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ATIVIDADES DA LESAFFRE
FERMENTIS
BEBIDAS FERMENTADAS
FERMENTIS
Nossa missão:
Criar & entregar
inovativos e confiáveis
fermentos e seus derivados
oferecendo soluções técnicas sustentáveis
para o benefício de todas partes
interessadas no mundo todo
NEGÓCIO & CLIENTES
Leveduras
UMA MINA DE
OURO
FOCO EM QUALIDADE E DIVERSIDADE
SUMMARY
5.Qualidade em leveduras
LEVEDURAS - INTRODUÇÃO
- Microorganismos eucarióticos, de uma
única célula e classificados como membros
do Reino Fungi.
- Contém organelas: núcleuo, vacúolos, e
mitocôndrias
- Por volta de 1.500 espécies estão
identificadas (1% de todas espécies de
fungos descritas).
- Organismos Unicelulares
- Algumas espécies tem a habilidade de
desenvolver filamentos de brotamentos
conectados (pseudohyphae).
- Tamanho da levedura varia de 3–4 µm a
40 µm.
O QUE SÃO LEVEDURAS?
LEVEDURAS - SACCHAROMYCES
- A maioria das leveduras se reproduz
assexuadamente por mitose, e
muitas por um processo de divisão
assimétrica conhecido por
brotamento.
- Esporo sexual: Ascósporo
- Grupo: Ascomycotas (maioria)
- Formato: esférico, oval ou cilíndrico
(Sem filamentos ou micélio)
- Quimioorganitrofos: requerimentos
nutricionais simples e processos
metabólicos e biossintéticos
O QUE SÃO LEVEDURAS?
LEVEDURAS - INTRODUÇÃO
Saccharomyces Yeast
O QUE SÃO LEVEDURAS?
LEVEDURAS - SACCHAROMYCES
- Saccharomyces cerevisiae - espécies usadas
mais comumente na produção de álcool.
- saccharo significa doce
- myces significa fungi
- Centenas de cepas especializadas estão em
uso.
- Alguns aplicações são específicas de uma
cepa.
- Todas fermentam carboidratos (açúcares
simples) para álcool.
USO INDUSTRIAL DAS LEVEDURAS
FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA
C 6H 12O 6 Levedura 2 C 2 H 5 O H + 2 CO 2
Açúcar Etanol / Dióxido de carbono
álcool
Glicose e frutose (180g/gmol) Etanol Dióxido de Carbono
(46 g/mol) (44 g/gmol)
180 g 92 g 88 g
+ Energia
ATP
I N T R O D U Ç Ã O A O M E TA B O L I S M O D A L E V E D U R A
Fructose
Frutose
Ácidos graxos
Maltose
Maltotriose
Maltotriose
Aldeídos Maltose
Ethanol
Etanol Ethanol
Etanol Alcoois
ATP
Superiores
Compostos
Sulfurosos CO2 CO2
Ésteres
Ácidos
Source The alcohol textbook
Orgânicos
I N T R O D U Ç Ã O A O M E TA B O L I S M O D A L E V E D U R A
METABOLISMO FERMENTATIVO
OH HO OH
OH
GLUCOSE FRUCTOSE O
H
H H HO
OH H ATP ATP H OH
HO OH 1 HXK PHI 1 HXK
H OH ADP ADP OH H
Glucose-6-phosphate Fructose-6-phosphate
2
GPD ATP
Glycerol-3-phosphate Dihydroxyacetone phosphate 4 3 PFK
ADP
FBA
Fructose-1,6-bisphosphate
GK NADH + H+ 5 TPI
NAD + 4
Pi Glyceraldehyde-3-phosphate
NAD ++Pi
Glycerol 6 GLD
NADH + H+
H2C OH 1,3-Diphosphoglycerate
ADP
HO CH 7 PGK Pr
ATP op
H2C OH 3-Phosphoglycerate ag
at
io
8 GPM n
2-Phosphoglycerate
Fermentation
9 ENO
H2O
Phosphoenolpyruvate
ADP Protein Synthesis
10 PYK TCA Electron
ATP Transport
Pyruvate Cycle
DNA & RNA
PDC
11 CO 2
Acetaldehyde
NADH + H+
12 ADH
NAD +
ETHANOL
H H
H C C OH
H H
I N T R O D U Ç Ã O A O M E TA B O L I S M O D A L E V E D U R A
METABOLISMO RESPIRATÓRIO
I N T R O D U Ç Ã O A O M E TA B O L I S M O D A L E V E D U R A
BALANÇO ENERGÉTICO
FERMENTAÇÃO RESPIRAÇÃO
• Ganho líquido de 2 mols • A respiração de uma
de ATP por mol de glicose molécula de glicose gera
• Cada mol de ATP 28 moléculas de ATP.
