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Conhecendo e Vencendo os
6 Medos
Reconhecer, Eliminar e Melhorar…

Felipe Loures

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- Introdução…………………………………………3

- Conhecendo os Medos…………………………3

- Os medos …..……………………………………..5

- Medo da pobreza …………….……………….5

- Medo de críticas ……………………………..7

- Medo de doenças………………………………8

- Medo de perder o amor de alguém .….10

- Medo da velhice …………………………….10

- Medo da morte ………………………………11

- Conclusão ……………………………………..12

- Exercícios ……………………………………..12

- Redes Sociais …………….…………………14


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Introdução

Esse material vai fazer você conhecer os principais tipos de medo que
assombram a vida das pessoas em algum momento, impedindo-as de terem
o sucesso que desejam em qualquer área.
Com isso, você ficará mais consciente para os que afligem sua vida e
poderá redirecioná-los a seu favor.

Produzi esse conteúdo baseado em um capítulo do livro “Quem Pensa

Enriquece” de Napoleon Hill.

Napoleon Hill é um importante escritor na área do desenvolvimento pessoal,

tendo como um dos seus principais livros “A lei do triunfo” e “Quem pensa
enriquece”.

Seu livro a lei do triunfo, feito a pedido de um dos homens mais ricos da
história dos Estados Unidos, o Dr. Andrew Carnegie; foi resultado de mais
de 20 anos de pesquisa a pessoas realmente bem sucedidas no início do
século XX. O que levou Hill a seu apogeu como um ícone na área do
desenvolvimento humano.

Conhecendo os Medos

Para se ter sucesso, três sentimentos devem ser levados em consideração,

pois a presença deles tem grandes chances de levar a pessoa ao fracasso.

São eles: o medo, a indecisão e a dúvida.

Quando uma pessoa fica indecisa pra tomar alguma atitude, essa indecisão
começa a se transformar em duvida e que se mantida leva ao medo.
Portanto, a indecisão é o projeto do medo.

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Esses processos costumam passar de forma despercebida por nós, pois

algumas vezes acontecem no nosso subconsciente. Ficando quase
impossíveis de serem identificados e arrancados de lá.

Por isso, quanto mais você se auto conhecer e saber lidar com qualquer um
desses três sentimentos, suas chances de vitória aumentam.

Nosso objetivo aqui é falar sobre o MEDO, que é o resultado da soma dos
outros dois.
Segundo Napoleon Hill, os seis principais medos que circundam nossa vida
são:

- Medo da pobreza
- Medo de críticas
- Medo de doença
- Medo de perder o amor de alguém
- Medo da velhice
- Medo da morte

Assim como nosso universo é regido por algumas leis, esses medos
também são influenciados por elas.

A Lei do Ritmo, que determina que tudo tem um ritmo, e é o ritmo que
mantém o universo em ordem. Algo que está no alto, desce; sua vida que
tem dias que está uma correria e tem outros dias que está praticamente
parada, e isso vai sendo baseado pela lei do ritmo do universo.

Isso é necessário para que percebamos as coisas e também a falta delas.

Então, todos esses medos vão entrar e sair em momentos variados, às

vezes juntos, às vezes um por vez, às vezes muito intensos, outras vezes
brando. E assim, fazendo valer a lei do ritmo presente no universo.

Uma coisa importante falar, é que o medo é essencial para nossa

sobrevivência. Ele significa um sinal de alerta, que nos prepara
fisiologicamente para lutar ou para fugir.
Imagine uma pessoa que não tem medo 100% do tempo. Isso não existe,
mas como exemplo podemos imaginar que essa pessoa não duraria muito
tempo por aqui. Pois, se ela não tem medo de nada ela atravessaria uma

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rua com sinal aberto para os carros, ela pularia de um prédio, ou qualquer
outra coisa que a poderia levá-la a morte.

Portanto, medo é essencial para nossa sobrevivência. A grande questão é

quando esse medo nos domina de forma que nos deixa paralisado e
impedidos de evoluir em nossa vida.
Esse é o problema com o excesso de medo. Ele leva a inércia.

Os Medos
O primeiro tipo de medo que iremos falar aqui, é o medo da pobreza.
Visto por Hill, como um dos mais importantes a se dominar. E por seguinte,
veremos os outros cinco.

MEDO DA PROBREZA
O medo da pobreza é oriundo na ideia que o ser humano tem de tentar
superar o outro economicamente.

Vivemos em uma era que o dinheiro é essencial, e quem mais o tem, melhor
e mais facilmente vive.
É sabido que muitas pessoas confundem ideias relacionadas a riqueza e
dinheiro. Pois devido suas crenças interiores, suas programações mentais,
costumam dizer que “dinheiro não é tão importante assim” ou que “prefere
ser feliz do que ter dinheiro”, essas coisas.

