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Universidade Federal do Pampa

Campus Alegrete

Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

Laboratório de Fenômenos de Transporte

Prof. Dr. Renato A. Silva

Tubo de Venturi

Nome: Victor Augusto Vieira Pinto matrícula: 111150227

Alegrete, 20 de Maio de 2018.


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Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

Disciplina de Laboratório de Fenômenos de Transporte – AL0195

LABORATÓRIO DE FENÔMENOS DE TRANSPORTE

Trabalho acadêmico apresentado à disciplina de Laboratório de


Fenômenos de Transporte para fins específicos relacionados às
áreas da Engenharia Mecânica, como exigência de avaliação
parcial.

Acadêmico: Victor Augusto Vieira Pinto.

Matrículas: 111150227

Professores: Dr. Renato Alves da Silva

Alegrete, 20 de Maio de 2018.

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SUMÁRIO

1. RESUMO 4
2. INTRODUÇÃO 5
3. OBJETIVO 11
4. METODOLOGIA 11
5. RESULTADOS 13
6. ANÁLISE DOS RESULTADOS 21
7. BIBLIOGRAFIA 21

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1. RESUMO

Mecânica dos fluidos é o ramo da física que estuda o comportamento dos fluidos em
repouso (estática dos fluidos), seus movimentos (dinâmica dos fluidos) e também da interação
entre corpos sólidos em contato com fluidos.
Fluido é toda substância que não resiste à tensão de cisalhamento aplicada em sua
superfície.

Palavras-chave: Cisalhamento, fluido, superfície, tensão.

ABSTRACT

Fluid mechanics is the branch of physics that studies the behavior of resting fluids (fluid
statics), their movements (fluid dynamics) and also the interaction between solid bodies in contact
with fluids.
Fluid is any substance that does not withstand the shear stress applied on its surface

Key-words: Fluid, shear, stress, surface.

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2. INTRODUÇÃO

Segundo Çengel et al (2012), mecânica dos fluidos é o ramo da física que estuda o
comportamento dos fluidos em repouso (estática dos fluidos), seus movimentos (dinâmica dos
fluidos) e também da interação entre corpos sólidos em contato com fluidos.
Ainda de acordo com Çengel et al (2012), uma das caracterizações dos fluidos é a de não
resistir às tensões de cisalhamento aplicadas.
Em vista que o processo de convecção está presente tanto em transporte de energia em
forma de calor como no transporte de um fluido, Tardu et al (2008) diz que as equações que
descrevem o escoamento de um fluido incompressível sendo a Eq. (1) a equação de conservação
da massa de um fluido escoando, a Eq. (2) a equação que descreve a conservação do momento.

𝜕𝜕 𝜕𝜕 𝜕𝜕 𝜕𝜕 𝜕𝜕 𝜕𝜕
𝜕𝜕
+𝜕 +𝜕 + 𝜕 +𝜕( + + ) =0 (1)
𝜕𝜕 𝜕𝜕 𝜕𝜕 𝜕𝜕 𝜕𝜕 𝜕 𝜕𝜕
𝜕

𝜕𝜕 𝜕 𝜕 𝜕𝜕 𝜕 𝜕²𝜕 𝜕²𝜕 𝜕²
𝜕( +𝜕 𝜕 +𝜕 𝜕 +𝜕 )= 𝜕 +𝜕( + + 𝜕 )+𝜕 (2.a)
𝜕𝜕 𝜕𝜕 𝜕𝜕² 𝜕𝜕²
𝜕 𝜕 𝜕 𝜕𝜕
𝜕 𝜕 𝜕 ²

𝜕𝜕 𝜕 𝜕 𝜕𝜕 𝜕 𝜕²𝜕 𝜕²𝜕 𝜕²
𝜕( +𝜕 𝜕 +𝜕 𝜕 +𝜕 )= 𝜕 +𝜕( + + 𝜕 )+𝜕 (2.b)
𝜕𝜕 𝜕𝜕 𝜕𝜕² 𝜕𝜕²
𝜕 𝜕 𝜕 𝜕𝜕
𝜕 𝜕 𝜕 ²