hidrolisado rende 7.3 kCal • Cada mol de glicose
(total = 14.6 kCal) oxidada é gerada 204 kcal.
• A energia total contida em • A eficiência da respiração
glicose é 686 kcal por mol da levedura é 29%
• Lactato ou etanol contém
93% da energia original da
glicose
I N T R O D U Ç Ã O A O M E TA B O L I S M O D A L E V E D U R A
Ácido Láctico
Ácido Acético
Açúcares
Fermentáveis
Fermentação Ácido Succínico
Biomassa
Açúcares Residuais
Dextrinas, Maltotriose
I N T R O D U Ç Ã O A O M E TA B O L I S M O D A L E V E D U R A
PRODUÇÃO DE BIOMASSA
Ácidos graxos Lipídeos
(8)
Lipopolissacarideos Corpos de inclusão
Açúcares
Glicogênio
Biomassa
NAD(P)H, (25)
FADH2 Envelopes da célula
Peptidoglicanos e membranas
SO4 internas
Pi
Glicose 6-P
Frutose 6-P
Pentose 5-P
Eritrose 4-P
Proteínas
3 P-Glicerato Aminoácidos
Glicose (20) Citosol
Piruvato
Acetil-CoA
α-Ketoglutarato
ATP Succinyl-CoA Poliribossomos
Oxaloacetato NH4
RNA Cromossomos
Nucleotideos
(8)
DNA
D I F E R E N T E S T I P O S D E M E TA B O L I S M O F E R M E N TAT I V O
2. Taxonomia da levedura e
diversidade
a. Atualizações em taxononia de
leveduras e diversidade
b. Evolução de cepas cervejeiras
(processo de domesticação).
c. O que está por vir?
d. A origem das nossas leveduras
e. Cepas Diastaticus
f. POF+
DIVERSIDADE DE LEVEDURAS
AT U A L I Z A Ç Õ E S E M TA X O N O M I A D A L E V E D U R A E D I V E R S I D A D E
DIVERSIDADE DE LEVEDURAS
AT U A L I Z A Ç Õ E S E M TA X O N O M I A D A L E V E D U R A E D I V E R S I D A D E
DIVERSIDADE DE LEVEDURAS
E V O L U Ç Ã O D E C E PA S C E R V E J E I R A S
Melhorando cepas de
leveduras industriais:
explorando diversidade
natural e artificial
Jan Steensels, Tim Snoek,
Esther Meersman, Martina
Picca Nicolino,
KarinVoordeckers & Kevin J.
Verstrepen
Distinct Domestication
Trajectories in Top-Fermenting
Beer Yeasts and Wine Yeasts.
Margarida Gonçalves, Ana
Pontes, Pedro Almeida, Raquel
Barbosa, Marta Serra, Diego
Libkind, Mathias Hutzler, Paula
Gonçalves, José Paulo Sampaio.
Current Biology. Volume 26,
Issue 20, 24 October 2016,
Pages 2750-2761
Distinct Domestication
Trajectories in Top-Fermenting
Beer Yeasts and Wine Yeasts.
Margarida Gonçalves, Ana
Pontes, Pedro Almeida, Raquel
Barbosa, Marta Serra, Diego
Libkind, Mathias Hutzler, Paula
Gonçalves, José Paulo Sampaio.