Essas, são exemplos de frases que limitam a capacidade da pessoa de

ganhar mais dinheiro. Quem diz essas frases provavelmente não tem tanto
dinheiro assim. Observe!

A ideia aqui é deixar claro que o dinheiro é importante, assim como sua
família é, sua saúde é, sua felicidade é. Não se compara uma coisa com a
outra.

É como eu te perguntasse:

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Você prefere seu braço ou a sua perna?

Você prefere os dois, não é mesmo?

Então comece, a pensar a respeito disso.

A estrada que leva a riqueza (em todos os seus sentidos) é totalmente

oposta a que leva a probreza, e para você caminhar pela estrada da riqueza
você precisa ter um desejo ardente de se tornar rico e definir com clareza o
que você quer pra sua vida.
Se você não pegar a estrada ou desistir antes da chegada, você é
responsável por isso.

Algumas coisas escritas aqui podem te fazer sentir um desconforto. Isso é

sinal que está mexendo onde deve mesmo. Pois só mudando esse interno
que você não sabe muito bem onde é, e o que é, você conseguirá mudar.

Existem alguns sintomas identificáveis do medo da pobreza. Entretanto,

nem sempre aceitamos que os temos. Por isso, seja sincero com você
mesmo e evite julgamentos. Eis alguns deles:

Indiferença: presente na pessoa sem ambição, que aceita passivamente o

que a vida oferece, que não faz nada pra sair do estado pobreza, que tem
preguiça mental e física, sem iniciativa, sem autocontrole e sem entusiasmo.

Indecisão: presente na pessoa que não consegue resolver, e acaba

deixando to nas mãos de outras pessoas.

Dúvida: presente em pessoas que dão muitas desculpas a seus próprios

fracassos e tem o costume de criticar o sucesso de outras pessoas.

Ansiedade: presente em pessoas que encontram defeitos nos outros, gasta

mais do que ganha, não cuida da própria aparência, faz uso de substâncias
entorpecentes, é insegura e desequilibrada.

Excesso de precaução: aparece como pessimismo em todas situações, vê

somente o lado negativo das coisas. Fica esperando o momento certo de
entrar em ação mas nunca o faz.

Hábito de deixar tudo pra depois: esse costuma ser a soma da dúvida, do
excesso de precaução e da ansiedade. A pessoa não se valoriza e possui

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autoconfiança baixa, de forma que vai colocando outras prioridades que não
a levam a nada na frente. Geralmente convive com pessoas que tem
atitudes semelhantes.

MEDO DE CRÍTICAS

Não se pode confirmar com certeza a origem do medo de críticas.

O que posso falar aqui é que esse medo é causador da ida de muitos
sonhos para o cemitério. Pois muitas pessoas deixam de tentar algo novo,
deixam de fazer alguma coisa que amam e que poderiam mudar
completamente a vida delas, por causa do medo do que os outros vão
pensar, ou seja, o medo de críticas.

Essa ideia está ligada a sua capacidade de gostar mais de si mesmo, de

confiar mais em si mesmo e com isso, não importar o que os outros vão
pensar.
Apesar de termos que dar importância a opinião dos outros sim, pois
vivemos em uma sociedade e não isolados em uma ilha. O que não
podemos deixar é que a opinião de “outros qualquer” possam nos limitar e
nos impedir de ir atrás de metas, objetivos e sonhos.

A crítica planta no coração do homem ressentimento e medo, mas nunca

amor e afeto.
Por isso, cuidado pra esse medo não te paralisar e não menos importante,
você fazer isso com outras pessoas. Pense bem antes de criticar. Saiba se a
pessoa deseja saber sua opinião e caso sua opinião for negativa, verifique
novamente para ter certeza antes de entregá-la. Pois quase sempre a
pessoa não vai querer saber de verdade.

Assim como o medo da pobreza, o medo das criticas possui alguns

sintomas. Segue aqui alguns…

Constrangimento: acontece geralmente com a pessoa demonstrando

nervosismo, timidez extrema, dificuldade de fixar o olhar e desajeito de
mãos e pernas.

Desequilíbrio: leva a pessoa a ficar com voz fraca, a ter lapsos de memória
e a ter má postura corporal.

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Fraqueza de personalidade: concorda com a opinião de outras pessoas

sempre, não tem firmeza nas decisões e tem muita dificuldade de expressar
suas próprias opiniões.

