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Fotografia e Telefonia O Vale do Paranapanema

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Fotografia e Telefonia
O Vale do Paranapanema
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Fotografia e Telefonia
O Vale do Paranapanema
apresentação Contribuir para o desenvolvimento da sociedade As cerca de 150 fotos da publicação mostram a
brasileira é um dos objetivos do Grupo Telefônica expansão da telefonia por regiões quase despovoadas,
desde o início de suas atividades no país, em 1998. entre o final do século XIX e meados do século XX.
Para tal, a Fundação Telefônica, instituição Através desses cinco volumes, é possível compreender
responsável pelo investimento social do grupo, como foi organizado o negócio das telecomunicações
mantém programas voltados à promoção de desde os primeiros anos da República; saber como
melhorias na educação e à defesa dos direitos das ocorria a articulação entre as companhias telefônicas e
crianças e adolescentes, sobretudo com a aplicação as autoridades das cidades mais pujantes do interior;
das tecnologias voltadas para a comunicação e constatar como a telefonia seguiu o caminho aberto
e a informação. pela estrada de ferro e, posteriormente, se compôs
com as estradas de rodagem.
Por meio de seu programa Arte e Tecnologia, a
Fundação também se dedica a formas efetivas de Fica também evidente como a tecnologia modificaria
resgate e conservação da história das gradualmente o cotidiano e a cena urbana,
telecomunicações no país, procurando difundir encurtando distâncias, aproximando pessoas,
aspectos da formação social brasileira e de seus favorecendo o comércio e a prestação de serviços e
costumes, assim como os fatos mais marcantes. entrelaçando centenas de cidades.

A produção do livro “Fotografia e Telefonia” é fruto de O apoio da Lei Federal de Incentivo à Cultura foi
um grande trabalho de pesquisa histórica junto ao fundamental para viabilizar esse conjunto de livros que
acervo de telecomunicações da Telefônica, gerido oferecemos como contribuição à memória nacional.
pela Fundação. Composta por uma caixa com cinco
volumes, a obra apresenta fotos e fatos que Esperamos que você aproveite a leitura e saboreie
marcaram o desenvolvimento social de diferentes esse mergulho histórico!
regiões do estado.
Antonio Carlos Valente presidente do grupo telefônica no brasil
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santa rosa - SP, 1922

A telefonia mudou a paisagem


das pequenas cidades | Bebedouro, 1910
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A Rede Bragantina era uma potência
na década de 1910 | Cravinhos, 1916

fragmento de
A Caixa de Vozes por Ignácio de Loyola Brandão

Buscando o médico em casa

Aqui há muito de usos e costumes de algumas épocas.


Mudanças radicais em curto espaço de tempo. Os
médicos tinham telefone, mas a maioria da população
não. Assim, para chamar o médico ou marcar consulta,
era preciso alguém ir até o consultório, bater palmas,
entrar e marcar. Médicos só visitavam pacientes se a
família mandasse à casa deles um carro de aluguel, ou
seja, um táxi. Vizinho à nossa casa havia um telefone na
casa do Carlos Malkomes, chefão da Companhia Paulista
de Força e Luz. O homem precisava, pois controlava a
energia da região. Somente em casos excepcionais os
Malkomes permitiam o uso, afinal o aparelho pertencia
à empresa. Mesmo assim, em emergências cediam.
Eram vistos como pessoas excepcionais no bairro.
Nós, uma família de ferroviários, tínhamos uma
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vantagem: o uso da estrada de ferro. Claro que muito não precisava girar manivela e chamar telefonista, era
camuflado, pois era proibido. Tratava-se da utilização aparelho de disco, discava e pronto. Aquelas cenas de
dos meios de comunicação da ferrovia, principalmente adolescentes deitadas no sofá – e como eram incríveis
o telefone interestações. Mandava-se recados, pedia-se os sofás americanos (mais tarde, a Sears vendeu no
para chamar a pessoa, a estação, falava-se de graça. Brasil) – falando horas ao telefone indicavam que havia
Evidente que havia cumplicidade, os ferroviários eram uma civilização tecnologicamente superior.
solidários entre si, porque as empresas eram tirânicas,
severas, suspendiam, multavam, quando não demitiam. Daí acreditarmos no seriado do Flash Gordon quando
mostrava telefones e telas com imagens. Aquele era
Nas nossas cabeças, quando assistíamos a filmes o futuro, outro planeta! Um dia a Terra seria outro
americanos, e só havia cinema americano, instalava-se planeta. Nunca imaginávamos que as coisas a partir de
a perplexidade. Nos filmes todo mundo tinha telefone, certa época, os anos 1970, avançariam tão velozmente.

A estação telefônica, sinal de progresso

das cidades | Mococa, 1916


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Ribeirão Preto reivindicava comunicação fácil e rápida, 1916

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A estação da Bragantina em Guaratinguetá, 1916
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Rio Claro: a telefonia
chegou cedo à cidade, 1916

Estação Ferroviária de Guaratinguetá: trens e telefones, signos de modernidade, 1919


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Vista de diversos trabalhos da
Companhia em Araraquara, SP, 1916

A CTB chegou a Araraquara em 1915.