Current Biology. Volume 26,
Issue 20, 24 October 2016,
Pages 2750-2761
SPECIES OF S. CEREVISIAE
DIVERSIDADE DE LEVEDURAS
S. uvarum S. bayanus
DIVERSIDADE DE LEVEDURAS
HÍBRIDOS NATURAIS
- Bo a f l o c u lação
- Cr i o tolerân cia
- U t i l i zação d e
m a l to t rios e
- Fo r te a rom a
- Fe r mentação ma i s
rá p ida
CONVERSÃO DO AMIDO
Amido 6
H 2C
OH
5C O H
H
H
A mAmilopectina
ilopectina 4C
OH H C1 Glicose
HO C C 2 OH
3
H OH
OH OH
6 6
H 2C H 2C
5C 5C O H
H O H H
H H Maltose
Enzimas 4C
OH
H C1 4C
OH
H C OH
1
O
HO C C2 C C2
3 3
H OH H OH
A mAmilosa
ilose
OH 6 OH 6 OH
6
H2C H2C H2C Maltotriose
5C 5C O H 5C O H
H O H H H
H H H
4C H C1 4C
OH H C 4C
OH H COH
OH 1 1
O C C2 O C C2
HO C C2
3 3 3
H OH H OH H OH
L E V E D U R A S D I A S TAT I C U S
L E V E D U R A S D I A S TAT I C U S
Amilosa
L E V E D U R A S D I A S TAT I C U S
AÇÚCARES FERMENTÁVEIS
Fermentável Não
fermentável
>3
unidades
de glicose
GENES STA
• Expressa uma
glucoamilase esporuladora
específica que permite o
uso de glicogênio durante
a esporulação (todas S.
cerevisiae tem)
• Cepas Diastaticus contém
pelo menos um dos genes
STA 1, STA 2 e STA 3, que • Genes STA 1 produzem
glucoamilases extracelulares
acredita-se que podem
usar amido como fonte de • Alguns podem ter atividade
energia. depois da separação da
levedura
L E V E D U R A S D I A S TAT I C U S
- Super atenuação
- Alto teor alcoólico
- Off flavor fenólico
- Carbonatação em excesso:
• Gushing
• Embalagens explosivas
L E V E D U R A S D I A S TAT I C U S
PRODUÇÃO DE 4-VG
C E PA S P O F +
A FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA
C 6H 12O 6 Levedura 2 C 2 H 5 O H + 2 CO 2
Açúcar Etanol / Dióxido de carbono
(C6 – glicose / frutose) álcool
Glicose ou frutose (46 g/mol) (44 g/gmol)
(180g/gmol)
180 g 92 g 88 g
+ Energia
ATP
O M O D E L O 3 D D E F E R M E N TA Ç Ã O
ETANOL E CO 2
✓ Etanol
— Acrescenta ao efeito de aquecimento da cerveja
— Reduz a pressão de vapor
• Auxiliando com a evolução de compostos voláteis
✓ CO 2
— Trabalha como um carregador
• Auxiliando com a evolução desses compostos voláteis
O M O D E L O 3 D D E F E R M E N TA Ç Ã O
Fructose
Frutose
Ácidos graxos
Maltose
Maltotriose
Maltotriose
Aldeídos Maltose
Ethanol
Etanol Ethanol
Etanol Alcoois
ATP
superiores
Compostos
sulfurosos CO2 CO2
Ésteres
Ácidos
Source The alcohol textbook
orgânicos
O M O D E L O 3 D D E F E R M E N TA Ç Ã O
MUDANÇAS NA FERMENTAÇÃO
O M O D E L O 3 D D E F E R M E N TA Ç Ã O
FERMENTAÇÃO – UM MUNDO 3D
°C pH
N Po
Parámetros físico químicos
- Cinética de Fermentação
- Utilização de açúcares
- Floculação e sedimentação
