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A palavra economia vem do termo grego oikonomos e pode ser entendida como "aquele que administra um
lar". A princípio, essa origem pode parecer estranha. Mas, na verdade, os lares e as economias têm muito
em comum.
Uma família precisa tomar muitas decisões. Precisa decidir quais tarefas cada membro desempenha e o
que cada um deles recebe em troca: Quem prepara o jantar? Quem lava a roupa? Quem pode repetir a
sobremesa? Quem decide que programa sintonizar na TV? Em resumo, cada família precisa alocar seus
recursos escassos a seus diversos membros, levando em consideração as habilidades, os esforços e desejos
de cada um.
Assim como uma família, uma sociedade deve tomar muitas decisões. Precisa encontrar uma forma de
decidir que tarefas serão executadas e por quem. Precisa de algumas pessoas para produzir alimentos, outras
para fazer roupas e ainda outras para desenvolver programas de computador. Uma vez que a sociedade tenha
alocado as pessoas (assim como terras, prédios e máquinas) para produzir diversas tarefas, deve também
alocar a produção de bens e serviços que as pessoas produzem. Deve decidir quem comerá caviar e quem
comerá batatas. Deve decidir quem vai andar de Ferrari e quem vai andar de ônibus.
O gerenciamento dos recursos da sociedade é importante porque estes são escas-
sós. Escassez significa que a sociedade tem recursos limitados e, portanto, não pode escassez
produzir todos os bens e serviços que as pessoas desejam ter. Assim como cada mem- a natureza limitada dos
bro de uma família não pode ter tudo o que deseja, cada indivíduo de uma sociedade recursos da sociedade
não pode ter um padrão de vida alto ao qual aspire.
PARTE 1 INTRODUÇÃO
Não há nada de misterioso sobre o que é uma "economia". Não importa se estamos falando da economia de
Los Angeles/ dos Estados Unidos ou do mundo todo, uma economia é apenas um grupo de pessoas que
interagem umas com as outras enquanto levam sua vida. Como o comportamento de uma economia reflete
o comportamento das pessoas que a compõem, começaremos nosso estudo com quatro princípios de toma-
das de decisões individuais.
1
Em economia, tradeoff é uma expressão que define uma situação de escolha conflitante, isto é, quando uma ação
económica que visa à resolução de determinado problema acarreta, inevitavelmente, outros. Por exemplo, em determi-
nadas circunstâncias, a redução da taxa de desemprego apenas poderá ser obtida com o aumento da taxa de inflação,
existindo, portanto, um tradeoff eitíxe inflação e desemprego. (NRT)
CAPÍTULO 1 DEZ PRINCÍPIOS DE ECONOMIA
ambiente sem poluição e um alto nível de renda. As leis que exigem que as empresas reduzam a poluição
elevam o custo de produção de bens e serviços. Em razão dos custos mais elevados, essas empresas acabam
obtendo lucros menores, pagando salários menores, cobrando preços mais elevados ou fazendo alguma com-
binação dessas três coisas. Assim, embora os regulamentos antipoluição proporcionem o benefício de um
meio ambiente com menos poluição e a melhor saúde que dele decorre, eles trazem consigo o custo da redu-
ção da renda dos proprietários das empresas, dos trabalhadores e clientes.
Outro tradeoff que a sociedade enfrenta é entre eficiência e igualdade.
Eficiência significa que a sociedade está obtendo o máximo que pode de seus eficiência
recursos escassos. Igualdade significa que os benefícios advindos desses recur- a propriedade que a sociedade
sós estão sendo distribuídos uniformemente entre os membros da sociedade. tem de obter o máximo possível a
Em outras palavras, a eficiência se refere ao tamanho do bolo económico e à partir de seus recursos escassos
igualdade, à maneira como o bolo é dividido em partes individuais. —
Quando as políticas do governo são formuladas, esses dois objetivos geral- -
mente entram em conflito. Consideremos, por exemplo, as políticas que têm igualdade
por objetivo atingir a distribuição mais igualitária do bem-estar económico. a propriedade de distribuir a
Algumas delas, como o sistema de bem-estar ou o seguro-desemprego, pró- prosperidade económica de
curam ajudar os membros mais necessitados da sociedade. Outras, como o maneira uniforme entre os
imposto de renda das pessoas físicas, requerem quê os bem-sucedidos finan- membros da sociedade
ceiramente contribuam mais do que outros para sustentar o governo. Enquanto —
proporcionam mais igualdade, essas políticas reduzem a eficiência. Quando o
governo redistribui renda dos ricos para os pobres, reduz a recompensa pelo trabalho árduo; com isso, as
pessoas trabalham menos e produzem menos bens e serviços. Em outras palavras, quando o governo tenta
cortar o bolo económico em fatias mais iguais, o bolo diminui de tamanho.
Reconhecer que as pessoas enfrentam tradeoffs não nos diz, por si só, quais as decisões que elas tomarão
ou desejariam tomar. Uma estudante não deveria abandonar o estudo de psicologia apenas porque isso
aumenta o tempo disponível para estudar economia. A sociedade não deveria deixar de proteger o meio
ambiente só porque as regulamentações ambientais reduzem nosso padrão de vida material. Os pobres não
deveriam ser ignorados só porque ajudá-los distorce os incentivos ao trabalho. Ainda assim, reconhecer os
tradeoffs em nossa vida é importante porque as pessoas somente podem tomar boas decisões se compreen-
dem as opções que lhes estão disponíveis. Nosso estudo de economia, portanto, inicia-se com o reconheci-
mento dos tradeoffs da vida.
Princípio 2:0 Custo de Alguma Coisa É Aquilo de que Você Desiste para Qbtê-la
Como as pessoas enfrentam tradeoffs, a tomada de decisões exige comparar os custos e benefícios de possi-
bilidades alternativas de ação. Em muitos casos, contudo, o custo de uma ação não é tão claro quanto pode
parecer à primeira vista.
Consideremos, por exemplo, a decisão de ir à faculdade. Os benefícios principais são o enriquecimen-
to intelectual e uma vida com melhores oportunidades de emprego. Mas qual é o custo? Para responder
a essa pergunta, você talvez sinta-se tentado a somar os gastos que tem com anuidades, livros, moradia
e alimentação. Mas, na verdade, esse total não representa aquilo que você sacrifica para passar um ano
na faculdade.
Há dois problemas com esse cálculo. Primeiro, ele inclui algumas coisas que não são, na verdade, custos
. para frequentar a faculdade. Mesmo que você abandone os estudos, precisará de um lugar para dormir e de
comida para se alimentar. Os custos de moradia e alimentação somente serão custos se forem mais caros na
faculdade do que em outro lugar. Segundo, esse cálculo ignora o maior custo de cursar a faculdade - o
tempo. Quando você passa um ano assistindo às aulas, lendo livros e fazendo trabalhos, não pode dedicar
esse tempo a um emprego. Para a maioria dos estudantes, os salários que deixam de ganhar enquanto estão
na faculdade são os principais custos de sua educação.
PARTE 1 INTRODUÇÃO
Um tomador de decisões racional executa uma ação se, e somente se, o benefício marginal ultrapassa o
custo marginal. Esse princípio explica por que as companhias aéreas vendem passagens abaixo do custo
médio e por que se paga mais por diamantes que por água. É preciso algum tempo para se acostumar com a'
lógica do pensamento marginal, mas o estudo da economia oferece muitas oportunidades para praticar.
À primeira vista, essa discussão sobre os incentivos e os cintos de segurança pode parecer mera especu-
lação. Más, em um estudo realizado em 1975, o economista Sam Peltzman demonstrou que as leis de segu-
rança no trânsito apresentavam muitos efeitos como esse. De acordo com as evidências apresentadas por
Peltzman, essas leis produzem tanto menos mortes por acidente quanto um maior número de acidentes. O
resultado líquido é uma pequena variação do número de mortes de motoristas e um aumento do número
de mortes de pedestres.
A análise que Peltzman fez da segurança no trânsito é um exemplo incomum do princípio geral, segundo
o qual as pessoas reagem a incentivos. Ao analisarmos qualquer política, precisamos considerar não apenas
seus efeitos diretos, mas também os efeitos indrretos e menos óbvios que operam por meio dos incentivos.
Se a política mudar os incentivos, ela provocará alteração no comportamento das pessoas.
Teste Rápido Descreva um trodeoff importante que você tenha enfrentado recentemente. Cite um exemplo de uma ação que tenha
tanto um custo de oportunidade monetário quanto não monetário. Descreva um incentivo que seus pais lhe ofereceram numa tentativa de
influenciar seu comportamento.
COMO AS PESSOAS
Os primeiros quatro princípios trataram de como os indivíduos tomam decisões. Enquanto levamos nossa
vida, muitas de nossas decisões não nos afetam exclusivamente, mas também outras pessoas. Os próximos
três princípios dizem respeito a como as pessoas interagem umas com as outras.
Princípio 6: Os Mercados São Geralmente uma Boa Maneira de Organizar a Atividade Económica
O colapso do comunismo na União Soviética e no Leste Europeu na década de 1980 pode ser a mudança
mais importante que aconteceu no mundo nos últimos cinquenta anos. Os países comunistas operavam
CAPÍTULO 1 DEZ PRINCÍPIOS DE ECONOMIA
com base na premissa de que as autoridades do governo estavam na melhor posição para alocar os recur-
sos escassosída economia. Os planejadores centrais decidiam que bens e serviços produzir, quanto pro-
duzir de cada um e quem os produziria e consumiria. A teoria por trás do planejamento central era a dê
que apenas o governo poderia organizar a atividade económica de uma maneira que promovesse o bem-
-estar económico de todo o país.
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os revolucionários n^rte-amérianbsassingra Dèc;íataçãõ.âa^íK:; 7angcV:£^!^
Independência. Mas os dois documentos compartilham..xim ponto;;!.; •
de vista que era predominante, na época; os indivíduos.norm.aj--. /...;.'
mente tomam melhores decisões se deixados a agir-por conta ^.:... •parte./4q perseguji\seú próprio n
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própria, sem a mão opressiva do governo conduzindo suas ações.' -.» o interesse da sócíédgde de wtâqjtoqis eficaz 'do çjúe faria sèjealmen-
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Essa filosofia política proporciona a base intelectual para a ecón.o-: • • :te se prestaste âpfon)ofê-fà.. :;;.': •'• V; y.- ! • ;•;'./.•. 'V.: :-;'.' ••;.' ;^ . - '
mia de mercado e, de maneira mais gerai, para á.sociedade.)ivre;v^;';.
