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Universidade de Vale do Itajaí – UNIVALI - Curso de Direito

Disciplina: Direito Civil (Família)


Profa. MSc. Maria Fernanda Gugelmin Girardi
E-mail: mfernanda@univali.br

DIREITO DE FAMÍLIA
- MATERIAL DE APOIO

AO ESTUDO -

ACADÊMICO(A): ____________________________________________
Período/Turma: ____________________________________________

2015/2
1 DA FAMÍLIA
1 Conceituação:

Preliminarmente, assevera-se que este vocábulo possui vários significados.


Neste sentido, Silvio Rodrigues (2013) ensina que:

Num conceito mais amplo poder-se-ia definir a família como formada por todas
aquelas pessoas ligadas por vínculos de sangue, ou seja, todas aquelas pessoas
provindas de um tronco ancestral comum; o que corresponde a incluir dentro da
órbita da família todos os parentes consangüíneos.
Numa acepção um pouco mais limitada, poder-se-ia compreender a família como
abrangendo os consangüíneos em linha reta e os colaterais sucessíveis, isto é, os
colaterais até o quarto grau.
Num sentido ainda mais restrito, constitui a família o conjunto de pessoas
compreendido pelos pais e sua prole. [grifo nosso]

A conceituação do vocábulo Família também sofrerá variação conforme o


critério utilizado, que pode ser: o sucessório, o alimentar, o da autoridade, o fiscal e o
previdenciário.

1.2 Espécies de Famílias:

A) Quanto à natureza:
- Família Natural ou Biológica____________________________________________
____________________________________________________________________
- Família Substituta:____________________________________________________
____________________________________________________________________

B) Quanto à Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 (art. 226,


§§1°, 3° e 4°, CF/88):

- Família Matrimonial:___________________________________________________
____________________________________________________________________
- Família oriunda da União Estável : _______________________________________
____________________________________________________________________
- Família Monoparental: _________________________________________________
____________________________________________________________________
** Em maio de 2011, o STF, em decisão inédita, reconheceu a união homoafetiva atribuindo status de
UNIÃO ESTÁVEL, se preenchidos os seus requisitos essenciais, previstos no art. 1723 do Código
Civil.
2
C) Quanto aos demais tipos de famílias1:
- Família Anaparental:__________________________________________________
- Família Homoafetiva: _________________________________________________
- Família Pluriparental ou Mosaico: ________________________________________
-Família Eudemonista: _________________________________________________

1.3 Caracteres da Família2:

a) Biológico: _________________________________________________________
b) Psicológico: ________________________________________________________
c) Econômico: ________________________________________________________
d) Religioso: _________________________________________________________
e) Político: ___________________________________________________________
f) Jurídico: ___________________________________________________________

2 DO DIREITO DE FAMÍLIA

2.1 Conceituação:
Constitui o direito de família o complexo de normas que regulam a celebração do
casamento, sua validade e os efeitos que dele resultam, as relações pessoais e
econômicas da sociedade conjugal, a dissolução desta, a união estável, as
relações entre pais e filhos, o vínculo do parentesco e os institutos
complementares da tutela e curatela (DINIZ, 2013).

2.2 Princípios inerentes ao Direito de Família 3

a) Princípio da ratio do matrimônio: ________________________________________


____________________________________________________________________
b) Princípio da igualdade jurídica dos cônjuges: ______________________________
____________________________________________________________________
c) Princípio da igualdade jurídica de todos os filhos: __________________________
____________________________________________________________________
1
Item baseado na obra: Manual de direito das famílias, de autoria de Maria Berenice Dias.
2
Item baseado na obra: Curso de direito civil brasileiro, de autoria de Maria Helena Diniz.
3
Item baseado em Maria Helena Diniz (2013).
3
d) Princípio do pluralismo familiar: ________________________________________
____________________________________________________________________
e) Princípio da consagração do poder familiar: _______________________________
____________________________________________________________________
f) Princípio da liberdade: ________________________________________________
____________________________________________________________________
g) Princípio da dignidade da pessoa humana: _______________________________
____________________________________________________________________
h) Princípio da afetividade e solidariedade familiar:____________________________
____________________________________________________________________