- Tolerância alcoólica
- Cinética fermentativa
CURVAS DE FERMENTAÇÃO
Time (Days)
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
0%
Lager
20% 18° S189
18° W34/70
% of sugars assimilated
30%
18° S04
40%
18° US05
50%
18° K97
Ale
60% 18° T58
70% 18° S33
18° WB06
80%
90%
100%
67
C I N É T I C A D E F E R M E N TA Ç Ã O
CO-FERMENTAÇÃO
# de células / ml
Cepa A
Cepa B
Tempo
UTILIZAÇÃO DE AÇÚCARES
CONVERSÃO DO AMIDO
Amido 6
H 2C
OH
5C O H
H
H
A mAmilopectina
ilopectina 4C
OH H C1 Glicose
HO C C 2 OH
3
H OH
OH OH
6 6
H 2C H 2C
5C 5C O H
H O H H
H H Maltose
Enzimas 4C
OH
H C1 4C
OH
H C OH
1
O
HO C C2 C C2
3 3
H OH H OH
A mAmilosa
ilose
OH 6 OH 6 OH
6
H2C H2C H2C Maltotriose
5C 5C O H 5C O H
H O H H H
H H H
4C H C1 4C
OH H C 4C
OH H COH
OH 1 1
O C C2 O C C2
HO C C2
3 3 3
H OH H OH H OH
UTILIZAÇÃO DE AÇÚCARES
UTILIZAÇÃO DE AÇÚCARES
Amilosa
UTILIZAÇÃO DE AÇÚCARES
AÇÚCARES FERMENTÁVEIS
Fermentáveis Não
fermentáveis
>3
unidades
de glicose
REPRESSÃO CATABÓLICA
Glicose Glucose
Fructose
Glucose
Glucosidase
Maltose
Fructose
Maltose
Maltotriose
Maltotriose
Maltose
Ethanol Ethanol
ATP
CO2 CO2
Glicose Glucose
Fructose
Glucose
Glucosidase
Maltose
Fructose
Maltose
Maltose Maltotriose
Maltotriose
Maltose
Ethanol Ethanol
ATP
CO2 CO2
G2
M altot riose + + +
G3
G1
F
UTILIZAÇÃO DE AÇÚCARES
G3
G1
F
UTILIZAÇÃO DE AÇÚCARES
MALTOTRIOSE RESIDUAL
UTILIZAÇÃO DE AÇÚCARES
CEPAS DIASTATICUS
G2
Glu coamilase +
G3
G1
F
UTILIZAÇÃO DE AÇÚCARES
ATENUAÇÃO APARENTE
F L O C U L A Ç Ã O E S E D I M E N TA Ç Ã O
FLOCULAÇÃO
N ã o f lo c u le nta F loc u lenta
O fenômeno onde
células de levedura
se agrupam e ou
sedimentam do meio
no qual estão
suspensos ou sobem
à superfície do meio
Alex Speers, MBAA TQ vol. 53, no. 1, 2016, pp. 17–22
F L O C U L A Ç Ã O E S E D I M E N TA Ç Ã O
FLOCULAÇÃO
N o n f lo c c u le nt F loc c u lent
Fenômeno não sexual,
homotípico, reversível
que pode agregar em
massas multicelulares
compostas de milhares
ou mesmo milhões de
células chamadas
flocos que, sob
condições estáticas, irá Alex Speers, MBAA TQ vol. 53, no. 1, 2016, pp. 17–22
sedimentar do meio
F L O C U L A Ç Ã O E S E D I M E N TA Ç Ã O
FLOCULAÇÃO
Mannose Flo protein
residues Flo protein
(activate) - Dependente de Cálcio
Activator (inactive)
Ca2+ - Pelo menos 9 genes
F LO i d e n t i f i c a d o s t a n t o
em S. cerevisiae como
S. pastorianus
- F LO 1 , F LO 5 , F L 0 8 ,
F LO 9 , F LO 1 0 , F LO 1 1 ,
F LO N L , F LO N S , e L g -
F LO ) .
- F LO 1 é o m a i s
conhecido
E.V. Soares: J Appl Microbiol. 2011 Jan;110(1):1-18.
E.V. Soares: J Appl Microbiol. 2011 Jan;110(1):1-18.
