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DOSSIÊ – PROVA PRÁTICA

DE HISTOLOGIA
Tecido epitelial de revestimento: simples, estratificado. Epitélio glandular
(Aula 01/02/2016)

Camada córnea. Camada de queratina. Devido a presença de


núcleos aprisionados é classificada como paraqueratinizada.
Camada intermediária.
Camada espinhosa. Tem esse nome devido
a grande quantidade de junções
Camada supra-basal intercelulares que dá um aspecto de
Camada basal espinho entre as células.

Tecido conjuntivo. Abaixo do tecido


epitelial sempre haverá tecido conjuntivo
que, além de sustentar o tecido epitelial, é
responsável pela nutrição e vascularização
do mesmo.

Tecido epitelial pavimentoso estratificado paraqueratinizado.


(Gengiva)
Tecido epitelial pavimentoso estratificado
paraqueratinizado
Tecido epitelial pavimentoso estratificado paraqueratinizado
Camada superficial de células
pavimentosas
Camada espinhosa
Camada supra-basal
Camada basal

Tecido conjuntivo

Tecido epitelial estratificado pavimentoso não queratinizado


Tecido epitelial pavimentoso estratificado não queratinizado
Tecido epitelial pavimentoso estratificado não queratinizado (mucosa
labial – mucosa de revestimento)
Tecido epitelial pavimentoso estratificado não queratinizado
Tecido epitelial pavimentoso estratificado não queratinizado
Camada córnea de
ortoqueratina

Camada granulosa (as células apresentam


grânulos de queratina)
Camada espinhosa
Camada supra-basal
Camada Basal

Tecido conjuntivo

Tecido epitelial pavimentoso estratificado ortoqueratinizado


Tecido conjuntivo propriamente dito: frouxo e denso modelado e não
modelado. Células residentes e transitórias, matriz extracelular. (Aula
15/02/2016)

Tecido conjuntivo propriamente dito denso não


modelado.
Grande quantidade de fibras não organizadas
numa só direção.
Tecido conjuntivo propriamente dito frouxo.
Se caracteriza por ter fibras afastadas uma
das outras e em pouca quantidade.
Tecido conjuntivo propriamente dito denso
não modelado.
Observar o tecido conjuntivo propriamente dito denso
modelado.
Características: Fibras na mesma direção e pouco espaço entre
elas.
Tecido ósseo: células e matriz extracelular. Osso compacto e
esponjoso, lamelas ósseas, periósteo e endósteo. (Aula
22/02/2016)

Tecido ósseo. As células da periferia são


denominadas osteoblastos e osteoclastos (são
células maiores, multinucleadas). As células que
ficam dentro da matriz óssea são os osteócitos.
Sistama de Havers: Osteócitos
no interior das lamelas ou na
superfície das lamelas. No interior
do sistema há o CANAL de havers
por onde passam vasos e nervos. A
parede do canal de Havers é
revestida por osteoblasto.
Tecido ósseo lamelar X não lamelar:
O osso lamelar é o osso maduro. A característica mais
importante do tecido ósseo maduro é a organização dos
seus osteócitos. Estes não estão dipostos aleatoriamente
como no osso imaturo, mas ocupam camadas bastante
distintas. Cama uma dessas camadas são denominadas
lamela óssea.
O osso não lamelar é o osso imaturo. Os osteócitos
parecem estar "desarrumados", sem nenhum padrão de
organização. Esta é a característica principal deste tipo de
tecido ósseo. Além disso, a matriz óssea é heterogênea e
aparece manchada com estrias basófilas delgadas.
Sistema de Havers

Sistema de Havers
Tecido ósseo não
lamelar.
Tecido adiposo unilocular e multilocular. Estrutura da cartilagem hialina:
células e matriz extracelular, pericôndrio. (Aula 29/02/2016)