Aqui, a central em 1916.

Pirajuhy
Pirajuhy, 12 – Consta com bons fundamentos que a Empresa Telephonica desta cidade, no intuito de por Pirajuhy
em communicação directa com todos os bairros e villas do município, extenderá brevemente uma linha até ao
próspero povoado da Corredeira.
A julgar pela boa vontade que os empresários J. Mario e Comp. têm de servir o público, é de suppor que tal consta se
torne em realidade.
correio paulistano. são paulo, 13 DE maio DE 1916, p. 4 | telegrammas
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Estação de Santos, 1916:
pioneirismo na telefonia pública

Em torno do Paranapanema

O centro-sul de São Paulo é um dos eixos de comunicação deste estado com o Paraná –
o outro é a região oeste. O centro, “coração de São Paulo”, em especial, constituiu outro
vínculo importante, também a oeste, com o Mato Grosso. Vários fatores favorecem
essa comunicação. Primeiro, o rio Paranapanema, que nasce em Capão Bonito, no sul
de São Paulo, e desemboca no rio Paraná, contribuindo para o intercâmbio entre os
três estados. Segundo, a região é igualmente cortada pelo Tietê, cuja foz é o mesmo rio
Paraná.

Em seguida, a Estrada de Ferro Sorocabana, criada em 1870 para movimentar o


comércio de algodão e de café, que inicialmente rumava a oeste e, mais tarde, em
1904, quando incorporada à Brazil Railway Company, passou a integrar uma rede que
promovia a ligação entre as regiões sudeste e sul. Por sua vez, as estradas de rodagem
ampliaram a comunicação das cidades do sul do estado nas primeiras décadas do
século 20, agilizando a expansão de outros melhoramentos como as linhas telefônicas.

A telefonia chegou a esta região ainda no século 19, mas em poucas cidades. Em Jaú, a
“capital da terra roxa”, por exemplo, a firma J. Corrêa & Cia começou a operar o serviço
em 15 de setembro de 1897, com apenas 13 assinantes. Em Sorocaba, somente
em 1910 começaram a funcionar os primeiros telefones, sob a administração da
Companhia Telefônica Bragantina. Nesse mesmo ano, Abel Cunha, sócio da Companhia
Telefônica Campineira, percorria o sul do estado para negociar a extensão da linha da
empresa por cidades como Ribeirão Branco e Apiaí.
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Estação telefônica de Sorocaba antes da Torre de distribuição de circuitos | Sorocaba, 1919
remodelação, 1919
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É de se imaginar o que significava naquela época a chegada deste serviço a essa parte
do estado, naquele período. Quase despovoadas no início do século 20, as cidades
sofriam com a precariedade dos serviços públicos e a distância em relação aos centros
mais desenvolvidos. Em 9 de abril de 1910, o Correio Paulistano noticiava uma epidemia
de tifo em localidades de Faxina (atual município de Itapeva) e a dificuldade de
comunicação com a presidência do Estado para providenciar o socorro às vítimas.
Havia quatro dias que o vereador Álvaro Queiroz mandara um telegrama ao vice-
presidente do Estado, coronel Fernando Prestes, sem obter resposta até aquela data.
Não por coincidência, em suas andanças pelo sul, o empresário Abel Cunha também
foi a Faxina negociar com a municipalidade a instalação de um ramal telefônico, uma
demanda de primeira ordem, como se podia perceber.

Em 1916, o Correio referia-se à empresa Samarco e Irmão como proprietária de uma


das redes telefônicas atuantes em Itapetininga. Os irmãos industriais, que eram donos
da fábrica de farinha de milho da cidade, construíram naquele ano uma linha até Capão
Bonito do Paranapanema, com ligação de 30 quilômetros, passando pelo distrito de
Gramadinho. A empresa também atendia à cidade de Sarapuí (região Sorocaba-Jundiaí).

Quando, a partir de 1915, a Companhia Telefônica Brasileira (CTB) fez uma série de
incorporações de empresas no interior do estado, as cidades do centro-sul passaram
a ter seus serviços remodelados ou atualizados. Tal como acontecia em outras regiões,
esse eixo ressentia-se da precariedade das ligações telefônicas devido à falta de
investimento em tecnologia por parte da maioria das concessionárias, sobretudo as
de pequeno porte.

O prédio da central de São João da Bocaina,


atual Bocaina, 1921
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Na década de 1920, a CTB seguia o curso das estradas de rodagem para substituir
centrais de magneto por baterias centrais, melhorar os métodos de transmissão dos
interurbanos ou construir novos prédios para as estações. Como ocorreu em Sorocaba
em 1928 e Bauru em 1929, que receberam baterias centrais, figurando entre as poucas
cidades do estado a possuir tal sistema. Ou como em Jaú, que recebeu o desejado
sistema automático em 1930. Nesse mesmo ano, o serviço de Sorocaba foi novamente
melhorado com a instalação de um novo circuito de interurbano, recuperando ramais
que estavam abandonados em várias cidades, e a introdução do “rapidíssimo CLR”, como
registrou a Sino Azul sobre o método que tornava as ligações mais ágeis.