𝜕𝜕 𝜕 𝜕 𝜕𝜕 𝜕 𝜕²𝜕 𝜕²𝜕 𝜕²
𝜕( +𝜕 𝜕 +𝜕 𝜕 +𝜕 )= 𝜕 +𝜕( + + 𝜕 )+𝜕 (2.c)
𝜕𝜕 𝜕𝜕 𝜕𝜕² 𝜕𝜕²
𝜕 𝜕 𝜕 𝜕𝜕
𝜕 𝜕 𝜕 ²

Nas equações acima, 𝜕𝜕, é a variação da densidade do fluido em função do tempo, as


𝜕𝜕

componentes (u, v, w) formam o vetor velocidade; no caso da equação 2, ela foi dividida entre as
direções cartesianas de X, Y e Z.
Antes do estudo aprofundado do comportamento de um fluido, é essencial a explicação do

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conceito de camadas limite, neste caso
Campus o estudo da camada limite de velocidade.
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Segundo Incropera et al (2007), para facilitar o conceito de camada limite, deve-se
pressupor o escoamento de um fluido através de uma placa plana, com dimensões
significativamente grandes, de maneira a considerar o escoamento como uma função da altura e

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do comprimento, podendo ser desconsiderada a profundidade, maneira essa que que aproxima o
escoamento para um deslocamento em duas dimensões, sendo y a altura a partir da placa e x como
sendo a distância a partir do início da placa. A Fig. (1) exemplifica as fases do escoamento.

Figura 1: Perfis de escoamento laminar, transição e turbulento ao longo


de uma placa plana. Kreith (2011).

No escoamento do fluido, a velocidade ao longo da direção x é denominada de U, sendo o


valor de U∞ como a velocidade não afetada do escoamento.
Ao encontrar a superfície da placa plana, duas condições de contorno são estabelecidas,
sendo a primeira como a de não deslizamento na interface líquido e placa, dada pela Eq. (3) e a
segunda como a de não-penetração na placa, dada na Eq. (4).

𝜕𝜕
𝜕y=0 =0 (3)
𝜕𝜕

𝜕𝜕
𝜕y=0 =0 (4)
𝜕𝜕

Ao encontrar a superfície da placa, a velocidade U∞ sofre uma abrupta parada, sendo que
essa parada interfere no valor da velocidade da camada superior de fluido, pois o fluido não resiste
à tensão de cisalhamento, τ, tensão essa dada pela Eq. (5)

𝜕𝜕
𝜕=𝜕 (5)
𝜕𝜕

Essa tensão de cisalhamento irá provocar uma diminuição de velocidade até uma altura δ
a partir da superfície da placa. Essa altura δ é denominada espessura da camada limite, sendo
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caracterizada pela altura na qual o perfil de velocidade possuí valor de U = 0,99U∞. Ela possuí a
influência de uma propriedade que fornece uma resistência ao cisalhamento do fluido,
denominada por viscosidade dinâmica, 𝜕.
Acima da região delimitada pelo envoltório da camada limite, δ, o valor da tensão de
cisalhamento τ é desprezível.
Uma ferramenta de importante aplicação no estudo de escoamentos de fluidos é o número
de Reynolds, número esse adimensional que relaciona a velocidade média do escoamento do
fluido, U, a forma característica do corpo por onde o fluido escoa, L, a massa específica do fluido,
ρ; bem como a viscosidade dinâmica do mesmo, μ. Tal número adimensional é dado na Eq. (6).