Por que as economias descentralizadas..de. .mercado;funpo-;... \, '.; •• :p;quei. Smith está dizendo é que os participantes da 'econorfiia
nam tão bem? Será porque se pode.contar que as pessoas tratérin;,,/:' ;sâp Raivados por-.sedsjproprioslnterèss^
umas às outras com carinho e bondade? Deforma alguma.ÁdariY vrnercado conduz esses/intejésses de maneira c(úe..sejà promovido ò;
Smith descreveu a maneira como as pessoas interagem 'ém..lirri§-;,•'.:'-.,bern-esrar econôrnic9.ge(al:.;!'::-::,,: •^•:'..^p^.v^-ví';r-, '•v^vV-"---'
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economia de mercado da seguinte maneira: .. .... . .'.-.::.,'.'..'..- •,..;. .•'•';.': /Muitosdós pnnâpíos cjç Smíth pèfiriariècefri no'seiò'dá .'éçònp7'
"'m1a"modérnajpssa'ãnáj^
O homem tem quase que constantes oportunidades para esperar . expressar com mais precisão as conclusões de Smitíi e analisar pie-.''
ajuda de seus semelhantes, e seria vão esperar obtê-la somente da..-. . nanne.nte os pontos fortes e fracos.da mão invisível. $0 mercado.
resses particulares. Quando há externalidades ou poder de mercado, políticas públicas bem concebidas
podem aumentar a eficiência económica.
Consideremos o objetivo da igualdade. Mesmo que a mão invisível produza resultados eficientes, ela pode
apresentar grandes disparidades no bem-estar económico. Uma economia de mercado recompensa as pes-
soas de acordo com sua capacidade de produzir coisas pelas quais outras pessoas estejam dispostas a pagar.
O melhor jogador de basquete do mundo ganha mais do que o melhor jogaclor de xadrez simplesmente
porque as pessoas estão dispostas a pagar mais para assistir a uma partida de basquete do que para assistir a
um jogo de xadrez. A mão invisível não garante que todos tenham comida suficiente, roupas decentes e
atendimento médico adequado. Essa desigualdade pode, dependendo da filosofia política, exigir a interven-
ção do governo. Na prática, muitas políticas públicas, como o imposto de renda e o sistema de seguridade
social, têm por objetivo atingir uma distribuição mais igualitária do bem-estar económico.
Dizer que o governo pode, por vezes, melhorar os resultados do mercado não significa que ele sempre
o fará. A política pública não é feita por anjos, mas por um processo político que-está longe de ser perfeito.
Às vezes, as políticas são concebidas somente para recompensar os politicamente poderosos. Às vezes,
são feitas por líderes bem-intencionados, mas mal-informados. Um dos objetivos do estudo da economia
é ajudar você a julgar quando uma política governamental é justificável para promover a eficiência ou a
igualdade e quando não é.
Teste Rápido Por que um país fica em melhor situação quando não se isola dos outros países? Por que existem mercados e, segundo os
economistas, qual é o pape! do governo sobre eles?
produtivos, a maioria das pessoas precisa enfrentar uma existência com maior escassez e, portanto, menos
confortável. È)e forma semelhante, a taxa de crescimento da produtividade de um país determina a taxa de
crescimento de sua renda média.
A relação fundamental entre produtividade e padrões de vida é simples, mas suas implicações são pro-
fundas. Se a produtividade é o determinante principal do padrão de vida, outras explicações devem ser de
importância secundária. Por exemplo, poderia ser tentador creditar aos sindicatos de trabalhadores ou às leis
de salário mínimo a elevação do padrão de vida dos trabalhadores norte-americanos durante o século pas-
sado. Mas a verdadeira heroína dos trabalhadores norte-americanos é sua produtividade crescente. Vejamos
outro exemplo, alguns especialistas afirmaram que a competição crescente vinda do Japão e de outros países
explica o lento crescimento da renda nos Estados Unidos nas décadas de 1970 e 1980. Mas, na verdade, o
vilão não era a competição internacional, e sim o menor crescimento da produtividade no país.
A relação entre produtividade e padrão de vida também traz implicações profundas para a política pública.
Quando se pensa sobre como alguma política afetará os padrões de vida, a questão-chave é como ela afe-
tará nossa capacidade de produzir bens e serviços. Para elevarem os padrões de vida, os formuladores de
políticas precisam elevar a produtividade, garantindo que os trabalhadores tenham uma boa educação, dis-
ponham das ferramentas de que precisam para produzir bens e serviços e tenham acesso à melhor tec-
nologia disponível.
Princípio 10: A Sociedade Enfrenta um Tradeoffde Curto Prazo entre Inflação e Desemprego
Embora o nível mais alto de preços seja, no longo prazo, o primeiro efeito do aumento da quantidade de
moeda, no curto prazo, a situação é mais complexa e mais controversa. Muitos economistas descrevem os
efeitos de curto prazo da injeção monetária como:
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; : ; ^v^^V;-"'''^':''^;;^;:^^^
..'••. •:• • Aíestetréchadçiim 'discurso,o:.è,WíPSidsnttWPéúeíaíHeserys^
Urria ciência sinistra?1 Duvido! '."".-. • í' À; ecÔTiõmia 'ajúdà-a' entender S&fâfJ"; ;:•'• qoá í • esta vãHcn^izê ITCÍD ; fcnSèfôàlfáiài:
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'.;/'• '• = •'•'•"'• '' '- ' -K ^^^.J^V^V '^^'^^
'": laqas •ey.as; consequências irçpreyj^
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Por Robert D. McTeer;^: ;-..'•/ , ' - ; •-. • verdade, estou índinado.a. definir.•fcpnp?;
mia como o estudo; da fprrria.de Antecipar
Minha opinião sobre o estudo de econo- consequências imprevistas [.J;/ •':'•(:.•.•:'••:-
mia é que ele se torna' cada vez mais ;ativja;des;áperia's •atíyídáQS díférèri^sÍÁs; ;
• --P(^C^^\5^^^^n^^^lJ\-
valioso à medida que subimos na carreira rriaís relevantes .para :ps:debates;-da.eco-- pessQàs;::ehxè.rga^^
profissional Não consigo imaginar melhor nomia;- contemporânea ;que;'-aqliiÍQ.;que; • não f .quil' '
curso para presidentes de empresas,, con- ..geralmente se vch?ma;'defelácia^daja'ne'ia^
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gressistas . ou. presidentes.:.. Você adquire quebrada/Sempre que;um;prpg'rama .go-: \tu^de._'í}iúites: fornias;. ;.Sem pré; cjue;a ':cr!a-;;
uma forma de pensar disciplinada e siste- . • vernanientá! é .justificado, =;nãg-por.;sèjjs. retenção ;^^^
mática que lhe. será muito útil .No entanto .; jDéíps. empregos; ;que, ppdéfá
•os que enfrentam ps desafios "''económicos ; ;;daj; janela. :;quèbrada:'
se. surpreendem ao. descobrir. comp/Unia'; alguns; Idoiéscentés^ ;q ue^empfé^gpstarji,
economia 'funciona melhor corri menos dê aprontar.alguma bnncádejrá,jogam;um': : JDrogre^SQyèrdaqeíro resultaBaf JíMjhàçao'
pessoas no comando. Quem faz o planeja- . .itijoíp'na.janela -dá'.padaria.,Lpgp.há:um ••.;; çl&;.empregos.;Ahtígarnente;;era^precíjo
mento? Quem .toma as.'.decisóes? :Qúem ;gente; !arnentandp::;íQúe' :. ;-;;que!9õ% dà.:DODu!aç8c;:de.nosso paíicuíti-;
decideo.que produzir? Na minha opinião, jètínfo;;gíguén;\;rnQ5tra';o;. V^^yasjevií^eniqs^^Qía'^
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mais importante quê se aprende •ao; estu- '"ria" precisa,;'gas^
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S? ] ia?; tf•••---•-'•-^-•••
fréte^nsDÍ ' >•••.",-.•..>•;,,,,••,,.,,,,,.
SgrÍGultHixe:
cada Um de'hòs" pode trabalhar em intèrês;'- "gastara essa-renda extra, que/aumerrtárà%: )feS:;dni^!;sR;
se' próprio e ainda produzir um' resultado renda Doutra pessoa/è assimpòrdianíeV ;Ínfòrníàí1ç^':i.5;V
social desejável Entendemos cPmP.ó rrier- • •; Vpcês ;sabern:f Essa. •xacleiaVclè^astòs- se; •z;-de;vgõhLa[;;émD'regbs,..
cado coordena 'atividadès aparehtémen-': ]uecada;€mRtegp; vales-,
te sem coordenação .para ••aumentar a" / !i]iõs;:lírn;
riqueza das nações. Entendemos a mágica' / vgerarfápidò: cresclrfiènto 'éçphômiGeJ:^,l-.y '•'.;' ;^GU3naohÕ5jyer!u^íà(ie;s;;;
dos mercados e os perigo.s de mexer mu-ito ••-••' -Muitos ; .éíeitores /tàèm; 'néssí,;fàláaa/' :proporção -eiitré^bfertà;^e;idepr^^tjá^
com' eles. Entendemos melhor p'.que não ps bons;e'cón;orpi.stas; Eies;;dirãp: "Es- •me rcad.d d e .t rã ba j hõ,:;M a s i s só é tempp; rá-;
aprendemos no jardim de infância:, que pere um pouco!". S.e.o.dQnp da pádananãp : rio;;;Nãp,;sè.;tprné'.;;um lud(ta,2.çjuè;déstrói
não se deve matar ou machucar a galinha tivesse gasto seudinheiro nò;tpnsértò- da. : maquinas, ou ;um proteqóhisía, .que-terita:
dos ovos de ouro. [...] janela, ele teria gasto no témo.'nÓvb para p. 'cúítivár banahás'hâ cidade' Be NovàYòrk".;
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Fonte: TheWaU Street Journal, 4 jun. 2003.- . .• - : . ; ; .'.' :: v- : ; • ; ; • . ' • ' : . . ' ; • ; ; ' :''^>'V'f 'VS:::' ^U'- c.-v ;'
1
No original dismalsdence - expressão pejorativa também usada para economia, criada pelo historiadorThòmas-Çaríyl.e; (NT).
2
Indivíduo que se opõe à industrialização intensa ou a novas tecnólogias. (NT) • ; . . • ' • ' ' . ; • . - . '..:}.;'. •'••''.: ; .v ; ., -v.';•.."'-••:•'.. :'-V-.
CAPÍTULO 1 DEZ PRINCÍPIOS DE ECONOMIA
• O aumento da demanda pode, com o tempo, levar as empresas a aumentem os preços, porém, nesse
ínterim, efsse aumento também incentiva as empresas a contratar mais mão de obra e a aumentar a
quantidade de bens e serviços produzidos.
« Maior contratação significa menos desemprego.
Essa linha de pensamento leva a um amplo tradeoff final na economia: um tradeoff de curto prazo entre
inflação e desemprego.