No tecido adiposo unilocular As gotas de lipídios


acabam se fundindo em uma grande gota que ocupa a
maior parte do adipócito, deslocando o restante do
citoplasma e o núcleo para a periferia da célula.
No tecido adiposo multilocular os adipócitos mantêm
muitas pequenas gotas de lipídios no citoplasma e o
núcleo ocupa diferentes posições na célula, seja no
centro ou na periferia
Tecido adiposo unilocular
Tecido adiposo multilocular
As células residentes do tecido cartilaginoso são células esféricas ou
poliédricas chamadas condrócitos.
Como a matriz extracelular é relativamente rígida, os condrócitos se localizam
em pequenas cavidades existentes na matriz, denominadas
lacunas ou condroplastos. . A matriz extracelular entre os condrócitos: é
homogênea, sem fibras visíveis e basófila, de cor azul ou arroxeada, conforme
a região da matriz.
Há duas maneiras de crescimento das peças cartilaginosas:
- crescimento intersticial, que ocorre por divisão mitótica dos condrócitos.
- crescimento por aposição, que ocorre por diferenciação de células situadas
na superfície das peças cartilaginosas que têm potencialidade para se
desenvolver em condrócitos. Estas células, chamadas condroblastos, se
comportam como células-tronco de cartilagem. Após a sua diferenciação
estes novos condrócitos são adicionados à superfície da cartilagem, razão do
nome crescimento por aposição.
No crescimento intersticial, as células resultantes de uma divisão tendem a
permanecer próximas entre si, pois devido à consistência semi-rígida da
matriz elas tendem a ficar próximas de seu local de origem.
Elas formam pequenos grupos de células denominados grupos
isógenos que provavelmente são resultantes da divisão de uma única célula
e, portanto, são pequenos clones de condrócitos.
Quase todas peças cartilaginosas são revestidas por uma camada de células e
fibras denominada pericôndrio.
Não existe pericôndrio na superfície de cartilagens articulares (para que esta
superfície seja bastante lisa) e nem em torno de peças de cartilagem fibrosa
(fibrocartilagem). As células localizadas no pericôndrio são Células
Tecido cartilaginoso
Células do sangue: glóbulos vermelhos e glóbulos brancos (leucócitos
granulócitos e agranulócitos). Aula 07/03/2016

As células do sangue podem ser de dois


tipos:
A) Hemácias/ glóbulos vermelhos
B) Leucócitos/ glóbulos brancos: É um
grupo constituído por vários tipos
celulares.
Os Leucócitos Granulócitos ou
polimorfonucleadors são: Neutrófilos,
Eosinófilos e Basófilos.
Os Leucócitos Agranulócitos ou
mononucleados são: Linfócito e
Monócito.
Leucócitos Agranulócitos
Neutrófilos - seus núcleos tem cromatina densa, de
coloração escura. Quando jovens seus núcleos têm a
forma de um bastão em forma da letra C ou U Quando
maduros seus núcleos são subdivididos em várias porções
(geralmente de três a cinco) unidas por filamentos de
cromatina Seu citoplasma contém grânulos muito
pequenos que se coram mal pelos vários corantes e
assumem uma coloração cor de rosa clara.
Eosinófilos - seus núcleos costumam ter dois segmentos,
porém é possível encontrar eosinófilos com mais de três
segmentos. A grande característica dos eosinófilos está
no seu citoplasma: possui um grande número de grânulos
grandes corados em laranja ou cor de rosa. Esta coloração
é dada pela eosina, daí o nome desta célula.
Basófilo - seus núcleos quase nunca são segmentados,
sendo esféricos ou ovais e ocupam a maior parte do
citoplasma. Os núcleos são frequentemente obscurecidos
por pequenos grãos azuis e púrpura

OBS: a imagem não ajuda muito, portanto não


Tecido sanguíneo posso afirmar quais células estão nessa lâmina.
A que tenho certeza que tem aí é hemácias kkk
Leucócitos Agranulócitos
Estas células tem núcleos esféricos, ovais ou
indentados (em forma da letra C ou U), portanto seus
núcleos não são segmentados. Seu citoplasma não
possui grânulos específicos.
Linfócitos - são células geralmente pequenas, um
pouco maiores que as hemácias. Seu núcleo esférico
tem cromatina densa. O citoplasma se resume a uma
delgada camada levemente basófila ao redor do
núcleo.
Monócitos - são células grandes, as maiores do
grupo dos leucócitos. Seu núcleo, de cromatina
frouxa, é indentado e excêntrico (se situa fora do
centro da célula). Possui bastante citoplasma,
levemente basófilo.

