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Ao sair esses capilares se juntam formando veias e essas por sua vez se
juntam e formam 4 grande veias, “ as veias pulmonares” 2 para cada
pulmão que agora com sangue rico em O2 desemboca no ventrículo
esquerdo.
Inicia-se no ventrículo esquerdo através da artéria Aorta a maior do corpo
humano com sangue rico em O2 para oxigenar todos os tecidos do nosso
corpo.
Ao sair esses capilares se juntam e forma pequenas veias e essas por sua
vez se juntam e formam 2 grandes veias “as cavas” superior que trás
sangue rico em CO2 da parte superior do corpo e a cava inferior que
retorna da parte inferior do corpo com sangue também rico em CO2 e
desemboca no átrio direito.
A artéria Aorta ao sair do coração dá origem aos seus primeiros ramos “as
coronárias” direita e esquerda que levará sangue rico em O2 para o próprio
coração;
Ao sair esses capilares se juntam formando pequenas veias que por sua
vez se juntam formado o seio coronário que agora com sangue rico em
CO2 desemboca no ventrículo direito.
Resumidamente é a contração(sístole) ou
relaxamento( diástole) do músculo
cardíaco;
Músculo atrial
Nó sinusal QRS
AE
Vias de condução
VE intra-atriais
Nó AV
Feixe de His
AD
Ramos D e E
VD
Rede de Purkinje
VCI
Músculo
ventricular
Despolarização nas células musculares resultado
do movimento de íons (K+, Na+, Ca+) através do
canais protéicos localizados nas membranas
celulares.
Células M são
mais propensas a
um prolongamento
do seu potencial
de ação
ELETRICIDADE
DESFIBRILAÇÃO CARDIOVERSÃO
Não eletiva; Eletiva;
Procedimento terapêutico, que Procedimento terapêutico, que
consiste em aplicar uma corrente consiste em aplicar uma corrente
elétrica contínua não sincronizada elétrica sincronizada;
no músculo cardíaco; Paciente deve ser ligado ao
Choque que despolariza em cardioversor e este deve estar
conjunto todas as fibras musculares com o botão de sincronismo
do ventrículo tornando possível a ativado pois a onda irá ser liberada
reversão de taquicardias graves
no período refratário(onda R);
como a FV e TV;
Indicada em casos de
Indicada em casos de FV e TV sem
taquiarritmias como: flutter atrial,
pulso;
FA, taquicardia paroxística
Quando chocado o coração entra
supraventricular e com complexo
em assistole(para) e depois volta ao
largo e com pulso.
ritmo normal
Dor muscular local;
Queimaduras;
Embolia pulmonar;
Arritmias;
Edema pulmonar;
Alterações de enzimas: LDK, CPK, TGO,
CKMB quando descargas altas.
Usado em UTI temporariamente
para estimular o coração sem
atividade espontânea e com
problemas no sistema de
condução;
Pode ser usado em bradicardias
agudas, pré, intra e pós operatório,
em ondas PR inibidas e como
marca-passo assíncrono;
freqüência de aplicação e
amplitude deve ser variável para se
adaptadas necessidades
terapêuticas individuais.
NÃO
INVASIVA
É um aparelho (visor) eletrônico que transmite os sinais elétricos do
coração captados pelos eletrodos, e transformar os impulsos mecânicos
ECG,FC, FR, e das PNI, PIA e PVC e demais derivações invasivas e
elétricos através dos transdutores
de pressão.
É o registro continuo da freqüência e ritmo cardíaco;
É uma apresentação gráfica sobre uma tela ou papel
da atividade cardíaca;
Usada para avaliar eventos eletromecânicos na
contração miocárdica;
É útil em diagnósticos de arritmias, nos eventos
isquêmicos, distúrbios eletrolíticos e farmacológicos;
Documentação e tratamento de pacientes críticos;
Rotineiro em utis onde há monitoração constante dos
pacientes críticos.
P.A é a pressão gerada na
parede das artérias, resultantes
dos batimentos cardíacos e da
parede da resistência dos vasos
ao fluxo sanguíneo;
Método que dispensa o uso
manual do manquito na
insuflação e desinsuflação, para
aferir a P.A;
REFERÊNCIA: pressão sistólica
de 90 a 130 mmhg, diastólica de
60 a 90 mmhg e pressão arterial
media é PAM=PAS+2(PAD) / 3 é
70 a 100mmhg.
Técnica não invasiva que
consiste na monitorização
da troca gasosa de
pacientes;
A saturação de O2 é
indicador do percentual de
hemoglobina que se
encontra saturada pelo O2
no momento da verificação,
que é considerada saturada
quando está ligada a 4
moléculas de O2 ou seja
97%;
INDICAÇÕES FATORES DEPENDENTES
Ajuste da FIO2 (fração nível de HB;
inspiratória de O2);
Fluxo sanguíneo;
Ajuste da PEEP(pressão
expiratória final positiva); Temperatura do local
Auxílio do processo de onde o sensor está
desmame da ventilação conectado;
mecânica; Concentração de
Detecção precoce da fração expirado de
hipóxia por qualquer O2
causa.