Essas modificações na tecnologia telefônica faziam diferença não apenas na qualidade


da transmissão, mas no visual das cidades. Postes, cabos e fios ficavam mais ordenados
em ruas e estradas, dentro da perspectiva de progresso como sinônimo de higienização
e regulação da paisagem urbana. Segundo A. Fonseca, chefe de Distrito do Tráfego de
Sorocaba, com a substituição dos velhos ramais de tronco da cidade,

vêem-se hoje, ao longo das excelentes rodovias que cortam aquela região, intermináveis
fileiras dos novos ramais, com postes pesados, possantes, linhas todas de cobre,
transposições exatas, cuja construção obedeceu a mais rigorosa e moderna técnica e
que são, na sua solidez e eficiência, para a nossa engenharia um padrão e para o futuro
das comunicações telefônicas, [...] uma garantia.

A instalação de cabos na rua principal


de São Roque, 1927
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O mesmo se deu em Tatuí (região de Itapetininga), também em 1930, com a remodela-
ção do sistema, de magneto para bateria central. A cidade, servida pela Sorocabana e
descrita na Sino Azul como sendo de “ruas largas, compridas, direitas, otimamente ape-
dregulhadas e asseadas, lindas praças e moderna avenida”, precisava de uma telefonia à
altura, portanto.

Assim, entre outros melhoramentos, foram substituídas as linhas simples, aéreas, por
circuitos metálicos de cabos aéreos, e muitos dos antigos postes de trilho e madeira
foram substituídos por postes tubulares, remodelação esta que veio emprestar à cidade
um novo e moderno aspecto, mais condizente com o seu progresso.

A inauguração dos edifícios, dos sistemas, das melhorias, enfim, era oportunidade para
homenagens e festas. Quando Agudos (região de Bauru) recebeu seu novo sistema de
interurbano, em 1930, houve uma série de festejos promovidos pela municipalidade e pela
companhia. Depois do ato solene da inauguração, marcado pela ligação feita por autoridades
presentes para a capital, houve uma “passeata de regozijo”, acompanhada de banda de músi-
ca, pelas principais ruas da cidade. Depois, no salão nobre do Teatro São Pedro, a companhia
ofereceu um baile à sociedade agudense. “As contradanças prolongaram-se animadíssimas
até alta madrugada do dia seguinte”, registrou a Sino Azul.

A importância da telefonia ficava ainda mais evidente em momentos nada festivos, como
as calamidades públicas, porém decisivos para se testar a eficiência do sistema. Foi assim
em janeiro de 1929, quando várias cidades do interior do estado ficaram isoladas o mês
inteiro devido a tempestades. No centro-sul, além do prejuízo às lavouras de café, as chuvas
interditaram pontes, estradas de ferro e rodovias.

A antiga estação de Campinas,


desativada em 1930
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A antiga linha de assinantes
e entrada da torre de Campinas, 1930

Itapetininga (Do correspondente, em 3) - Na tarde de 30 de abril, com


direcção de sul a norte, passou por esta cidade durante mais ou menos
uma hora, uma enorme nuvem de gafanhotos. A sua passagem foi a
pequena altura, tendo cahido grande quantidade sobre as ruas e praças,
pousando outros nos fios telephonicos, da força eléctrica e arvoredos.
Esses terríveis insectos, segundo consta-nos, vieram do Gramadinho,
deste município, e representam o producto da nuvem que ali permaneceu
por muito tempo e que grande damno fez á lavoura daquelle bairro.
– Os srs. Samarco e Irmão, operosos industriaes e proprietários de uma
das rêdes telephonicas desta cidade, estão construindo uma linha até
Capão Bonito do Paranapanema, havendo já ligação até Gramadinho,
numa distância de 24 kilômetros.
Sarapuhy (Do correspondente, em 5) – A serviço da Companhia
Telephonica, que liga esta cidade á se Itapetininga, hontem, aqui esteve
o proprietário da mesma, sr. Affonso Samarco.

correio paulistano. são paulo, 8 DE maio DE 1916, p. 2 | mala do interior


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Cabos aéreos em 1930:
a telefonia em Campinas em nova fase nos anos 20

Praticamente tudo parou, menos os serviços telefônicos. Ou, como dizia um articulista
da Sino Azul:

Todos os serviços públicos podem sofrer deficiência nestas ocasiões, o telefônico, não.
Os bondes podem parar por falta de corrente elétrica; os autos podem ser poucos para
atender àqueles que querem alcançar a casa distante de qualquer modo; os ônibus podem
ficar detidos em ruas onde a enchente não os deixa atravessar – mas o serviço telefônico
deve se manter imperturbável, sempre pronto e rápido, resistindo à fúria dos elementos.

