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Catálise e Reatores

Heterogêneos
João Víctor Garrido
Leandro Leite
Mirna Sousa
Sara Oliveira
Reatores catalíticos

1. Homogêneos – reações em fase gasosa,


liquido-liquido (catalisador)
2. Heterogêneos – gás-sólido, gás-líquido, gás-
líquido-gás (catalisador)
Tipos de reatores catalíticos
• Reator de Leito fixo
Partículas de catalisador de forma empacotada;
Operação tanto na vertical quanto na horizontal;
Altas conversões;
Baixo custo de operação;
• Reator de leito fluidizado
Partículas suspensas através através do fluxo ascendente do fluído;
Opera somente na vertical;
Boa mistura;
Uniformidade de temperatura;
Catalisadores
• Composto químico que afeta a velocidade de
uma reação.
• Sai inalterado do processo.
• Não afeta o equilíbrio.
• Altera a cinética mas não a termodinâmica.
• Duração não ilimitada.
Propriedades dos catalisadores
• Textura
Sistemas de poros, canais e cavidades no interior do sólido.
Deve ser escolhida em função da:
1. Velocidade da reação
2. Seletividade da reação.
3. Termoquímica da reação.
• Área específica
• Estabilidade
• Baixo custo
Aspectos típicos dos grãos de catalisador industriais
Etapas de uma reação catalítica
1.Difusão dos reagentes da fase fluida para a superfície externa do
catalisador;
2. Difusão intrapartícula;c
3. Adsorção do reagente;
4. Reação;
5. Dessorção dos produtos;
6. Difusão dos produtos do interior da partícula para a superfície
externa;
7. Difusão dos produtos da superfície externa da partícula para o
interior da fase fluida.

Obs.:
1, 2, 6 e 7 -> Etapas puramente físicas e + mais rápidas do que 3, 4, 5,
além de afetar mais a velocidade global de reação.
4 -> Etapa reacional;
3 e 5 -> Etapas de adsorção e dessorção.
Esquema representativo

Adpatado de HILL (1977)


Síntese da lei de velocidade, mecanismo
e etapa limitante

EXEMPLO: DECOMPOSIÇÃO DE CUMENO PARA


FORMAR BENZENO E PROPILENO
Mecanismo
MECANISMO DE LANGMÜIR-HINSHELWOOD
Velocidades de reação
ADSORSÃO

𝑟𝐴𝐷 = 𝑘𝐴 𝑃𝐶 𝐶𝑉 − 𝑘−𝐴 𝐶𝐶.𝑆

𝑪𝑪.𝑺
𝒓𝑨𝑫 = 𝒌𝑨 𝑷𝑪 𝑪𝑽 −
𝑲𝑪
Velocidades de reação
REAÇÃO NA SUPERFÍCIE

+𝑃
𝑘𝑆
𝑟𝑆 = 𝑘𝑆 𝐶𝐶.𝑆 − 𝑘−𝑆 𝑃𝑃 𝐶𝐵.𝑆 𝐾𝑆 =
𝑘−𝑆

𝑷𝑷 𝑪𝑩.𝑺
𝒓𝑺 = 𝒌𝑺 𝑪𝑪.𝑺 −
𝑲𝑪
Velocidades de reação
DESSORSÃO

𝑘𝐷 1
𝑟𝐷 = 𝑘𝐷 𝐶𝐵.𝑆 − 𝑘−𝐷 𝑃𝐵 𝐶𝑉 𝐾𝐷𝐵 = 𝐾𝐵 =
𝑘−𝐷 𝑘𝐷𝐵

𝑷𝑩 𝑪𝑽
𝒓𝑫 = 𝒌𝑫 𝑪𝑩.𝑺 − 𝒓𝑫 = 𝒌𝑫 𝑪𝑩.𝑺 − 𝑲𝑩 𝑪𝑽
𝑲𝑫
Velocidades de reação
Considerando que não haja acúmulo de espécies
reagentes na superfície, as velocidades de cada
etapa são iguais

𝒓𝑨𝑫 = 𝒓𝑺 = 𝒓𝑫
Etapa limitante
• Adotar uma das etapas como limitante da
velocidade
• Formular a lei de velocidade de reação em termos
de pressões parciais da espécie presente
• Relacionar a variação de pressão com a variação
de velocidade (devem variar da mesma maneira)
Projeto de um reator catalítico
• Os reatores de leito particulado podem ser de
leito fixo, fluidizado, lama ou trifásico.

