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Stefany Sohn
Nos casos onde a gestante tem risco de vida, a autora afirma que
“antiabortistas” priorizam o direito do feto, pois abortar seria um assassinato
direto, enquanto não fazer nada seria apenas “deixar morrer”. O foco em o que
um terceiro indivíduo pode ou não fazer em relação a um pedido de aborto, além
de negar o status de pessoa à própria gestante, que é vista apenas como
“abrigo”, não é imparcial, como pode parecer de início. A gestante é uma pessoa
com o direito de defesa da ameaça provocada por um nascituro. É também
proprietária de seu “abrigo”, ou seja, de seu corpo, logo, deve ser priorizada.
pessoa precise de algo de outra para continuar sua vida, não ganha o direito a
isso. Pode-se argumentar também que o direito à vida é o direito de não ser
morto, mas para a autora, essa visão é problemática, pois o indivíduo cuja vida
corre risco tem o direito de pedir que evitem de o desligar.