Complexo de inferioridade: geralmente usa de fingir ser superior para

esconder seu complexo de inferioridade. Imita pessoas que gostaria de ser e
faz uso de palavras não comuns que nem mesmo ele conhece, muitas
vezes.

Extravagância: gasta mais do que ganha; ostentação.

Falta de iniciativa: a pessoa sem iniciativa perde muitas oportunidades que

poderiam dar um crescimento pra ela. Munida de baixa autoconfiança e
indecisão, costuma ser falsa em palavras e atitudes.

Falta de ambição: demonstra-se pela dificuldade de tomar decisões,

letargia, sofre influências de outras pessoas com muita facilidade, costuma
abandonar projetos e tarefas no primeiro empecilho que tem, não se
responsabiliza por nada e não assume erros.

MEDO DE DOENÇAS

Por ter trabalhado em hospitais por 8 anos da minha vida, pude lidar de
perto com esse medo. Ainda mais quando se trata das Unidades de
Tratamento Intensivo, as famosas UTI`s dos hospitais. Uma vez que a chave
para a entrada das pessoas que estão nesses locais é a doença.

A grande questão que eu vejo da doença em si e apenas o medo de tê-la,

qualquer que seja, está muito ligado a o que nossa mente tem como
referência e como lidamos com isso.

Foram feitos alguns estudos que mostraram que pessoas que procuram
médicos com frequência na maioria das vezes não tem nada, e não que elas
saibam disso, mas outros fatores que geram transtorno emocional e ou
mental para essa pessoa, leva a somatização ou psico-somatização de
alguma doença “imaginária”.

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Umas das coisas que faz com que algumas pessoas ficam doentes mais
que outras, está onde elas direcionam seu foco. Pois se uma pessoa fica
buscando informações em televisão principalmente sobre doenças, e ela faz
ma ligação emocional com aquilo, ou seja, doença se torna seu foco. O
cérebro dessa pessoa, através do sistema reticular ativador ascendente
(SARA) dela, faz com ela perceba mais doenças, tanto nela quanto nos
outros. E isso acaba virando um ciclo.

Uma pequena diferença tem pra pessoas que trabalham em hospital. Pois
automaticamente elas aprendem a lidar melhor com a doença. Mas caso a
mesma tenha uma mente direcionada para a doença, para ficar doente, isso
com certeza vai acontecer frequentemente.

O topo da lista da razões para o medo da doença, encontram-se o

desapontamento na profissão ou nos relacionamentos amorosos. Casos de
pessoas que foram decepcionadas por parceiros ou algo que esperava
muito em relação a sua vida profissional não aconteceu, fazem com que o
estresse psicológico levem essas pessoas a procurarem médicos e hospitais
e de se sentirem doentes.

Sintomas do medo da doença…

Autossugestão: a pessoa fala muito sobre doenças, cirurgias, acidentes,

ou qualquer outra coisa negativa. Ela experimenta tudo quanto é remédio e
tratamentos, tanto convencionais, quanto caseiros; tende a fazer dietas e
praticar atividade física sem orientações médicas.

Hipocondria: termo médico para doenças imaginárias. A pessoa tem o

hábito de ficar falando e pensando sobre doenças, de forma que a leve a
uma crise nervosa. Sua origem é totalmente do pensamento negativo e não
há cura, exceto pelo pensamento positivo.

Suscetibilidade: o próprio medo de doença faz com que pessoa se torne

mais suscetível, uma vez que seu foco é isso, logo seu sistema imunológico
se adequa a cena. Geralmente, fica preparada pra doença, fala sobre a
morte e compra sepulturas e espaço no cemitério para seu enterro.

Papel de vítima: esse já é o tipo de pessoa que usa da doença para fugir
do trabalho e/ou para ganhar simpatia das pessoas. Nesse caso, a ideia da
doença é somente para encobrir preguiça e/ou falta de ambição.

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Excesso: tem o hábito de usar drogas e/ou álcool para se livrar de dores e
tem interesse aumentado por anúncios de remédios.

MEDO DE PERDER O AMOR DE ALGUÉM

Provavelmente, esse é o medo mais doloroso e que faz mais estragos na

pessoa. Segundo Napoleon Hill, esse medo está ligado ao hábito da
poligamia, quando o homem costumava roubar ou cortejar as mulheres dos
outros.

Alguns sintomas desse medo são:

Ciúme: que é um estado emocional complexo envolvendo um sentimento

penoso provocado em relação a uma pessoa de que se pretende o amor
exclusivo.

Repreensão: a pessoa tem o habito de repreender outras por motivos

insignificantes, ou seja, sem qualquer razão.