A saturação de O2 varia de 97% a 99% em um
individuo jovem saudável;
Valores próximos de 92 a 95% são clinicamente
aceitáveis;
Valores< ou = a 90% requer intervenção;
Fontes de erros são por causa do mal
posicionamento, fatores fisiológicos ou anatômicos:
pele escura, esmaltes, unhas postiças, hipotermia
local ou sistêmica causando vasoconstrição,
hipotensão, má perfusão periférica.
Método não invasivo onde é feito
a medição do CO2 expirado pelos
pulmões, proporcionado a análise
de CO2 alveolar e da pressão
parcial de CO2 no sangue arterial
(PaCO2);
A capnografia é o registro da
quantidade de CO2 expirado e é
feito pelo capnógrafo para
identificar acidoses respiratória,
pacientes neurológicos, auxílio no
desmame do respirador,
hipertermia maligna, embolia
pulmonar e outros.
Fazer calibração do aparelho de acordo com sistema
utilizado;
Observar posicionamento adequado do sensor ao
circuito do ventilador e ao tubo endo traqueal;
Determinar limites de alarme;
Observar configurações da curva de monitorização e
identificar interferências.
A PIA é a soma da
pressão
sistólica(máxima), com
a pressão diastólica e
dividida por 2 o
resultado obtido é a
pressão média. Que é a
medida da pressão
durante todo ciclo
cardíaco e é a mais
importante do ponto de
vista da perfusão
tecidual.
A canulação arterial ou o posicionamento de um cateter intra-
arterial permite:
Monitorização contínua direta da pressão arterial;
Retirada freqüente de sangue para exames e medição de
gases sanguíneos arteriais, evitando o desconforto e lesão
arterial provocados pela punção freqüente;
Posição de um local para remoção rápida de volume
sanguíneo, em situações de sobrecarga volêmica;
Mensuração acurada, freqüente e contínua da pressão arterial
em pacientes que usam drogas vasoativas potentes
(dopamina, nitroprussiato de sódio, adrenalina, etc.)
Hipovolêmica, choque cardiogênico;
Ruptura do septo ventricular e regurgitação mitral;
Severa falência ventricular esquerda;
Infarto do ventrículo direito, angina instável;
Taquicardia ventricular refratária a terapêutica;
Doença pulmonar severa X falência ventricular esquerda;
Diagnóstico de choque;
Tamponamento cardíaco;
Manuseio de pacientes de pós operatório de cirurgia cardíaca;
Pacientes com doenças clinica associadas à cardiovascular;
Manuseio de pacientes críticos associados a doenças
cardiovascular durante cirurgia cardíaca.
É o colabamento
dos alvéolos de um
pulmão levando a
deficiência de ar ao
outro podendo levar
à pneumotórax
(presença de ar na
pleura)
Todo paciente internado em
uma UTI precisa estar
monitorizado. O monitor
serve para a equipe médica
avaliar de modo contínuo e
"ao vivo", os sinais vitais do
doente. Através de
eletrodos, aparelhos de
pressão automáticos e
sensores ligados ao paciente
e a máquina, é possível
acompanhar a freqüência
cardíaca e respiratória, a
pressão arterial, a saturação
de oxigênio do sangue e ter
um traçado básico de
eletrocardiograma.
Pacientes internados em UTI
freqüentemente necessitam
de drogas infundidas de
modo contínuo. A bomba
infusora permite a
administração venosa de
drogas em ritmo constante.
bomba infusora também é
usada nos casos em que
precisamos manter os
pacientes sedados, como
naqueles que estão em
ventilação mecânica . Essa
sedação é conhecida
popularmente como coma
induzido .
O doente em UTI recebe
basicamente todas as
medicações pela via venosa.
Porém, nem todas as drogas
podem ser administradas nas
pequenas veias periféricas
que temos nos braços. Esses
tratamentos só podem ser
administrados em veias
centrais de grande calibre.
Para isso, os médicos
lançam mão da punção de
uma veia profunda, com
implantação de um cateter.
Normalmente punciona-se a
veia subclávia (foto ao lado)
ou a veia jugular interna ou a
veia femoral.
Os doentes em UTIs muitas
vezes apresentam falência do
sistema respiratório e
necessitam de um suporte
extra de oxigênio. Este pode
ser fornecido por máscaras, ou
em casos mais graves, pela
ventilação mecânica. O
ventilador mecânico é uma
máquina que garante a entrada
de oxigênio nos pulmões do
doentes que apresentam
insuficiência respiratória, isto é,
incapacidade de manter boa
oxigenação dos tecidos. O
respirador mecânico é capaz
de fornecer oxigênio mesmo
que o paciente não seja capaz
de respirar por conta própria.
todo doente com sinais de
instabilidade hemodinâmica é
submetido ao cateterismo da
bexiga. Deste modo
conseguimos aferir
precisamente o débito
urinário do paciente. Além de
ajudar na avaliação do
funcionamento dos rins, que
é um dos primeiros a sofrer
quando há instabilidade, a
quantidade de urina
produzida em 24 horas nos
auxilia no planejamento do
volume de soro que será
infundido ao longo do dia.