𝜕𝜕
𝜕𝜕𝜕
= (6)
𝜕

O número de Reynolds fornece o perfil de escoamento do fluido, sendo que pode ser
caracterizado como escoamento laminar, escoamento esse caracterizado pela ordenação do
movimento do fluido; escoamento de transição, caracterizado pelo início do comportamento
desordenado das partículas de fluido e por fim, o escoamento turbulento; escoamento que
apresenta componentes de rotação e translação na partícula de fluido, sendo imprevisível
descrever o comportamento do mesmo.
Após compreender os mecanismos de escoamento de um fluido, pode-se empregar os
conceitos básicos no escoamento de um fluido dentro de uma região delimitada, duas placas por
exemplo. A Fig. (3) exemplifica esse modelo, sendo que dentro de um escoamento confinado, o
fluido apresenta uma região de entrada, Lf , na qual os efeitos da camada limite influenciam a
velocidade do escoamento, e a região de escoamento plenamente desenvolvido, região essa onde
pode se considerar como permanente.

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Figura 3: Escoamento de um fluido entre duas placas planas. Bejan (2013).

Outra condição de diz que a velocidade máxima na região plenamente desenvolvida de


escoamento é no centro das placas, 𝜕⁄2 , pois é o ponto que não sofre a interferência das
camadas limites de escoamento; por fim, a velocidade no eixo y é zero devido a condição de
não-penetração nas placas.
Um importante fator no estudo da mecânica dos fluidos de acordo com Çengel et al
(2012) é a forma como é descrito o movimento de um fluido. Existem duas maneiras distintas
para representação deste movimento: Descrição Lagrangiana e Euleriana.
A descrição Lagrangiana do movimento de um fluido recebe este nome em homenagem
ao matemático Joseph Louis Lagrange. Nesta análise, seguimos uma massa de identidade fixa,
análoga ao estudo dos sistemas em termodinâmica.
A descrição Euleriana do movimento de um fluido é desta forma nomeada em
homenagem ao matemático suíço Leonhard Euler, o qual nos diz que o volume de controle para
o estudo do escoamento no qual um fluido escoa para dentro ou para fora deste volume. Neste
tipo de estudo, não é necessário acompanhar o deslocamento da massa ou da velocidade de uma
partícula do fluido, contudo são determinadas variáveis de campo, dependentes do tempo e
espação para o estudo deste escoamento. Alguns exemplos de variáveis de campo são os campos
de velocidade ao qual o volume de fluido está submetido, o campo de aceleração, campo de
pressão; sendo essas variáveis caracterizadas como campos vetoriais, aos quais as direções
interferem diretamente nos valores das propriedades físicas.
A maioria dos princípios de mecânica dos fluidos é proveniente da mecânica dos sólidos,
contudo, no estudo dos sólidos é aplicado a noção de sistemas; já no estudo dos fluidos é
geralmente utilizada a noção de volume de controle para o estudo das taxas de variação das
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propriedades físicas extensivas, sendo estas a massa, quantidade de momento ou energia. Para
relacionar um sistema e um volume de controle, é aplicada o Teorema de transporte de
Reynolds, teorema este batizado em homenagem ao engenheiro inglês Osborne Reynolds.
Antes de prosseguir com o Teorema de transporte de Reynolds, é essencial explicar a
diferença entre uma propriedade intensiva e uma propriedade extensiva. Uma propriedade
intensiva é independente das dimensões do sistema ou volume de controle. São algumas
propriedades intensivas a temperatura, a pressão, massa específica. As propriedades extensivas
em contrapartida são as grandezas que são diretamente afetadas pelas dimensões do sistema ou
volume de controle, sendo algum dos exemplos extensivos a massa, quantidade de momento,
energia, volume.
O Teorema de transporte de Reynolds nos afirma que um volume de controle permanece
constante independentemente do seu deslocamento ao longo do tempo, bem como as variações
de suas propriedades intensivas e extensivas se conservam se comparadas às referentes ao
sistema fechado. O Teorema de transporte de Reynolds é dado pela Eq. (7).

𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕
𝜕 = ∫ 𝜕𝜕 (𝜕. 𝜕 )𝜕𝜕 + ∫ 𝜕𝜕 (7)
𝜕𝜕
𝜕𝜕 𝜕𝜕 𝜕 𝜕𝜕
𝜕

Na equação acima, b é uma propriedade intensiva do sistema de controle, SC, ρ é a


massa específica (𝜕𝜕⁄𝜕³), V é o vetor velocidade na direção normal n, dA é a diferencial de
área na qual o sistema de controle se encontra, VC é o volume de controle e, por fim, dv é o
diferencial de volume no qual o volume de controle varia.
Outra importante ferramenta no estudo do comportamento de um fluido é a equação de
Bernoulli, dada pela Eq. (8).
Tal equação relaciona a pressão, velocidade e elevação num escoamento, entretanto, tal
equacionamento é uma aproximação válida em casos e regiões bem específicas de um
escoamento, tais como fora da envoltória da camada-limite de velocidade, suficientemente
afastada da interface sólido/fluido, regiões estas que o efeito da viscosidade do fluido são
suficientemente desprezíveis se comparadas com as grandezas de velocidade, pressão e
elevação.

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∆𝜕 ∆𝜕2
+ + ∆𝜕 = 0 (8)
𝜕𝜕 2𝜕

Na equação acima, ∆P é a variação de pressão entre dois pontos de estudos, um final e


outro inicial, ∆V2 é a variação das velocidades ao quadrado de um ponto final e outro inicial, ∆Z
é a variação de altura entre um ponto final e inicial, g é a aceleração gravitacional e ρ é a massa
específica do fluido.
Uma simplificação comumente utilizada na equação da conservação da massa é dada
pela Eq. (9), aonde Ɐ é a vazão volumétrica do fluido em escoamento. Esta equação diz que
como a quantidade de massa deve ser constante ao longo de todo o escoamento de um fluido
sobre determinada região, ela mantém-se igual para qualquer intervalo de tempo, sendo o índice
1 referente ao primeiro momento e 2 referente à um segundo instante.

∀ 1= ∀ 2 (9)

Na equação acima, a vazão volumétrica, Ɐ, é dada em m³/s e é o produto da velocidade


de escoamento do fluido em determinado instante de tempo, V, pela área na qual este fluido
escoa, A. Desta forma, a equação (9) pode ser reescrita da seguinte forma, dada pela Eq. (10).

𝜕1. 𝜕1 = 𝜕2. 𝜕2 (10)

Considerando uma tubulação cilíndrica, podemos relacionar à área com o diâmetro, D,


da tubulação, desta forma a equação (10) pode ser reescrita na Eq. (11).

𝜕 𝜕
𝜕 (𝜕 )² = 𝜕 (𝜕 )² (11)
14 1 24 2

Com base no equacionamento acima fornecido, é possível observar que a vazão do


escoamento de um fluido através de um tubo pode ser medida através da diminuição da área na
qual o fluido escoa, verificando sua relação com o aumento de velocidade na região da estricção

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e consequentemente, uma diminuição da pressão nesse ponto. Os medidores de vazão que


trabalham segundo este princípio são denominados de medidores de vazão por obstrução.

3. OBJETIVO
O escopo deste experimento foi o de comparar os resultados obtidos através da variação
de vazão de fluido na entrada do tubo de Venturi com os valores teóricos provenientes através das
equações de Bernoulli e da conservação da massa.

4. METODOLOGIA

Para a realização do experimento, foram utilizados os seguintes equipamentos:


 Tubo de Venturi acoplado à uma escala milimetrada que fornecia a altura da coluna
de fluido nas diferentes regiões do tubo de acordo com a vazão proveniente da
bomba de fluido;
 Reservatório de fluido suficientemente grande e com escala acoplado com bomba
de fluido para proporcionar uma variação na vazão de fluido a ser incidido no tubo
de Venturi;
 Cronômetro para aferição dos tempos para cálculo de vazão;
 Termômetro para aferição da temperatura ambiente.