2.3 Importância do Direito de Família para os outros ramos da Ciência Jurídica:

Direito Civil Direito das Obrigações


Direito das Coisas

Direito das Sucessões

Direito Público Direito Constitucional

Direito Previdenciário

Direito Administrativo

Direito Tributário

Direito Processual

Direito Penal

3 DO CASAMENTO
3.1 Aspectos históricos: Sugere-se ler Fustel de Coulanges, “A cidade antiga”.

3.2 Conceituação:
Na visão de Carlos Roberto Gonçalves (2010), o casamento, assim como
todas as instituições sociais, varia conforme o tempo e o povo. Logo, inúmeros são
os conceitos para o vocábulo “casamento”.
Casamento é “o contrato de direito de família que tem por fim promover a
união do homem e da mulher, de conformidade com a lei, a fim de regularem suas
4
relações sexuais, cuidarem da prole comum e se prestarem mútua assistência”,
conceitua Silvio Rodrigues (2013).

3.3 Finalidades:
Formar uma família Estabelecer uma Prestar auxílio mútuo
comunhão plena de vida
Estabelecimento de
deveres entre os
cônjuges

3.4 Caracteres do casamento4

Liberdade na escolha do nubente: ________________________________________


Formalismo e solenidade do ato nupcial: ___________________________________
Legislação matrimonial de ordem pública: __________________________________
União permanente: ____________________________________________________
União exclusiva: ______________________________________________________

4 DO PARENTESCO
4.1 Conceituação
Entende-se por parentesco a relação vinculatória existente não só entre
pessoas que descendem uma das outras ou de um mesmo tronco comum, mas
também entre o cônjuge (ou companheiro) e os parentes do outro, bem como entre
adotante e adotado.

4.2 Espécies de parentesco


Consangüíneo: é o vínculo entre pessoas descendentes de um mesmo tronco
ancestral, ligadas umas às outras pelo mesmo sangue.

Afinidade: é o liame jurídico estabelecido entre um consorte e os parentes


consangüíneos do outro, nos limites estabelecidos na lei. Dissenso doutrinário
alusivo à afinidade oriunda da União Estável.

4
Item baseado em Maria Helena Diniz (2011).
5
Civil: decorre da lei; é o que se refere à adoção.

Outra origem: surgiu para suprir outras formas de parentesco, como inseminação
artificial heteróloga (art. 1597, CC).

4.3 Contagem do parentesco:


a) Linha: é a vinculação de alguém a um tronco ancestral comum. Divide-se em linha
reta e em linha colateral:
 Linha reta: parentesco que une pessoas que descendem umas das outras
(ascendente/descendente). Conta-se até o infinito.
 Linha colateral/transversal ou oblíqua: é o que une os provindos do mesmo
tronco ancestral, sem descenderem uns dos outros. Conta-se até o 4º grau.

b) Grau: é a distância, em gerações, que vai de um a outro parente.

6
5 DOS IMPEDIMENTOS MATRIMONIAIS E CAUSAS SUSPENSIVAS

5.1 Conceituação de Impedimentos Matrimoniais

Constituem uma barreira imposta pela lei contra a realização de um


casamento para evitar prejuízos contra a Ordem Pública, os nubentes e terceiros.
Quem se casar com impedimentos matrimoniais, terá o casamento NULO.

Obs.: Não confundir impedimento matrimonial com incapacidade matrimonial.

5.2 Especificação dos impedimentos matrimoniais: Art. 1.521 do CC:

I - os ascendentes com os descendentes, seja o parentesco natural ou civil;

II - os afins em linha reta;

III - o adotante com quem foi cônjuge do adotado e o adotado com quem o foi
do adotante;

IV - os irmãos, unilaterais ou bilaterais, e demais colaterais, até o terceiro grau


inclusive;

V - o adotado com o filho do adotante;

VI - as pessoas casadas;

VII - o cônjuge sobrevivente com o condenado por homicídio ou tentativa de


homicídio contra o seu consorte.

5.3 Conceituação de Causas Suspensivas

“Os antes denominados impedimentos impedientes ou proibitivos não dirimem


ou inquinam o casamento. [...] Visam apenas impedir sua realização. Se realizado o
consórcio com sua infringência, o casamento é válido, impondo a lei apenas sanções
de natureza diversa” (Silvio Venosa, 2011).
Sujeitam os infratores a determinadas sanções, geralmente no que se referem
7
ao regime de bens.

