prova, na vazão de 4 L/min/m2 do corpo
a vazão
ue todas as su
de prova, garantindo que uas p
suas ar tes ssejam
partes ejam ig
guallmente
igualmenteea spergidas.
aspergidas.

D.2.5 Equipamento
t para medição
di ã dde vazão
ã
Equipamento para medição de vazão de água aspergida, constituído por uma caixa com seção
de 61 cm × 61 cm e profundidade superior a 30 cm, quadrialveolar. Para medição da vazão, esta caixa
deve ser colocada na abertura da câmara, com sua boca voltada para os aspersores e posicionamento
no mesmo plano onde será montado o corpo de prova. Por meio de tubulações, a água aspergida
sobre cada um dos alvéolos é conduzida para recipientes, podendo-se medir os volumes a partir dos
quais devem ser calculadas as vazões por unidade de área de cada um dos alvéolos.

Na rede de alimentação do sistema de aspersão, pode ser colocado um hidrômetro, com o intuito de
facilitar a regulagem da vazão desejada.

D.3 Preparação e preservação das amostras para ensaios e dos corpos de prova
O corpo de prova deve ser um trecho representativo do SC, constituído pelos mesmos materiais
previstos para a edificação.

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D.4 Procedimento
D.4.1 Ajustar o sistema de aspersão de água da câmara utilizando-se a caixa quadrialveolar, para
a vazão de 4 L/min/m2. O sistema de aspersão deve estar regulado de forma tal que o valor médio das
vazões incidentes sobre os quatro alvéolos seja igual à vazão especificada para o ensaio, permitindo
para valores individuais dessas vazões uma variação de 20 % em torno da média. Esta verificação
deve cobrir toda a área da abertura da câmara, onde será montado o corpo de prova.

D.4.2 O procedimento descrito em D.4.1 deve ocorrer de forma interativa até que a variação
da vazão, para as diversas partes do vão, não seja superior a 20 % da vazão de ensaio especificada.

D.4.3 Montar o corpo de prova na câmara com sua face superior voltada para o seu interior e selar
convenientemente as juntas presentes entre o corpo de prova e a abertura da câmara. A câmara
prova tenha
deve ser regulada de forma que o corpo de prova tenha a mesma inclinação da cobertura quando
a.
da utilização em obra.

D.4.4 talação do ccorpo


Após a instalação orpo dep
de ro
ova
a e a ccalibração
prova alibrraçã
ão da
a vvazão
azão de água
água, aspergir a cobertura
durante 30 min.

D.4.5 câmmara, incrementalmente,


Aplicar na câmara, incrrementtalmmente e, as pressões
prres
ssõe
es dede 10 0 Pa,, 20 Pa,
Pa, 30 Pa, 40 Pa e 50 Pa.
Manter cada uma des ssas p
dessas re
essõões p
pressões orr u
por umm perí íoddo d
período e 5 m
de in, regis
min, stra
and
registrandodo a eventual existência
corrrim
mento
de vazamentos, escorrimentos os o u ma
ou anch
manchashas ddee umiidad
umidade de naas ffaces
nas ace
es da as te
das elh
ha opostas à aspersão
telhas
de água. Caso haja pr ressão e
pressão spe ecificad
especifi da d
cada dee int
tere
essse, o e
interesse, nssaiio p
ensaio ode
pode e seg
guir a se
seguir sequência anteriormente
pre
essão sseja
definida até que tal pressão ejaaa tingida..
atingida.

D.4.6 Caso não sejasejaa possível


posssíível aplicar
apliicarr as
as pressões
pres
ssõ ões de e ensaio
ens
saioo devido
devvido
o ao excessivo vazamento
de ar pelo corpo de p ro
ova, alg
prova, gum mas jun
algumas ntas
juntasse ntrre as ttelhas
entre elh
has d evem
devem m seer se
ser eladdas ccom massa de vedação
seladas
equuado, até
ou outro material adequado, até o limite
limitte de
de 500 % das
da
as juntas
juntaas existentes.
exis
stentes s. Nessas
Nessa condições, caso não
re
esssão máxima est
se consiga atingir a pressão tabeele
ecid
estabelecida,da, apliica
ar a p
aplicar ressãão ssegundo
pressão eguundoo incr
incrementos mencionados
em D.4.5, registrando oap ressão máxim
pressão máxima ma qu ue sse
que e cons segguir administ
conseguir trar no corpo de prova.
administrar

D.5 o dos resultados


Expressão resultado
os
os, para cada
Devem ser registrados, cad
da uma
uma das
das pressões
pressões aplicadas
applicadas (10
(10 Pa,
Pa, 20 Pa, 30 Pa, 40 Pa e 50 Pa,
squer outras pres
ou ainda para quaisquer ssões
sd
pressões e iinteresse),
de nteresse), o ttempo
empo de aplicação da pressão, a vazão
obre o topo do corpo de p
de água incidente sobre rova e o
prova s rrespectivos
os espectivos registros de e
eventuais vazamentos,
escorrimentos ou manchas de umidade verificados na face inferior da cobertura, mapeando os locais
onde ocorreram e indicando o tempo de ensaio após o qual se manifestou cada evento.

Deve ainda ser registrada qualquer outra anomalia verificada durante a realização do ensaio, por
exemplo, retorno de água, transporte de água por capilaridade, formação de bolhas, empenamentos,
descolamentos e outras.

D.6 Relatório de ensaio


O relatório de ensaio deve conter no mínimo as seguintes informações:

a) identificação do solicitante;

b) identificação do fornecedor;

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c) identificação da amostra e de todos os corpos de prova;

d) desenhos dos corpos de prova, com sua descrição pormenorizada, incluindo dimensões, materiais
constituintes e inclinação do trecho do telhado;

e) desenho do ensaio de tipo, incluindo os detalhes necessários ao seu entendimento;

f) data do recebimento das amostras;

g) registro, para cada uma das pressões aplicadas, dos eventuais vazamentos, escorrimentos
ou manchas de umidade verificados na face inferior da cobertura, bem como os locais onde
ocorreram;

h) nível de desempenho;;

i) data do ensaio;

j) referência a esta Norma;

k) registros sobre eventos


os não
vento não previstos
os no
previsto o decorrer
ecorrrer dos
de os ensaios
do ens os ou outras
saio as informações
outra in julgadas
pertinentes.

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Anexo E
(normativo)

Verificação da resistência de suporte das garras de fixação ou de apoio –


Método de ensaio

E.1 Princípio
Este Anexo especifica um método para verificação da resistência das garras de fixação que suportam
as telhas, que consiste próprio
ste na ação do próp peso
priio peso ssobre as
obre asggarras
arras em condições desfavoráveis de uso.

E.2 Aparelhagem
em
A aparelhagem necessária para
essárria p execução
ara a execuçção
oddo ensaio
o ens
saio
oeestá
stá indicada
á in
ndic
cad
da na Figura
gura E.1.
a Fig

Caibro
Ca
Caib
ibro o
ou ri
ripa
de ssuporte
sup
upor
up orte
or

Po
Posiçã
ção
çã
Posição
da telha
ha
ensaio
de ensai
aio
aio

Supo
Suport
po
Suporte rte
rt
Apoio para
Ap pa
vert
ve rtic
rt ical
ic
vertical al
asse
segurarar o
ra
assegurar
posici
po cion
cionam
onamen
am
posicionamentoento
ento
correto
corret
co eto
et o

Figura E.1 – Esquema da montagem

E.3 Corpo de prova


Uma telha inteira saturada constitui um corpo de prova.

E.4 Procedimento
a) retirar aleatoriamente oito corpos de prova do lote de inspeção, podendo utilizar as telhas
do painel de montagem (ver Anexo G);

b) imergir os corpos de prova durante 24 h em água;

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c) posicionar o corpo de prova conforme indicado na Figura E.1, sobre vigas de madeira espaçadas
convenientemente, em função das dimensões das telhas;

d) pendurar o corpo de prova;

e) prender a telha inferior e deixar o corpo de prova nessa posição durante 1 min.

f) repetir os procedimentos c), d) nos demais sete corpos de prova

E.5 Expressão dos resultados


O resultado deve consignar se houve escorregamento ou aparecimento de fissuras na nervura.

E.6 Relatório do
o ensaio
No relatório de ensaio devem cconstar as
onstar a seguintes
guinttes iinformações:
s seg nfo
orma
açõe
es:

a) identificação do laboratório;
bora
atório;

b) identificação do corpo
orp de
po d prova
e pr
rova lote;
a e lot
te;

c) descrição dos fatos ocorridos


oss o doss ssegundo
corrid designação
egundo de
esig
gnação de E.5;
e E.
.5;

d) data do ensaio;

e) referência a esta N
Norma.
orrma.

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Anexo F
(normativo)

Determinação da resistência das platibandas – Método de ensaio

F.1 Princípio
Este Anexo especifica um método para determinação da resistência das platibandas, que consiste
em reprodução da ação dos esforços aplicados no topo e ao longo de qualquer trecho, pela força F
majorada 1 (do cabo),
o), associada ao braço dee alavanca
alava
anca (b)
(b) e à distância entre pontos de apoio (a),
ados pelo fornec
fornecidos ou informados cedor d
fornecedor o equipamento e d
do os dispositivos.
dos

F.2 Aparelhagem
em
as e cconjunto
Duas mãos-francesas onjunto od e ccontrapesos,
de on
ntra
ape
eso
os, ca
ada
cadaa um
m ccom
om masssa de
massa e (50
0 ± 0,2)
0 kg, com capacidade
meento
de aplicação de momentos os fletores
ettore
es no toppo da
topo a plat
tiba
andda, d
platibanda, ea
de cord
do co
acordo om o e
com sq
esquema provido em F.4.