Para enfrentar essas situações, era montada uma força-tarefa composta por técnicos,
telefonistas e os gerentes das centrais. Assim se deu em Sorocaba: a cidade, totalmente
isolada, dependeu da CTB e do Telégrafo Nacional para suas comunicações de emergência e
auxílio às vítimas. Como testemunhou A. Grellet, chefe de Divisão do Tráfego de São Paulo:

Enquanto turmas de telefonistas mantinham a comunicação ininterrupta revezando-se,


grupos de empregados e operários acudiam aos pontos onde a rede sofrera danos,
a fim de os reparar, erguendo postes derrubados pelas enchentes e restaurando as
linhas arrebentadas.
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NAZARETH
Melhoramentos locaes | Festas das aves | Outras notas

Nazareth, 1 – Muito em breve serão iniciados os trabalhos para ligação telephonica desta cidade, e da
vizinha localidade de Perdões, ao centro telephonico de Atibaia, em communicação com essa capital e
demais cidades do Estado.
Para a execução desse melhoramento, de incalculáveis vantagens para o nosso munícipio, obrigou-se
a Câmara Municipal desta cidade, em accôrdo que, por intermédio do seu digno e operoso prefeito, sr.
coronel Francisco Antonio Deresa, acaba de firmar com a Companhia Telephonica Bragantina, a fazer a
construcção da respectiva linha desta cidade á estação do Guaxinduva, no ramal de Piracaia, passando
pela povoação de Perdões, onde, como nesta cidade, será estabelecido um posto telephonico.
A ligação de Guaxinduva ao centro telephonico de Atibaia será por conta da Bragantina.
correio paulistano. são paulo, 3 de abr.il de1916, p. 4 | telegrammas

Construção da estação telefônica


de Santo André, 1930
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Nova linha interurbana entrando
em São José do Rio Pardo

Outro articulista observou:

Ninguém se lembra que a própria estação telefônica, em virtude do temporal, pode estar
desfalcada do pessoal que aquela hora a chuva não deixa locomover-se em demanda do
serviço. Ninguém percebe que telefonistas que já tiveram seu dia de trabalho têm que
dobrar o serviço para suprir a falta daquelas que não puderam comparecer.

Naquele ano, a companhia foi alvo de uma manifestação pública de agradecimento


da prefeitura municipal e de elogios da imprensa. Certamente não seriam os últimos
temporais a enfrentar nem os últimos regozijos a experimentar. O tempo era imperativo
e impunha novos desafios não apenas no centro-sul, mas onde houvesse o chamado
público.

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Estação Brás Cubas em Santos,
1934
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Prédio da central de serviços de Cesário Lange, 1937

Central telefônica em Santa Eudóxia, 1938


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A capital d’Oeste e o seu progresso - uma reserva para o futuro
Camillo de MATTOS (Advogado e lavrador, ex-prefeito de Ribeirão Preto)

[...] RIBEIRÃO PRETO, cidade moderna, edificada com carinho e administrada com dedicação,
teve a ventura de se dotar de quasi todos os melhoramentos modernos: calçamento,
galerias de águas pluviaes, lindas praças, óptimas estradas, magníficos edifícios – sem
contarmos água, luz eléctrica e telephone – nos tempos anteriores á crise actual. Entendiam
muito bem os seus administradores que as municipalidades e os Estados não são sociedades
anonymas que devem dar dividendos no fim do anno. Os dividendos são o conforto, a
hygiene, o progresso, o bem público.
diário de são paulo. são paulo, 27 DE dezEMBRO DE 1932, p. 6 | ribeirão preto industrial

Estação telefônica de Barra Bonita, 1938


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Trecho em Pirassununga
da linha Limeira-Ribeirão Preto, 1938
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Prédio da central de Guariba, 1942

A telefônica de Glicério, 1942

Estação telefônica de Ibitinga, 1942

A central de Itatiba, 1942


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A central telefônica de Itapetininga,
1950

Outro aspecto da central


de São João da Bocaina A telefônica de Guaratinguetá
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São José dos Campos: postes, fios e cabos compõem o cenário urbano
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A central de São João
da Boa Vista