5.4 Especificação das Causas Suspensivas: Art. 1.523 do CC:


I- o viúvo ou a viúva que tiver filho do cônjuge falecido, enquanto não fizer
inventário dos bens do casal e der partilha aos herdeiros;

II - a viúva, ou a mulher cujo casamento se desfez por ser nulo ou ter sido
anulado, até dez meses depois do começo da viuvez, ou da dissolução da
sociedade conjugal;

III - o divorciado, enquanto não houver sido homologada ou decidida a


partilha dos bens do casal;

IV - o tutor ou o curador e os seus descendentes, ascendentes, irmãos,


cunhados ou sobrinhos, com a pessoa tutelada ou curatelada, enquanto
não cessar a tutela ou curatela, e não estiverem saldadas as respectivas
contas.

6 DA HABILITAÇÃO MATRIMONIAL
6.1 Conceituação:
Trata-se de um processo administrativo que tramita no âmbito do Registro
Civil, visando verificar se os nubentes estão aptos para firmar núpcias, não existindo
entre eles impedimentos matrimoniais ou causas suspensivas.

6.2 Trâmite:
I) Juntada do requerimento dos nubentes no Registro Civil, devidamente instruído
com os documentos exigidos por lei (art. 1525, CC);
II) O oficial do Registro Civil observará se todos os documentos legalmente exigidos
estão presentes no requerimento;
III) Lavrar-se-ão os proclamas do casamento, conforme art. 1527 do CC;
IV) Os proclamas serão afixados, por 15 dias, no edifício do Registro Civil e haverá a
publicação dos mesmos pela imprensa local;
V) Manifestação do representante do Ministério Público (art. 1.526, CC);
VI) Após a decorrência do prazo legal, não tendo sido levantados impedimentos, o
oficial lavrará uma certidão, declarando que os noivos estão aptos para casarem,
no prazo máximo de 90 dias (arts. 1531/1532, CC);
VII) O Oficial do Registro Civil registrará os editais em livro específico.
8
7 DA CELEBRAÇÃO TRADICIONAL DO CASAMENTO CIVIL

7.1 Formalidades (art. 1534, CC)


I) Deverá ser feito requerimento à autoridade competente para designar dia, hora e
local da celebração do Casamento;
II) A publicidade do ato deverá ser observada;
III) A celebração contará com a presença real e simultânea dos contraentes, das
testemunhas, do oficial do Registro Civil e do juiz de Casamento;
IV) Serão tomados – pelo Juiz – os consentimentos dos nubentes;
V) Em seguida, o celebrante pronunciará a fórmula sacramental (parte final do art.
1535, CC), constituindo o vínculo matrimonial;
VI) Lavratura do assento do matrimônio no livro de registros.

8 DAS MODALIDADES ESPECIAIS DE CELEBRAÇÃO DE


CASAMENTO:

8.1 Do Casamento em Caso de Moléstia Grave e Casamento Nuncupativo:


diferenciações

Casamento em caso de moléstia Casamento nuncupativo


grave (art. 1539, CC) (arts. 1540 e ss, CC)

 Necessidade de intervenção estatal  Dispensa autoridade estatal para


para celebrá-lo onde o doente celebrá-lo.
estiver  Os próprios nubentes o conduzem.

 Exige a presença de duas  Exige a presença de seis


testemunhas, no mínimo. testemunhas, no mínimo.

 Dispensa os atos preparatórios da  Dispensa os atos preparatórios da


habilitação e proclamas. habilitação e proclamas.

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 Há necessidade de habilitação
 Se o oficial for ad hoc, deverá ser
posterior e homologação judicial.
lavrado Termo avulso e registrado
Para tanto, as testemunhas, em 10
no Registro Civil, no prazo de cinco
dias deverão comparecer em juízo
dias.
para que sejam tomadas por termo
suas declarações.

8.2 Do Casamento por Procuração (art. 1.542, CC)

A procuração deverá ser confeccionada por instrumento público, com poderes


especiais;
A eficácia do mandato não ultrapassará 90 dias;
A revogação do mandato dar-se-á por instrumento público;
Há controvérsias doutrinárias neste tipo de celebração de casamento.

8.3 Do Casamento Religioso com Efeitos Civis (art. 1515/1516, CC)

Existe em duas modalidades: com habilitação prévia ou com habilitação posterior à


celebração;
A lei não distingue a modalidade de religião;
Habilitação posterior: efeitos do casamento retroagem à data da celebração.

Obs.:
1) Se um dos contraentes vier a falecer antes da inscrição do casamento religioso por
ele requerida, tal fato não obsta sua concessão.

2) O casamento religioso, depois de ser registrado, produzirá efeitos a partir da data


de sua celebração.