Embora alguns economistas ainda questionem essas ideias, a- maioria aceita que a sociedade enfrenta
um tradeoff de curta prazo entre inflação e desemprego. Isso significa que, em um período de um ou dois
anos, muitas políticas económicas empurram a inflação e o desemprego em direções opostas. Os formu-
ladores de políticas enfrentam esse tradeoff sem considerar se tanto a inflação quanto o desemprego se
apresentam em níveis elevados (como ocorreu no início da década de 1980), em níveis baixos (como na
década de 1990) ou em níveis intermediários. Esse tradeoff de curto prazo é de grande importância para a
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16 PARTE l INTRODUÇÃO
Teste Rápido Liste e descreva resumidamente os três princípios que descrevem como a economia como um todo funciona.
CONCLUSÃO
Agora você já teve uma amostra do que trata a economia. Nos capítulos posteriores, desenvolveremos muitos
assuntos específicos sobre as pessoas, os mercados e as economias. Dominá-los exigirá algum esforço, mas
não será uma tarefa árdua. O campo da economia se baseia em algumas grandes ideias que podem ser apli-
cadas em muitas situações diferentes.
No decorrer do livro, faremos referência aos Dez Princípios de Economia que destacamos neste capítulo e
resumimos na Tabela 1. Mantenha estes princípios em mente, pois até a mais sofisticada das análises econó-
micas se fundamenta nos dez princípios aqui apresentados.
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CAPÍTULO 1 DEZ PRINCÍPIOS DE ECONOMIA
RESUMO
As lições fundamentais sobre a tomada de de- os mercados costumam ser uma boa maneira dê
cisões individual são que as pessoas enfrentam coordenar a atividade económica entre as pes-
tradeoffs entre objetivos alternativos, que o custo soas e que o governo pode potencialmente me-
de qualquer ação é medido em termos de opor- lhorar os resultados do mercado corrigindo uma
tunidades abandonadas, que as pessoas racionais falha de mercado ou promovendo maior igualda-
tomam decisões comparando custos marginais e de económica.
benefícios marginais e que as pessoas mudam As lições fundamentais sobre a economia como
seu comportamento em razão dos incentivos com um todo são que á produtividade é a fonte funda-
que deparam. mental dos padrões de vida, que o crescimento na
As lições fundamentais a respeito de interações quantidade da moeda é a causa fundamental da
•entre-pessoas são que o comércio e a interdepen- inflação e que a sociedade enfrenta um tradeoffde.
dência podem ser mutuamente benéficos, que curto prazo entre inflação e desemprego.
CONCEITOS-CHAVE
1. Dê três exemplos de tradeoffs importantes corn 5. Por que o comércio entre países não é como um
que você se depara na vida. jogo, em que alguns vencem e outros perdem?
2. Qual é o custo de oportunidade de assistir a um 6. O que a "mão invisível" do mercado faz?
filme no cinema? 7. Explique as duas principais causas de falhas de
3. A água é necessária para a vida. O benefício mar- . -mercado e dê um exemplo de cada.
ginal de um copo d'água é grande ou pequeno? 8. Por que a produtividade é importante?
4. Por que os formuladores de políticas devem pen- 9. O que é inflação e quais são suas causas?
sar sobre os incentivos? 10. Como a inflação e o desemprego estão relacio-
nados no curto prazo?
PROBLEMAS E APLICAÇÕES
1. Descreva alguns tradeoffs enfrentados nas se- c. O presidente de uma empresa decidindo se
guintes situações: abre uma nova fábrica.
a. Uma família decidindo se compra um carro d. Um professor decidindo o quanto preparar
novo. para uma aula.
b. Um membro do Congresso decidindo quan- e. Um recém formado decidindo se faz pós-
to gastar nos parques nacionais. - graduação.
ECONOM!A_2017/1
Portanto, sugere-se fortemente que este matéria! seja utilizado pelos alunos
em todas as auías da disciplina.
TÓPICOS
1. Conceito de Economia
2. Direito e Economia
4. Conceitos económicos
7. O cálculo do PÍB
8. Estado e política.macroeconômíca
9. Estado e regulação
12. Instituições
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ECONOMIA_20Í7/1
A paiávr| economia deriva do grego olkonomío (de óikaí, casa; nómos. lei), que significa Da escassez dos recursos ou fatores de ptoducaa assodsda às necessidades ilimitadas do
a administrou de uma casa, ou do Estado, e pode ser assim definida: homem, originara-se. 05 rfâraados/probJemas econõmícòs fundamentais: O quê e quanto
Economia é 3 ciência social que estuda como o Indivíduo e a sociedade decidem (esco- produzir? Como produzir? Para-quem produzir?
lhem) empenar recursos produtivos escassos na produção de bens e serviços, de modo a
distribui-ios^ntre as várias pessoas e grupos úà sociedade, a ftrn c!e satisfazer às necessidades v- o-quê ér^-uarrtd píoduiirc.dadç á escauez défécufsofi de p'(oduc5í>< «.A
terá de "escòfrièc; d'ènuo do. fequ.e Òe,pòs5H?ltídades/de produção, quais produtos '
humanas, v
Essa definição contém vários conceitos imporcanres, que são a base e o objeto do estudo serão prçBy_zfdçis:' e as .respectivas quantidades abarem fabricadas:
*• como priduán a Sociedade terá cfe. escolher. aind;a quais recursos, de produção
da Ciência Económica:
| serio. uti^dos. para a praciuçáodè bens eseW^o5,datíô.ò'níyei.tecòol6^ico exis-
»• escolha; tente.. A;'|ancprrèncra. entre os diferentes produtores acaba-decidírvdòctírho serão
> esca|sez; prodUBofeioí' bens e. serviços. Os produtores escolherão, entre os métodos mais
t» necésldades; eficíentelr aquéfc;9úé tiver o menor custo de produção possível;
*• recuos; > para qulnr produzir: a sociedade terá taínbém de decidir como seúí mèmbro-s
panicipajaó da distribuição dós iesutíados ctê; sóã produçáo. A-distribuição ds
K distrjpuição. renda:dependerá n'áo só da oferta e da demanda nc« mercados de.sefvíços pro-
Sm quaíquet sociedade, os recursos produtivos ou íatores de produção (mão-de- dutivos, £>u seja, da determinação dos salários, das rendas da terra, dos juros e
obra, terra,:rr.atérias-primas, dentre outros) são limitados. Por outro lado, as necessidades dos benefícios do capital, más também da repartição inicial da propriedade e da
humanas sSo ilimitadas e sempre se renovam, por força do próprio crescimento popula- msneirff'çòmo ela se transmite por -herança.
cional e descontínuo desejo de elevação do padrão de vida, Independentemente do grau
O modo- como as sociedades resolvem os problemas económicos fundamentais de-
de desenvolvimento do país, nenhum deies dispõe de. todos os recursos necessários para
pende da form| da organização económica do país, ou seja, do sistema económico de
satisfazer iodas 35 necessidades da cotetívidade.
Tem-sejenrâo. um problema de escasser recursos limitados contrapondo-se a necessida- cada nação, :,
Explique pormenorizadamente que impactos de ordem económica podemos deduzir que sejam decorrentes da tabela de
alíquotas do ITR (abaixo) constante na Lei 9.393/1996.
ff^^^^^jlúíS^lÉfM
•y:. ; ' •;.;.• •..•-./;: ;:v ^ tT»: !n€.exarís;s|y: •;•. • : // ; -/.-; •/,".' GRAU DE UTILIZAÇÃO (em %}
•'^S&l^-^
0,03 0,20 0,40 0,70 1,00
; r^alôríqae: 50 ^itZifèXfr- '>•; :.' :;^'"> 0,07 0,40 0,80 1,40 2,00
; Maior .£jue.5QO;até;i;OCO ' v ..;--; : ''•-.'•' 0,15 0,85 1,90 3,30 4,70
•£çí rna" 'de ':5.QOú;^'i 'f, :;:. • • ;:; 1: ;\;- '• 0,45 3,00 6,40 12,00 20,00
Página 2 de 28
AV-;;'.- . : : .',.- :-> /.-->: .
EC0WGIV!IÂ_2G17/1
FDCQ
Métodos eeóuòraídps
E m;lS32,i o economista
provòeou-poirnicâi ao
puMca? t/m ensaio so&re. a izatuxe^a
é^a ímportàíicià da ciência
m'ésmo tempo. Isso signlfiGa' ter de
dQcidÍi:a.máÍiòr inaiieírs, de "usar os
recurs.os.,
esse fosse, o probferrià çis cjtialqtier
sociedade'— decidir quais e quantos
PRINCIPAL PENSATfQR económica, .quis cjúoítíriíiaiima nova betis prqdu'zir, ã fim de'-sátísía?;sr os
íáonèl Robbíns (lâ|8-1984) definição^ dê 'economia. Róbbins consuinidores,E a pEÓpría.escassBz de
detniú-a como ciência das ações recursos que/Jhes.dá; p valor^ qxie íérn,
ANTES l humanas diante, dê récnisos Hoje á dèiBniiçâo; de/Róbbáiis é
JSStà Q eGonomist.ritânico limitados:-c:om vários usos, Baseou
suadefiínção nó íato-.dè que as que! a .economia, deve. ser 'vista;..coni
Princípios de econona,- .que néGessidades' humanas são infinitas, mais amplitude - uma investigação
define economia con|b ^ "parte irias: ha apenas. ureia qiiaj de coma' â& sociedades; erara
E^PíWDYGKMRUBINFÈLD
rriicrpéconôíriíts an Ilse;
Ramo da eGÒnomia Rqmó da economia quê
que lida com o eju.e (ida com as ás relações de causa
comportamento de YarigVeiS: económicas e efeito.
unidades econômÍGas agregadas, tais como
individuais •— taxa de crescimento
consumidores> empresas, e. nível do produto analise liormafiva
trabalhadores e nacional, taxas de Analise que examina
investidores -— assim juros, .desemprego as: questões rèiatiVas 3 de 28
como. com os mercados é inflação.
5 suèõè
quê essas unidades
englobam.
ECONOMÍA_2017/1
J-fá alctuwíis premissas económicas muito ímhoriantes, como, hor tyíewhfo, aue os mentes têm um comportamento
, Assim, aíém tfesuas restrições orçamentarias, seu comportamenfo é também influenciaffo hor incentivos e feva
em consideração os custos e tíe , sen fio o úítimo suscefívefffe influência através cia sinaíização.
a) Racional, marginais, oportunidade
b) Racional, de oportunidade, transação
íMàhdõ-íjtij^^^
içfôcfe |icè:termp.designa: o custo económico de;uma altérnatlvl quê fèi dèrxadá.d^viâdp-
vpcê dèeídíu, fFequèhtar uma universidade, um curso de pós-graduação ou a faculdade de
?íto|^acêabriu-mãode algumas outras alternativas valiosas, cpniõVpòf e^mr3J%òbtér-um érnpre-
go, .tfe|var pari ôi jogos Olímpicos ou viajar peio.mun'do num cargueiro sern rota fte Ao,caicuiar
o cust(|de frequentar a universidade, a pós-graduação ou a facuídádedè direito; o verdadeiro custo
econôfhicp era aquele da melhor alternativa seguinte, isto se aplica às decisões de todos os agentes
\icos; ao maxirhizár a utilidade, o: consumidor precisa ievaf em. cpnsideraçãp as oportunida-
quais abre mãp ao escolHer um pacote de; bens em détfimenra'dé outro; ao maximiza,r os
firma precisa Sevar.em consideração as oportunidades que deixou de lado ao comprometer
seus rejursos com a produção de engenhocas no lugar de.algo diferente.
