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Videoclipe:
O elogio da desarmonia
SUMÁRIO
Prefácio
O videoclipe, ou a forma cultural do pós-modernismo ....... 10
Introdução ................................................................. 15
Thiago Soares
João Pessoa, outubro de 2012
Prefácio
1
JAMESON, Fredric. Postmodernism Or, The Cultural Logic of
Late Capitalism. New York/London: Verso, 1991.
2
CONNOR, Steven. Cultura pós-moderna. Introdução às teo-
rias do contemporâneo. São Paulo: Loyola, 1993.
Angela Prysthon
Janeiro de 2004
Introdução
Constituintes da
linguagem videoclíptica
Referências
Videoclipe,
o elogio da desarmonia
4
O ritmo no videoclipe pode não vir expresso exclusivamente atra-
vés da edição (montagem). Há videoclipes como os da cantora
Björk ou do grupo Massive Attack, por exemplo, que não trazem
“cortes”. Isto demonstra que o videoclipe é uma mídia extrema-
mente plural, onde diversas formas de linguagens se imbricam.
Referências
Referências
Híbrido, transtemporal
e neobarroco
Referências
Referências
Atualizando as tipologias
do videoclipe
6
Elemento visual bastante utilizado nos primórdios do videocli-
pe onde o artista é captado (“gravado”) sobre um fundo infi-
7
Clubes onde dançarinas fazem strip-tease ou sexo ao vivo
sendo observadas por homens a partir de cabines individuais.
Referências
Pressupostos do estilo
em videoclipe
Referências
O “artístico” e o “comercial”:
um amálgama
Referências
Experiência brasileira:
a Conspiração
Referências
8
Neste poema, Guardar, Antônio Cícero faz uma referência
metalinguística à escritura do poema. Tomando liberdade em
função da arbitrariedade sígnica (da palavra), trouxemos tal
fragmento como extensão e possibilidade de leitura da lingua-
gem fotográfica.
9
Em depoimento no filme Janela da Alma (2001), de João Jar-
dim e Walter Carvalho
10
Os termos camera conscious e camera consciousness são uti-
lizados pelo articulista Arnaldo Jabor em seu livro Os Canibais
Estão na Sala de Jantar. Ele não cita a fonte de tais expressões.
11
Este “amadorismo” intencional vai ser um dos sustentácu-
los de movimentos cinematográficos contemporâneos, como o
Dogma 95 (ver Festa em Família), ou de uma cinematografia
“alternativa”, que ganhou status nos Estados Unidos na década
de 90.
Referências
Referências
Referências
O Autor