F L O C U L A Ç Ã O E S E D I M E N TA Ç Ã O
FLOCULAÇÃO
Ale yeasts (top fermenting) – Saccharomyces cerevisiae
Sem floculação
S e d i mento c o mpa c to
FLOCULAÇÃO
F e r m e n ta ç ã o / E m s u s p e n s ã o
F L O C U L A Ç Ã O E S E D I M E N TA Ç Ã O
SEDIMENTAÇÃO AO FUNDO
S e d i m e n ta ç ã o a o f u n d o
Fa s e 1 : f l o c u l a ç ã o
F L O C U L A Ç Ã O E S E D I M E N TA Ç Ã O
FLOCULAÇÃO
S e d i m e n ta ç ã o a o f u n d o
Fa s e 1 : S e d i m e n ta ç ã o
S e d i mento s o l to
FLOTAÇÃO
F l o ta ç ã o n a s u p e r f í c i e
Fa s e 1 : S e d i m e n ta ç ã o
CO2
F L O C U L A Ç Ã O E S E D I M E N TA Ç Ã O
FLOTATION
F l o ta ç ã o n a s u p e r f í c i e
Fa s e 2 : f l o ta ç ã o
F L O C U L A Ç Ã O E S E D I M E N TA Ç Ã O
SEDIMENTO
FLOCULAÇÃO
TOLERÂNCIA ALCOÓLICA
PRESSÃO OSMÓTICA
- Pressão que deve ser aplicada a uma solução para
parar o fluxo de solvente através de uma membrana
semi permeável
- Depende do número de partículas em solução,
independente da sua natureza
TOLERÂNCIA ALCOÓLICA
PRESSÃO OSMÓTICA
97
TOLERÂNCIA ALCOÓLICA
ETANOL X GRAVIDADE
11,00
10,00
9,00
Final ethanol % v/v
8,00
W34/70
7,00 S23
S189
6,00
5,00
4,00
10 12 14 16 18 20 22 24 26 28
Gravidade Original °P
TOLERÂNCIA ALCOÓLICA
16
Maltoriose residual (g/l)
14
12
10
8 W34/70
T58
6
0
10 12 14 16 18 20 22 24
Gravidade Original °P
TOLERÂNCIA ALCOÓLICA
8,00
7,00
6,00
5,00
4,00
10 12 14 16 18 20 22 24 26 28
Gravidade Original °P
TOLERÂNCIA ALCOÓLICA
70
Final ethanol or residual sugars (g/l)
60
50
40
Ethanol g/l
30 Sugars g/l
20
10
0
10 12 14 16 18 20 22 24 26 28
Original gravity °P
TOLERÂNCIA ALCOÓLICA
10,00
Ethanol produced (% v/v)
9,00
8,00
7,00
6,00
5,00
4,00
12 14 16 18 20 22 24 26 28
Original gravity
Álcool máximo
produzido sob
condições com alta
gravidade
TOLERÂNCIA ALCOÓLICA
TOLERÂNCIA ALCOÓLICA
- Pressão osmótica inicial alta altera o
comportamento da levedura e afeta produção
final de álcool
ph
Fermentation days
TOLERÂNCIA ALCOÓLICA
Fermentation days
TOLERÂNCIA ALCOÓLICA
Fermentation days
TOLERÂNCIA ALCOÓLICA
Fermentation days
P R O D U Ç Ã O D E C O M P O S T O S V O L ÁT E I S
COMPOSTOS VOLÁTEIS
- Ácidos Orgânicos
- Ácido Acético e glicerol
- Ácidos graxos
- Sabores derivados do metabolismo do Nitrogênio
• Ésteres
• Alcoois superiores
• Aldeídos
- Compostos Sulfurosos
- Fenóis
P R O D U Ç Ã O D E C O M P O S T O S V O L ÁT E I S
Acetaldehyde
Acetic Acetyl- TCA Keto acids
acid CoA cycle
Keto acids
Aldehydes
Ethanol Ethanol
Fatty acid- Higher
alcohols Aldehydes
CoA
Esters Esters Mono- Higher
terpenes alcohols
Esters
Fatty Succinic
Acetic
acid acids acid
Mono-
terpenes Fatty Esters
acids
P R O D U Ç Ã O D E C O M P O S T O S V O L ÁT E I S
Acetaldehyde
Acetic Acetyl- TCA Keto acids
acid CoA cycle
Keto acids
Aldehydes
Ethanol Ethanol
Fatty acid- Higher
alcohols Aldehydes
CoA
Esters Esters Mono- Higher
terpenes alcohols
Esters
Fatty Succinic
Acetic
acid acids acid
Mono-
terpenes Fatty Esters
acids
PRODUÇÃO DE ÁCIDOS ORGÂNICOS
Acetaldehyde
Acetic Acetyl- TCA Keto acids
acid CoA cycle
Keto acids
Aldehydes
Ethanol Ethanol
Fatty acid- Higher
alcohols Aldehydes
CoA
Esters Esters Mono- Higher
terpenes alcohols
Esters
Fatty Succinic
Acetic
acid acids acid
Mono-
terpenes Fatty Esters
acids
PRODUÇÃO DE ÁCIDOS ORGÂNICOS
CICLO TCA
Na presença de O2
PRODUÇÃO DE ÁCIDOS ORGÂNICOS
CICLO TCA
Em anaerobiose
Succínico
PRODUÇÃO DE ÁCIDOS ORGÂNICOS
- Ácido Acético
- Principal componente dos ácidos voláteis na cerveja.