F.3 Preparação preservação


o e pr
reservaç
ção das
o d amostras
as amosttra para
as p ara ensaios
a en aios e dos corpos de
nsa
prova
Montagens experimentais
enttais in loco ensaios
locco ou en
nsa
aio de
os d tipo.
e tipo
o.

F.4 entto
Procedimento
oduzirr oss d
Transformar e reproduzir ados info
dados orm
maddos p
informados elo
o forn
pelo neced
dor do S
fornecedor C d
SC e andaimes suspensos
de
me esqu
em binários, conforme uema g
esquema eral iindicado
geral ndic
cado
on aF
na igurra F
Figura .1.
F.1.

b
F

Figura F.1 – Binários aplicados no topo da platibanda, simulando ação de andaime suspenso

1 Ver ABNT NBR 8681.

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F.5 Expressão dos resultados


Valor, em quilonewtom por metro, de ruptura do binário e seu valor, quando do início de deslocamento
ou aparecimento de trincas ou fissuras nas platibandas.

F.6 Relatório de ensaio


O relatório de ensaio deve conter no mínimo as seguintes informações, em função de cada determinação
ou verificação:

a) identificação do solicitante;

b) identificação do fornecedor;;

c) identificação da amostra todos


mostra e de tod os
dos os ccorpos
orp de
pos d prova;
e prov
va;

d) especificação do produto;

e) características do prod
produto;
duto;

f) fotos do início, do fim e d


do
oaaparecimento
parecime ssuras
entto de fissu
ura ou
as ou ttrincas;
rin
nca
as;

g) análise visual da superfície


su e exposta
uperfíície exxposta da
da platibanda
platib
bandaa ou componentes,
com
mpo es, mencionando
onente men
ncion manifestações
de fissuras, desagregações,
grreg
gaçõe escamações
es, e scamaçõõessed descolamentos;
esc
colam
menttos;

h) valor do binário de ruptura


e ru ura e vvalor
uptu alor do aparecimento
o ap
parec
cimen de
nto d trincas;
e tri
incas
s;

i) data do recebimento da
ntto daaamostra;
mostra;

j) data do ensaio;

k) referência a esta Norma às


aeàsnnormas
orma que
as que serviram
e se de
ervirram d base
e ba para
ase pa
ara ensaios
a os e aios de caracterização;
nsa

l) registros sobre eventos previstos


entos não p re decorrer
evistos no decorrer dos ensaios.
s en
nsaios
s.

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Anexo G
(Normativo)

Determinação da resistência ao caminhamento – Método de ensaio

G.1 Princípio

Este Anexo especifica um método de ensaio que consiste em submeter um trecho representativo do SC
a uma carga concentrada passível de ocorrer durante a montagem do telhado ou mesmo durante
tenção (próprio peso d
operações de manutenção o ttelhadista,
do elhadista, apoio de materiais ou fe
apoio ferramentas e outros).

G.2 em
Aparelhagem

essá
ária à rrealização
A aparelhagem necessária ealiza
ação do en
do nsaio cconsiste
ensaio on
nsiiste
e em
m:
em:

çãão, cilindro
— pórtico de reação, cilinddro hidráulico
hidrá
áulicco para
para aplicação
applica
açãão dada carga
ca
argaa e célula
céllu de carga ou anel
dinamométrico ccom
om rresolução
eso oluçção igu
ual ou
igual um elh
horr que
melhor e 2000 g, ou
200 u pessos
s metá
pesos metálicos adequados com
0g p
precisão de 200g ara a
para pliccação d
aplicação dee ccarga
arga
a ssobre
ob
bre o ccutelo;
ute
elo;;

ra com
— cutelo de madeira com
m densidade
den
nsidade de
e 800 kg//m3, com
800 kg/m co
om comprimento
comp
prim
mento
o de
e 20 cm
c e largura de 10 cm.

o e p
G.3 Preparação reservaç
ção
preservaçãoo da
as am
das mostrras pa
amostras ara en
para nsaio e dos corpos
ensaios
de prova

ve ser rrepresentativo
O corpo de prova deve ep
presentativvo d o su
do ubsis
stem
ma telh
subsistema hado, inc
telhado, cluind
do ttodos
incluindo odos os seus componentes
ão da ca
e a forma de aplicação arga, cconforme
carga, onforrme deesenho
desenhoo forn
nec
cido.
fornecido.

to
odos os
O corpo de prova deve incluir todos os detalhes
detalhes típicos
típ
pic
cos do
do sistema
sistema cobertura,
cobertu como declividade
oios dos component
e subsistema de apoios tes d
componentes as ttelhas.
das elhas.

G.4 Procedimento

A carga deve ser transmitida na posição mais desfavorável, por meio do cutelo de madeira, diretamente
sobre a telha ou sobre dispositivos distribuidores de carga do tipo tábuas, pranchas e outras,
especificados pelo fabricante ou construtor.

O cutelo deve ser conformado para transmitir a carga na direção vertical, intercalando-se um berço
de borracha ou outro material resiliente, de dureza Shore A entre 50 e 60, entre o cutelo e a telha,
conforme mostrado na Figura G.1.

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Berço de
borracha

a concen
Figura G.1 – Carga ntrada tra
concentrada ansmitid
da c
transmitida om
comm o aux
xílio de c
auxílio utelo de m
cutelo madeira e berço
d
deeb orra
ach
ha
borracha

G.5 Expressão dos


s rresultados
esulltados
ne
ewtons.
Gráfico da carga, em newtons.

G.6 Relatório de
eeensaio
nsaio
o
O relatório de ensaio de
deve
e cconter
eve onte no
er n mínimo
o mín
nimo
oaas
s sseguintes
eguin
ntes informações:
s info
ormaç
çõe
es:

a) oliccita
ante;
identificação do solicitante;

b) rneccedor ;
identificação do fornecedor;

c) mostra e d
identificação da amostra e ttodos
de odos os co
orpos de
corpos e prov
va;
prova;

d) o de tipo;
desenho do ensaio

e) carga aplicada;

f) relatar se ocorreu ruptura, fissura, deslizamento ou outras falhas;.

g) nível de desempenho;

h) data do recebimento da amostra;

i) data do ensaio;

j) referência a esta Norma;

k) registros sobre eventos não previstos no decorrer dos ensaios.

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Anexo H
(normativo)

Verificação da estabilidade da cor de telhas e outros componentes das


coberturas – Método de ensaio

H.1 Princípio
Este Anexo especifica um método para medição da alteração da cor na escala cinza segundo
a ABNT NBR ISO 105-A02, exposição
05-A02, após exposiç acelerada.
ção acelerada.

H.2 Aparelhagem
em
Câmara de xenônio, de a
acordo com
cordo co ASTM
om a A 155.
STM G 155
5.

H.3 Preparação preservação


o e pr
reservaç
ção das
o da amostras
as am para
mostrras pa ensaios
nsaio e dos corpos
ara en
de prova
O corpo de prova deve
ve ser retirado
ser re
etirrado da telha
a ou
udde outro
e ou elemento
utro ele
emen da
nto d cobertura
a co ertura que fique exposto aos
obe
raios solares.

O corpo de prova deve


de e apresentar
eve apresentar área
a mínima
área nima de
mín 0 cm2 e forma
de 150
150 ma compatível
form comp com a câmara
de ensaio.

uída p
A amostra é constituída or ccinco
por in
nco corp
pos de
corpos ep rova.
prova.

H.4 ento
Procedimento
e prova, durante 1 600
Expor os corpos de 600 h,
h, em
em ciclos,
ciclos, em
em uma
uma câmara com
co lâmpada com arco
de xenônio.

Submeter o corpo de prova a 690 min sob ação da lâmpada, seguindo-se 30 min sob ação simultânea
da lâmpada e aspersão de água deionizada.

H.5 Expressão dos resultados


Avaliação da alteração da cor segundo a ABNT NBR ISO 105-A02, escala cinza, após exposição.

H.6 Relatório de ensaio


O relatório de ensaio deve conter no mínimo as seguintes informações, em função de cada determinação
ou verificação:

a) identificação do solicitante;

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b) identificação do fornecedor;

c) identificação da amostra e de todos os corpos de prova;

d) especificação do produto;

e) características do produto, antes de ser submetido ao ensaio de envelhecimento;

f) análise visual, relatando o grau de alteração na escala cinza, em função do nível de desempenho;

g) análise visual da superfície exposta dos componentes, mencionando manifestações de fissuras,


desagregações, escamações, descolamento da pintura ou da esmaltação;

h) nível de desempenho;

i) data do recebimento
nto da amostra;;

j) data do ensaio;

k) referência a esta Norm


Norma às
ma e àsnnormas
orm que
mas que serviram
e se
ervira
am de base
e ba
ase para
e pa
ara ensaios
a os e saios de caracterização;
ns

l) registros sobre eventos


en não
ntos n previstos
ão pre
evisto no
os n decorrer
o dec
corre dos
er dos ensaios.
s en
nsaio
os.