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PRESENTACIÓN y las autoridades de las ciudades más casa había un teléfono en la casa de Carlos
Contribuir al desarrollo de la sociedad florecientes del interior o comprobar que el Malkomes, jefe de la Companhia Paulista
brasileña es uno de los objetivos del Grupo teléfono siguió la vía abierta por el ferrocarril de Força y Luz. El hombre lo necesitaba,
Telefónica desde 1998, cuando inició y, más tarde, a lo largo de las carreteras. pues controlaba la energía de la región.
sus actividades en el país. Una forma de Solamente en casos excepcionales los
lograr este objetivo es mediante la acción Es una oportunidad para observar el modo Malkomes permitían su uso, pues, el aparato
de la Fundación Telefónica, institución en que la tecnología iba gradualmente le pertenecía a la empresa. Sin embargo, en
responsable de la inversión social del Grupo, modificando la vida cotidiana y la escena emergencias lo cedían. Eran vistos como
cuyos programas tienen por objeto promover urbana, acortando las distancias y acercando personas excepcionales en el barrio.
mejoras en la educación y defender los a la gente, o incluso, facilitando el comercio
derechos de los niños y adolescentes, sobre y la prestación de servicios y entrelazando Nosotros, una familia de ferroviarios,
todo con la aplicación de tecnologías de cientos de ciudades. teníamos una ventaja: el uso de la ferrovía.
comunicación e información. Claro que muyo camuflado, pues era
Nos enorgullece presentar este conjunto de prohibido. Se trataba de la utilización de
A través de su programa Arte y Tecnología, libros como una contribución a la memoria los medios de comunicación de la ferrovía,
la Fundación también se ocupa de formas nacional, para lo cual contamos con el apoyo principalmente el teléfono interestaciones.
efectivas de rescatar y preservar la historia de la Ley para el Fomento de la Cultura, Se mandaban recados, se pedía para llamar
de las telecomunicaciones en el país, y al que dejamos constancia de nuestro a la persona, a la estación, se hablaba

versión en español busca divulgar aspectos de la formación de


la sociedad brasileña, sus costumbres y los
acontecimientos más notables.
agradecimiento.

