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Corte por plasma 1

Corte por plasma


En la naturaleza podemos encontrar
materia en forma sólida, líquida o
vapor, el plasma es el cuarto estado de
la materia.
A muy elevadas temperaturas, los
electrones tienen suficiente energía
como para escapar de su órbita
alrededor del núcleo del átomo,
generando iones de carga positiva.
El plasma es el estado en el que se
encuentran las estrellas por su elevada
temperatura. En la atmósfera terrestre
solo podemos conseguir el plasma por
medios artificiales.
Al calentar un gas a temperaturas del
orden de 50.000 ºC los átomos
pierden electrones. Estos electrones
libres se colocan en los núcleos que
han perdido sus propios electrones,
convirtiéndose así en iones. De esta
forma el gas se convierte en plasma y
por consecuencia tendremos un
conductor eléctrico gaseoso con alta
La tecnología de uniones de piezas metálicas por arco eléctrico vio sus éxitos
densidad de energía.
en 1930 al construir un barco totalmente soldado en Carolina del Sur en Estados
Unidos, años después se introdujo mejoras en el proceso como corriente alterna,
y se utilizó protección como fundente granulado.
En los años 40 se introdujo el primer proceso con protección gaseosa
empleando un electrodo no consumible de wolframio y helio como gas
protector, recibió el nombre de TIG (Tungsten Inert Gas).
En 1954, científicos descubren que al aumentar el flujo del gas y reducir la
abertura de la boquilla utilizada en la soldadura TIG, se obtiene un chorro de
plasma. Este chorro es capaz de cortar metales, lo que dio lugar al proceso de
corte por plasma conocido hoy en día.

Fundamentos físico-químicos
Antorcha para el corte por plasma.
Proceso de corte por plasma.
Corte por plasma 2

Proce
so de
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gas
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Resumie
ndo, el
corte por
plasma
se basa en la recomen
acción térmica y dable el
mecánica de un uso de la
chorro de gas cortador
calentado por un a de
arco eléctrico de plasma
corriente en
continua piezas
establecido entre pequeña
un electrodo s debido
ubicado en la a que la
antorcha y la temperat
pieza a ura es
mecanizar. El tan
chorro de plasma elevada
lanzado contra la que la
pieza penetra la pieza
totalidad del llega a
espesor a cortar, deforma
fundiendo y rse.
expulsando el
material.
Cara
La ventaja cterís
principal de este
ticas
sistema radica en
del
su reducido
proce
riesgo de
deformaciones
so
debido a la Esta
compactación moderna
calorífica de la tecnolog
zona de corte. ía es
También es usable
valorable la para el
economía de los corte de
gases aplicables, cualquie
ya que a priori es r
viable material
cualquiera, si metálico
bien es cierto conduct
que no debe de or, y
atacar al mas
electrodo ni a la especial
pieza. mente
No es en acero
estructur
al, inoxidables y Permite
espesore
metales no
s de
férricos. corte de
El corte por 0.5 a
160
plasma puede ser
milímetr
un proceso os, con
complementario unidades
para trabajos de
plasma
especiales, como de hasta
pueden ser la 1000
producción de amperio
s.
pequeñas series,
El corte
la consecución
por
de tolerancias
plasma
muy ajustadas o
también
la mejora de
posibilit
acabados.
a
También se
mecaniz
produce una baja
ados en
afectación
acero
térmica del
estructur
material gracias
al con
a la alta
posibilid
concentración
ad de
energética del
biselado
arco-plasma. El
s hasta
comienzo del
en 30
corte es
milímetr
prácticamente
os.
intantáneo y
Una de
produce una las
deformación caracterí
mínima de la sticas
más
pieza. reseñabl
Este proceso es es
permite que se
consigue
mecanizar a altas
n cortes
velocidades de de alta
corte y produce calidad
menos tiempos y muy
buén
muertos, (no se acabado.
necesita
precalentamiento
para la
perforación).
Corte por plasma 3

Equi
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neces
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Variables
-pieza y
del proceso
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Las variables del velocida
proceso son:
Corte por plasma mediante centro de mecanizado CNC. d del
corte se
•1 Gases
pueden
empleados.
ajustar
•2 El caudal y la
en las
presión de los
maquina
mismos.
s de
•3 Distancia
corte por
boquilla pieza.
plasma
•4 Velocidad del
corte. existente
•5 Energía s en el
empleada o mercado
intensidad del
según
arco.
Las variables cada
como el caudal, pieza a
cortar. Su
calidad varia en
función del
control de esos
parámetros para
conseguir mejor
acabado de las
piezas y mayor
productividad.
Corte por plasma 4

Gas-
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Dinámica de partículas en el gas y en el plasma. Átomos neutros
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en verde, iones positivos en azul y electrones en rojo.
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la zona de corte, ia.
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arco generado de arco
se
inicialmente,
emplea
denominado más en
arco piloto, se procesos
apaga de
soldadur
automáticamente a.
.
Una vez el arco-
plasma está
establecido, la
pieza se carga
positivamente
mientras el
electrodo se
carga
negativamente,
lo que hace
mantener el
arco-plasma y
cortar la pieza.
En ocasiones
podemos generar
el arco-plasma
acercando la
boquilla a la
pieza. Este arco
se denomina
'arco no
transferido' y se
genera entre el
electrodo y la
boquilla que esta
conectada al
lado positivo de
la fuente de
Corte por plasma 5

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de
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Corte por plasma 6

El corte con plasma a diferencia del oxicorte, tiene un


espectro de aplicación sobre materiales más amplio.
Su costo operativo es sensiblemente inferior al
oxicorte y la facilidad de su operación hace posible
trabajar en corte manual con plantillas de chapa con
un acabado de la pieza prácticamente definitivo.
Especialmente se puede destacar la versatilidad para
cortar metales de espesores delgados, lo cual con
oxicorte no sería posible.
Otras desventajas del oxicorte son la baja calidad de
corte y el efecto negativo sobre la estructura
molecular, al verse afectada por las altas temperaturas
y metales ferrosos al cromo-niquel (aceros
inoxidables), además del aluminio y el cobre.
Robot realizando una aplicación de corte por plasma.

Adicionalmente, el corte con plasma es un proceso


que brinda mayor productividad toda vez que la
velocidad de corte es mayor, dependiendo del espesor
del material hasta 6 veces mayor, lo cual entrega una
razón de coste-beneficio mejor que el oxicorte.
Además, con el corte por plasma conseguimos una mayor precisión y limpieza en la zona de corte que con el oxicorte
convencional.

Bibliografía
•8 Sierra Alcolea, Cayetano. Costa Herrero, Lluís. Buj Corral, Irene. Vivancos Calvet, Joan. Fabricacón de piezas por
deformación plàstica y por sinterizado, Escola Técnica Superior d´Enginyeria Industrial de Barcelona. Universidad
Politécnica de Cataluña.
•9 Millán Gómez, Simón (2006). Procedimientos de Mecanizado. Madrid: Editorial Paraninfo. ISBN 84-9732-428-5.
•10 Rosado Castellano, Pedro (1993). Procesos de mecanizado. Valencia: Universidad Politécnica de Valencia.

Enlaces externos
•11 7 razones por las que el corte por plasma supera al oxicorte [1]
•12 Hypertherm, empresa de diseño y fabricación de sistemas de corte por plasma [2]
•13 Video Demo "Plasma vs Oxicorte" [3]
•14 Corte por Plasma en Argentina [4]
•15 Tecnologias de corte [5]
Corte por plasma 7


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