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Anexo I
(informativo)

Níveis de desempenho

I.1 Generalidades

I.1.1 Considerando a possibilidade de melhoria da qualidade da edificação, com uma análise


de valor da relação custo/benefício dos sistemas, neste Anexo são indicados os níveis de desempenho
uperior (S), e repetido o n
intermediário (I) e superior ível M p
nível ara ffacilitar
para acilitar a comparação
comparação.0

I.1.2 a-se que o co


Recomenda-se onstrutor ou
construtor u iincorporador
ncorp
porado
or in
nforme
informee o nível de dese
desempenho dos sistemas
ficação ha
que compõem a edifi abitacionaal, q
habitacional, uand
quando do exc
cede
er o n
exceder ívell mí
nível ínimo (M).
mínimo

I.2 Requisito – Ação


Ação dodo granizo
gra
anizzo e outras
outtra
as cargas
carrgas
s acidentais
ac
cide
enta em telhados –

ência ao
Critério – Resistência o im
mpaccto
impactoo

É recomendável que, ue, sob


sob a ação
ação de impactos
imppacto os de corpo
co
orpo o duro,
durro, o telhado
telhad não sofra ruptura
ou traspassamento, e emm face
fa
ace das
da
as energias
energiass especifi
esppecificadas
cadas s naa Tabela
Ta
abela I.1 para
parra os níveis intermediário (I)
el mínimo
e superior (S). O nível mínnim
mo (M)
(M) é obrigatório
ob
brig
gattórioo (ver
(ve
er 7.5.1).
7.5..1). Fissuras,
Fissu
uras
s, lascamentos
las
sca
ament e outros danos que
não impliquem a perdard
da d e es
de stannqueida
ade
estanqueidade eddoo ttelhado
elhaddo podem
podem m ocoorre
er.
ocorrer.

Tabela I.1 – Critérios


Tabela Crité
érios
s para resistência
res
sistê
ência
a ao
o impacto
imp
pac
cto

Energia de impacto de
cto de
Nível de
corpo duro
o Critério
Crittérrio de desempenho
de d esem
mpenh
ho
desempenho
J

1,0 M
Não ocorrência
ência de
ocorrê de ruptura
ruptura nem
nem traspassa-
1,5 I
mento São permitidas falhas superficiais
2,5 S

I.3 Requisito – Condições de salubridade no ambiente habitável

I.3.1 Critério – Impermeabilidade

É recomendável que o SC apresente o desempenho conforme Tabela I.2, para os níveis intermediário (I)
e superior (S). O nível mínimo é de atendimento obrigatório (ver 10.1.1).

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Tabela I.2 – Níveis de desempenho para estanqueidade de telhas


Condição Nível de desempenho
— Não aparecimento de gotas aderentes
M
— Aparecimento de manchas de umidade – no máximo 35 % da área
das telhas
— Não aparecimento de gotas aderentes
I
— Aparecimento de manchas de umidade – no máximo 25 % da área
das telhas, sem gotas aderentes na superfície inferior da telha
— Não aparecimento de manchas de umidade S

I.3.2 Critério – Estanqueidade durabilidade


stanqueidade e d SC
urabilidade para S impermeabilizado
C impermeabil

É recomendável que o SC apresente


apressente durabilidade
dura
abilid de conforme
dad me Tabela
confform Ta
abelaa I.3,
3, para
I.3 para os níveis
nív intermediário (I)
e superior (S). O nível mínimooéd ea
de te
endim
men nto obri
atendimento igatóriio (ve
obrigatório er 10
(ver 0.1..5).
10.1.5).

Tabela
T ela I.3
abe Níveis
I..3 – N ív de
veis d desempenho
ed es
sem
mpe
enho
Período
P do em
eríod em anos
an
nos Nível

íve
el
5 M
8 I
12
2 S

I.4 Requisito – Isolação


so
ola térmica
ação térmic da
ca daccobertura Critério
obertturra – Critéri Transmitância
io – Tra
ansm térmica
apresente desempenho
É recomendável que o SC apresente dessem
mpennho conforme
coonfforme e Tabela
Tabeela I.4, para
para os
os níveis intermediário
vel mín
(I) e superior (S). O nível nimo é d
mínimo e ate
de enddim
men
nto o
atendimento briigattório
obrigatório o (verr 11
1.2.1
1).
11.2.1).

s e níveis de
Tabela I.4 – Critérios ed es
sempenho de cob
desempenho berturas q
coberturas uanto à trans
quanto transmitância térmica
Transmitância
smitânciia ttérmica
Trans érmica ((U)
U)
W/m2K
Nível de
Zonas 1 e 2 Zonas 3 a 6 Zonas 7 e 8 1
desempenho
α a ≤ 0,6 α a > 0,6 α a ≤ 0,4 α a > 0,4
U ≤ 2,3 M
U ≤ 2,3 U ≤ 1,5 U ≤ 2,3 FV U ≤ 1,5 FV
α a ≤ 0,6 α a > 0,6 α a ≤ 0,4 α a > 0,4
U ≤ 1,5 I
U ≤ 1,5 U ≤ 1,0 U ≤ 1,5 FV U ≤ 1,0 FV
α a ≤ 0,6 α a > 0,6 α a > 0,4 α a > 0,4
U ≤ 1,0 S
U ≤ 1,0 U ≤ 0,5 U ≤ 1,0 FV U ≤ 0,5 FV
a Na zona bioclimática 8 também estão atendidas coberturas com componentes de telhas cerâmicas,
mesmo que a cobertura não tenha forro.
NOTA O fator de ventilação (FV) é estabelecido na ABNT NBR 15220-2.

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I.5 Requisito – Isolamento acústico da cobertura devido a sons aéreos (fontes


de emissão externas) – Critério – Isolamento acústico da cobertura devido a
sons aéreos, em ensaio de campo
O nível mínimo é de atendimento obrigatório (ver 12.2.1) (Ver Tabela I.5).

Tabela I.5 – Diferença padronizada de nível ponderada da vedação externa , D2m,nT,w, para
ensaios de campo
D2m,nT,w Nível de
Classe de ruído Localização da habitação
dB desempenho
≥ 20 M
dista
tant
tante
nt
Habitação localizada distante e de fon
onte
ontes
te
fontess de ruído
I 25
≥2 I
quaisqu
quer
qu er naturezas
intenso de quaisquer nat
natur
at urezas
ur
≥3
30 S
25
≥2 M
Habitação
Habitataçã
ta ção
ção localizada
loca
localililiza
ca zada
zada em
em ár sujeitas
áreas su
suje
jeitas
je as a situações
sit
itua
ituaçõ
ua ções
es
II 30
≥3 I
de ruído
rruído não
uído
uí não enquadráveis
enq
nqua
nq uadráveis nas classes
ávei clas
cl asse
as ses I e IIII
35
≥3 S
30
≥3 M
Habitação
Habi
Ha bita
bitaçã
ta ção suje
çã sujeita
jeita a ru
je ruído
ruíd intenso
ído inte
tenso
te o de mmeios
os dee
III transporte
tran
ansp
anspor
sp orte e de outras
or as naturezas,
naturez
ezas
ez as, desde
as sde que
desd
de qu esteja
es ja ≥3
35 I
de acordo
aco
cord
co rdo com
rd co a legislação
legisl
le slaç
ação
ão
≥4
40 S

I.6 Requisito p ara isolame


para entto d
isolamento dee ruí
ído
ruídoo d e imp
de pactto par
impacto para as coberturas
so coletivo
acessíveis de uso coletivo – Critério
Crrité
ériio – Nível
Níve
el de
de ruídos
ruído
os de impactos
impact em coberturas
so c
acessíveis de uso oletivo
coletivo
O nível mínimo é de atendim
mento o
atendimento briga
atóriio ((ver
obrigatório ver 12
2.3.1). V
12.3.1). er Tabe
Ver ela I.6..
Tabela

Tabela I.6 – Nível de pressão son


nora d
sonora e iimpacto
de mpacto padronizado ponderado
padronizado ponderado, L’nT,w, para ensaios
de campo
de camp
po

L’nT,w
Elemento Nível de desempenho
dB

51 a 55 M
Cobertura acessível, de uso coletivo (pessoas) 46 a 50 I

≤ 45 S

I.7 Requisito para a vida útil dos materiais e componentes das coberturas –
Critério – Estabilidade da cor de telhas e outros componentes das coberturas
É recomendável que o SC apresente desempenho conforme Tabela I.7, para os níveis intermediário
(I) e superior (S). O nível mínimo é de atendimento obrigatório (ver 14.1.2).