• k’ pequeno partículas grandes leito fixo

• k’ grande partículas pequenas não pode


ser leito fixo
Projeto de um reator catalítico
• O reator de leito fluidizado caracteriza-se pelo
fluxo de gás ascendente mantendo ou
arrastando partículas muito pequenas em
movimento.

• O reagente gasoso em contato com as


partículas do catalisador facilita a reação
devido a altas velocidades e tempo de
contato.
Projeto de um reator catalítico
Projeto de um reator catalítico
• Equacionamento fluidodinâmico

Δp = 𝐿𝑚𝑓 (1 − 𝜀𝑚𝑓 )(𝜌𝑠 − 𝜌)

1,82 0,94
𝑑 𝑝 𝑔(𝜌 𝑠 − 𝜌)
𝑢𝑚𝑓 = 1,118𝑥10−13
𝜌0,06 𝜇 0,88

4𝑑𝑝 𝑔(𝜌𝑠 − 𝜌)
𝑢𝑡 =
3𝜌𝐶𝐷
Projeto de um reator catalítico
Projeto de um reator catalítico
• Equacionamento da fase gás (bolha):

𝑑𝐶𝐴𝑏
𝑓𝑏 𝑢𝑏 + 𝑘𝑖 𝐶𝐴𝑏 − 𝐶𝐴𝑒 + 𝑟𝜌𝑓𝑏 = 0
𝑑𝑧

z=0 𝐶𝐴𝑏 = 𝐶𝐴0


Projeto de um reator catalítico
• Equacionamento da fase emulsão:

𝑑𝐶𝐴𝑒 𝑑²𝐶𝐴𝑒
𝑓𝑒 𝑢𝑒 + 𝑘𝑖 𝐶𝐴𝑏 − 𝐶𝐴𝑒 − 𝑓𝑒 𝐷𝑒 +
𝑑𝑧 𝑑𝑧 2
𝑟𝜌𝑒 (1 − 𝑓𝑏 ) = 0

𝑑𝐶𝐴𝑒
−𝐷𝑒 = 𝑢𝑒 (𝐶𝐴0 − 𝐶𝐴𝑒 )
𝑑𝑧
Desativação de Catalisadores

Principais tipos:
1) Desativação por envenenamento;
2) Desativação por entupimento;
3) Desativação por sinterização.
1)Desativação por envenenamento
> Bloqueio da superfície (sítios ativos) por formação de
ligações fortes com os chamados ‘venenos’.
Ex.: Compostos sufurados, CO, bases orgânicas etc.

> A perda de atividade se estabiliza quando se atinge o


equilíbrio entre ‘veneno’ (presente no próprio reagente) e
os sítios ativos, na superfície do catalisador;
REGENERAÇÃO: Reações do tipo ox-redox, decomposição
térmica.

Obs.: Se a ligação entre o ‘veneno’ e o sítio ativo for forte, o


processo é praticamente irreversível.
2)Desativação por entupimento
> Bloqueio da superfície (sítios ativos) por depósito de
compostos mais pesados sobre os sítios ativos,
bloqueando a entrada dos poros docatalisador.
Ex.: Coque (fuligem, compostos aromáticos de alto
peso molecular, carvão etc), metais pesados.

> O coque pode ser formado tanto em sítios ácidos


quanto metálicos
REGENERAÇÃO: Queima do coque com ar e/ou vapor a
CO e 𝐶𝑂2 (é uma regeneração parcialmente reversível).
3)Desativação por sinterização
> Perda da superfície específica, geralmente causada
por aglomeração térmica.
Tipos:
• Sinterização da fase ativa: resulta da união de
partículas vizinhas, de recristalização, volatização etc;
• Sinterização do suporte: aglomeração da fase ativa,
perda de porosidade e oclusão da fase ativa no seu
interior.
ESTABILIZADORES: Óxidos de terras raras (Ce, Nd, Er)
afetam a temperatura de sinterização de aluminas.
Referências
• HILL, C. G. An introduction to chemical engeneering kinects and reactor
design. 2 ed., Wiley & Sons, 1977.
• Fogler. H. Scott - 3ª ed. – LTC

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