Tecido sanguíneo
Linfonodo (Aula 14/03/2016)
O Linfonodo possui duas regiões distintas:
ZONA CORTICAL – Mais escura
ZONA MEDULAR – Mais clara
Na zona cortical há uma reunião de
LINFÓCITOS B formando o FOLÍCULO LINFOIDE.
No folículo linfoide, devido a uma reposta
imunitária, pode ocorrer a formação de
centros mais claros denominados CENTROS
GERMINATIVOS (os linfócitos B serão ativados
se diferenciando em plasmócitos).
Na zona medular observamos os CORDÕES
MEDULARES (porção mais corada da região
medular) e tanto linfócitos B quanto linfócitos
T.
Entre a zona cortical e a zona medular existe a
ZONA PARACORTICAL na qual se concentra
linfócitos T.
Linfonodo
Linfonodo
Linfonodo
Linfonodo
Pele: epiderme, derme, hipoderme e anexos cutâneos. (Aula
21/03/2016)
Pele e anexos cutâneos
(corte transversal)
Pele e anexos cutâneos
(corte longitudinal)
Pele e folículo piloso
Folículo piloso e glândula
sebácea
Pele e anexos cutâneos
Glândula sebácea

Camada córnea
Epiderme –
Tecido
epitelial
pavimentoso
Folículo piloso num corte transversal
estratificado
ortoqueratini
zado Folículo piloso num
corte longitudinal

Derme – Tecido
conjuntivo propriamente
dito.

Hipoderme

Panículo adiposo
Tecido Muscular
Tecido muscular estriado esquelético
Tecido muscular estriado esquelético (corte
transversal)
Odontogênese: componente epitelial e ectomesênquima. Fases:
botão, capuz e campânula (Aula 11/04/2016)
Epitélio externo do órgão do esmalte

Lâmina
dentária
Epitélio interno do órgão do
esmalte

Foliculo dentário
Órgão do esmate

Papila dentária

Alças cervicais
Estrato intermediário
Retículo estrelado
Fase de botão
Dentina do manto, primária, secundária e terciária; estrutura do tecido pulpar;
Amelogênese. (Aula 11/04/2016)

Dentina do manto

Dentina

Pré-dentina

Polpa Odontoblastos

Fibroblastos
+Fibras colágenas
Periodonto de inserção: cemento, ligamento periodontal, osso alveolar
(Aula 25/04/2016)

Osso alveolar

Ligamento periodontal

Cemento celular
Dentina
Pré-dentina
Polpa
Mucosa bucal de revestimento, mastigatória e especializada (02/05/2016)

Camada córnea. Camada de queratina. Devido a presença de


núcleos aprisionados é classificada como paraqueratinizada.
Camada intermediária.
Camada espinhosa. Tem esse nome devido
a grande quantidade de junções
Camada supra-basal intercelulares que dá um aspecto de
Camada basal espinho entre as células.

Tecido conjuntivo.

Tecido epitelial pavimentoso estratificado paraqueratinizado.


(Gengiva)
Tecido epitelial pavimentoso estratificado
paraqueratinizado
✓ Camada superficial de células
pavimentosas;
✓ Camada espinhosa;
✓ Camada supra-basal;
✓ Camada basal.

Tecido epitelial pavimentoso estratificado não queratinizado (mucosa


labial – mucosa de revestimento)
Morfologia das glândulas salivares: parênquima e estroma (Aula
09/05/2016)

Glândula salivar – Parótida:


➢ A maioria das porções
secretoras são do tipo
Ácinos (Arredondado, mais
corado, células piramidais
com ápice voltado para o
lúmen. O núcleo dessas
células é arredondado e
voltado para o polo basal da
célula)
➢ Células predominantemente
serosas
Morfologia das glândulas salivares: parênquima e estroma (Aula
09/05/2016)
Parênquima: porção secretora +
sistema de ductos Glândula salivar – Sublingual:
➢ A maioria das porções
secretoras são do tipo
túbulos (É uma porção
secretora mais ovalada;
células piramidais com
núcleo achatado na periferia
e pouco coradas, pois tem
pouca afinidade pela
hematoxilina)
➢ Células predominantemente
mucosas

Estroma

Ductos
Morfologia das glândulas salivares: parênquima e estroma (Aula
09/05/2016)

Glândula salivar - Sublingual


Morfologia das glândulas salivares: parênquima e estroma (Aula
09/05/2016)

Glândula salivar –
Submandibular
➢ Quanto a porção secretora:
Túbulos mucosos com
semiluas serosas.

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