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Tabela I.7 – Estabilidade da cor para componentes telhas e outros componentes


artificialmente coloridos
Grau de alteração na escala cinza (ABNT NBR ISO 105-A02)
Tipo de tratamento para os respectivos níveis de desempenho
M I S
Pigmentação na massa, pin-
tura, esmaltação, anodização 3 3/4 ou 4 4/5 ou 5
colorida ou outra

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Anexo J
(informativo)

Roteiro de cálculo dos esforços atuantes do vento em coberturas

O cálculo dos esforços atuantes do vento em uma determinada cobertura deve ser desenvolvido
considerando as condições de exposição ao vento, incluindo as velocidades básicas máximas
de vento no Brasil, o tipo e local da edificação.
Defini-se velocidade básica de vento (Vo) como a máxima velocidade média medida sobre
3 segundos, que pode ser excedida em média uma vez em 50 anos, a 10m sobre o nível
do terreno em lugar aberto e plano.
apresentada
Na Figura J.1 são apresentadasas as
as velocidades
velocid
dades básicas
básica
as máximas
máxim
mas de vento (Vo)
( nas cinco regiões
brasileiras: Região I (Vo = 30m/s);
30m/s); Região
Regiãão II
II (Vo
(Vo = 35m/s);
m/s); Região
35m gião III (Vo = 40m/s); Região IV
Reg
ão I (Vo
(Vo = 45m/s) e Região o=5 0m/s).
50m/s).
Região
Re
Regi ão III
gião 35 30
30 Re ão II
Região
35
ão II
Região
Re 30
30

Região
Regi
gião I
gi
30
Região
Regi
gião II 35
40 30
Região
gião III
Regi I 45 40
50
Região
gião IV
Regi I 45
35 ão IV
Região
Re
Regi
gião V
Região 40
45
50

ráfico das isopletas


Figura J.1 – Gráfi isoplettas da
da velocidade
velocidade básica
básica d
doo vento, “V0”, em metros por
segundo no B
segundo, rasil ((ABNT
Brasil ABNT NBR 6123)
Conhecida a velocidade básica do vento, as dimensões de uma edificação, a topografia da região
do país onde ela estará construída e utilizando a ABNT NBR6123, é possível calcular os esforços
atuantes do vento na cobertura, através do roteiro de cálculo apresentado a seguir:
a) Velocidade característica (Vk)
Vk = Vo × S1 × S2 × S3
onde
Vk é a velocidade característica do vento expressa em metros por segundo;
Vo é a velocidade básica do vento expressa em metros por segundo, segundo gráfico de isopletas
da Figura J.1;
S1 é a fator que considera a topografia do terreno (adimensional). A Tabela J.1 apresenta
os possíveis valores de S1.

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Para os casos mais comuns de cobertura deve-se adotar S1 = 1,0, quando não há aceleração
da velocidade do vento por efeito de afunilamento e outros.

Fator S1

Tabela J.1 – Valores possíveis de S1

Topografia S1
Vales profundos, protegidos de todos os ventos 0,9
Encostas e cristas de morro em que ocorre aceleração do vento
1,1
Vales com efeitos de afunilamento

Todos os casos, exceto os acima


acima citados
ima cita
ci tado
tados
do s 1,0
1

S2 Fator que considera


sidera a rugosidade
rugosidade onde
ond de a edifificação
caçção está
esttá construída,
construíd suas dimensões
e altura acima do terreno
erreno ((adimensional). Tabela
adimenssional)). A T abella JJ.2 apresenta
.2 a sentta a vvariação
pres arriação do fator S2 pela altura
da edificação e pelo o do
o tipo do tterreno
eno ((para
erre a o ccaso
para aso dde telhado
e tel lhado ou do elemento
o el lemento dde telha).

Tabela
Ta
abela J.2 Variação
2 – Va
ariaç
ção
o do fator
o fa
ator S2
Categoria
Catego
Ca goria
go
z I II
II III
I IV V
(m) Classe Cl
Classe Classe
Clas
Cl asse
se Cl se
Classe Classe
A B C A B C A B C A B C A B C
5 1,06 1,04 1,01
1, 0,94
0, 0,92
0, 0,89
0, 0,88
88 0,86
86 0,82
0,82 0,79
79 0,76 0,
0,73 0,74 0,72 0,67

10 1,10 1,09 1,06


06 1,00
1, 00 0,98 0,95
0, 0,94
94 0,92
92 0,88
0,88 0,86
86 0,83 0,
0,80 0,74 0,72 0,67

15 1,13 1,12 1,09


09 1,04
1, 04 1,02 0,99
0, 0,98
98 0,96
96 0,93
0,93 0,90
90 0,88 0,
0,84 0,79 0,76 0,72

20 1,15 1,14 1,12 1,06


1, 06 1,04 1,02
1, 1,01
01 0,99
99 0,96
0,96 0,93
93 0,91 0,88
0, 0,82 0,80 0,76

30 1,17 1,17 1,15 1,10


1, 1,08
1, 08 1,06
1, 1,05
05 1,03
1,03 1,00
00 0,98
98 0,96 0,93
0, 93 0,87 0,85 0,82

40 1,20 1,19 1,17 1,13 1,11


1, 11 1,09
1, 1,08
1, 1,06
1,06 1,04
04 1,01
01 0,99
99 0,96 0,91 0,89 0,86

50 1,21 1,21 1,19 1,15 1,13


1, 13 1,12
1, 12 1,10
1, 10 1,09 1,06 1,04
04 1,02
1, 02 0,99 0,94 0,93 0,89

60 1,22 1,22 1,21 1,16 1,15 1,14


14 1,12
12 1,11
1,11 1,09
1, 09 1,07
1, 07 1,04 1,02 0,97 0,95 0,92

80 1,25 1,24 1,23 1,19 1,18 1,17 1,16 1,14 1,12 1,10 1,08 1,06 1,01 1,00 0,97

100 1,26 1,26 1,25 1,22 1,21 1,20 1,18 1,17 1,15 1,13 1,11 1,09 1,05 1,03 1,01

120 1,28 1,28 1,27 1,24 1,23 1,22 1,20 1,20 1,18 1,16 1,14 1,12 1,07 1,06 1,04

140 1,29 1,29 1,28 1,25 1,24 1,24 1,22 1,22 1,20 1,18 1,16 1,14 1,10 1,09 1,07

160 1,30 1,30 1,29 1,27 1,26 1,25 1,24 1,23 1,22 1,20 1,18 1,16 1,12 1,11 1,10

180 1,31 1,31 1,31 1,28 1,27 1,27 1,26 1,25 1,23 1,22 1,20 1,18 1,14 1,14 1,12

200 1,32 1,32 1,32 1,29 1,28 1,28 1,27 1,26 1,25 1,23 1,21 1,20 1,16 1,16 1,14

250 1,34 1,34 1,33 1,31 1,31 1,31 1,30 1,29 1,28 1,27 1,25 1,23 1,20 1,20 1,18

300 – – – 1,34 1,33 1,33 1,32 1,32 1,31 1,29 1,27 1,26 1,23 1,23 1,22

350 – – – – – – 1,34 1,34 1,33 1,32 1,30 1,29 1,26 1,26 1,26

400 – – – – – – – – – 1,34 1,32 1,32 1,29 1,29 1,29

420 – – – – – – – – – 1,35 1,35 1,33 1,30 1,30 1,30

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Tavbela J.2 (continuação)


Categoria
z I II III IV V
(m) Classe Classe Classe Classe Classe
A B C A B C A B C A B C A B C

450 – – – – – – – – – – – – 1,32 1,32 1,32

500 – – – – – – – – – – – – 1,34 1,34 1,34

Onde:

• m relação ao solo
z – altura em

• Categoria I:: Superfíciess lisas


lisas de
de grandes
grrandes dimensões,
dimen
nsõe
es, com
co
om mais de 5 km de extensão, medida
na direção e sentido od o vvento
do ento
o iincidente.
ncid
dennte. Exemp
plos::
Exemplos:

— mar calmo;

s;
— lagos e rios;

em vvegetação.
— pântanos sem egettaçã
ão.

• I: T
Categoria II: erre
enoos a
Terrenos berttos em
abertos mn íve
el o
nível ua
ou prox
ximaadam
mentte em
aproximadamente m nível, ccom poucos obstáculos
omo á
isolados, como rvo
ore
es e edifi
árvores fica
açõ
ões
caçõess baiixas
s. E
baixas. xem
mplos
s:
Exemplos:

eiira
as p
— zonas costeiras lan
nas;
planas;

om
m vvegetação
— pântanos com egetação rala
a;
rala;

— campos de avia
ação;
aviação;

— pradarias e charnec
cas;
charnecas;

em sebes ou m
— fazendas sem uro
os.
muros.

ia do topo dos obstáculos é cconsiderada


— a cota média onsiderada inferior ou igual a 1,0 m.

• Categoria III: Terrenos planos ou ondulados com obstáculos, como sebes e muros, poucos
quebra-ventos de árvores, edificações baixas e esparsas. Exemplos:

— granjas e casas de campo, com exceção das partes com matos;

— fazendas com sebes e/ou muros;

— subúrbios a considerável distância do centro, com casas baixas e esparsas.

A cota média do topo dos obstáculos é considerada igual a 3,0 m.