Jogo: a pessoa tem o hábito de participar de jogos, apostas ou até mesmo

roubar e enganar pessoas, acreditando que possa comprar o amor de
alguém. Tem também o hábito de gastar mais do que ganha, geralmente por
gastos com a pessoa a qual tem medo de perder o amor.

MEDO DA VELHICE

O medo da velhice está ligado ao medo da doença e o medo da probreza.

Visto que nosso inconsciente é abarrotado de informações, não
necessariamente verdadeiras, que a medida que a idade avança você fica
cada vez mais doente e dependente fisicamente de outras pessoas.

A grande questão é que não precisa ser assim. Existem várias pessoas que
ficam idosas e não ficam sofrendo com doenças frequentes e dependência
física de outras pessoas. Só que a grande maioria das pessoas pensam

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dessa forma e já entram no jogo motivada inconscientemente a se entregar

porque sua crenças (limitantes por sinal) os levam a fazer isso.

A outra associação que faz frequentemente também é com a probreza. Isso

é passado por anos pra nós, com o objetivo que sejamos dominados pelo
medo. A ideia de perder tudo, a ideia do asilo, a ideia do ficar sozinho no
final, são imposições que muitas vezes não precisam ser verdadeiras mas
que a crença nesse tipo de coisa nos faz tomar determinadas atitudes que
as tornam verdadeiras.

Alguns sintomas podem ser notados em pessoas que temem a velhice.

Diminuição do ritmo: geralmente em torno de 40 anos a pessoa começa a

diminuir o ritmo de trabalho e se justifica com a idade. Provavelmente ela
não saiba que a fase mais produtiva, tanto mental quanto espiritual do
indivíduo é entre os 40 e 60 anos de idade.

Não toma iniciativa: normalmente tem vontades de fazer coisas novas e

diferentes mas não toma iniciativa por achar que já está velho pra isso.

Vestuário: tende a ter preferencia por roupas e acessórios de estilo jovem e

usa expressões e vocabulários típicos dos jovens.

MEDO DA MORTE

Dizem que o medo da morte só não é maior do que o medo de falar em

público. Pesquisas a parte, o medo da morte é muito ligado a pessoas que
têm um certo grau de fanatismo religioso. Pois pessoas que normalmente
não são ligadas à religião não trazem essa ideia de morte tão pessimista.

Hoje em dia, esse é um medo menos frequente, pois ciências como

Biologia, Astronomia, Geologia e outras similares diminuíram os medos que
séculos atrás assombravam os seres humanos.

A grande questão é que todos iremos morrer. Independente de sua religião,

saber disso, e saber que nada pode ser feito, já deveria aliviar o peso desse
medo da morte na sua vida.

Assim como os outros medos, esse também tem seus sintomas.

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Pensa frequentemente na morte: a pessoa geralmente nesse caso não

tem muita ocupação produtiva, e fica pensando na morte ao invés de
aproveitar a vida ao máximo.

Idosos: mais comum em idosos, mas pode acontecer em pessoas jovens

também.

A melhor forma de lidar com esse medo é ter um desejo de realização

grandioso dentro de si e principalmente se essa realização estiver ligada a
ajudar a outras pessoas.

CONCLUSÃO

Esses são os seis principais medos que marcam presença em nossa vida. E
se você não souber lidar com eles, chances são que terá uma vida
medíocre. Pois os medos, apesar de serem emoções essenciais para nossa
sobrevivência, têm o poder de nos paralisar na busca do novo, do
enfrentamento e consequentemente em nossa melhora contínua.

EXERCÍCIOS

Um exercício que tenho usado e que funciona bastante pra vencer a

maioria desses medos que nos paralisam é o seguinte:

1- Pra todo sucesso e vitória que você tiver em sua vida, você vai
comemorar da seguinte forma: feche os punhos e faça um gesto de vitória
ao mesmo tempo que grita ou fala em voz alta….Yes!!!!

(coloquei em inglês porque comigo funcionou melhor, mas pode tentar a

palavra “Sim!!!”)

Faça repetidas vezes todas as vezes que algo bom acontecer, algo que faça
você se sentir confiante naquele momento.

2- Uma vez ancorado o gesto e o grito da vitória, comece a utilizá-lo em

situações que vier o medo. Pois seu cérebro vai lembrar dos momentos de

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sucesso e muda seu estado mental. Parece mágica, mas funciona. Talvez
seja mágica…rs.

Faça esse exercício e experimente o que acontece. Vale a pena!

Espero que esse material tenha te ajudado e que nenhum medo possa mais
te impedir de crescer em sua vida.

“Acredite em Você, pois Você pode mais”

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