Er§ geral, a. noção econôrnicâ de custo de oportunidade é.mais arnípla do quê a noção comum
de cus|o contábil. Um exemplo irá esclarecer este aspecto9 Suponha que uma parente rica lhe dê
um ca|*o cujo valor de mercado é USS 15.000! Ela diz que se você vender'O carro, poderá ficar com ar
fècéi^Fnas:se Você mèsmoúsar p carro, ela pagará a gasolina, o óleo; a manutenção* os^cohsertos e
o segu|o:.Êm..suma,.díz ela: "Ó uso; do cárro.é GKAT!5!rt Mas. será que é? Suponha: que os BS$ 1S.ÕÓO
pelos |uaÍ5 o carro poderia ser vendido rendessem 12%. de jures f?or ano numa caderneta,de pou-
pançâfrepresentando Uma renda de US$ t8ÓO ppr ano em juros. Se você usar o carro durançe um
ano, S|M valor .de rev:eridà:èairá para US$ 11000 •- o que lhe custará- US$ 4.000. Porcanto, seu custo
?
/deop|r.cuníclacfe do-uso:.do:carro: põrurn ano é de US$ 4,000:imai^Plurp pêrdto^de:R$ 1:800, num
ib.sér:gfans^.d custo cpntâbiBdp^usdidÒ.^^.é-ãií^-.W^-íi':?:^©
Leia o texto abaixo e depois assinale o conceito económico que completa com. exatídão as lacunas.
Os sem hurmnos cyern a p^rffr de dvenos motivas, como crenças refiaíosas, inveja e comhM^o. Os economistas
enfatizam que
i os consumidores e as empresas
> reshoncíem
t comistenfemente a económicos, Tzsfe 'fato fiocfe
/
parecer óbvio, mas muitos vezes é ynomfío. fjor e^emfífo, seqiwffo um arfiqo ftuloficatfo no Tde Waff Street
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ECONOMIA_2017/1
Joumaí, o T-fèOnão conseguia entender hor aue os bancos não escavam se movimentando no sentido de meíhorar a
segurança em face de um aumento -no número /e rou&os: "Os oficiais do ¥139 moerem que os bancos coloquem
guardas un iformizadas e armados do fado de fora de suas hortas e msfafem vidros à prova fíe bafas (...) na frente
hês dos caibas," Os agentes' do "PEO ficaram surpresos com o fato de que poucos íamos seguiram o conseífio.
o aríyo também relata que instalar plástico à prova de bafas custa de *U$${Q,QQO a 7/3$ 20.000, e que um
segurança bem treinado recebe t/vSf ^o.ooo por ano em salário e benefícios, A herdft média em um roubo a
banco é somente aproximadamente ^U^$ i.ZOO. O económico para os vancos é cíaro: custa menos ter
aue se sujeitar a roubos do aue tomar medidas deseaurança adicionais, HUBBARD,- o'BRIEN, 2010, p. 61
a) custos de transação
b) custos de oportunidade
c) incentivos
d) custos marginais
(Analista de Controle Externo do TCDF - 2002} -Julgue o item a seguir como certo ou errado:
Para um estudante brasileiro, os custos de oportunidade de cursar um MBA (Master of Business Adminístration) nos
Estados Unidos da América (EUA), em regime de dedicação exclusiva, correspondem aos gastos com matrículas,
mensalidades, material escolar e aqueles referentes às despesas de alojamento e manutenção do estudante nos EUA. F
(ENADE/ECONOMIA/2000) O custo de
didático.
(ESAF/Gestor Governamental/2001) - indique a opção que apresenta o custo que apresenta o grau de sacrifício que se faz
A) Custo Externo
B) Custo Contábi!
B) Custo Histórico
C) Custo de Oportunidade
D) Custo Marginal.
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mmm^: •. •/ : ECONOMIA_2017/1
1930, o
^economista 'norueguês ' 'implica'. saMríq':ínais: alto",
:
,Hágiiai:: Frisch-"elai>orou pc^OTi: estai ç^rte^s(.:niâs,sò. M
FOCO
como: jffová-ieís dom uma-èo^iiácão
'!. Seu ôbfetp era (Xuei;--íSâgjLie dados, dp/gráii cie
.iirioiver métodos paia expíicar e e os •compare com os
Kagnár • Fiise& (£95 A:èccinprríetíiia
:
":.•'-.;v^riómetria é a aplicação de
ANTES ^ffyjj^^dé prova matemática às
1696- 'O ecpQomista-,ihgiè's 5, dando uma
• para comprovai .ou
•ccSH^^^^ãa. teoria.
contenG- a -primeira-' análise estatísticas
q>iaritjtatí.va'-(m6nsuráv:el) da
econpniíá.
':::;r;':^!^
:as:' variáveis; $k
preÇtrráqra . dá. épdiipiiíétria..
BÉHQIS
!i£É£íg|g??'f:'Oí v'v': ;" -;-.vS-:.-.':..:./.:.SV: :
Í940 O econòHusta austríaco 8®SS3S^SíS?
Ludwig voa.Miáes. diz cpie,
métodos empíricos não podem
sei apHcados a ciências: sociais.
2003 Q.- economista- britâniGO
Pt
Clive Gráiigèr 'gkriíi'á.ò;Fremip
Hòbél peia ànáliss . da r dação
entre 'as variáveis económicas ;; -cálcuíb da riqueza 36- Màçab .^'..çteafempiregò1 202-05'
ao longo dó tempo. 262-65
1. AmicroéconCirrii^íTàía das decisões tornadas . por/uruda- • economia.' envolve o estudo tnntcf dos inetcadqs compe-
dês económicas íníáiyiduais^— consurrudorcs, frabãlKadò- ti tivos,. nos: quais nenKum comprador oit Vendedor tem
res, investidores, proprietários de recurso^ e empresas. Ha individuairaiente influência no pr^co, como dos mercados
trata tamí?ém da interaçãòer.íre consumidores eerripresaa oão cprripetitiròs, nos quais as sntrdàdés' indívidúcds PCH
páraform3r!o$ m^rça.dós' e os setores. dèin' aíètar. o preço.
"Í, A rnsctoeconÒmia 'apoia-se bastante no tsso dá teoria, que 5. O. preço de mercado é detérmiriadápela inferaçSp entre
(por meio de simplificações) pode ajàdar a explicar como comp;rado"res e vendedores. Em'rnercadps'perfeiUrnèn-
as. unidades ecortÔEnicás se comportam e -3 prever qual tc: competitivos, um único preço geralmente prevalece.
comportamento ocorrerá no ruturd/Os' modelos são re- Em mettados qtitt' ttão sejarn péHeltamèrite ci>tnp«titi-
presentações .matemáticas da, teoria e 'podem- auxiliar nos vos, diferentrò vendedores podem cribraí. diferences
preços. Nesse caso. o preço de rnetcadp-sçrá o preço
3. A micròeeoriorftia tratai de questões positivas reíacjoaacLàs. médio predominante.
à e^pHcáçào e à previsão, dx^ fèrtómenc». Porém, íiifflícroe- ó. Ao discutirmos, determinado mercado, devèrnòá ser da-
cónoraU tainhèin é importante' devido' roe a. respeito de sua êxtençSd tarito ern: termoè dê limjtes Página 7 de 28
04- .qnál,' pergunfemos .quais sSo ^'ni geográficos como em. termos'da; gama.:d,é'j>rQdat6á quê
' : â éooedade. . nele é vendida. Alguris mercados (pó--: exemplo, ;lrnoblH'
as ajiáíses normativas, devem ser• o^mbinadás corá .juízos áríci} são muito icnrais^ ao passo Çue;óutós"(poréxÉÍinpJçi
individuais dê virJot; pe!o.'fatp'.dé^qu^ poderão. estar:e«voi- de ouro) sSo,.murvd,iaís.
\T.ctos £sspecte5'cie e^ukíadé.e J 7.- Fz
ços'reais (o« pi'éçc«'ern.rrioè<ía
4. O ' teírrio :mírc«£Íd. diz' respeito. :áo. coi^utitq ;de cos nominais' (ou. preços em moeda corrente); Os- prjéçcis;
rés. c vendedores; crue' irrtcragenv ass;"" reaia são. ralculadoá/por. tneiovdé urrí -;A<Í '.crf. agregado. He
preços, como o ÍPC, para a corréçâò .rnpnétáría» "
ECONOÍV?SA_2Ô17/1
(AFC/STN - 1997) -Suponha que a uma pessoa seja oferecido o seguinte jogo: eia pode aceitar ganhar R$ 40 com certeza,
ou decidir arriscar entre receber R$ O com 50% de probabilidade, ou R$ 100 com 50% de probabilidade.
De acordo com a teoria microeconômica da escolha envolvendo risco, qual seria a única afirmação correta sobre esta
situação:
a) se a pessoa é indiferente entre as duas ofertas, então diz-se que ela está disposta a pagar um "prémio de risco";
b) se a pessoa escolhe ganhar os R$ 40 com certeza, então eia é "irracional";
c) se a pessoa escolhe ganhar os R$ 100 com probabilidade 50%, correndo o risco de não ganhar nada com probabilidade
Chm Btowne
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Grupo de/çoniprQdpres:-
e Vendedores; qúe^
por meio de suas
í nteracoes eíef iv.as ou { d e 28
poíenciá j s/ d eíe r m i p a m
ò preço de um produto
ou de um conjunto
de prodúiosV
ECONOMIAJ2017/1
(ESAF/Especiaiista em Políticas Públicas e Gestão Governamentai/MPOG/ 2002) - Tecnicamente ocorre uma externalidade
quando os custos sociais (CS) de produção ou aquisição são diferentes dos custos privados (CP), ou quando os benefícios
sociais (BS) são diferentes dos benefícios privados (BP). Uma externaiidade positiva apresenta-se quando:
a)BS<BP
b) BS = BP
c) CS > CP
d) CS = CP
e) BS > BP
'WK sáo foeftâficjfidas. *P&fso&s com formação sufierfor f&n mâttos cÁwcsf de comefer crimâ? e, ftor s&rem
â/âtforâs mafs áem-wformados, térri HMÍS caattc&r dí confríéMír fi#ra &y. ~cás
Por/sso, /zââstfrtfé você'wsfwfor tm fwt/or&ar&dos Éôvâfaioj 'dísisa &fUfCé?ç#o saóârior, v#o rfesfrufá de fàãosetés.