• Categoria IV: Terrenos cobertos por obstáculos numerosos e pouco espaçados, em zona
florestal, industrial ou urbanizada. Exemplos:

— zonas de parques e bosques com muitas árvores;

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— cidades pequenas e seus arredores;


— subúrbios densamente construídos de grandes cidades;
— áreas industriais plenas ou parcialmente desenvolvidas.
A cota média do topo dos obstáculos é considerada igual a 10 m.
Esta categoria também inclui zonas com obstáculos maiores e que ainda não possam ser consideradas
na categoria V.
• Categoria V: Terrenos cobertos por obstáculos numerosos, grandes, altos e pouco espaçados.
Exemplos:
— florestas com árvores altas, de copas isoladas;
— centros de grandes
andes cidades;
— complexos industriais
dustriais bem
mddesenvolvidos.
esenvolv
vidos.
A cota média do topo dos obst
obstáculos
táculos é considerada
cons
sid
dera
ada igual
a igu ou
ual o superior
u su 25
uperriorr a 25 m.
• Classe A: Todas
das as
as unidades
unidadess de
de vedação,
vedaç ção, seus
eus elementos
se ele
ementtoss de fixação
ação e peças individuais
xa
de estruturas sem
m vedação,
vedaçção,, Toda
da edifi
Tod edificação
ca o na
ação a qual
quall a maior
maiorr dimensão
dim
mensãão horizontal
h ou vertical
não exceda 200mm..
• da
Classe B: Toda ae difi
ficação
edifi ca
açã
ão ou p arte
partee de eddificcação
edifi ação
op ara
a a qu
para ual a m
qual aior d
maior dimensão horizontal
ou vertical da ssuperfície esteja
uperfíccie frontal este
eja entre
a ent
tre
e2 200me5 50
0mm..
• Classe C: Todada edifi
edificação
ca
açãão ou parte
partte de edifi
dificação
ed ca o para
ação para a qual
ual a maior
qu maior dimensão
d horizontal
ou vertical da ssuperfície
uperfíccie ffrontal exceda
rontal excced
da 50 m..
• Para toda edifi
diificcação
ação ou parte e de edifi
e ed cação
dificaçã
ão ppara
ara
a a qqual
ua maior
al a ma dimensão horizontal
aior d
ou vertical da su
superfície
upe exceda
erfície frontal e xce 80
eda 8 intervalo
0 m, o int
terv
valo de tempo
e te
empo correspondente
o co
orresp poderá ser
determinado de a acordo
cordo com as ind indicações
dic
caçõões do Anexo
o AnnexooA
S3 – fator estatístico
co que
quue se
se baseia
baseia em
em conceitos
con
nceitoos estatísticos
sticos e considera
esttatís conssiderra o grau de segurança
requerido e a vida útil da edifi
ficcação.
edifi ação. A T
Tabela
a J.3
abela apresenta
J.3 ap
pressen possíveis
nta os posssíveiis vvalores
alor de S3.
O fator S3 = 0,88 se aplica
lica a coberturasas e representa
coberr tura representta uma probabilidade
ade de
probabilida de 90 % da
d velocidade básica
lada para um pe
a ser excedida ou igualada eríod
do d
período dee rrecorrência
ecorrência de5
de 0a
50 nos.
anos.
Fator S3
Tabela J.3 – Valores possíveis de S3
Descrição S3
Edificações cuja ruína total ou parcial pode afetar a segurança ou a possibilidade de socorro
a pessoas após uma tempestade destrutiva (hospitais, quartéis de bombeiros, centrais de 1,10
comunicação etc.)
Edificações para hotéis e residências. Edificações para comércio e indústria com alto fator de
1,00
ocupação
Edificações e instalações industrais com baixo fator de ocupação (depósitos, silos, construções
0,95
rurais, etc.)
Vedações (telhas, vidros, painéis de vedação, etc.) 0,88

Edificações temporárias. Estruturas dos grupos 1 a 3 durante a construção 0,83

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b) Pressão dinâmica
Estabelecido o valor da velocidade básica e dos coeficientes S1, S2 e S3, calcula-se a pressão dinâmica
pela altura da edificação acima do terreno, pela equação:
q (Pa) = Vk2 (m/s)/1,6
Com os valores da pressão dinâmica é possível calcular a sucção e a sobrepressão que ocorrerão
no telhado, a partir dos coeficientes de pressão conforme detalhado a seguir.
c) Coeficiente de pressão e de forma externas (Ce/Cpe)
Este coeficiente é dado em função da altura da edificação, do ângulo de incidência do vento
e da posição do telhado.
coe
A ABNT NBR 6123 fornece quatro tabelas de coefieficiente
cie
ente para os casos de telhados
telh com duas águas,
gua, telhados simé
telhados com uma água, étricos e ttelhados
simétricos ellhados mú últiplos com traves ig
múltiplos iguais.
Para exemplificar, as Tabela
a s JJ.4
Tabelas .4
4 e J. . 5 ap
J.5 p re
e s enta
apresentam a m tais vvalores
a lores de ccoeficiente, retirados
na ABNT NBR 6123 para os ccasos
asos d e ttelhados
de elh
hado os com
co
om um ma e d
uma uas
duass ág
guas.
águas.

Tabe
ela
a J.4
Tabela J.4 – Coefi
Coeficientes
cie
ente
es p
parra telhados
para tellhad
dos
sc om
m du
com uas á
duas gua
águas
Ce cpe médio
Altura Relativa θ a = 90°
0° a = 0°
0
EF GHH EG FH
F
0° – 0,
0,88 – 0,
0,4 – 0,
0,8 – 0,
0,4 – 2,0
0 – 2,0 – 2,0 –
5° – 0,9 – 0,
0,4 – 0,
0,8
8 – 0,
0,4 – 1,4
4 – 1,2 – 1,2 –1,0
e
10°
10 – 1,2 – 0,
0,4 – 0,8 – 0,
0,6 – 1,4
4 – 1,4 – –1,2
h ≤ 1
b 2
h
20°
20 – 0,
0,4 – 0,
0,4 – 0,7 – 0,
0,6 – 1,0
0 – – –1,2
b
30°°
30 –0 – 0,
0,4 – 0,7 – 0,
0,6 – 0,8
8 – – –1,1
45°°
45 + 0,3 – 0,
0,5 – 0,7 – 0,
0,6 – – – – 1,1
60°
60 + 0,7 – 0,
0,6 – 0,7 – 0,
0,6 – – – – 1,1
0° – 0,
0,8 – 0,
0,6 – 1,0 – 0,
0,6 – 2,00 – 2,0
0 – 2,0 –
5° – 0,
0,99 – 0,
0,6 – 0,99 – 0,
0,6 – 2,00 – 2,
2,0 – 1,5 – 1,0
10° – 1,
1,11 – 0,6 – 0,
0,88 – 0,
0,6 – 2,
2,0 – 2,0 – 1,5 – 1,2
1 h 3
< ≤
h
20° – 0,
0,77 – 0,
0,55 – 0,
0,8 – 0,6 – 1,
1,55 – 1,5 – 1,5 – 1,0
2 b 2
b 30° – 0,2 – 0,
0,55 – 0,
0,88 – 0,
0,88 – 1,0 – – – 1,0
45° + 0,2 – 0,5 – 0,8 – 0,8 – – – –
60° + 0,6 – 0,5 – 0,8 – 0,8 – – – –
0° – 0,7 – 0,6 – 0,9 – 0,7 – 2,0 – 2,0 – 2,0 –
5° – 0,7 – 0,6 – 0,8 – 0,8 – 2,0 – 2,0 – 1,5 – 1,0
10° – 0,7 – 0,6 – 0,8 – 0,8 – 2,0 – 2,0 – 1,5 – 1,2
3 h
2
<
b
<B
20° – 0,8 – 0,5 – 0,8 – 0,8 – 1,5 – 1,5 – 1,5 – 1,2
h
30° – 1,0 – 0,5 – 0,8 – 0,7 – 1,5 – – –
b 40° – 0,2 – 0,5 – 0,8 – 0,7 – 1,0 – – –
50° + 0,2 – 0,6 – 0,8 – 0,7 – – – –
60° + 0,5 – 0,5 – 0,8 – 0,7 – – – –
NOTA 1 O coeficiente de forma Ce na face inferior do beiral é igual ao da parede correspondente.
NOTA 2 Nas zonas em torno de partes de edificações salientes (chaminés, reservatórios, etc.) ao telhado deve
ser considerado um coeficiente de forma de Ce = – 1,2, até uma distância igual à metade da dimensão da diagonal
da saliência vista em planta.
NOTA 3 Na cobertura de lanternins, Cpe médio = – 2,0.