Primeiramente, o termômetro foi utilizado para aferição da temperatura ambiente antes da


realização do experimento propriamente dito. Foi verificado que a temperatura no ambiente era
de 295,55 K (22,4ºC).
Após obtido o valor da temperatura ambiente, conectou-se o tubo de Venturi junto da
escala na saída de fluido proveniente da bomba acoplada ao reservatório.
Posicionados a escala e o tubo de Venturi, foi verificado a altura das colunas de fluido
para cada região do tubo, afim de se obter os valores inicias antes do fornecimento de vazão de
fluido proveniente do reservatório.
Com as medições realizadas, o reservatório foi preenchido de água e ligou-se a bomba de
fluido nele acoplado. Foi arbitrariamente selecionado como o volume de água a ser incidido no
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tubo de Venturi um volume de 0,015m³ (15L), valor este fornecido por uma escala presente no
reservatório de fluido.
Após selecionado o volume de líquido a ser incidido sobre o tubo, a bomba de fluido teve
a vazão aberta ao máximo e aferidos os valores da altura da coluna de fluido que estavam
conectadas à diferentes regiões do tubo de Venturi.
Selecionada uma variação na vazão do fluido proveniente da bomba acoplada no
reservatório, esperou-se a estabilização da altura de fluido nas diferentes regiões do tudo de
Venturi e com o auxílio do cronômetro, foram realizadas três medições de tempo para poder obter
um valor de tempo médio que será necessário para o cálculo futuro da vazão de fluido incidente.
Após a obtenção dos tempos, variava-se a vazão de fluido oriunda da bomba e esperava-
se novamente a estabilização da altura da coluna de fluido e, logo após, eram anotados os valores
da altura da coluna. Após os valores serem devidamente anotados, realizavam-se as tomadas de
tempo.
Foram realizadas um total de dez variações nas vazões para o tubo de Venturi, resultando
numa ampla gama de valores a serem utilizados para a interpretação física do fenômeno estudado.
A Fig. (4) apresenta uma ilustração esquemática do tubo de Venturi bem como os locais
do mesmo que estavam interligados ao painel milimetrado para aferição da altura da coluna de
fluido.

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Figura 4: Representação esquemática do tubo de Venturi e dos locais que estavam acoplados ao
painel para aferição da altura da coluna de fluido.

5. RESULTADOS

Para o cálculo da velocidade na região do gargalo, Vg, eram necessário o valor da


velocidade na região da entrada, Ve. Esses valores se relacionam com a equação (11), sendo o
valor da velocidade de entrada igual à V1 e o valor da região do gargalo igual à velocidade da
região de saída V2. Tais relações nos proporcionam a Eq. (12).

𝜕 𝜕
𝜕 (𝜕 )² = 𝜕 (𝜕 )² (12)
𝜕4 𝜕 𝜕4 𝜕

Para a equação acima, De é referente ao diâmetro da região de entrada do escoamento e Dg


é referente à região de saída do escoamento.
Através da equação (12), podemos isolar o valor de Ve, desta forma fornecendo a Eq. (13).

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𝜕𝜕 2
𝜕𝜕 = (𝜕 ) 𝜕𝜕 (13)
𝜕

Com esta nova relação, podemos fazer utilização da equação (8) e isolar do lado direito da
igualdade os valores das velocidades e deixar do lado esquerdo os termos referentes à pressão e
altura; desta forma nos fornecendo a Eq. (14).

(𝜕𝜕− 𝜕𝜕2 𝜕𝜕
𝜕𝜕) + (𝜕𝜕 − 𝜕𝜕) = − 2 (14)
2𝜕
𝜕𝜕 2𝜕

Realizando o produto comum com os termos da velocidade, obtemos que o valor da


velocidade da região da garganta é dada pela Eq. (15).

