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Heterogêneos
João Víctor Garrido
Leandro Leite
Mirna Sousa
Sara Oliveira
Reatores catalíticos
Obs.:
1, 2, 6 e 7 -> Etapas puramente físicas e + mais rápidas do que 3, 4, 5,
além de afetar mais a velocidade global de reação.
4 -> Etapa reacional;
3 e 5 -> Etapas de adsorção e dessorção.
Esquema representativo
𝑪𝑪.𝑺
𝒓𝑨𝑫 = 𝒌𝑨 𝑷𝑪 𝑪𝑽 −
𝑲𝑪
Velocidades de reação
REAÇÃO NA SUPERFÍCIE
+𝑃
𝑘𝑆
𝑟𝑆 = 𝑘𝑆 𝐶𝐶.𝑆 − 𝑘−𝑆 𝑃𝑃 𝐶𝐵.𝑆 𝐾𝑆 =
𝑘−𝑆
𝑷𝑷 𝑪𝑩.𝑺
𝒓𝑺 = 𝒌𝑺 𝑪𝑪.𝑺 −
𝑲𝑪
Velocidades de reação
DESSORSÃO
𝑘𝐷 1
𝑟𝐷 = 𝑘𝐷 𝐶𝐵.𝑆 − 𝑘−𝐷 𝑃𝐵 𝐶𝑉 𝐾𝐷𝐵 = 𝐾𝐵 =
𝑘−𝐷 𝑘𝐷𝐵
𝑷𝑩 𝑪𝑽
𝒓𝑫 = 𝒌𝑫 𝑪𝑩.𝑺 − 𝒓𝑫 = 𝒌𝑫 𝑪𝑩.𝑺 − 𝑲𝑩 𝑪𝑽
𝑲𝑫
Velocidades de reação
Considerando que não haja acúmulo de espécies
reagentes na superfície, as velocidades de cada
etapa são iguais
𝒓𝑨𝑫 = 𝒓𝑺 = 𝒓𝑫
Etapa limitante
• Adotar uma das etapas como limitante da
velocidade
• Formular a lei de velocidade de reação em termos
de pressões parciais da espécie presente
• Relacionar a variação de pressão com a variação
de velocidade (devem variar da mesma maneira)
Projeto de um reator catalítico
• Os reatores de leito particulado podem ser de
leito fixo, fluidizado, lama ou trifásico.
1,82 0,94
𝑑 𝑝 𝑔(𝜌 𝑠 − 𝜌)
𝑢𝑚𝑓 = 1,118𝑥10−13
𝜌0,06 𝜇 0,88
4𝑑𝑝 𝑔(𝜌𝑠 − 𝜌)
𝑢𝑡 =
3𝜌𝐶𝐷
Projeto de um reator catalítico
Projeto de um reator catalítico
• Equacionamento da fase gás (bolha):
𝑑𝐶𝐴𝑏
𝑓𝑏 𝑢𝑏 + 𝑘𝑖 𝐶𝐴𝑏 − 𝐶𝐴𝑒 + 𝑟𝜌𝑓𝑏 = 0
𝑑𝑧
𝑑𝐶𝐴𝑒 𝑑²𝐶𝐴𝑒
𝑓𝑒 𝑢𝑒 + 𝑘𝑖 𝐶𝐴𝑏 − 𝐶𝐴𝑒 − 𝑓𝑒 𝐷𝑒 +
𝑑𝑧 𝑑𝑧 2
𝑟𝜌𝑒 (1 − 𝑓𝑏 ) = 0
𝑑𝐶𝐴𝑒
−𝐷𝑒 = 𝑢𝑒 (𝐶𝐴0 − 𝐶𝐴𝑒 )
𝑑𝑧
Desativação de Catalisadores
Principais tipos:
1) Desativação por envenenamento;
2) Desativação por entupimento;
3) Desativação por sinterização.
1)Desativação por envenenamento
> Bloqueio da superfície (sítios ativos) por formação de
ligações fortes com os chamados ‘venenos’.
Ex.: Compostos sufurados, CO, bases orgânicas etc.