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y y

y
x
E G
α
ve
nto
F H onde x é b/3 ou a/4
a≥b (maior dos dois, porém ≤ 2h)
y = h ou 0,15
(menor dos dois valores)

Detalhe 1

cientes
Tabela J.5 – Coeficient para
tes para ttelhados
elhados com uma água

a≥b
b A

y L1 L2 θ
Le Vento
Vent
Vento ≤ 0,1 b
L
b h
He H
H1 H2
y α Corte AA
Co
nto A
Ve

y = h ou 0,15 b (tomar o m
menor dos
enor doss dois vvalores).
alo
ores)).
efe
ere
em–se a todo o qu
As superfícies H e L referem–se uaddra
ante.
quadrante.
Valores de Ce pa
para ângulo
ra o ângul
ulo
ul incidência
o de iincidên
ência vento:
a do v
ven
ento:
90° (C)) 4
45° 0° – 45
45°° – 90°
θ
HeL HeL
H L H L H L H L
(A)
(A (A)
5° – 1,0 – 0,5 – 1,0
0 – 0,
0,99 – 1,0 – 0,5
0,5 – 0,9
0,9 – 1,0 – 0,5 – 1,0
10° – 1,0 – 0,5 – 1,0 – 0,
0,88 – 1,
1,00 – 0,5
0,5 – 0,8 – 1,0 – 0,4 – 1,0
15° – 0,9 – 0,
0,5
5 – 1,
1,0
0 – 0,
0,77 – 1,
1,00 – 0,5
0,5 – 0,6
0,6 – 1,
1,0
0 – 0,3 – 1,0
20° – 0,8 – 0,5 – 1,0 – 0,6 – 0,9 – 0,5 – 0,5 – 1,0 – 0,2 – 1,0
25° – 0,7 – 0,5 – 1,0 – 0,6 – 0,8 – 0,5 – 0,3 – 0,9 – 0,1 – 0,9
30° – 0,5 – 0,5 – 1,0 – 0,6 – 0,8 – 0,5 – 0,1 – 0,6 0 – 0,6

Cpe médio
θ
H1 H2 L1 L2 He Le

5° – 2,0 – 1,5 – 2,0 – 1,5 – 2,0 – 2,0


10° – 2,0 – 1,5 – 2,0 – 1,5 – 2,0 – 2,0
15° – 1,8 – 0,9 – 1,8 – 1,4 – 2,0 – 2,0
20° – 1,8 – 0,8 – 1,8 – 1,4 – 2,0 – 2,0

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Tabela J.5 (continuação)

Cpe médio
θ
H1 H2 L1 L2 He Le
25° – 1,8 – 0,7 – 0,9 – 0,9 – 2,0 – 2,0
30° – 1,8 – 0,5 – 0,5 – 0,5 – 2,0 – 2,0
(A) Até uma profundidade igual a b/2.
(B) De b/2 até a/2
(c) Considerar valores simétricos do outro lado do eixo de simetria paralelo ao vento.

NOTA para vento a 0°, nas partes I e J, que se referem aos respectivos quadrantes, o coeficiênte de forma
Ce tem os seguintes valores:
a/b = 1, mesmo valorr das partes H e L a /b = 2 – Ce = 0,2. Interpolar linearmente para valores intermediários
a/b
de A/b

y = h ou 0,15 b (tomar o menor do


doss do
dois valores).
is v
val
alores).
al ).
eferem–s
–se
–s
As superfícies H e L referem–see a todo
todo o quadrante.
qua
quadr
ua dran
ante
te.

d) Coeficientes de pr
pressão interna
ressão in
nte (Cpi)
erna (C
Cpi))

A ABNT NBR 6123 3 pr revê, p


prevê, arra as vvárias
para ária
as si
itu
uaçõ ões d
situações e inc
de cidênc cia d
incidência doo vvento
ento e permeabilidade da
es d
construção, os valores doo coe
eficiente de p
coefi re
essão in
pressão nterna
a (C
interna Cpi), q
(Cpi), ue vvariam
que aria
am de + 0,6 a – 0,9. Entretanto,
para efeito de esforços
çoss em
em coberturas,
cobberturass, oss coefi
eficientes
coe cientes que
quee mais
maais interessam
in
ntere
essa am são
sã aqueles que geram
sobrepressão no interior
erio
or dda
aeedifi
difi
ficação..

Assim sendo, no casoso extremo,


extremmo, quando
quanddo a proporção
pro oporçã
ão entre
entrre a área
áreaa da abertura
abbertur dominante e a área
m todas
total das aberturas em todas as facess submetidas
suubme etidas à sucção
sucçção for igual
ig
gual a 3 ou mais, o coeficiente de
e se
pressão interna deve er d
ser e + 0,6. Nos cas
de sos d
casos e beira
de ais d
beirais essprotegiddos (b
desprotegidos beiral se
(beiral sem forro), ocorrerá uma
sobrepressão, cujo coefificciente
ie
ente poderá atin
poderá ngir n
atingir noo má
áximmo +1
máximo +1.1.

e) são de ssucção
Cálculo da pressão uccção no ttelhado
elhado
oo u no
ou oe le
eme
ento da te
elemento elha
telha

erações acima,
A partir das considerações acim
ma, ffaz-se
az-sse o cálculo da pressão d
pressão e ssucção
de ucção que deve ser aplicada na
ensaiio da
telhado a partir da metodologia de ensaio da ABNT
ABNT NBR
NBR 5643
5643 ou
ou conforme Anexo L, adotando-se
árias para cada telhado.
adaptações necessárias

A metodologia de ensaio prescrita na ABNT NBR 5643 ou no Anexo L tem a finalidade de avaliar
a resistência dos componentes do SC, quando solicitados por cargas uniformemente distribuídas,
ou seja, quando solicitados pelos esforços do vento.

O método da ABNT NBR 5643 ou do Anexo L estabelece uma forma de reproduzir em ensaio de
laboratório o fenômeno da resistência das telhas, quando aplicadas em estrutura e solicitadas pela
sucção do vento. A sucção do vento ocorre no sentido de tentar arrancar a telha da edificação,
e normalmente gera uma situação de risco maior do que aquele gerado pela sobrepressão do vento.

A fórmula utilizada no cálculo da pressão de sucção é:

P = (Vk)2 × ICpI/1,6

onde

P é a pressão de ensaio expresso em pascals;

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Vk é a velocidade característica do vento expresso em metros por segundo


– Vk = Vo × S1 × S2 × S3;

Cp é a composição dos coeficientes de pressão e de forma externos e de pressão interna


(adimensional).

f) Exemplo de cálculo da pressão de sucção no telhado

Exemplo de cálculo para edificação residencial com 15 m de altura (cerca de 5 andades) e pavimento-
tipo com largura de 6m (h = 15 m e b = 6 m), telhado com duas águas, em terreno com muitas
obstruções (utilizando as Tabelas J.6 a.J.9).

Tabela J.6 – Cálculo da velocidade característica do vento Vk para edificação com 5m


dea
de ltura
altura

Velocidade
Veloc
cida característica
ade característica do vento
Vk
k (m
m/s)
(m/s)
Veloc
cidade b
Velocidade ásiica Vo
básica o Edifi
fica
Edifi ação c
cação om
comm 5mm de altura
Região
((m/s)
m//s) =1,0
S1 =1
1,0
=0,70
S2=0,,70
S3 = 0
0,88

I 30
0 18,5
5

II 35
5 21,6
6

III 40 24,6
6

IV 45
45 27,7
7

V 50
50 30,8

g) Cálculo dos coeficientes de pressão::

Considerando θ = 20° (declividade do telhado) e α = 0° (incidência do vento)

Para a região central do telhado, tem-se Ce = – 0,8 e Cpi = + 0,6 (adotando o mais crítico para
sobrepressão), ou seja, Cp = Ce – Cpi = – 0,8 – (+ 0,6) = –1,4

Para a cumeeira, tem-se Cpe = – 1,2 e Cpi = + 0,6 (adotando o mais crítico para sobrepressão),
ou seja, Cp = Cpe – Cpi = – 1,2 – (+ 0,6) = – 1,8

Para o beiral tem-se Cpe = –1,5 e Cpi = + 1,0 (adotando o mais crítico para sobrepressão), ou seja,
Cp = Cpe – Cpi = –1,5 -(+1,0) = – 2,5

A partir do cálculo da Velocidade característica do vento Vk e dos coeficientes de pressão Cp, tem-se
o cálculo da pressão de sucção pela fórmula abaixo:

P = (Vk)2 × ICpI/1,6

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Tabela J.7 – Valores de referência para Vk e Cp para edificação com 5m de altura

Velocidade Pressão de ensaio


básica Vo Edificação com 5m de altura
Região (m/s) Pa
região central do telhado Cumeeira Beiral
Cp = – 1,4 Cp = – 1,8 Cp = – 2,5
I 30 300 400 500
II 35 400 500 750
III 40 500 700 950
IV 45 700 850 1200
V 50 850 1100 1500

ado um exemplo de
A seguir é apresentado de cálculo
cálculo para edificação residencial com 15 m de altura (cerca
de cinco andares) e pavimento-tip
po ccom
pavimento-tipo om llargura
arg
gura de 6 m ((h
de h = 15 m e b = 6 m), tel
telhado com duas águas,
tas obstru
em terreno com muitas uções.
obstruções.

lculo
od
Tabela J.8 – Cálculo av
da ellociidade ca
velocidade ara
acteríísttica
característica a do
ov ento V
vento kp
Vk ara
a edi
para edificação com 15m
de al
ltura
altura
Velo
ocid
dade
e característica
Velocidade carractteríst do vento
V
Vkk
(m/s)
(m
m/s)
Velo
ociidade b
Velocidade ásiica
básicaa
Região Vo Edifi
Edificação
ficaçã com
ão c m 15m de altura
om
(m/s) S1 = 1,0
S2 = 0,88
S3 = 0,88
I 30 23,2
23
3,2
II 35 27,1
27,1
1
III 40
40 31,0
31,0
0
IV 45
45 34,8
V 50
0 38,7

Tabela J.9 – Valores de referência para Vk e Cp para edificação com 15 m de altura

Pressão de ensaio
Velocidade Edificação com 15m de altura
básica Pa
Região
Vo
(m/s) região central do telhado Cumeeira Beiral
Cp = – 1,4 Cp = – 1,8 Cp = – 2,5
I 30 500 600 850
II 35 650 850 1 100
III 40 850 1 100 1 500
IV 45 1 100 1 400 1 900
V 50 1 300 1 700 2 300

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Anexo K
(normativo)

Método de ensaio para verificação da reação ao fogo em protótipo

K.1 Princípio
Avaliar o comportamento ao fogo da face interna do sistema de cobertura quando exposto a uma
configuração padronizada de foco de incêndio (ver [4], Bibliografia).

