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ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO II fct - UNL

Estruturas de Betão Armado II


14 – Pré-Esforço - Materiais

A. Ramos Nov. 2006 1


ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO II fct - UNL
14 – Pré-Esforço - Materiais
MATERIAIS
BETÃO
O betão a utilizar em estruturas pré-esforçadas deve ser de classe
de resistência superior ou igual a C25/30, porque o betão
pré-esforçado fica sujeito, desde muito cedo a tensões de
compressão elevadas.

AÇO
Os aços utilizados em armaduras pré-esforçadas devem ser aços
de alta resistência (como valor indicativo, as tensões de rotura dos
fios e cordões de pré-esforço situam-se entre os 1700MPa e os
1900MPa, e a das barras cerca de 1000MPa), terem baixa
relaxação e apresentarem uma susceptibilidade à corrosão sob
tensão baixa. Em geral apresentam-se em:
• fios de pré-esforço (usualmente: Ø3, Ø4, Ø5, Ø7 e Ø8);
• cordões de pré-esforço de 7 fios com Ø=13mm (0.5”) ou
15mm (0.6”);
• Barras de pré-esforço com Ø de 12mm a 40mm, usualmente.
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14 – Pré-Esforço - Materiais
MATERIAIS

Cordão de 7 fios

13mm (0.5”) 15mm (0.6”)


TIPO DE CORDÃO
Normal Super Normal Super

Diâmetro nominal mm 12.5 12.9 15.2 15.7

Área nominal mm2 93 100 140 150

Valor característico da
MPa 1860
tensão de rotura fuk

Valor característico da
MPa 173 186 260 279
força de rotura Puk

Módulo de Elasticidade Ep GPa 195 (valor aproximado)

Relaxação(1) % 2.5 (máximo)

(1) Relaxação às 1000 horas a uma tensão de 70% da tensão de rotura.

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BAINHAS

Cordões Bainha

Excentricidade

Bainha Excentricidade Bainha Excentricidade


Cabo (mm) Cabo (mm)
Dint/Dext (mm) Dint/Dext (mm)
5-1 20/25 4 6-1 25/30 5
5-3 35/40 7 6-2 35/40 6
5-4 40/45 7 6-3 40/45 6
5-7 50/57 8 6-4 45/50 6
5-12 65/72 11 6-7 60/67 10
5-19 80/87 13 6-12 80/87 14
5-22 85/92 12 6-19 100/107 17
5-31 100/107 14 6-31 130/137 22
5-37 120/127 23 6-37 140/150 25
5-42 130/137 26
5-55 140/150 23

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14 – Pré-Esforço - Materiais
HIPÓTESES DE CÁLCULO
σ A

fpk
fpk/γs
fp 0,1k A Diagrama idealizado
fpd = fp 0,1k/γs
B Diagrama de cálculo
B

Na ausência de valores mais


precisos, os valores recomendados
ε ud ε uk ε são εud = 0,02 e fp0,1k /fpk = 0,9 .
fpd/ Ep

Para o cálculo das secções, pode admitir-se qualquer uma das seguintes
hipóteses :
• um ramo inclinado, com uma extensão limite εud. O cálculo pode também
basear-se na relação tensões/extensões real, se esta for conhecida, com a
tensão acima do limite de elasticidade reduzida de forma análoga à da
Figura;
• um ramo superior horizontal sem extensão limite.
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HIPÓTESES DE CÁLCULO

No caso de fios e varões poderá admitir-se para o módulo de


elasticidade, Ep, um valor de cálculo igual a 205 GPa. O valor real
poderá variar entre 195 e 210 GPa, consoante o processo de
fabrico. Os certificados que acompanham o fornecimento deverão
indicar os valores correctos.

No caso de cordões poderá admitir-se para o módulo de


elasticidade, Ep, um valor de cálculo igual a 195 GPa. O valor real
poderá variar entre 185 GPa e 205 GPa, consoante o processo de
fabrico. Os certificados que acompanham o fornecimento deverão
indicar os valores correctos.

Para efeitos de cálculo, o valor médio da massa volúmica das


armaduras de pré-esforço pode normalmente ser considerado igual
a 7850 kg/m3.

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