Esperamos que disfrute de la lectura y se


gratis. Evidente que había complicidad,
los ferroviarios eran solidarios entre sí,
porque las empresas eran tiránicas, severas,
complazca con esta inmersión histórica. suspendían, multaban, cuando no demitían.
La publicación del libro «Fotografia e
Telefonia no Interior de São Paulo» es el Antonio Carlos Valente En nuestras cabezas, cuando veíamos
resultado de un gran trabajo de investigación Presidente del Grupo Telefónica en Brasil películas norteamericanas, y solamente
histórica del fondo de telecomunicaciones había cine norteamericano, se instalaba la
de Telefónica, cuya gestión está a cargo de la perplejidad. En las películas todos tenían
Fundación. Presentar y valorizar las fotos y Extracto de teléfono, no era necesario girar manivela y
los hechos que marcaron el desarrollo social A Caixa de Vozes llamar a la telefonista, era aparato de disco,
de las diferentes regiones del estado es uno Ignácio de Loyola Brandão se marcaba y listo. Aquellas escenas de
de los objetivos de los cinco volúmenes que adolescentes acostadas en el sofá – y como
integran esta caja. Buscando al médico en casa eran increíbles los sofás norteamericanos (más
Aquí hay mucho de usos y costumbres de tarde, Sears los vendió en Brasil) – hablando
Hay alrededor de 150 fotografías que algunas épocas. Cambios radicales en corto horas por teléfono indicaban que había una
muestran la expansión de la telefonía en espacio de tiempo. Los médicos tenían civilización tecnológicamente superior. Por ello
regiones casi despobladas, entre fines del teléfono, pero la mayoría de la población creíamos en el seriado de Flash Gordon cuando
siglo XIX y mediados del siglo XX. A través de no. Por ello, para llamar al médico o marcar mostraba teléfonos y pantallas con imágenes.
estos cinco volúmenes, es posible entender consulta, era necesario que alguien fuera ¡Aquél era el futuro, otro planeta! Un día la
la forma en que se organizó el negocio de al consultorio, golpeara, entrara y marcara. Tierra sería otro planeta. Nunca imaginábamos
las telecomunicaciones desde los primeros Médicos solamente visitaban pacientes si que las cosas a partir de cierta época, los años
años de la República; ver como se daba la la familia le mandara a la casa un auto de 1970, avanzarían tan velozmente.
articulación entre las compañías telefónicas alquiler, es decir, un taxi. Vecino a nuestra
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Alrededor del Paranapanema Es posible imaginar qué significaba en falta de inversión en tecnología por parte en su solidez y eficiencia, para nuestra como las calamidades públicas, sin embargo, Otro articulista observó:
El centro-sur de São Paulo é uno de los esa época la llegada de este servicio a de la mayoría de las concesionarias, ingeniería un estándar y para el futuro de las decisivos para probar la eficiencia del Nadie se recuerda que la propia estación
ejes de comunicación de este estado esa parte del estado. Casi despobladas al principalmente las pequeñas. comunicaciones telefónicas, [...] una garantía. sistema. Fue así en enero de 1929, cuando telefónica, en virtud del temporal, puede estar
con Paraná – el otro es la región oeste. El inicio del siglo 20, las ciudades sufrían con varias ciudades del interior del estado se desfalcada del personal que en ese momento
centro, “corazón de São Paulo”, en especial, la precariedad de los servicios públicos y En la década de 1920, CTB seguía el curso Lo mismo ocurrió en Tatuí (región de quedaron aisladas el mes completo a causa la lluvia no deja que locomoverse en demanda
constituye otro vínculo importante, también la distancia en relación a los centros más de las carreteras para sustituir centrales de Itapetininga), también en 1930, con la de tormentas. En el centro-sur, además del del servicio. Nadie percibe que telefonistas
a oeste, con Mato Grosso. Varios factores desarrollados. El 9 de abril de 1910, el Correio magneto por baterías centrales, mejorar los remodelación del sistema, de magneto perjuicio a las plantaciones de café, las lluvias que ya tuvieron su día de trabajo tienen que
favorecen esa comunicación. Primero, el río Paulistano noticiaba una epidemia de tifus métodos de transmisión de los interurbanos a batería central. La ciudad, servida por bloquearon puentes, ferrovías y carreteras. trabajar en jornada doble para suplir la falta de
Paranapanema, que nasce en Capão Bonito, en localidades de Faxina (actual municipio de o construir nuevos edificios para las Sorocabana y descrita en Sino Azul como Prácticamente todo se paró, menos los aquellas que no pudieron comparecer.
en el sur de São Paulo y desemboca en el río Itapeva) y la dificultad de comunicación con estaciones. Como ocurrió en Sorocaba en siendo de “calles anchas, largas, derechas, servicios telefónicos. O, como decía un
Paraná, contribuyendo para el intercambio la presidencia del Estado para providenciar 1928 y en Bauru en 1929, que recibieron excelentemente adosadas y limpias, lindas articulista de Sino Azul: Ese año, la compañía fue recibió una
entre los tres estados. Segundo, la región el socorro a las víctimas. Hacía cuatro baterías centrales, figurando entre las pocas plazas y moderna avenida”, necesitaba una manifestación pública de agradecimiento
es igualmente cortada por el Tietê, cuya días que el concejal Álvaro Queiroz había ciudades del estado que tenían ese sistema. telefonía a su altura, por lo tanto. Todos os servicios públicos pueden sufrir de la municipalidad y elogios de la prensa.
desembocadura es el mismo rio Paraná. mandado un telegrama al vicepresidente O como en Jaú, que recibió el deseado deficiencia en estas ocasiones, el telefónico, Seguramente no serían los últimos temporales