K.2 m
Aparelhagem

K.2.1 e ensa
Estrutura de aio
ensaio

Recinto que contenha a em m seu


seu interior
in
nterrior a estrutura
es
stru
utura de
e ensaio,
ens
saio,, que
que
e por
po
or sua
a vez
v deve apresentar
sticcass:
as seguintes características:

• 438 mm
área interna de (2 438 mm ± 25 mm m) p
mm) or (3
por 36 58 ± 25
658 5m m)), d
mm), elim
mitad
da por p
delimitada paredes constituídas
busstível com
de material incombustível com altura de
e (2
2 438 mm
mm ± 13 mm).
mm)). Um vão de passagem
pass de dimensões
(762 mm ± 13 mm) m) por
po
or (2
2 134
13
34 mm ± 1313 mm)
mmm) deve
devve ser
se
er instalado
insta
aladoo no centro da
d parede de menor
forrme Fi
comprimento, conforme igurra K.1;
Figura

• no canto oposto aaoo llado


ado q ue con
que ntém
contémm o vão d e p
de ass
sagem
m, deve
passagem, e-se
deve-see rev
revestir duas paredes
laccass de
adjacentes com placas de fibrocimento
brocimennto ou u de
de gesso,
gess
so, de
de 13
13 mm
m dee espessura,
es
spesssura cobrindo uma área
commprrimento e pé-direito
de 2 438 mm de comprimento pé-d
dire
eitto de 2 43
de 38 mm,
438 mm,, confo
orm
me Figura
conforme Figura K.
K.1;

• erno d
todo ambiente interno eve
deve ea presenttar ttemperatura
apresentar em
mperatuura iinterna
nttern
na ent
tre 15,6
entre 6 °°C
Ce32 °C antes do início
32,2
livvre de
do ensaio, e deve estar livre de correntes
corre
entes de e ar
ar em
m excesso.
exxcessso.

a o esquema da
A Figura K.1 apresenta da estrutura
estrutura de
de ensaio.

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2 438 mm

Fonte de ignição
(13,6 kg) engradado

Chapas de fibrocimento
ou gesso
2 438 mm

Paredes de material

3 658 mm
inco
incomb
co mbus
mbustí
us tíve
vell
ve
incombustível

Projeção
Pr eção área
Projeç áre
á rea
rea
da cobertura
cob
cober
ertu
er tura
tura

Port
Po rta
rt
Porta a
838 mm 2 mm
762 8 mm
838

Figura K.1 Figura


1–F ilustrativa
igura ilustra
ativ
va da estrutura
a estrut
turra de ensaio
e ens
saio (ver
o (ve Bibliografia)
er [4], B
As paredes da estrutura
a de
tura ensaio
de e devem
nsaio dev m sser
vem constituídas
er consti material
ituíídas de ma erial iincombustível.
ate nco
omb
bu

K.2.2 Combustível para


ara o ensaio
ível pa ensaiio

O foco de incêndio deve ser composto


postto pelo
comp descrito
pelo descrito em k.3.2.1
k.3.2.1 e kk.3.2.2.
.3.2
2.2.

K.2.2.1 Engradado
do de madeira

O engradado de madeira deve ser formado por ripas de seção quadrada de 38 mm e comprimento
de 381 mm. As ripas devem ser de Pinheiro do Paraná (Araucária angustifólia). A umidade das ripas
deve ser de 12 %.

A confecção do engradado é realizada utilizando-se 45 a 50 ripas, dispostas em nove ou dez camadas


com cinco ripas em cada camada. A colocação das ripas deve ser orientada a 90° das camadas
adjacentes e deve-se mantendo-se um espaçamento entre as ripas de uma mesma camada, conforme
Figura K.2. A fixação das ripas deve ser por meio de pregos adequados para a correta união de duas
ripas.

Após montagem, o engradado com 12 % de umidade deve apresentar massa de 13,6 kg (30 libras)
e formato cúbico com 381 mm de lado.

Previamente ao ensaio, o engradado deve apresentar umidade máxima de 8 %.

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381
1
38

381
38

Figura K.2
gurra K Figura
.2 – Fig
gura ilustrativa
a ilu
ustra do
ativa d engradado
o en
ngrrada de
ado demmadeira
ade
eira

K.2.2.2 Outros insumos


um
mos

— 450 (1 libra) de serragem


rra de
agem demmadeira;
adeira;

— 120 mL de álcool e
etílico reagente
tíllicco re
eage
ente ou álcool
u álc etílico
cool e absoluto;
tíílico abs
solu
uto;

— quatro tijolos cerâmicos


miccos com
maaltura de
ltura d 76mm.
e76mm
m.

K.2.3 Medidores de
e ttemperatura
emperatura
A temperatura durante e o e nsaio
ensaio o deve sser
er m eddida at
medida trav
vés d
através dee terrmooparres do ttipo
termopares i K, com isolação
om bainha
mineral, e protegidos com baainh
ha metálica,
metálica
a, posicionados
posic
cionad
doss conforme
coonfforme Figuras
Fig
gurass K.3
K.3
3 e K.4,,
K que por sua vez
osiçõess, ssendo
apresentando quatro posições, endo q ue a p
que ossição 4 é ccentral.
posição enttral.

A temperatura deve serr medida em


m iintervalos
ntervalos no mínimo d
no e 2 min d
de urante o ensa
durante ensaio.
305 mm

4
3
610 mm

2
2 438 mm

610 mm

1
914 mm

Engradado
Piso
2 438 mm

Figura K.3 – Posicionamento dos termopares – Vista lateral

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2 438 mm

Engradado
381 × 381 mm

1, 2, 3

2 438 mm
4

Figura Posicionamento
ura K.4 – Posiciona
amento
oddos termopares
os ter
rmo
opare planta
es – Vista em p

K.3 Execução do e
ensaio
nsaio

K.3.1 Montagem
mddo
occorpo
orp prova
po de prov
va

O corpo de prova a se
ser
er aavaliado
ado cconsiste
valia no
onsiste n sistema
stema de ccobertura
o sis ob
bertu representativo,
ura re
epres
senntativo ou parte dele, e deve
ocupar uma área de teste
tesste de 2 438
438 mmm × 2 438
4388 mm,
mm, e deve
deeve ser montado
mon o sobre
ntado obre as
so a seções das paredes
revestidas (Figura K.1).
.1).

Caso o material seja


a aplicado
ap o sobre
pliccado sobre ssubstrato
ubs
strrato combustível,
o comb
bus el, este dever
stíve dever ser
se incluído no ensaio. Caso
er inc
o material seja aplicado
ca
adoo a um substrato o incombustível,
substrrato incoombus el, o ensaio
stíve ens o deve
saio eve ser realizado
de r utilizando-se
substrato de placas de brocimento
e fib ro
ocimento ou
u deeggesso
es 13
sso de 1 mm
3m m de eespessura.
spe
essu
ura..

Qualquer que seja a decliivid


dade adota
declividade ada
a na m
adotada onta
age
montagemem doo corpo de pr
de rova,, o p
prova, pé-direito de 2 438 mm
deve estar localizado
ado no la lado de
ado de eencontro
nco das
ontrro das pparedes
are adjacentes
edes ad djacen
ntes rerevestidas com placas
de fibrocimento ou gesso.

K.3.2 amento do foco d


Posicionamento dee iincêndio
ncêndio

O foco de incêndio deve ser posicionado no canto e no encontro das paredes revestidas com placa
de fibrocimento ou gesso (Figura K.1).

Para tanto, inicialmente deve-se espalhar 450 de serragem em uma área de 533 mm × 533 mm
ao redor dos tijolos, partindo do encontro das duas paredes. Na sequência, embebedar a serragem
com 120 mL de álcool etílico, com exceção de uma área triangular de aproximadamente 153 mm
de lado, diametralmente oposta à interseção das paredes. Posteriormente, deve-se posicionar os
quatro tijolos de 76 mm de altura, e por fim apoiar o engradado a uma distância de 25 mm da interseção
das paredes. A Figura K.5 ilustra tais condições.

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Tijolos
533 mm

Engradado de
madeira
533 mm

381 mm
Região sem álcool
(início da queima)

Figura K5 Figura
5–F a iilustrativa
igura lustra sobre
ativa sobrre o ffoco
oco e iincêndio
o de ncêndio
A queima do engradado deve
ve sser
do dev er iiniciada
nicciad por
da p meio
orr m de
eio de um palito
m pali de
ito de ffósforo
ós
sforo colocado sobre a porção
o coloc
seca da serragem.