- Variação de 57–145 mg/L
- Limite de 71 to 200 mg/L
- Contribui para um sabor indesejável na cerveja.
- Glicerol
- Polialcool que contribui para suavidade e viscosidade
- Papel em processos fisiológicos: combate estresse osmótico,
controle do balanço redox
- Limite de percepção 5,2 g/L em vinho e 3,8 a 4,4 g/L em água
- Impacta em cerveja com VHG
ÁCIDO ACÉTICO E GLICEROL
Acetaldehyde
Acetic Acetyl- TCA Keto acids
acid CoA cycle
Keto acids
Aldehydes
Ethanol Ethanol
Fatty acid- Higher
alcohols Aldehydes
CoA
Esters Esters Mono- Higher
terpenes alcohols
Esters
Fatty Succinic
Acetic
acid acids acid
Mono-
terpenes Fatty Esters
acids
ÁCIDO ACÉTICO E GLICEROL
Gliceraldehyde 3-P
Dihidroxiacetona-P
NADH NAD+
NAD+ NADH
Pyruvate
Glicerol 3-P
NAD+
Acetic
Ácido
Acetaldehyde acético
acid
Glicerol
Balance
ÁCIDO ACÉTICO E GLICEROL
ÁCIDOS GRAXOS
- Associados com apreciação desfavorável
do produto:
• Ácido Capróico (6:0): queijo velho, suor,
gordura
• Ácido Caprílico (8:0): bode, cera, gordura
• Ácido Caprico (10:0): rançoso, azedo, gordura,
cítrico velho
PRODUÇÃO DE ÁCIDOS GRAXOS
ÁCIDOS GRAXOS
PRODUÇÃO DE ÁCIDOS GRAXOS
ÁCIDOS GRAXOS
- A levedura pode
produzir
internamente pool
ou UFA e esteróis:
importante Síntese interna de
componente da U FA e e st e ró i s n a
p re s e n ç a d e O 2
membrana da +
levedura. A b s o r ç ã o d e U FA d o
- Esses lipídeos podem m o st o e e st e ró i s
ser fatores limitantes
de crescimento
celular
PRODUÇÃO DE ÁCIDOS GRAXOS
ÁCIDOS GRAXOS
- Ácidos graxos maiores do mosto
assimilados nos lipídeos estruturais.
- Cadeias curtas (C8-C14) liberadas e tóxicas
para levedura. Surfactantes???
- Cadeias curtas AG esterificadas para evitar
toxicidade.
PRODUÇÃO DE ÁCIDOS GRAXOS
Acetaldehyde
Acetic Acetyl- TCA Keto acids
acid CoA cycle
Keto acids
Aldehydes
Ethanol Ethanol
Fatty acid- Higher
alcohols Aldehydes
CoA
Esters Esters Mono- Higher
terpenes alcohols
Esters
Fatty Succinic
Acetic
acid acids acid
Mono-
terpenes Fatty Esters
acids
S A B O R E S D E R I VA D O S D O M E TA B O L I S M O D O N I T R O G Ê N I O
Amino
ácidos
Catabolic
Amino
Piruvato Keto acids
group Amino Proteínas
Anabolic
ácidos
Aldeídos Aldeídos
Ésteres Ésteres
Alcoois Alcoois
Superiores superiores
S A B O R E S D E R I VA D O S D O M E TA B O L I S M O D O N I T R O G Ê N I O
ABSORÇÃO DE AMINOÁCIDOS
Grupo A
Imediatamente e
rapidamente
Grupo B
Imediatamente, mas
devagar
Maior potencial de
Grupo C sabor
Quando grupo A está
exaurido
Group C
Não ocorre em condições
anaeróbicas
S A B O R E S D E R I VA D O S D O M E TA B O L I S M O D O N I T R O G Ê N I O
M B A A TQ v o l 5 3 , N o . 1 , 2 0 1 6
PRODUÇÃO DE ALCOOIS SUPERIORES
ALCOOIS SUPERIORES
- Relacionados com o metabolismo do nitrogênio:
• Criação de ácidos ceto através de processos ou
anabólicos ou catabólicos. Ácidos Ceto podem ser
decarboxilados para criar alcoois específicos.