𝜕𝜕 2
𝜕𝜕 2 = [1 − ( ) ] (15)
𝜕𝜕

Realizando a substituição em (8) com o termo proveniente de (15), obtemos a Eq. (16).

(𝜕𝜕− 𝜕𝜕 𝜕𝜕 2
𝜕𝜕) + (𝜕𝜕 − 𝜕𝜕) = 2 (1 − ) (16)
𝜕𝜕
𝜕𝜕 2𝜕

Isolando o termo Vg , obtemos a Eq. (17).

𝜕 𝜕− 𝜕𝜕
2𝜕[( )+ (𝜕 − 𝜕 )]
𝜕𝜕 𝜕 𝜕
𝜕𝜕 = √ 𝜕𝜕 2 (17)
[1− (𝜕 ) ]
𝜕

Para a equação acima, todos os termos influem diretamente no valor da velocidade na


garganta do tubo de Venturi, caso a variação de altura seja desprezível pelo fato do tubo estar na
horizontal, a equação (17) pode ser reescrita na Eq. (18).

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𝜕 𝜕− 𝜕𝜕
2𝜕[( )]
𝜕𝜕
𝜕𝜕 = √ 𝜕𝜕 2 (18)
[1− (𝜕 ) ]
𝜕

Desta forma, evidenciando a pressão como sendo um produto da densidade do fluido, , a


aceleração gravitacional, g, e a variação do referencial de altura, h, podemos reescrever a equação
(18) na Eq. (19).

𝜕𝜕ℎ 𝜕− 𝜕𝜕ℎ 𝜕
2𝜕[( )]
𝜕𝜕
𝜕𝜕 = √ 𝜕𝜕 2 (19)
[1− (𝜕 ) ]
𝜕

Simplificando os termos obtidos da pressão, podemos finalmente obter uma relação para
a velocidade da garganta no tubo de Venturi dada pela Eq. (20).

2𝜕[(ℎ 𝜕− ℎ 𝜕)]
𝜕𝜕 = √ 𝜕𝜕 2 (20)
[1− (𝜕 ) ]
𝜕

Através dos dados obtidos nas aferições realizadas, foi confeccionada a Tab. (1).

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Tabela 1: Valores obtidos para altura da coluna de fluido através da variação de vazão no tubo de
Venturi.

Vazão real na posição


Altura de carga nas posições - h (mm)
D
Volume (L) Vazão (L/s) Tempo médio (s) A (he) B C (h ) E F G H J K L
g

15 0,51849291 28,93 276 270 174 28 66 136 178 206 224 236 244
15 0,46097111 32,54 268 260 174 38 74 138 174 202 220 232 238
15 0,43859649 34,2 260 254 174 48 82 140 174 200 214 226 232
15 0,42577349 35,23 252 246 172 58 88 142 174 196 210 220 226
15 0,403986 37,13 244 238 172 68 94 144 174 194 206 216 220
15 0,37945864 39,53 236 230 170 78 102 146 174 190 200 210 214
15 0,35816619 41,88 228 222 170 88 108 148 172 186 196 204 208
15 0,33061494 45,37 220 204 170 98 116 150 170 182 192 198 201
15 0,30024019 49,96 210 206 170 108 122 152 170 180 186 192 194
15 0,27757217 54,04 202 200 168 118 128 154 168 176 184 188 190

Com base na equação (11) que nos fornece uma relação entre o diâmetro da seção, D, e a
área da mesma, tornou-se necessária a relação entre às áreas da seção da garganta, Ag, e a área
selecionada arbitrariamente ao longo do tubo de Venturi, área esta denominada por An.
De acordo com essa notação, determinou-se as relações apresentadas nas equações Eq.
(21), Eq. (22) e Eq. (23).

𝜕𝜕
𝜕𝜕
(21)

𝜕𝜕 2
( ) (22)
𝜕𝜕

𝜕𝜕 2 𝜕𝜕 2
[( ) −( ) ] (23)
𝜕𝜕 𝜕𝜕

A equação (23) nos fornece a pressão adimensional ideal para qualquer área
arbitrariamente selecionada.