fvo
"i/o você como r# um fê/a jvfac, o úrsço aise- (/ocêfiaatf coére iodos os CMS&S wcorrtidos soèn
/n
ui/fftwo f você^com/jra srtâfyja• e/õfnetf
f*-/ - def csma jwd{ssirj#
- f* / - ffítâ ffff&tttA
• carvão
~ eaérti cfa/wã ' '_/" o
/" acwa,
2010, p. 194
a) custos marginais
b) custos de transação
c) externalidades
d) incertezas
Os s is f emas económicos podem ser cfassifm/os <??r; economia , w amffweífornim a fívre inicifífiva e (A
fároftríedaffe fárimcfa dos faiares de protfução e sistema ___/ em aue as auesfóes económicas fundamenfab
a) Socialista, capitalista
b) De mercado, socialista
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ECONOMIA_2G17/1
c) De mercado, angio-saxão
d) Capitalista, de mercado
Qual escola económica tinha como preocupação a acumulação de riquezas de uma nação, dando grande ênfase ao acúmulo
de metais preciosos e, assim, acabou estimulando a ocorrência de guerras?
a) Fisiocracia
b) Mercantilismo
c) Neoclássicos
d) Keynesianos
promovendo o bem-estar coietivo, como se uma mão invisível orientasse as decisões da economia?
a) David RICARDO
b) Adam SMITH
c) Thomas MALTHUS
d)JohnM.KEYNES
a) David RICARDO
b) Adam SMITH
c) Thomas MALTHUS
d)JohnM. KEYNES
d) John M. KEYNES
a) David RICARDO
b}AdamSM!TH
c) Thomas MALTHUS
d) John M. KEYNES
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ECONOMIA_2017/1
Os incorporam a anáfise ao comportamento fío consumidor, passando a fiar especiaí ênfase à teoria
:
: HB'ÍÍ.D/.' P>: Ô economista Alatt Kxueger, da Uniwmdaaé 4e Priricetorí, estudoii o
" motivo pelo qçiaI'a,Ngtiònai FóotbaE.League não cobra pelos 'ingressos
do Snper.':Bow! um;:preçb;síi,SYcisntèraèDtèàltb para. Fazer com quê a.quantidade de ingressos de-
mandada seja igual à disponível Os preços p^detaparecejelevados.- US$400 para,0s,mêlhores
>ara òsd'eriiáls— n^:a^^ jnaâíçirdQ cp^e
:i3£ígr^sos^ati^:Síi^ar;Bcmt^
Ê, parâí dâJT aQS>:tDrcedbr^;non3^^:Tajpn:a
/í^i^^:5tó;pa^
!^tè^^-ÍAg?fe^òs:emãisic1fiv36;;Ô^^ *
ír;áM'tíSSÉG®;por:iim.:!sgire;sso:^:'G^
Vis. (3S:tévfepdèm ^p|çf^$?niu|tô^fDátó^ .
^Bís^ÉÒC) t, èst£t' pfàtieàí^ ifegáí^
'KBÍLslmpí'esmsutfevnãb'.AUmesí&u; o,p.re^o;.dps^ifígr€s.sp's para.fccjvuliferár^o^rn.çír-
Página 11 de 28
ECONOMIAJK)17/1
I . . Â- análise dia oferta.' e da-- deiiigrída é ;tíS3ttá; S» 'Se fo-posâívei esfáinarmos a^róbáíiíádàs' • dá
dá •:mfà&eàvn8Ècasi. EDCÍ : mercados. cjarmpaáitíyp^. 'ps- .curvas oferta. e- da..dernan ' ,jx>-
^ que o:
'e:.a;' , . ise
Vári-
e
4si emanda- às variações. âé 'p a outras- 6.. .
(CESPE-Un8/Consu!tor do Senado Federai - Poiítica Económica/2002) - O problema económico básico, cuja solução
depende da forma como as economias estão organizadas, gira em torno do binómio escassez e escolha. A esse respeito,
julgue os itens a seguir.
1. Em uma economia descentralizada, a preocupação maior dos diferentes agentes económicos é gerenciar o
funcionamento do sistema de preços para; assim, garantir o bom desempenho das economias de mercado.F
2. O problema económico de como produzir determinado bem, expresso pôr meio da função de produção, ocorre somente
quando o processo produtivo excluí qualquer possibilidade de substituição entre os fatores de produção.
4. Na guerra contra o terrorismo liderado peíos Estados Unidos da América (EUA), o custo de oportunidade da produção de
material bélico equivale ao valor dos bens e serviços a que se deve renunciar para se produzir esse tipo de material.
5. Políticas discriminatórias, com base em raça, género ou idade, pôr exemplo, impedem o uso eficiente dos recursos e
fazem que a economia opere e'm um ponto interno da curva de possibilidades de produção,
(CESPE-UnB/Consuitor do Senado Federai/2002) - O modelo básico da oferta e da demanda é utilizado para analisar os
mais variados problemas económicos. Com base nesse modelo, julgue os itens seguintes.
1. No Brasil, a política de fixação de preços mínimos para determinados produtos agrícolas provoca excesso de demanda,
1. Se a demanda pôr serviços bancários for inelástica, a informatização crescente desse setor conduzirá à redução do
emprego dos bancários.
3. A elasticídade-preço de longo prazo da curva de oferta, para determinado bern, é superior à elasticidade de curto prazo,
4. No Brasil, a redução do preço do petróleo e a recente valorização do reaí frente ao dólar deslocam a curva de oferta de
5. O crescimento da indústria turística no Nordeste brasileiro expíica-se, em parte, peias elevadas elasticidades-renda que
caracterizam esses serviços.
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ECONOMÍA_2017/1
agente Dizemos gue há tima' relação de. agêticia sempre que há uox arranjo entre pessoas no. qual
iridiyícíua ernprégada o.-..Nmr^taí'4e:Um:dos.p^
Rpruflh principal! pára íjérri- partiapaxité:- Q agefite^'rèprèsénta á-péssò;a'àKí-aníê:e õ jj^jrjéjpof^a parte.<|ue.é;afetada'-
atingir os abjétívos péiaàçã-eí dp agente; O pròbl&tíff da. relação agente-princípol.surge quanão os age.
deste,
pffyrws-.objeifyçKí è nãq--:0s.- do pnri^áLÈiQ-nosso exempíò, o:.adinírastrado'r. e,
principal s|ò. os;-ag5erxfe&, e ,c|s. propneiárioSi- o&.-príncipai.sv Nesse-ç£$Q>. o-^problema dá
Iridfvíidtò que emprega -prinapaj'.,síir^;€-..'d<5"fétóViíe:'«Jiié.'òs; admirus€rádcres:'|kxièrri perseguir os própiiòs-
um ou rnais agentes mésrnò'- queissIo.aGairète Meros- m^riprés paxá ospíòp.fietán.os-
Jtgêrícía estão- d^9emmad^;era;nip^a-soí:iecía<íe;. Por exernplõ, médicos
òbjafiw. pars• ítospáiâiS' CQUiO/váíçiiJsç 6,. s^sínij:• TK^^J?^"jjffil^cíffipftfo o-^-•"p^.cíj^n.^9;:-g
py^^m:^iè .^çíoeAir^
ura ;at*me|&-fíG"ij^ ^ioâ^p^^||pr^d^;a^.
;:ai^$:^o^ ó-;ádv.dgáda
a.•tó &óntíipeáçi:av%..Q: c(ue'
'^^ se;v
^àu^ de prol^ilídade^èive&eejf- $;'í;;OQp!;ê a;Éaxa
dê: jcóritirínçia: è;;igu a -^.: ^Q%;. . jÉjçs se casoy . pi valor . esperado • '"âà\ caso para. qrad vdgàdo!.do
|ual â^lOCK:)(Ç3;,5)(0^: ^ '$:Í'50.;$e^xí easd;; Íeva-:duas-íio'ra5';pâra;- sempre-
,:á..r^
ádvOga^^màxi^z^^;db;:|É^^ o-càsa âesdé:qiiè ^nâb'.: téííhá -uma aitern aííva -que
gad
o ns.ô'-iáe:^xâs: de coiitingencía.
Os adydgad,ps-da maior parte dos autorés/de.ações1 usa uina: escala prpporciohaí.aQS rçnd.irricnípS;. para,taxas, dç contin-
gência. A. prátiéa coríarrt. é '6. ub 'o.advogádd'açésth-. urn. tecço .dá I ridèriização "sj$;.o.' -proc^s|p chegar a', u m. acordo; áiltès do
]ulgam'^icij.4Ó§&-s&'|í:àutoç;dá-.açiGVtóc^ se ^..-senfeAçaTavoráveí: tof reafíjOTada-atíòs ,rè<iu.rspÁ. Q.
plaxio de-cobrança' y^a.'<fc-:lccal"para.Ipçá];'e 'corri o tempo.
: :
Forá d.o s Estados. Drilííos, imàior-partedòs-sisíemas: jurídicos, hão permite' que os advogados cobrem-taxas: de eoníi.^^
cia para aceitar casos^
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ECONOMIÂ_2017/1
Deslocamento
Preço de causado por mais
serviços advogados
advocatícios
Quantidade
desérticos
advocatfcios
qi
Figura 1 (Ol O efeito de mais advogados sobre o mercado para serviços jurídicos.
Alguns aívogados norte-americanos gostam de dizer que "a iei era uma profissão, hoje
é um negóci|". A maior pressão das forças de mercado redxizíu a. intimidade e o conforto
entre os "advogados. Enquanto grupo> no entanto, os advogados não são vítimas'passivas
dòmerçado.JFal qual outrasassociações profissionais, a Ordem de cada país tenta contro-
lar os meios §e acesso à profissão para reduzir a oferta e aumentar o preço pelos serviços
jurídicos. A fhrdem exerce seu poder principalmente pelo estabelecimento de altas normas
de-tjtialificá^Q profissional para o direito .de representar .clientes nos tribunais e oferecer
outros servias jurídicos. Prevemos que o sucesso da Ordem em limitar o número de ad-
vogados aunfenta seus honorários, o que reduz o número de processos judiciais.10
A ideia cfe que um aumento no número de advogados produz mais processos equiva-
le a dizer qufe à Ordem não é imune à lei da oferta e da procura. Em diversos países, no
entanto, a OÍdém se isola O quanto pode do mercado.de serviços jurídicos. Por exemplo,
em muitos ||íses.,. como a Alemanha, a legislação prescreve o preço mínimo que os ad-
vogados pod|:m cobrar por seus serviços jurídicos. Quando a lei determina urna escala de
honoráii&s ]jpr serviços jurídiçoi» (e está tabela é cumprida cora sucessó)T o anincnto na
oferta de adegados: não consegue alterar os honorários por seus serviços; Era vez disso, o
aurjjéfito nd Íi5raeró áè advogados produz mais desemprego entre advogados:.