9 DAS PROVAS DO CASAMENTO


10
Certidão por registro (art. 1543, CC);
Justificada a falta ou perda do registro, é admissível qualquer outro tipo de prova;
Na incerteza entre as provas, julgar-se-á pelo casamento, se os cônjuges tiverem
vivido na posse do estado de casados – nome, tratamento e fama (art. 1547, CC).

10 DOS TIPOS DE CASAMENTO

10.1 Do Casamento Inexistente, Nulo e Anulável:

Casamento Inexistente: Dá-se quando falta um dos requisitos essenciais do


casamento, que são: consentimento e celebração na forma prescrita em lei.

Em regra, não requer pronunciamento judicial para tachá-lo de inexistente. Todavia, comporta exceção.

CASAMENTO NULO CASAMENTO ANULÁVEL


(art. 1548, CC) (art. 1550, CC)

É aquele inquinado por algum vício  É aquele contraído com algum vício
essencial. capaz de determinar sua ineficácia,
porém, que poderá ser eliminado,
restabelecendo, assim, a normalidade
do enlace matrimonial.

É nulo o casamento realizado: É anulável o casamento realizado:


- De quem não atingiu idade núbil;
 Com impedimentos matrimoniais; - Com falta de consentimento paterno;
 Pelo enfermo mental (loucos, débeis - Por vício da vontade (erro* e coação);
mentais), estejam interditados ou - Com incapacidade de consentimento
não. (surdo-mudo, toxicômano, ébrio);
- Por procuração cujo mandato estava
revogado;
- Com incompetência da autoridade
celebrante.

** Erro essencial (art. 1.557, CC): PRAZO


DECADENCIAL: art. 1560, CC
- Identidade, honra e boa fama;
- Ignorância de crime anterior ao casamento;
- Ignorância de defeito físico irremediável ou
moléstia grave anterior ao casamento;
- Ignorância de doença mental grave anterior
ao casamento.

11
 Requer intervenção judicial (Ação Requer intervenção judicial (Ação direta).
direta).

É de ordem pública, decreta-se no  É de interesse particular da pessoa


interesse geral. prejudicada.

 É suscetível de ratificação, é sanável


 Não é suscetível de ratificação.
(art. 1553, CC).

 Ocorre decadência. Prazos variam


 É imprescritível. conforme o caso de anulabilidade.

10.2 Do Casamento Irregular


Trata-se daquele celebrado com alguma causa suspensiva, listada no art.
1523 do CC. As pessoas que contraírem casamento com inobservância das causas
suspensivas ficam obrigadas a aceitarem o regime da separação de bens (art. 1641,
I, CC).

10.3 Do Casamento Putativo


É o casamento nulo ou anulável caso seja contraído de boa-fé por um ou os
dois cônjuges.
A boa-fé de um dos cônjuges ou de ambos é o principal pressuposto deste tipo

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de casamento. Sem ela, o mesmo não se configurará.
Possui efeitos jurídicos especiais.
A previsão legal deste tipo de casamento repousa no art. 1.561 do CC.

11 DA EFICÁCIA DO CASAMENTO
Os principais efeitos jurídicos do casamento podem ser observados nas
esferas: social, pessoal e patrimonial.

Esfera Social Esfera Pessoal Esfera Patrimonial

12 DOS REGIMES DE BENS

12.1 Conceituação:
Para Silvio Venosa (2011), “Regime de bens constitui a modalidade de sistema
jurídico que rege as relações patrimoniais derivadas do casamento”.
É o estatuto que rege os interesses patrimoniais dos cônjuges durante o
matrimônio.

12.2 Espécies de regimes de bens:


Comunhão Universal de Bens: ___________________________________________
Comunhão Parcial de Bens: _____________________________________________
Separação de Bens: ___________________________________________________
Participação Final nos Aqüestos: _________________________________________

12.3 Quanto à determinação da espécie de regime de bens:

a) Regime optativo ou eletivo- __________________________________________


____________________________________________________________________
13
b) Regime Legal:
b.1) Supletivo (ou Legal, propriamente dito) _______________________________
____________________________________________________________________
b.2) Obrigatório ou Cogente: __________________________________________
____________________________________________________________________

12.4 Princípios inerentes aos regimes matrimoniais de bens 5


a) Variedade dos regimes de bens: ________________________________________
____________________________________________________________________
b) Liberdade dos pactos antenupciais: _____________________________________
____________________________________________________________________
c) Mutabilidade justificada do regime adotado (art. 1.639, §2º, CC): ______________
____________________________________________________________________

13 DOS PACTOS ANTENUPCIAIS

13.1 Conceituação: Pacto antenupcial é a escolha do regime matrimonial efetuado,


via de regra, por convenção.