ALCOOIS SUPERIORES
- Alcoois de ácidos graxos : hexanol, octanol,
decanol
- Álcool ceroso para solvente
- Alcoois Alifáticos: propanol, álcool amílico,
álcool isoamílico, butanol
- quente / solvente a banana proeminente
- Alcoois aromáticos: Álcool feniletilico,
tirosol, triptofol
- No geral agradáveis; rosa, floral
PRODUÇÃO DE ALCOOIS SUPERIORES
ÉSTERES
- Reação de grupo de álcool e um grupo
ácido catalisados por uma álcool
acetiltransferase
• Alcoois superiores formados por síntese de AA
esterificadas com excess de acetil CoA
• Esterificação de ácidos graxos como meio de
desintoxicação ou balaço acetil CoA (esterificação de
alcoois de ácidos graxos)
- Sabores frutados, banana, maçãs,
perfume, solvente, removedor de esmalte
PRODUÇÃO DE ÉSTERES
PRODUÇÃO DE ÉSTERES
Sugar Amino Sulfates
Diacetyl acids Sulfites
H2S
Glycerol
Sugar
Diacetyl
Yeast
Glycerol proteins
Pyruvate α-acetolactate Amino
Acetaldehyde acids
Acetaldehyde
Acetic Acetyl- TCA Keto acids
acid CoA cycle
Keto acids
Aldehydes
Ethanol Ethanol
Fatty acid- Higher
alcohols Aldehydes
CoA
Esters Esters Mono- Higher
terpenes alcohols
Esters
Fatty Succinic
Acetic
acid acids acid
Mono-
terpenes Fatty Esters
acids
PRODUÇÃO DE ÉSTERES
PRODUÇÃO DE ÉSTERES
PRODUÇÃO DE ÉSTERES
NÍVEIS DE ÉSTERES DEPENDEM DA CEPA DE
LEVEDURA
PRODUÇÃO DE ÉSTERES
ÉSTERES
- Formados sob condições nas quais o acetil CoA
não é necessário para formar componentes
celulares chave
- Quando a síntese de lipídeos e aminoácidos é desligada ou
diminuída.
PRODUÇÃO DE ÉSTERES
ÉSTERES - CONTROLE
- Acetil CoA mais disponível pode aumentar
ésteres.
- Menor aeração: menos biosíntese de esteróis e ácidos graxos
e mais acetil CoA.
- Aumento de taxa de dosagem (menos O2 por célula e menor
crescimento da levedura).
- Menor FAN, pelo acetil CoA estar ligado com o metabolismo
do nitrogênio.
- Maiores temperaturas podem aumentar
ésteres (o mesmo efeito de alcoois
superiores).
- Mostos ricos em trub podem levar a menos
ésteres (formação de esteróis)
P R O D U Ç Ã O D E A C E TA L D E Í D O S E V D K S
COMPOSTOS CARBONÍLICOS
- Quase 200 compostos carbonílicos já foram
detectados na cerveja. Poucos tem qualquer
efeito real no sabor.
- Limiar de percepção de sabor significativamente
que correspondentes alcoois e ésteres.
- Quase todos são descritos como mato, verde,
ou papelão.