Pára áeiíionsfe cjue o preço dos serviços: jU;i^ce« ^e^taBeleçuip £or
lei;em:piV:ç^tó,iia;í^gura:lQ;7v:Se
legal "pi tâ<0$s,.m efeito* /pois apenas; òõtifirmaí ó-pr:e!çp- <$£ meícàd&}Iii^gin^j |K>tí:'Oúti:ò:'
^ quê • àrt^tVrà ááí qjferta i^-deslòcâ: de^ aí |?ará:'S* \,- ériqtianto' ò;preçp. dos;'sérviç;ps jurídicos:
to'Íâ4oS: â 'esse- preços &iguê:%q^ :mas:.âepíQÍ&:d0 dês-
O motivo padrão oferecíla-ero.púiDlicQ para.a.regulainentação. dos advogados é a garantia de-sua.alta qiíalidatíc, nío.o ^eu
enriquecimento. AvNt>Ea|áín^rriét.riiófi£íai..desta seção résufflé parte'da íitçraLura.mfôressantesobre..os ;mòtiypíj e efeífòs'
dá ré:èiiíaiiient3ção: da jx$fis$ão'eny diversos países.
Diferencie as teorias do valor-trabalho e do valor-utílidade e explique qual delas você entende ser mais relevante na
formação de preços peio mercado.
(ESAF/Analista do Bacen/2002) - O governo de um país pratica até hoje uma política de subsidio ao preço do leite com o
objetivo de garantir que todas as famílias tenham acesso a um consumo mínimo desse produto. Esse governo está
estudando a possibilidade de eliminar esse subsídio. Em contrapartida cada família pobre receberia um cupom que daria
acesso a um consumo mínimo de leite. O valor desse cupom assume valores diferenciados para cada família e é projetado
para garantir que, para cada uma das famílias pobres, a cesta de bens consumida antes da eliminação do subsídio ao preço
do leite continue sendo acessível, mas apenas com o uso de toda a renda da família, após a eliminação do subsídio ao leite
e a introdução do cupom. Se essa política for implementada, pode-se afirmar que:
a) o gasto do governo com o novo programa será superior ao gasto com o programa de subsídio ao preço do leite.
b) o consumo de leite por parte das famílias pobres deverá aumentar.
c) se o leite for um bem normal, seu consumo deve aumentar, se ele for um bem de Giffen, seu consumo deve diminuir. ,
d) se o leite for um bem dê Giffen, seu consumo deve aumentar, se ele for um bem normal, seu consumo deve diminuir.
e) o consumo de leite por parte de cada uma das famílias pobres pode diminuir ou permanecer inalterado, mas não irá
aumentar.
(ESAF/Gestor Governarnental/MPOG/2002)- "A quantidade demandada de um bem aumenta quando o preço do mesmo
diminui e, inversamente, diminui quando seu preço aumenta. Assim, a demanda de um bem parece responder à chamada
'lei da demanda', que diz que sempre que o preço de um bem aumenta (diminui) sua quantidade demandada diminui
(aumenta)." Embora o comportamento da grande maioria dos bens atenda à referida "lei da-demanda", acima mencionada,
há exceções, são os chamados
a) bens substitutos.
b) bens complementares.
c) bens de Giffen.
d) bens normais.
e) bens inferiores.
(CESPE-UnB/Economista Júnior - Petrobrás/2001) — A teoria da oferta e demanda, que estuda as interações entre
vendedores e compradores em uma economia de mercado, constitui o cerne do estudo dos fenómenos económicos.
Utilizando os conceitos .essenciais dessa teoria, julgue os itens abaixo,
1. Supondo-se as eiastícidades de oferta e da demanda finitas, quando o preço da gasolina cai, a demanda de óleo de motor
aumenta e isso provoca, ceteris paribus, uma alta no preço do óleo de motor, se esse produto for um bem normal.
2. A preocupação recente com a boa forma física multiplica o número de academias de ginástica, contribuindo, assim, para
deslocar a demanda de equipamentos de musculação para baixo e para esquerda.
3. Se a demanda de produtos agrícolas for perfeitamente inelástica ern relação ao preço, então, uma supersafra agrícola
aumentará, substancialmente, a renda dos agricultores.
4. O desenvolvimento de inseticidas mais eficazes para combater gafanhotos que ataquem as lavouras de milho desloca a
curva de oferta desse produto, para baixo e para a direita, aumentando, assim, a oferta desse produto.
5. A implementação de uma política de controle de aluguéis contribui para aumentar a demanda e a quantidade disponível
de imóveis para alugar.
Página 15 de 28
Na abaixo, qual 0 preço de
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a| Tecnologia
b) Preços dos ínsumos
c) Expectativas ' ' "•'••s-- tv->--"Wy ; -,-' •-'^/^s^r^^^^r-
d| Preço do bem
e) N âmero de vendedores
transação , .
2 custo de 0p€tftynidad€ I qualquer coisa qye abrir rnio para d;te r ir o.m
ejl(b)-2'(a)-3lb)-4(d)
dH(d);-2'<b)-3(a)-4'fe)
Página 16 cie 2S
c) l (b) ~ 2 (a)-3 (b)-4 (d)
d) l(a)'~-2(d)~3(b>^4(c)
b) ym-pêffodo de l a 5 anos
d. Crescimento económico
inflação?
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c.. Distribuição de renda socialmente justa »:
d, tsTabnítíade de preços
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e. As "3" e fíú;> respostas estio corretas l «S£|S«3:ÍiCI í&l slieàíla 'ílfe 0;?% :f||« «fítii P 6iÍ8t?« -
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ExpHque de que modo as instituições são vistas pela Economia e responda, de qae modo elas podem
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SIo considerados meios cie regulação das económicas Estado:
Página 22'tle28
• _. . - -4-~
ECONOMIAJÔ17/1
Por
cófnéç$if ; 'ria
A Revcboçlo Industriai foi um ponto cie: inflexão bi ode roere-
la! na história híonauna. -Antes, cielá, o cresoinocoio económico era lento e instável.
Depois, dela, o-otscimènto económico tornou -se nb:odo e aoetentado em diversos
países. ápcSâi cie historiadores. e economistas cone o reboco ri aro á,
cia. Revolução brichisirob, eu-r oao apega icini a. um consenso efo relação ao motivo peio
qtíai ela acuníaceu. oode o qua.odo aaooieeeu., Por que o sbaiilo XVIII e nSo o XVI ou o
:XXI? Por que a Inglaterra e não a China ou. à- índia ou a África ou o Japão?
Sempre existe a teota.eao de lar a. história de ccâs para íotooe dobemos punodo' e
omba a Iteeoboaao I.m!«strJai ocorrei- . boi. caoio, ata precisava acontecer oode e quando
aconteceu.. Moa; o cr? a- a. ioplaterra tui.be de tão aspecod oo Séciiio Xe/ííi? O vanercior
do Prémio Idobal bJoccrp do University, em St, Louis, argumen-
tou que as ijoecbooeeas na erigi ater r a eram sigiofacaícearoaoie dlboeoiea da.» ciwe aoíe-
tiani cai:, oiiiios paíaes, cie maneira que ap.irbrva.en muito o crescirrienlo aeoobiior»,
Norih acredita qoe a Revolução Gloriosa de 1688. lenha sido. um ponto
foQ.danien.ial... Depois dessa <ia.ta f ero vez do rer, o baraoaorroo Brcaoieoa passou 'arcon-
trpiar o fpa-veeoer O aoroorai a.idiciáno britânico se tornou iroleponderoe do .<•'!<!« aa.ai;ri'i /dai drríb
ca., C...ornp r'C;ca.bc.o.ec disso, Q coveiro:? biaiâ.ro.oo conseguiu, ao pus parece, ré cornpro-- tít*rfc pefo aaiarrue ôríOifiíte pás?-.
meter com a lusteooípao de !.:b.:resí:ro rie prapdedede pravada, a proíeção da riqueza, ti pam a Revolução
e.árelinrtiiíâçl.o ;de aumentos arbitrários de lírsfdc.ç-joooo;
deram.aos empreendedores o inceotívo para fazerem oslovestí mentos -necessários para. usareni
o- doãem'olvirneíiíos ifcofdbgeo.ee importantes da segunda- metade do séordo XVIII --- espacial -
me«te.a máquina de fiar e o tear raovojo é ao.uzados na prociiíção de bcdeia de aÍgo<!,So:,
e-1'máqo..roa a vapor, utíliiacla na Qimeraçifl e no fabríca^P! de férre.!!; e outros produtos, SenJ
aã mudanças institucionais;, os empreendedores teriam em correr o naer de ree a sua
propriedade o.u a sua ripoaaa confiscada peio poeerne,
Apesar de nem todos os .economistas concordarem com p argumento especifico déKortb
as ongcois da Revoíuçao iiidosioab vê ternos que a nia.ioria deles- aceita, a ideia de. que é
provável que o a escnii-ento ocorra se o governo de- um pais n-m fe-raecer o
e estrutura insttucio
jffí'í'?f«R!K c:o«.,'ii,'íf, í-a int.s-1'ora O!: 0':m'crOa--' fO-f-ss, iJKlS; c
C,. Oortii and Barcy ROVi-iaeHr*, ji anã Co.nnT!!írnetat: The EvoJMtk f lMtif«O!:n::;s rC::<«5'eralitf1P«Í!Ík '201 0/ 13 » 787
íííiif~;íi j-;'5.;, f ».!->-, Vuí. 40,. i\i.f. -C l>Ci,.í;
Dás ãfter nativas abaixo, a única que n_ao é considerada espécie de política públicas é:
a) Pb!ítics$--PúfoHcas Distributivas.
De acordo com a Constituição Federal de 1988, a ordem económica tem como um de seus fundamentos a:
'*!} Propriedade cõiêtiva
Conforme expressamente disposto no art. 170 da Constituição federal, a ordem económica observa princípios
c^ Função social da
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f%IMt&
^^f^f-^^^f ECONOMÍA_2017/1
(ESAF/Gestor 6overna menta 1/2002} - Indique, nas Cercado no qyaí sé há poucos compradores e grande
n ú roer o de vendedores,
Ã) Monopsdnío íUi-..s^ah<o-.:--S;--:d- i /'--: ;; ^>-" 1 : ' - í a-,' -;;-'
BjGtígOpÓfto .,.0.0;,,,:^ ..t* :; O aax
D f Concorrência Perfeita
.(A) concorre cem outra empresa num mesmo mercado, em decorrência de imposição governamental.» ,s:,;.
(B) apresenta custos -unitários Constantes, qualquer quê seja sya produção.