13.2 Forma: Sua confecção exige escritura pública: arts. 1.640/1.653, CC.
13.3 Demais formalidades:
- Estipulações proibidas e estipulações permitidas: art.1.655, CC.
- Registro competente para surtir efeitos erga omnes, ou seja, contra terceiros.

13.4 Validade: Passa a vigorar somente após a celebração do casamento.

13.5 Regimes De Bens: Quadro Esquemático:

Separação
Comunhão Participação
Comunhão Parcial de Bens
Universal Final
(arts. 1658/1666) (arts.
(arts. 1667/1671) (arts. 1672/1686)
1687/1688)

5
Item baseado em Maria Helena Diniz (2013).
14
Durante a
constância da
Cada cônjuge
sociedade
possui seus
Excluem-se os bens conjugal vigorará
Conjunto de bens próprios,
que cada cônjuge o regime da
bens, presentes e que são
possuir antes de Separação de
Noções futuros, de ambos incomunicávei
casar e entram na bens, ao seu
os cônjuges, que s (tanto os
Gerais comunhão os bens término, para
formam uma só bens
que sobrevierem efeito de partilha
massa presentes
durante o casamento, dos bens, valerá o
patrimonial. como os
a título oneroso. regime da
futuros).
Comunhão
parcial.

Duas, na
constância do
casamento; três,
01, com 02 em caso de
Massas 03 massas exceções. massas dissolução do
mesmo.
Patrimoniais
Desenho das massas: Desenho das Desenho das
massas: Desenho das
massas:
massas:

* Adquiridos durante
* Durante a união:
o casamento, de
Nenhum. nenhum.
forma onerosa; Todos os
Bens * Ao término dela:
* Fato eventual; adquiridos antes
(Exceção: os bens
Comunicáveis * Doados, herança e durante o
esforço do adquiridos de
em favor de ambos; casamento
casal.) forma onerosa o
* Benfeitorias;
casamento.
* Frutos dos bens.

Bens Art. 1659, CC.


Art. 1668, CC. Todos. Art. 1674, CC.
Incomunicáveis

* Antes do
* Antes do casamento: não
casamento: não se se comunicam, Durante o
comunicam. exceto se casamento: não
Não se
versarem sobre se comunicam,
Quanto às comunicam.
* Durante o os aprestos do exceto se o casal
dívidas casamento: mesmo. tirou proveito (art.
dependem do * Durante o 1677, CC).
proveito do casal. casamento:
comunicam-se.
* Bens comuns: o
Administração Qualquer um dos Cada cônjuge Cada cônjuge
casal ou um deles.
cônjuges ou administrará administrará seus
dos Bens * Bens particulares: o
ambos. seus bens. bens.
titular dos mesmos.

14 DA OUTORGA CONJUGAL

14.1Conceituação: “É um ato de colaboração necessária de um cônjuge nos negócios do


outro”(Arnold Wald).

15
14.2 Outorga Uxória e Consentimento Marital:
Trata-se do consentimento dado pela mulher a seu marido (outorga uxória) ou
consentimento dado pelo marido a sua mulher (outorga marital), para a prática de atos
jurídicos que, sem tal autorização, seriam inválidos.

14.3 Atos que exigem a outorga conjugal (art. 1647, CC):

Os que dispõem sobre imóveis: __________________________________________


As ações que versem sobre direitos reais: __________________________________
A fiança, aval e as doações: _____________________________________________

14.4 Suprimento judicial: Se negadas forem ou se impossível dá-las por parte de


um dos cônjuges, tais outorgas poderão ser supridas pelo Magistrado (art. 1648, CC).

14.5 Sanções decorrentes da falta da outorga conjugal: Anulação do ato e


responsabilidade pessoal do cônjuge infrator.

14.6 Prazo prescricional: Art. 1649, CC – até dois anos após a dissolução da
sociedade conjugal.

15 DA UNIÃO ESTÁVEL

15.1 Conceituação: É reconhecida como entidade familiar, a união estável entre o


homem e a mulher, com o objetivo de constituição de família, configurada na
convivência pública, contínua e duradoura.