del Estado, coronel Fernando Prestes, sin sistema automático en 1930. Ese mismo De esa forma, entre otras mejoras, se no. Los tranvía pueden parar por falta de por enfrentar ni los últimos regocijos por
A continuación, la Estrada de Ferro obtener respuesta hasta esa fecha. No por año, el servicio de Sorocaba fue nuevamente sustituyeron las líneas simples, aéreas, corriente eléctrica; los autos pueden ser experimentar. El tiempo era imperativo e
Sorocabana, creada en 1870 para mover coincidencia, en sus andanzas por el sur, el mejorado con la instalación de un nuevo por circuitos metálicos de cables aéreos pucos para atenderá aquellos que llegar imponía nuevos desafíos no solo en el centro-
el comercio de algodón y de café, que empresario Abel Cunha fue también a Faxina circuito de interurbano, recuperando ramales y muchos de los antiguos postes de riel y a su casa distante de cualquier forma; los sur, sino donde hubiera el llamado público.
inicialmente rumbeaba a oeste y, más a negociar con la municipalidad la instalación que estaban abandonados en varias ciudades madera se sustituyeron por postes tubulares, ómnibus pueden quedarse detenidos en
tarde, en 1904, cuando incorporada a Brazil de una extensión telefónica, una demanda y con la introducción del “rapidísimo CLR”, remodelación esta que le dio a la ciudad un calles donde la inundación no los deja pasar
Railway Company, pasó a integrar una red de primer orden, como se podía percibir. como registró Sino Azul sobre el método que nuevo y moderno aspecto, más acorde con – pero el servicio telefónico debe mantenerse Pág. 17
que promovía el vínculo entre las regiones tornada más ágil las llamadas. su progreso. imperturbable, siempre listo y rápido, Pirajuí
sudeste y sur. A su vez, las carreteras En 1916, el Correio se refería a la empresa resistiendo a la furia de los elementos.
ampliaron la comunicación de las ciudades Samarco e Irmão como propietaria de Esas modificaciones en la tecnología La inauguración de los edificios, de los Pirajuí, 12 – Consta con buenos fundamentos
en el sur del estado en las primeras décadas una de las redes telefónicas actuantes en telefónica hacían eran un diferencial sistemas, de las mejoras, era una oportunidad Para enfrentar esas situaciones, se armaba que la Empresa Telefónica de esta ciudad,
del siglo 20, agilizando la expansión de otras Itapetininga. Los hermanos industriales, que no solo en la calidad de la transmisión, para homenajes y fiestas. Cuando Agudos una fuerza de trabajo formada por técnicos, con el objetivo de poner a Pirajuí en
mejoras como las líneas telefónicas. eran dueños de la fábrica de harina de maíz sino en el visual de las ciudades. Postes, (región de Bauru) recibió su nuevo sistema telefonistas y los gerentes de las centrales. comunicación directa con todos los barrios
de la ciudad, construyeron ese año una línea cables y alambres se se presentaban más de interurbano, en 1930, hubo una serie de Así es como ocurrió en Sorocaba: la ciudad, y villas del municipio, ampliará en breve una
La telefonía llegó a esta región todavía en hasta Capão Bonito do Paranapanema, con ordenados en calles y carreteras, dentro de festejos promovidos por la municipalidad y por totalmente aislada, dependió de CTB y del línea hasta el próspero poblado de Corredeira.
el siglo 19, pero a pocas ciudades. En Jaú, conexión de 30 kilómetros, pasando por el la perspectiva de progreso como sinónimo de la compañía. Después del acto solemne de la Telégrafo Nacional para sus comunicaciones
la “capital de la tierra morada”, por ejemplo, distrito de Gramadinho. La empresa atendía higienización y estandarización del paisaje inauguración, marcado por la llamada realizada de emergencia y auxilio a las víctimas. Como Considerando la buena voluntad que los
la empresa J. Corrêa & Cia empezó a operar también a la ciudad de Sarapuí (región urbano. Según A. Fonseca, jefe de Distrito de por autoridades presentes a la capital, hubo lo presenció A. Grellet, jefe de División de empresarios J. Mario e Comp tienen de servir al
el servicio el 15 de septiembre de 1897, Sorocaba-Jundiaí). Tráfico de Sorocaba, con la sustitución de los una “paseata de regocijo”, acompañada de Tráfico de São Paulo: público, se supone que eso se torne realidad.
con solamente 13 abonados. En Sorocaba, antiguos ramales de tronco de la ciudad, banda de música, por las principales calles
solamente en 1910 empezaron a funcionar Cuando, a partir de 1915, la Companhia de la ciudad. Más tarde, en el salón noble del Mientras grupos de telefonistas mantenían Correio Paulistano. São Paulo, 13 de mayo de
los primeros teléfonos, bajo la administración Telefônica Brasileira (CTB) realizó una serie Se ven hoy, a lo largo de las excelentes Teatro São Pedro, la compañía ofreció un baile la comunicación ininterrumpida, turnándose, 1916, p. 4. Telegramas
de la Companhia Telefônica Bragantina. de incorporaciones de empresas en el interior carreteras que cortan aquella región, a la sociedad de Agudos. “Las danzas siguieron grupos de empleados y obreros se dirigían a
Ese mismo año, Abel Cunha, socio de la del estado, las ciudades del centro-sur interminables hileras de los nuevos animadísimas hasta alta madrugada del día los puntos donde la red había sufrido daños, Pág. 29
Companhia Telefônica Campineira, recorría pasaron a tener sus servicios remodelados ramales, con postes pesados, poderosos, siguiente”, registró Sino Azul. con el objetivo de repararlos, levantando Itapetininga (Del corresponsal, en 3):
el sur del estado para negociar la ampliación o actualizados. De la misma forma que en líneas todas de cobre, transposiciones postes derribados por las inundaciones y
de la línea de la empresa por ciudades como otras regiones, ese eje sufría la precariedad exactas, cuya construcción obedeció la La importancia de la telefonía se tornaba aún restaurando las líneas rotas. En la tarde del 30 de abril, con dirección de