(Cl custos yfiítártos crescentes, quando redura produção. ': :
(E) se beneficia de queda em sey custo unitário, quando aumenta o vofume produzido
{CESPE-UnB- Analista Legislativo da Câmara dos Deputados/2003) - A, provisão dôssemícós::íle.yti(ida de pública. pode ser.
feita no âmbito de monopólios da União e (ou) mediante a concessão serviços a .empresas privadas, A esse respeito,
4. Os contratos de concessão dos serviços de utilidade pública, nó Brasil, apéíisn-se no norte*méricafio, em que as
empresas que fornecem serviços são majorftariafnente. privadas e não estão sujeitas a^ qualquer tipo de
, \{ - -"' "-'•<*** • '*?*?&- 5.
regulamentação. •p.-o-ó- ; ^ -•••.•••••"..^, > • • ' • ' , « • • • ' • • • • • ' ,
5. Além das restrições tecnológicas^ a chamada "controvérsia das tarifasse açord,Q,com a,quaí.pi impoftâiuia. da. energia
elétrica como insumo básico para o processo de industria ilação exigiu â manutenção de baixas if rifas, contribuiu para,
inviabilizar a sua produção no âmbito da iniciativa privada, / • • . ; , ,•/,/ .pá.. . a ...,-;;< : oa' •- . . ' ; : i ' 0 " ' - - -
*/& ffõf e
e/otí <fae a& m yoe «rÉr
&n /e vomfieMw. ErÃf -. mo fsfietíám ms preços, são
m  oyte
; V: '••' •
ECONOMiA_2oi7/i
ição áe um ^dwmt por no Q for im
FIlfULINI, 1989, p. 73
ÍESAF/AFC-STN/1997) - Na linguagem da teoria microecondmica, díz~se que um bem produz uma "externaíidade" se:
3) Ele afeta^a função de utilidade das pessoas, mas não existe um mercado em que bem possa sertransacionado
b) 6 te .gera uni potencial de exportação para a economia em questio
.,,c).Oúftíco preço relevante para este bem é aquele dado mercado internacional
,d| Existem "direitos de propriedade* bem definidos sabre este bem
•e) Hiôséxiste nenhum consumidor 'potência! para bem
(ESAF/An alista 'do -Banco Cetitrâí) ~ Julgue o item a seguir» como verdadeiro ou falso:
1
Sabe-se -que^ .quando>'um--consurnidor muda suas preferências pôr um determinado bem, fazendo que seu preço se eleve,
-; isso. '.acaba. .:• afetando/ 3^£tuanttdade comprada petos outros consumidores, isso significa que o comportamento
consumidor" afetá as preferências dos outros consumidores, causando, assim, uma sxteroaiidade
(yUNESP/Anali&ta do Banco Central do Brmsil/lSii) - Considerando o conceito de externalidade, é corret© afirmar que
efas:
(b) Decorrem do fato de ser impossrvef que a açio de um ou grupo de agentes tenha impactos sobre resultados
•desejados por outros agentes;
|c}:Si%serripre negsti¥as, de vez que .estio relacionadas com a piora, decorrente de de cmtros, dos resultados
desejados oor determinados agentes:
(ó} São sempre - positivas, de vez que estio relacionadas com a melhora, decorrente de açôes de outros, dos resultados
s desejados "por/ detetfmnacios agentes;
(e) Sace4eccHtwttes.do fato.de que a ação de um agente oo grypo de agentes pode ter Impactos resyitados desejados
.per outros agentes; s.
e-' Página 25 de 28
D) os mdbedotis oio se píôpéfeojq a revelar qudnto OStse soo d-s OS CHJtfôS
o façam..
H não e possível exclui f ffldíesduiOs desesj consumo,'
a) indivisível e noa L
b) divisível o oxcbjlvííL
si indivisível e oxcbdveb
d'| tíiOtsbod e nlo c>xc:b,iíyçi,
ss os bfffOi públicos podooi sor próvidos apsoois ctoi oiorcados cai 01 pois o voo,
pessoa.
c? segura^çe oCiblsca põd«* sor consíderacía corno eoacoiío de bem publico.
ÍA) não st? pode excluir unia pessoa do o oesoeoo do um dado serviço e dequ« se
{81 não se pôde exduír uma pessoa do consumo do tjísi dado serviço í? de qoe a uro:di;o:!e tio sorver q oio
PP) o consumo cie urna ofodside cP.5 serviço não rodo;' a qovsoíid«de clscporsiocd
{i:} não se pode excluir oroa pessoa do consumo cie um dado serviço e de que. •• !s;!,^ .
Pri ::qiigiiliili|pS^J
.- . : . . s H : , - . , . , , » , ^ ; ; , , . ! * . , . . . . .
ínss 16 <íe 2.Í'-oqb*oii$b:qiw
;:i jjj. fitK ye, r|e niair,:) ac.. spis, deeoõe sopre a obisgatoriedade cie as empresários que eomeíxiai&am vek:yke
irtfoíoiaíem ao comprador o valor dos trfbutos incidentes sobre a y-encía e a situação de regulai aia rie do
IlSfl^ a furto, muitas, taxas anuais, débitos de eopostos, alienação fiduciária ou quaisquer outros registros qee-
a circulação da veiculo.
tfermós elo ária 3.9 '-da norma, o deucumprirnenro do disposto na Lei implica a olsngaíáo de es empresários
"""'"' "f'"ax!x *" "•' - . ..
automotores, novos ou usadas, arcarem corn;
, a .i;,- o .pagamento do valor correspondente aã ia€M:ó:aate aias tributos» taxas, emolumentos e multas incidentes
• t"^."" ''"'"' " * ' ' |s«u;oa:daote\dfia compra, í)s rí-saris rass atifaindvets eir) bom estralo estão dispostos a vende Ias per quaSquer preces acdoa
;:fp-«-:; ;
• : £j:e fp>2J.OCpi¥c (Os deões dos .erPeremas ese aoej ast.at:!o estão rlssposl.es z veadèdos par Qy,iir|iier prece arsraa &:•
H riiawwss-•-.;• •
,, dg$l.a>0;00. Os compradOfes.dp^iitGínéveis «ot.aa disppsi.es a pagar eiè R$2.400,00 por um auíoriieve.1 em borri esraOo o
^-^ R<_ •j.nrH>fl r,,,,f urr, ;iMtif-:;:rrírjVí.,i ,.,rn n-saij estado, la^bur^ s.ss ctmipradores de aulomóvei não sejam: capazes de sofaii; o
l5*;2-w,;''*-t:jg&rdd''»' de um auteniovai crarasia.:.1o à veadce eier sadersi o percentual p de automóveis em rnnu estado, Supoaha põe os
i^ÉWi^i^^^^N es s aã c o a d iç õ e s d t? v e~ s e es pé r a r q a e:
l iSíifBeiilpaiiiieaa»!-^ ^1 |pijf**5iíiicf€ífítCfTie-!iti? de o ooeraurs iutôreovei DO f n será veralídca
: :ird::sO.:ad;...:.arl ds .o ^ no :í '"
•. pge:»^ g bons serão teties vendidos a preços entre R$2.100,00 e R$2,400,00 a es aaieaiOeeiS em aiaa esfade serai.
•^ <• d • ' •> - - • , - •• yemioios a preços entre R $1,000.00 s:> K ai. ...000, U ar.
;
||^,.-. e; ;íp'0:i»:p-* d! .. s. f) *>& rpfor srippnor a .1.0%. s.c:i ser.s- vendidos íioOrsasóvels em m»y estado a preços entre R$1.00GfOQ « !sS l,200,00..
: :
r.,,.^px :^;'''. ô','''."'/' '* ^'....%':'.;•:"do:. ' : '" '
. s..,^:. nfoffsuaeri0r a 2.5% só SÍ-M-^O i.e.aHÍe;;ke> auTamoseís em mão estado a pi ecos entre R$1.000,00 e R$1.200,00.
t^afe^^i^^tSHà^P. . M/ ,,,... |,. !«. >:.< «-• '
^^,..^r^,S^,p-0;0''
'él Se a for inferior a 20%, só sc^aa yeadídPS aíiromeaeis em Ocan estado a preços eriíre R$2 «100,00 e R S 2,400,00,.
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e n o« is. foisia làçll o ieícirmação |a;t
no c;çírra:>ríi.rlr>f! /,
r,-:-: o vendedor.
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^ *- — "!''*Tlil||.
'P: i : ;:•: -^$&$íjy^^ ': •
,,..„„„
cpe estio ofertando, porém os compradores não conhecem a qualidade de cada produto Individual, apenas a média de.
todo o mercado. Você pode pensar, pôr exemplo, no mercado de-carros usados, Assinale a afirmação fatsa a respeito deste,.
mercado. ,'.-.; „-
a) O volume de trocas pode ser menor que o considerado eficiente.
b) Existem mecanismos possíveis para que os ofertantes sinalizem a qualidade dos sa:ua pn;; nulos, ..• ^ ,
c) O problema em questão recebe, na teoria mlcroeconômicd, o nome de "seleçâo adversa .
d) Apesar de o volume de trocas oodefser menor que aquele que seria observado em um mercado onde a informação
fosse perfeita, o preço de equilíbrio será necessariamente igual nos dois caso-s,
e) Se os compradores agem de forma a maximizar o valor esperado da utilidade, então o preço que estarão dispostos a
pagar por um bem pode ser maior que o preço mínimo pelo qyaf um: vendedor estaria disposto a vender aquele bem.
Descreva resumidamente três políticas de governo que podem aumentar o crescimento económico.
Unia coluna de opinião escrita por Hernando de Soto rio The New York Times argumenta* •
Aqueles que soo a favor do mercado esqueceram gue o únicts maneira que o capitalismo tem de ajudar, as a
prosperar é fazendo com gue eles entrem rio capttatísta. isto não aconteceu... Os pobres no grande maioria das
O que de Soto quer dizer com ''estruturas jurídicas"? For que elas teriam qualquer relação com a produção de riqueza?
1:8.5
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PjNDYCK.!: RUBíNFÈ;LOg|:QÍÇf.íd;|d5?9 :;j
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a
^%4*,r,^:Hj -^^f*
*%&**•[• ^^^^j^M^Ó*
Glossário
das barreiras comerciais sobre cotas, tarifas e entraves bu~
265
Fundamentos de
-i : .: ;•; ;-v,-
-•
• . ;-. -•-•::-:-
Glossário 267
moeda por precaução. Parcela de moeda que é retida por pessoas e empresas
Jpara fazerfacg:a:pagamentos imprevistos ou atrasos de recebimentos esperados,
;
\
Fundamentos-deEconomia
Glossário 273
(ndlce de^reços. Número que reflete o crescimento dos preços de um conjunto de bens,
servindo para medir a taxa de inflação e defladonar séries monetárias ou nom.nas.
inflação Aumento contínuo* generalizado no nível geral de preços.
inflação de custos. Ocorre quando o nível de demanda agregada permanece o mesmo mas
os custos de produção aumentam, diminuindo a oferta agregada. Também chamada oe
inflação de oferta. x ' £.
inflação de demanda. Diz respeito ao excesso de demanda agregada, eW-relata-produção «.
disponível (oferta agregada) de bens e serviços. : - •
inflação ineroai. Inflação decorrente dos reajustes de preços e salários provocada pelo meça- g
nismo de indexação ou de correção monetária. _ ;
.coes de renda. Todos os recursos que são injetados no fluxo básico de renda, e que nao|
é originado da venda e bens de consumo às famílias. É o caso do investimento Agregado, -;
dos gastos do governo e das exportações.
instituclonatístas. Criticam o alto grau de abstração da teoria económica e o fato de ela
não incorporar ern sua análise as instituições sociais. Seus grandes expoentes são John
Kenneth Galbraith eThorstein Veblen. ••''' .