- Os principais compostos associados a sabor são:
- Acetaldeídos
- Dois principais VDKs: diacetil e 2,3-pentandiona
P R O D U Ç Ã O D E A C E TA L D E Í D O S E V D K S
PRODUÇÃO DE VDK S
Sugar Amino Sulfates
Diacetyl acids Sulfites
H2S
Glycerol
Sugar
Diacetyl
Yeast
Glycerol proteins
Pyruvate α-acetolactate Amino
Acetaldehyde acids
Acetaldehyde
Acetic Acetyl- TCA Keto acids
acid CoA cycle
Keto acids
Aldehydes
Ethanol
Fatty acid- Higher
alcohols Aldehydes
CoA
Ethanol Mono- Higher
terpenes alcohols
Esters
Fatty Succinic
Acetic
acid acids acid
Mono-
terpenes Fatty Esters
acids
P R O D U Ç Ã O D E A C E TA L D E Í D O S E V D K S
ACETALDEÍDOS
- Descritos como mato, maçã verde,
e abóbora Piruvato
- Associados com as propriedades
H+
cinéticas das enzimas relacionadas Piruvato
decarboxilase
a sua formação e quebra CO2
crescimento da levedura.
Etanol
- Limiar entre 10–20 ppm
P R O D U Ç Ã O D E A C E TA L D E Í D O S E V D K S
ACETALDEÍDO - CONTROLE
- Altos níveis são indicadores de baixa saúde
da levedura.
- Leveduras estressadas, baixa viabilidade
VDK S
- Diacetil e 2,3-pentandiona são formados em
associação com a biossíntese de aminoácidos
específicos: valina and isoleucina.
VDK S
Áçúcares do mosto
Tr e o n i n a
Piruvato
α-acetohydroxybutyrate α-acetolactate
α-acetolactato
Isoleucina Valina
Diacetyl
α-acetohydroxybutyrate
2,3-pentanediona 2,3-pentanediol
2,3-buanodiol
P R O D U Ç Ã O D E A C E TA L D E Í D O S E V D K S
VDK S - CONTROLE
- Níveis residuais associados com alto
crescimento ou baixa redução ao final do
processo ou, mais comumente uma
combinação de ambos.
- Produção elevada devido a fatores de crescimento: alta
oxigenação, altas temperaturas de fermentação, altos
níveis de trub, altos níveis de FAN, altas taxas de inóculo.
COMPOSTOS SULFUROSOS
- Centenas de compostos sulfurosos na
cerveja.
NH4+ APS
Intracellular
nitrogen sulfite SO2
homoserine
sulfide
O-acetyl
homoserine cystathionine
homocysteine
H2S
cysteine
S-adenosyl
homocysteine
methionine
S-adenosylmethionine glutathione
PRODUÇÃO DE COMPOSTOS SULFUROSOS
COMPOSTOS SULFUROSOS
PRODUÇÃO DE 4-VG
´PRODUÇÃO DE 4-VG
4-VG - CONTROLE
- A influência de parâmetros de mostura na
liberação de precursors fenólicos de trigo em
cervejas contendo trigo.
- Evitar contaminação com Saccharomyces
selvagem ou leveduras não Saccharomyces.
Perfilamento em D1
Padrão condições
M o sto : p u ro ma lte
15°P
2 5 IB U
5 0 g LSA / h L
Fe rme nta çã o a 2 3 ° C
D2
D2
PRODUÇÃO DE ISOAMIL ACETATO
Surface de réponse estimée
4,8
Isoamyl acetate (OAV)
4,3
3,8
3,3
2,8
2,3
1,8
10 12
14 16
18 10
20 22 30
Temp 24 50
70
Pitch
D2
3,6
Isoamyl alcohol (OAV)
3,3
3
2,7
2,4
2,1
1,8
24
22
20 80
18 40 60
Temp 16 20
0
Pitch
D3
≠ PERFORMANCES DE
LIBERAÇÃO DE TIÓIS
3MH
3-mercaptohexan-1-ol
Descritor: Toranja, maracujá
Limiar: 60ng/L
≠ PERFORMANCES DE
CONVERSÃO
3MHA
3-mercaptohexylacetate
Descritor: Maracujá
Limiar: 4ng/L
D3
D3
TIÓIS VOLÁTEIS EM VINHO
Main thiol analysis
5 280 ng/L
18 ng/L
4,5 6,4%
4
3,5
3 159 ng/L
2,5 4,5 ng/L Trial Test
Testes no sul da
2 2,8%
França em 2007 1,2 ng/L
1,5
1
Boxwood &
Boxwood (Vegetal) Maracujá Maracujá
M.cerdan@fermentis.lesaffre.com
p.zanello@fermentis.lesaffre.com