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Com base no equacionamento acima desenvolvido, desenvolveu-se a Tab. (2) que


representa a distribuição da pressão ideal ao longo do tubo de Venturi.

Tabela 2: Distribuição de pressão ideal.

Distância
ao longo do Diâmetro Pressão Adimensional
Pressão Área (m²) (Ag/An) (Ag/An)²
Venturi (m) ideal (Ag/Ae)² - (Ag/An)²
(mm)

A (he) 0 0,026 0,000531 0,378791 0,143482 0


B 20 0,0232 0,000423 0,475751 0,226339 -0,082856713
C 32 0,0184 0,000266 0,756299 0,571989 -0,428506304
D (hg) 46 0,016 0,000201 1 1 -0,856517581
E 61 0,01679 0,000221 0,908311 0,825028 -0,681545999
F 76 0,01847 0,000268 0,750653 0,56348 -0,419997851
G 91 0,02016 0,000319 0,630013 0,396916 -0,25343337
H 106 0,022184 0,000375 0,536839 0,288196 -0,14471401
J 121 0,02353 0,000435 0,462511 0,213917 -0,070434468
K 136 0,02521 0,000499 0,402845 0,162284 -0,018801313
L 156 0,026 0,000531 0,378791 0,143482 0

Através dos valores de vazão teórica e vazão experimental, foi possível o cálculo do
coeficiente de descarga, C, através da Eq. (24). Com os valores do coeficiente de descarga,
desenvolveu-se a Tab. (3) que correlaciona os valores teóricos e experimentais para o
experimento.

𝜕𝜕𝜕ã𝜕
𝜕 =
𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕
(24)
𝜕𝜕𝜕ã𝜕
𝜕𝜕ó𝜕𝜕𝜕𝜕

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Tabela 3: Valores de coeficiente de descarga.


he-hg Vazão experimental Vazão Teórica Coeficiente de
Medição he hg Vg (m/s)
(m) (m³/s) (m³/s) descarga
1 276 28 0,248 2,406427032 0,000518493 0,000483932 1,071415827
2 268 38 0,23 2,317452146 0,000460924 0,00046604 0,989022972
3 260 48 0,212 2,224921985 0,000438596 0,000447432 0,980253259
4 252 58 0,194 2,128372907 0,000425773 0,000428016 0,994761167
5 244 68 0,176 2,027230777 0,00040395 0,000407676 0,990859463
6 236 78 0,158 1,920770161 0,000379459 0,000386267 0,982374258
7 228 88 0,14 1,808051826 0,000358138 0,000363599 0,984979236
8 220 98 0,122 1,687822501 0,000330591 0,000339421 0,973983793
9 210 108 0,102 1,543287871 0,00030024 0,000310355 0,967408315
10 202 118 0,084 1,400510922 0,000277555 0,000281643 0,98548623

Com base nas tabelas, foi possível correlacionar os valores de vazão teórico e experimental
para o tubo de Venturi, sendo possível vê-los através de um gráfico.

Gráfico 1: Relação entre os valores teóricos e experimentais de vazão para o tubo de Venturi.

Valores Experimentais
0,0006

0,0005
Vazão experimental (m³/s)

R² = 0,9775

0,0004
Valores experimentais
0,0003
Linear (Valores
0,0002 experimentais)
Linear (Valores
0,0001 experimentais)

0
0,00025 0,0003 0,00035 0,0004 0,00045 0,0005
Vazão Teórica (m³/s)

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Através da utilização da equação (20), pôde-se chegar na relação de pressão adimensional


real para o escoamento do fluido através do tubo de Venturi, relação esta dada na Eq. (25). Para
esta equação, hn é referente à altura da coluna de fluido em uma região arbitrariamente
selecionada.