Observa-se que, sob condições


on adequadas
ndiçções adeequada de
as d ignição,
e ign
nição as
o, a s cchamas
ha
amas nnormalmente
orm
malm
men progridem
nte pr lentamente
através da serragem sseca.
eca. Em m aaproximadamente
proxim
mad
dam mentee 100 s,, a paparte
arte
e eembebida
mbe da em álcool é atingida,
ebid
proporcionando uma aplicação uniforme
pliccação un chama
niforme da chham de
ma d ignição
e igni ição sob
o so engradado.
ob o engra
ada
ado.

A duração do ensaio deve


deve ser
ser de 15 min, n, e ao
min o longo
lo
onggo do
do ensaio
aio deve-se
ensa e-se realizar a medição
deve
da temperatura nos pontos
ntos indicados
pon ndiccados na Figura
in ura K.3
Figu K.3 nono mínimo
mo a cada
mínim ca
adaa 2 min
m e após 15 min
da inflamação do engradado,
adaado, e rregistrar
egistrar ttodas
od
das
s as ocorrências
s ocorrrên s com o ccorpo
ncias orp de
po d prova.
e pro

A extinção do incêndio é pe
permitida minutos
ermitida após 15 m inu
utos da ignição
a ign
niçã engradado
ão do eng
grad o de madeira.
dado

K.4 e ensa
Relatório de aio
ensaio
O relatório do ensaio deve incluir:

hada do corpo de pro


— a descrição detalhada ova, iincluindo
prova, nclluindo osd
os etalhes construtivos;
detalhes

— registro das leituras de temperatura durante o ensaio.

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Anexo L
(normativo)

Observações visuais das ocorrências durante o ensaio – Verificação da


resistência ao vento – Método de ensaio

L.1 Princípio
Este Anexo especifica um método de ensaio para verificar o comportamento das telhas sob ação
do vento.

NOTA Mediante acordo entre for


fornecedor
orne
or nece
ne cedo
ce usuário,
dor e us
do usuá
uári
uá rio,
ri ensaio
o, o e
ensai previsto
aio prev
ai evisto neste Ane
ev Anexo pode ser substituído
por ensaios constantes normas
es nas norma
mass de pro
ma produto,
rodu
ro duto
du desde
to, de
desd
sde qu
sd atendam
que at
aten
enda
en dam ao p
da princípio
pri
rincípio est
ri estabelecido em L.1.

L.2 Aparelhagem
em
m

L.2.1 Tablado

Tablado de madeira
a ou
ou outro
outtro material
material adequado,
ad
deq do, plano
quad pla o e rígido,
ano o, provido
rígido vido de
prov d terças de madeira
ou metálicas.

L.2.2 Balão inflável


ável

Balão inflável de PVC,


C, de
de formato paralelepipédico,
formato paral lele
epipéédico, com largura
com larrgura iigual
gua distância
al à d istância entre as terças sobre
as quais são montadasdass ass telhas,
telhas, com
m tolerância
to
ole ncia de
erân e – 10
10 % emm relação
re
elaçãão aoao vão
ã e comprimento igual

ês telhas
à largura total das três te
elhaas que
que estão
estã
ão sendo
senndoo ensaiadas
ensaaia
adas com
com tolerância
toleerânccia
a de e – 5 %. A altura do balão
deve ser de (250 ± 50) mm.mmm. O balão
balão deve
devee possuir
pos
ssuirr uma
umma entrada
enttrada de ar e pelo
pe elo menos
m dois pontos para
medição da pressão interna.

L.2.3 Manômetros
ros

Dois manômetros de coluna de água em U, adequados para medir pressões de 98 Pa até 1 470 Pa
(10 mm a 150 mm de coluna de água).

L.2.4 Fonte de ar comprimido

Fonte de ar comprimido adequada para encher o balão inflável, de forma a permitir a aplicação
da pressão de ensaio sem golpes.

L.2.5 Relógios comparadores

Três relógios comparadores com fundo de escala de 10 mm a 30 mm com resolução de 0,01mm.

L.2.6 Cronômetro

L.2.7 Trena com resolução em milímetros

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L.3 Preparação do corpo de prova


O corpo de prova deve ser montado no mínimo com três telhas com a sua largura total, adotando-se
os detalhes construtivos indicados no manual de instalação do fabricante quanto à distância máxima
entre apoios, a distribuição de dispositivos de fixação e a distância máxima do beiral. Deve-se adotar
pelo menos dois recobrimentos transversais mínimos entre telhas, conforme ilustrado na figura L.1.
A distância L entre os apoios (terças) é definida pelo fabricante da telha e o comprimento da telha
deve ser um pouco maior que a distância entre os apoios, somando-se a distância máxima do beiral.
Telha 1 Telha 2 Telha 3

R1

ter cia
R2

s
tre tân
ça
en dis
L=
R3

Recobrimento
Reco
Recobr
co brim
br imen
im transversal
ento ttrans
nsve
versal

Figura
F L.1
igura L Montagem
.1 – Mo
ontag
gem
m do
occorpo
orp de
po d prova
e pr
rova

L.4 Procedimento
to
L.4.1 Medir o comprimento
men largura
nto e a la das
argura d telhas.
as te
elha
as.

L.4.2 Colocar o balão infl


flável
infl ável sobre
bre o tablado,
sob ta
abla o, entre
ado entre as
as terças,
te as, conectar
erça co ectarr oss dois pontos de medição
one
da pressão interna aos
sm manômetros
anômettros de ccoluna
olu
una
ad de água.
e águaa.

seg
gmentos de telhas
L.4.3 Fixar os três segmentos telh
has
s sobre
sob
bre ass terças
te
erça
as conforme
confo
orme
e recomendado
re
ecom no manual
as.
do fabricante das telhas.

anômettross e
L.4.4 Interligar os manômetros emm U ccom
om a
ass vválvulas
álv
vula
as d
doo ba
alão
o inflá
balão vel, cconforme mostrado
ável,
na Figura L.2.

L.4.5 Fixar os três relógios comparadores


doress ssobre
ógios comparad obre a ttelha
elha ccentral nos
entral nos pontos R1, R2, R3, mostrados
na Figura L.1.

L.4.6 Anotar o valor constante em cada relógio comparador (valor 0).

Balão de PVC
(inflável e impermeável)

Alimentação
de ar
terças

Figura L.2 – Colocação do balão sob as telhas

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L.4.7 Inflar o balão até atingir a primeira pressão constante na Tabela L.1. Manter esta pressão por
5 min e então registrar o deslocamento constante em cada relógio comparador.

As pressões da Tabela L.1 foram calculadas conforme ABNT NBR 6123 e roteiro de cálculo
constante no Anexo J. Caso haja pressão de interesse especificada acima das constantes
na Tabela L.1, o ensaio deve seguir com tais pressões calculadas conforme ABNT NBR 6123.

L.4.8 Aliviar a pressão e registrar o valor constante nos relógios comparadores 3 min após aliviar
a pressão.

L.4.9 Repetir as etapas de L.4.6 a L.4.8 com o valor seguinte da pressão constante na Tabela L.1.
Verificar em cada etapa se ocorre ruptura ou fissuramento das telhas, ou se estas se desprendem
da fixação.

Tabela L.1 – Pressões de e


ensaio considerando
nsaio c do a pressão no beiral desprotegido
onsiderand
Pressão
Pressão Pressão
P re
essão
Pa
Pa mmca
mm
mca
a Pa
Pa mmca
m mca
500
500 51
51 1 300
300 132
2
650
650 66
66 1 400
400 142
14
42
750
750
0 76
76 1 500
500 153
15
53
850
0 86
86 1 70
00
700 17
73
173
950
950
0 97
97 1 900
0 193
19
93
1 100
100
0 112 2 100
0 214
21
14
1 200
200 122 2 300
0 234
23
34

mmca – milímetros
mmca milíme
etro
os de
e coluna
co
olun
na de
e água
ág
gua

L.5 Resultados
s
Devem ser registrados para cada pressão de ensaio os deslocamentos da telha com 5 min de aplicação
da pressão e o deslocamento residual 3 min após o alívio da pressão. Em cada pressão de ensaio
deve ser registrado se ocorre fissura ou ruptura da telha ou se as telhas se desprendem da fixação.

L.6 Relatório de ensaio


O relatório de ensaio deve conter no mínimo as seguintes informações:

a) identificação do solicitante;

b) identificação da amostra;

c) dimensões (largura, comprimento) das telhas ensaiadas;

d) distâncias entre terças utilizadas no ensaio;

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e) detalhes da fixação das telhas utilizada;

f) pressões aplicadas durante o ensaio;

g) resultados dos deslocamentos registrados nos três relógios comparadores em cada pressão;

h) outras alterações observadas nas telhas durante o ensaio;

i) data de realização do ensaio;

j) referência a esta Norma.

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Bibliografia

[1] INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO. Publicação


“Critérios mínimos de desempenho para habitações térreas de interesse social”. São Paulo,
IPT, 1998

[2] INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO. Fichas


de características das madeiras Brasileiras. São Paulo, IPT, 1989 (Publicação IPT N° 1791)

[3] Instruções técnicas do Corpo de Bombeiros conforme Decreto Lei relativo à segurança contra
incêndio, em vigor no Estado da Federação onde se localizar a obra, produto ou projeto em
avaliação

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