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Quer queiramos ou não o atoleiro que No aspecto interno, Dilma vai sofrer a
George Bush meteu o seu país diz feroz oposição das forças de extrema-
respeito ao Brasil, ao mundo inteiro. A direita (se mostraram com todas as
presença de governos independentes de garras nessa campanha eleitoral),
Washington no continente político aliadas incondicionais desse contexto
latino-americanos é um momento internacional e subordinadas a
histórico de afirmação, mas pode vir a interesses de nações que, mais e mais,
ser de queda. vão se tornando grandes conglomerados
empresariais. É o caso dos EUA.
Dilma vai ter que enfrentar essa batalha
para além dos caminhos tradicionais da
política brasileira.
É indiscutível que tem estatura para esse A própria configuração de sua vitória
desafio, mas não é Lula e vai ter que mostra isso. Perdeu as eleições em
construir seu próprio caminho, abrir sua estados onde predomina o agronegócio
picada em mata fechada e afirmar-se e onde são fortes as elites de extrema-
como líder desse espaço fundamental direita. Tem a seu desfavor a mídia
para o Brasil e imediatamente a privada que tece loas à liberdade de
América Latina. expressão para garantir o controle do
processo que é alienante e o domínio de
Em todo o processo de destruição poucas famílias num modelo em que
levado a cabo pelos EUA nos últimos curiosamente essa liberdade de
anos, mesmo no período Clinton, onde a expressão tem mão única.
ALCA –Aliança de Livre Comércio das
Américas – era a palavra de ordem para As eleições mostraram sem disfarces
essa parte do mundo, se olharmos o essa face perversa do modelo.
resto do mundo, são poucos os países
que conseguiram preservar-se intactos
Celso
ou escapar incólumes do desvario Amorim
neoliberal.
Lembre-se: em Cascavel,
nós somos a Revolução!
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Adam Smith
Karl Marx pretendia investigar qual era a base econômica que sustentava
uma sociedade: quem produzia, como produzia, com que produzia, para
quem produzia e assim por diante.
Foi visando a isto que ele se lançou ao estudo da Economia Política,
tomando como ponto de partida a escola inglesa, cujos expoentes máximos
eram Adam Smith e David Ricardo.
Em segundo lugar, uma vez que a base filosófica de todo o pensamento
marxista (e, portanto, também de sua visão de história) era o Materialismo
Dialético, Marx queria mostrar o movimento da história das civilizações
enquanto movimento dialético.
O desenvolvimento desses estudos levou Marx a aprofundar a concepção
científica do mundo.
Essa concepção é, filosoficamente, materialista.
Vemos, assim, que cada classe tem a sua própria consciência. E essa
consciência é determinada pelas formas de produção (resultado do trabalho).
Para compreender as forças produtivas e as relações de produção é preciso
ver quais são os seus componentes básicos.
Começa pelo objeto inicial para a fabricação das coisas que os homens
necessitam: madeira, metal etc. É o objeto do trabalho que criará forma, nas
mãos do homem. Ou seja, o material.
As máquinas, martelos, tornos etc são os instrumentos de trabalho. Meios
de trabalho são as instalações e locais para trabalhar: edifícios fabris,
armazéns, depósitos, fontes de energia. Estradas, linhas de transmissão de
energia, lavouras etc.
A soma dos objetos de produção (material e instrumentos) com os meios de
trabalho integram os meios de produção. Isto significa o conjunto das
condições materiais, sem as quais não há produção.
Mas sem o homem, as máquinas não produzem nada. Assim, os
trabalhadores são os produtores de bens. São o mais importante de todos os
fatores de produção.