ℎ 𝜕− ℎ 𝜕
𝜕𝜕2⁄
(25)
( 2𝜕)

Com base nisto, construiu-se a Tab. (4) que relacionava os valores da primeira vazão
obtida experimentalmente e sua representação da pressão adimensional real correspondente.

Tabela 4: Valor de pressão adimensional real para a vazão de 0,51849 L/s.

Valores de pressão para a vazão de 0,518492913930176 L/s


Tomadas de pressão Distância ao longo do Venturi (mm) hn (mm) hn (m) hn - he (m) Pressão adimensional real
A (he) 0 276 0,276 0 0
B 20 270 0,27 -0,006 -0,0207222
C 32 174 0,174 -0,102 -0,352277392
D(hg) 46 28 0,028 -0,248 -0,856517581
E 61 66 0,066 -0,21 -0,725276984
F 76 136 0,136 -0,14 -0,483517989
G 91 178 0,178 -0,098 -0,338462592
H 106 206 0,206 -0,07 -0,241758995
J 121 224 0,224 -0,052 -0,179592396
K 136 236 0,236 -0,04 -0,138147997
L 156 244 0,244 -0,032 -0,110518398

Tendo em vista a pressão adimensional real, foram selecionadas diferentes vazões obtidas
experimentalmente e, com os valores adimensionais reais, desenvolveu-se um gráfico entre a
posição do tubo de Venturi e a pressão adimensional em tal ponto.

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Gráfico 2: Relação entre valores de pressão adimensionais e posição ao longo do tubo de Venturi.

Pressões adimensionais ao longo do tubo de Ventruri


0,10
0,00
-0,10
Pressão adimensional

-0,20 Pressão adimensional


-0,30 ideal
-0,40
-0,50 Pressão experimental
-0,60 adimensional (vazão
1)
-0,70
Pressão adimensional
-0,80
real (Vazão 4)
-0,90
-1,00
Pressão adimensional
0 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150 165 real (Vazão 7)
Distância ao longo do tubo de Venturi [mm]
Pressão adimensional
real (vazão 10)

Tendo em vista o gráfico acima, é válida a representação dos pontos selecionados ao longo
do tubo de Venturi. De acordo com a Fig. (5), o pontos selecionados e suas respectivas distâncias
a partir da entrada são: A sendo 0, B igual à 15mm, C igual à 30mm, D igual à 45mm, E igual à
60mm, F igual à 75mm, G igual à 90mm, H igual à 105mm, J igual à 135mm, K igual à 150mm
e, por fim, L igual à 165mm.

Figura 5: Representação esquemática do tubo de Venturi.

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6. ANÁLISE DOS RESULTADOS

Com base nos dados obtidos, verificou-se que os valores obtidos experimentalmente para
o jato d’água incidente sobre às superfícies côncava e plana foram próximos ao obtidos através
do método teórico, a discrepância nos valores deu-se devido às simplificações impostas
inicialmente no método teórico, tais como considerar a aceleração gravitacional uniforme e igual
à 10m/s², desconsiderar as forças viscosas no fluido, considerar as propriedades físicas do fluido
constantes ao longo do escoamento.

7. BIBLIOGRAFIA

I. Bejan, A., 2013, “Convection Heat Transfer”. 4ed. Duke University, Durham, NC,
USA.
II. Favre-Marinet, M., Tarde, S., 2009, “Convective Heat Transfer: Solved Problems”.
London, UK: ISTE ltd.
III. Incropera, F.P., DeWitt, D. P., 2007, “Fundamentos de Transferência de Calor e de
Massa”. 6ed., Rio de Janeiro: Editora LTC.
IV. Kreith, F. F, Manglik, R. M., Bohn, M. S., 2011, “Principles Of Heat Transfer”. 7ed,
Stamford, CT, USA: Editora: Cengage Learning.
V. Çengel, Y. A. Cimbala, J. M., 2012, “Mecânica do Fluidos: Fundamentos e
aplicações”. 10ed. Porto Alegre.

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