A insuficiência renal
aguda é uma
complicação comum nos
pacientes em estado
crítico internados em um
CTI. A máquina de
hemodiálise procura
fazer o papel do rins,
controlando o volume de
água do corpo, os níveis
de eletrólitos e filtrando
as toxinas.
Principais recursos de suporte à
vida utilizados na UTI.
Ciclados a tempo.
O volume de gás insuflado.
A freqüência de insuflação.
A velocidade e forma de insuflação deste
gás.
A mistura de O2 fornecida.
O volume de ar residual nos pulmões no
final da expiração.
Volume
Corrente (Tidal
Volume):
quantidade de
ar inspirado em
cada ciclo
respiratório
(VC=6 ml/kg).
FiO2: fração inspirada de O2 ou %
de oxigênio no ar injetado.
Mode:
modalidades de ventilação.
Sensibilidade: valor que determina quando o
aparelho detecta a respiração espontânea e
inicia ou permite uma inspiração.
equipamento
que umidifica
e aquece o
gás injetado
na inspiração.
-Quadrada = constante.
Fluxo inspiratório é igual
ao fluxo expiratório.
- Desacelerada = fluxo
constante na fase
inspiratória e depois
desacelera para 50%
(fluxo expiratório).
São modos que determinam a maneira
como o ventilador auxilia na respiração do
paciente:
- CMV controlada
- A/C contr./assistida
- SIMV contr./assist./espontânea
Ventilação Mecânica Controlada:
- ciclos controlados
- baseado na FR programada
▪ Indicações: pacientes com estímulos
respiratórios abolidos:
- fadiga da musc. resp: Asma, DPOC
- disfunção neurológica: AVE, TCE,
trauma medular
- completamente sedados
▪ Vantagens:
- situação de maior gravidade
- < gasto metabólico
- controle total da função vent.
(gasometria)
▪ Desvantagens:
- atrofia por desuso da
musculatura resp.
Ventilação Assistida Controlada:
- Na ausência do esforço resp. do
paciente o aparelho mantém os ciclos
controlados na freqüência programada.
- O ventilador permite um mecanismo
misto de disparo, funcionando este, como
um sistema de segurança que é ativado
apenas quando o ciclo assistido não
ocorre.
indicações:
primeira escolha na fase inicial e de manutenção da
VM na insuficiência resp. aguda de qualquer etiologia.
▪ vantagens:
- permite ao paciente determinar sua
própria FR.
- garante FR mínima prefixada.
desvantagens:
- tendência a hiperventilação a
pacientes submetidos a um
estímulo.
- casos severos podendo levar a
alcalose resp.
Ventilação Mandatória Intermitente
Sincronizada:
- combina ciclos controlados,
assistidos e espontâneos.
- permite apenas um ciclo assistido
por “janela”, atendendo aos demais
esforços insp. c/ ciclos espontâneos.
Um ciclo controlado só ocorre
após uma “janela” de apnéia, ou
após uma “janela” onde só
ocorreu um ciclo
controlado.
CMV – Ventilação Mecânica
Controlada:
Ajuste necessários:
- volume corrente
- freqüência respiratória
- fluxo
- forma de onda
Ajuste opcionais:
- peep
A/C - Assistida/Controlada:
Ajustes necessários:
- volume corrente
- freqüência respiratória
- fluxo
- sensibilidade
- forma de onda
- intervalo de apnéia
Ajustes opcionais:
- peep
SIMV – Ventilação Mandatória Intermitente
Sincronizada:
Ajuste necessários:
- volume corrente
- freqüência respiratória
- fluxo
- sensibilidade
- intervalo de apnéia
- forma de onda
Ajustes opcionais:
- pressão suporte
- peep
• Low Peak Pressure: limite de pressão mínima, é
ativado se a pressão não conseguir atingir o valor
ajustado pelo alarme durante a fase inspiratória (5
cmH2O acima da PEEP).
CPAP.
1à5 21 à 40%
litros/min
FiO2 – 33 a 100%
IDADE PESO DIAMETRO CUFF
Rn 4 kg 2,5 mm s/cuff
1 à 6 meses 4 à 6 kg 3,5 mm s/cuff
7 à 12 meses 6 à 9 kg 4,0 mm s/cuff
1 ano 9 à 11 kg 4,5 mm s/cuff
2 anos 11 à 14 kg 5,0 mm * s/cuff
3 à 4 anos 14 à 16 kg 5,5 mm * s/cuff
5 à 6 anos 16 à 21 kg 6,5 mm * s/cuff
IDADE PESO DIÂMETRO CUFF