Ribeirão Branco y Apiaí. de las llamadas telefónicas debido a la más rigurosa y moderna técnica e que son, más evidente en momentos nada festivos, sur a norte, pasó por esta ciudad durante
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más o menos una hora, una enorme nube La conexión de Guaxinduva al centro Bibliografia SARAPUHY. Correio Paulistano. São Referências eletrônicas
de saltamontes. Su pasada fue a pequeña telefónico de Atibaia será por cuenta de Paulo, 8 de maio de 1916. Mala do
altura, cayendo una gran cantidad sobre las Bragantina. BRUNO, Ernani Silva. São Paulo: terra e Interior, p. 2. ESTAÇÕES FERROVIÁRIAS DO
calles t plazas, posando otros en los cables povo. Porto Alegre: Editora Globo, 1967. BRASIL. Disponível em: http://www.
telefónicos, de energía y árboles. Correio Paulistano. São Paulo, 3 de abril de ITAPETININGA. Correio Paulistano. São estacoesferroviarias.com.br/index.html.
1916, p. 4. Telegramas MASSARANI, Emanuel Von Lauenstein. Paulo, 7 de junho de 1916. Mala do Acesso em períodos diversos entre 2009
Esos terribles insectos, según nos consta, A paisagem paulistana à época do Interior, p. 2. e 2010.
vinieron de Gramadinho, de este municipio, Pág. 40 telefone: São Paulo em 1884. São Paulo:
y representan el producto de la nube que allí Ribeirão Preto industrial Telesp, 1984. SINO AZUL. Rio de Janeiro, setembro PORTAL Nosso São Paulo (municípios
permaneció por mucho tiempo y que gran daño La capital del Oeste y su progreso – de 1928. Suplemento especial sobre de São Paulo). São Paulo. Disponível em:
le causó a las plantaciones de esa localidad. una reserva para el futuro SOUKEF JUNIOR, Antonio. Trilhos e trens. Sorocaba, p. 4. http://www.nossosaopaulo.com.br/
In: CAMARGO, Ana Maria de A. (Coord.). MunicipiosDeSaoPaulo.htm. Acesso em
– Los srs. Samarco e Irmão, industriales e Camillo de MATTOS (Abogado y labrador, ex- São Paulo: uma longa história. São Paulo: GRELLET, A. Temporaes em São Paulo. períodos diversos entre 2009 e 2010.
propietarios de una de las redes telefónicas alcalde de Ribeirão Preto) CIEE, 2004, p. 146-166. (Série Nossa Sino Azul. Rio de Janeiro, fevereiro de
de esta ciudad, están construyendo una História). 1929, pp. 3-5.
línea hasta Capão Bonito do Paranapanema, [...] RIBEIRÃO PRETO, ciudad moderna,
habiendo ya conexión hasta Gramadinho, en edificada con cariño y administrada con ZOCCHI, Paulo. Rio Paranapanema da O SERVIÇO telephonico e as
una distancia de 24 kilómetros. dedicación, tuvo la ventura de dotarse de nascente à foz. Horizonte Geográfico. São tempestades. Sino Azul. Rio de Janeiro,
casi todas las mejoras modernas: veredas, Paulo, outubro de 2003. Disponível em: fevereiro de 1929, p. 10.
Correio Paulistano. São Paulo, 8 de mayo galerías de aguas pluviales, lindas plazas, http://premio reportagem.org.br/article.
de 1916, p. 2. Mala do Interior excelentes carreteras, magníficos edificios sub?docId=7902&c=Brasil&cRef=Brazil BAURU. Sino Azul. Rio de Janeiro, junho
– sin contar agua, luz eléctrica y teléfono – &year=2004&date=outubro%202003. de 1929, p. 13.
Pág. 32 en los tiempos anteriores a la crisis actual. Acessado em: 29 de março de 2010.
NAZARETH Entendían muyo bien sus administradores TATUHY: seus novos serviços
que las municipalidades y los Estados no telephonicos. Sino Azul. Rio de Janeiro,
Nazareth, 1 – Muy en breve empezarán son sociedades anónimas que deben dar Periódicos fevereiro de 1930, pp. 5-8.
los trabajos para conexión telefónica de dividendos al final del año. Los dividendos
esta ciudad y de la vecina localidad de son la comodidad, la higiene, el progreso, el CAMPINAS. Correio Paulistano. São AGUDOS: inauguração de seu novo
Perdões, al centro telefónico de Atibaia, bien público. Paulo, 9 de abril de 1910. Mala do serviço telephonico. Sino Azul. Rio de
en comunicación con esa capital y demás Interior, p. 3. Sobre a visita de Abel Cunha Janeiro, junho de 1930, pp. 14-15.
ciudades del Estado. Diário de São Paulo. São Paulo, 27 de a cidades do sul de São Paulo.
diciembre de 1932, p. 6 JAHÚ. Sino Azul. Rio de Janeiro, julho de
Para la ejecución de esa mejora, de O TYPHO em Faxina. Correio Paulistano. 1930, pp. 7-8.
incalculables ventajas a nuestro municipio, São Paulo, 9 de abril de 1910. Mala do
se obligó la Cámara Municipal de esta Interior, p. 4. FONSECA, A. Inauguração dos novos
ciudad, en acuerdo que, por intermedio circuitos interurbanos... Sino Azul. Rio de
de su digno y laborioso alcalde, sr. coronel ITAPETININGA. Correio Paulistano. Janeiro, setembro de 1930, pp. 10-11.
Francisco Antonio Deresa, acaba de firmar São Paulo, 8 de maio de 1916. Mala do
con la Companhia Telefônica Bragantina, la Interior, p. 2. ______. Inauguração dos novos serviços
construcción de la respectiva línea de esta telephonicos de Baurú. Sino Azul, janeiro
ciudad a la estación del Guaxinduva, en el de 1931, pp. 26-27.
ramal de Piracaia, pasando por el pueblo de
Perdões, donde, como en esta ciudad, se
establecerá un puesto telefónico.
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Fotografia e telefonia, 02 : o Vale do Paranapanema / [organização Rosely Nakagawa ;


texto Ignácio de Loyola Brandão]. - Fortaleza, CE : Tempo d’Imagem ; São Paulo :
Fundação Telefônica, 2011.
60p. : il.

ISBN 978-85-60195-13-8

1. Sistemas telefônicos - São Paulo (Estado) - História. 2. Sistemas telefônicos - São


Paulo (Estado) - História - Obras ilustradas. 3. Telefones - Paranapanema, Rio, Vale (SP
e PR) - História. 4. Telecomunicação - Brasil - História. I. Nakagawa, Rosely. II. Brandão,
Ignácio de Loyola, 1936-. III. Fundação Telefônica. IV. Título: O Vale do Paranapanema.

11-0607. CDD: 384.6098161


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