Investimento agregado ou taxa de acumulação de capital. É o aumento '"
dutiva da economia em dado período. É o gasto em f
consumo e do fluxo de renda futuro. Seus componentes'são máquinas, equipamentos
e construções (investimentos em bens de capital, ou formação bruta de^pitauteo) e
variações de estoques. "I^TvwiT"
Lei de Díretrizes Orçamentarias (LDO). Por determinação da Constituição Federal de 1,88, q.
Executivo deve definir a cada ano suas metas e prioridades para o exercido finance.ro suo-
s-quente e o faz por meio da Lei de Diretrizes Orçamentarias. Essa lei determina os para- -
metros que devem ser observados na elaboração da lê, orçamentaria anual, dispõe sobre
as modificações na legislação tributária e estabelece a política de aplicação dasagênd»
^ oficiais de fomento,
Lei de Say. Princípio criado peto francês Jean-Baptiste Say,
própria procura, . "\
* i eí dos rendimentos decrescentes. Ao se aumentar o fator variável (mão-de-obraí, se. ,uo
1 dada a quantidade.de um fator fixo, a produtividade marginal do fator variável cresce ate
certo ponto e^partir daí, decresce até tornar-se negativa. Vale apenas se mantiver um
fator fixo (portanto, só vale no curto
^..,.^^':.'
empregando
.-• /•„_. --V'..í.v.-.< . • ,J,,
recursos em e não numa alternativa. Nas curvas de cus™
l topâteoria económica incorpora os custos de oportunidade associados aos insumos, ou
seja/remuneram-se todos os de produção de propriedade do empresário.
• Ml .Moeda em poder dp:público + à vista nos bancos comerciais.
: 5
, • ^T -+'c!lepcSsitos de poupança + títulos a cambiais, hipo-
renda
produção,
Open marfcet ou mercado aberto. de compra e vendâdfrtM ^- •
Orçamento da social Compreende as ç
cutivo, da saúde, Previdência e social É
Orçamento geral da União, É-formado pela soma do orçamento ctes;esta-
tais, orçamento da seguridade social e renúncias fiscais,
Orçamento público moderno, A partir da de 1 930, o começou a, abandonar a
neutralidade económica que caracterizava o pensamento e a intervir para
corrigir distorções do sistema económico e estimular programas de desenvolvimento.
Desde então, as alterações orçamentarias começaram a ter grande•1mportântí^:'f''-^:^^:.- •
Orçamento público tradicional, A principal do orçamento tradicional era disciplinar-
as finanças públicas e aos de representação um. controle: políticasobrftp *
4 Executivo. O orçamento a serviço da concepção do porfinalH
«Ij dade manter o equilíbrio nas contas públicas. Nesse tipo o aspecto éconômi-
líij
! co não estava em primeiro plano, As contas públicas caracterízavani-se-por suaneutralídade •
j:
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eo público não tinha importância significativa em termos
Pass-through, Efeito ('passagem') de na taxa de câmbio as taxasde inflação, >
Pleno emprego de recursos- Ocorre quando todos os recursos produtivos da economia
J estão totalmente utilizados, ou seja, não ociosa nem trabalhadores
:
"' : '•
J desempregados, ..-^ ^^
Glossário
279
ítica de §ástos públicos. Refere-se a alocação e distribuição dos gastos do setor público,
ndas:-DÍí:respeito à interferência direta do governo na formação de preços, por
tdngelamento de preços e salários, fixação de reajustes salariais etc.
.. "MB* • - • ' .
Política fiscal Controle e administração das contas públicas por meio da política tributária e
oori Fundamentos de
z 15 y
gastos, .,, ,
Princípio da neutralidade. Este princípio tributário ocorre quando os tributos náo..alteram os -
preços relativos, minimizando sua interferência nas decisões económicas dos agentes de
" '•'•-v*,./^~--~*^y^-;'J^4^~v;.-.^^.J,-..,
mercado, ' '
Princípio da racionalidade. Diz que os agentes económicos sempre procuram maximizar, seja
o lucro, no caso dos empresários, seja a satisfação (utilidade), no caso dos consumidores.
Princípio da unidade.Trata-se de urn princípio orçamentaria que diz, que cada entidade pú-
blica financeiramente auto-suficiente deve possuir apenas urtrorçamento; As unidades
financeiramente auto-suficientes são as que não dependem^ele«:t.ir5as:dí>ljs©uro para
sua manutenção.
Princípio da universalidade. De acordo com esse princípio, o orçamento precise conter Sodas
as despesas e receitas do Estado.
Princípio do benefício. Segundo este princípio tributário, um tributo é justo quando, cada
contribuinte paga ao Estado um montante diretamente relacionado com os.beneficios
que recebe do governo, isto é, o indivíduo paga o tributo de maneira a igualar o preço do
serviço recebido ao benefício marginai que ele recebe com sua produção.
Princípio do equilíbrio. Neste princípio reside a diferença entre o orçamento tradicional e o
moderno. Para os economistas clássicos, o equilíbrioprçamentáriQ-eraíuo^ongMal^l
.o déficit público, caso ocorresse, deveria ser coberto por recursos da.atividade- produtiva,
A partir da década de 1930, com o advento da teoria keynfíâsn* eiasto público adquire,
a função de estabilizador da economia.
Princípio do orçamento bruto. O orçamento deve conter todaSíaíparceiaSidaxeceiía e da
despesa em valores brutos, sem nenhuma dedução. Essa regra impede a inclusão de im-
portâncias líquidas (saldos positivos ou negativos).
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Princípios orçamentários. Colação de têm por finalidade aumentar a coerência e
a efetivídade do orçamento.
Processo, de produção (ou método dê produção), Caracteriza-se como diferentes combina-
,.. j çõeídos fatores de produção a um nível de tecnologia,
••«:*Procura-(ou demanda). Quantidade de determinado bem ou serviço que o consumidor de-
ÍSTÍ séja-adqyirír, em dado período de tempo,
Produção. Processo'pêlo,qual uma' firma transforma os fatores de produção adquiridos em
^f»^,,::^.^^ para a venda no mercado,
;
;-;:\i:Produtividade rriarg-lnal;\/ariâção do produto, dado um aumento de uma unidade no fator de
H^T.'"; produção, Por exemplo, a produtividade marginal da rnão-de-obra é a variação da quantidade
produzida dada uma alteração de uma unidade na quantidade de mão-de-obra utilizada,
Produtividade média. Relação entre o nível do produto e a quantidade do fator de produção.
Por exemplo, a produtividade da rpão-de-obra (ou produto por trabalhador) é a
relação entre a e o número de trabalhadores empregados.
Produto/interno bruto (PIB). à produção dentro dos limites territoriais do país.
Produto: nacional Valor de todos os bens e serviços finais produzidos em determinado pé-
;;,;;jíoda cie tempo.
Produto nacional brutp'(PNB). efetívamente aos nacionais. É o PIB mais
: 4 ,:,,;::; a .renda liquidado: exterior a ea enviada,
?r::- . ' ;vna forma de juros, lucros, e assistência técnica), ,
:
"; produto.nacional líquido. {PNL}. Produto nacional bruto menos a depreciação.
'Produto (renda) nominal Produto medido a preços correntes do período, O mesmo que
2 ;: ^produto (renda) monetário.
«-Produto (renda) real. Produto medido a preços constantes de determinado ano (chamado
"""'""''^tíió-base); ou seja, é o produto deflacíonado, donde se retirou o da inflação.
ProdMtp. total'(PT). Quantidade total produzida em período de tempo (ver item 6.3.1).
Propensão marginal a consumir,Variação do consumo agregado uma variação da ren-
.•;;,.-,. da,nacional
propensão: margina! a poupar. Variação da poupança agregada dada uma variação da renda
,,,, Reservas totais dos bancos comerciais, É a soma das reservas de caixa, reservas obrigatórias
efesèrvas voluntárias no Banco Central
Z Resèrva;S:voluntárías ou livres. São contas dos bancos comerciais no Banco Central aten-
der a sêU movimento de caixa e compensação de cheques,Também chamadas depósitos
,,:,,..: .;:;;QLÍ èhcaikès voluntários/
^Salário de subsistência; Corresponde ao nível de salário que visa atender as necessidades
S^^^Sasicas1 âe manutenção, em termos de alimentação e moradia, do trabalhador de
qualificação?-'
- Serviços de fatores. Correspondem aos do balanço de serviços, que representam remu-
neração a fatores de produção externos, ou é a própria renda líquida do exterior, que
corresponde à sorna de .ucrosJuros, e assistência pagos e recebidos do exterior.
Serviços de não-fatores. Correspondem aos itens do balanço de serviços referentes a paga-
. mentos a empresas estrangeiras, na de fretes, seguros, transporte, viagens etc,
Si.sbac.erV— Sistema de Informações do Banco Central, É um sistema eletrônico de coleta,
7 ;; 'armazenagem e troca de informações, liga o Banco Central aos do Sistema
:
/^-financeiro Nacional. O registro de as operações de câmbio realizadas é obrigatório
..'.>.,' . no Brasil; por esse motivo, o Sisbacen é o principal elemento de que dispõe o Banco Cen~
;
a trai para monitorar e fiscalizar o de câmbio. -
: ;
Sisténha -de cóHcorrêncía pura, o encontro do ponto de equilíbrio entre con-
sumidores e produtores é feito (sem a interferência do governo) por meio
S^i^.d©.rra:eaãnismQ.de preços.'É a da liberal
Sistema de contas nacionais. Sistema de contabilidade sócia criado pelo economista inglês
• -• Richard Stone, que considera as transações com bens e serviços finais. Utiliza o
método contábi! das partidas e consiste em quatro contas básicas (PIB, renda
| nacional disponível capital e transações com o resto do mundo) e em urna conta cornple™
• - : rnentár (conta corrente das administrações públicas).
Sísternâvdé "'eco no mia' mista. Sistema predominantemente de economia de mercado, mas
corri a participação direta do Estado, com o objetivo de eliminar distorções alocativas e
• : o^-';-tfiâM{>utiv:as'que':O'mercado sozinho não tem condições de resolver.
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