*** Relembrando: Em maio de 2011, o STF, em decisão inédita, reconheceu a união


homoafetiva e atribuiu a mesma status de UNIÃO ESTÁVEL, se
preenchidos os seus requisitos essenciais, previstos no art. 1723 do
Código Civil.

15.2 Considerações iniciais sobre a UE:


16
- Começa como uma simples relação de fato, cujos efeitos jurídicos surgirão com o
tempo;
- Assemelha-se ao casamento, entretanto, este, além de ser constitucionalmente
preferido, surte efeitos jurídicos desde sua celebração;
- Não implica mudança no estado civil das pessoas;

15.3 Elementos essenciais da UE:

REQUISITOS
FUNDAMENTAIS PARA O
RECONHECIMENTO DA Comentários
UNIÃO ESTÁVEL:
1. Diferença de sexo Este requisito não é mais intransponível, em virtude da
decisão do STF/2011
2. Ausência de matrimônio
civil válido e de
impedimento matrimonial
entre os companheiros
(exceção §1º do art.1723).
3. Honorabilidade
4. Publicidade ou
notoriedade da relação
5. Fidelidade ou lealdade
6. Vida em comum com o
animus de formação
familiar
7. Continuidade e
durabilidade da
convivência

15.4 Características secundárias da UE:


Convivência more uxoria (sob o mesmo teto);
Dependência econômica de um companheiro em relação ao outro;
Existência de filhos comuns;
Existência de Contrato de convivência: ____________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
17
____________________________________________________________________

15.5 Efeitos pessoais da UE:

Art. 1724, CC: lealdade, respeito e assistência;


Guarda, sustento e educação dos filhos (Art. 1724, CC);
Quanto ao nome da mulher (Lei nº. 6.015/73, desde que comprovada convivência por
mais de cinco anos ou haja prole).

15.6 Efeitos materiais e patrimoniais da UE:

Aplicação das regras da Comunhão Parcial de Bens – art. 1725, CC;


Alimentos (art. 1694 do CC);
Direitos sucessórios: Herança
Direito Real de Habitação
Direitos previdenciários.

15.7 Dissolução da União Estável:


Conversão em casamento;
Morte de um dos companheiros
Judicial ou extrajudicial, consensual ou litigiosa – Lei n°. 9.278/96.

16 DOS ALIMENTOS

16. 1 Conceituação: “Alimentos, em Direito, denomina-se a prestação fornecida a


uma pessoa, em dinheiro ou em espécie, para que possa atender às necessidades
da vida”. (Silvio Rodrigues, 2013)

16.2 Classificação:

a) Quanto à finalidade:
Alimentos Provisórios/Provisionais: ________________________________________
Alimentos Regulares/Definitivos: __________________________________________

18
b) Quanto à natureza:
Alimentos Naturais (necessarium vitae – §2º do art. 1694, CC e 1704, P.U., CC);
Alimentos Civis/Côngruos (necessarium personae – art. 1694, CC).

c) Quanto à origem:
Dever de Sustento: ____________________________________________________
Dever de Assistência: __________________________________________________

16.3 Pressupostos Materiais:

Existência de companheirismo, vínculo de parentesco ou conjugal: ______________


____________________________________________________________________
Necessidade do alimentando: ____________________________________________
Possibilidade econômica do alimentante (com respaldo nos seus rendimentos):
____________________________________________________________________
Proporcionalidade: ____________________________________________________

16.4 Caracteres do Direito a Alimentos:

 Direito pessoal e intransferível (transmissível aos herdeiros do devedor – art.


1.700, CC – Projeto de Lei nº. 6960);
 Irrenunciabilidade (art. 1707, CC – Projeto de Lei nº 6960);
 Impossibilidade de restituição;
 Impenhorabilidade;
 Impossibilidade de transação;
 É imprescritível (exceto as prestações alimentícias, §2º do art. 206, CC);
 Variabilidade;
 Divisibilidade (arts. 1696/1698, CC).

16.5 Pessoas obrigadas a prestar alimentos:


1- Pai e mãe;
2- Demais ascendentes;
3- Descendentes;
4- Colaterais de segundo grau.

19
Cônjuges e companheiros.

16.6 Modos de satisfação da obrigação alimentar:


 Pensionar o alimentando _____________________________________________
 Dar-lhe, em casa, hospedagem e sustento _______________________________

16.7 Algumas garantias para o adimplemento (pagamento):


 Existência de sentença judicial fixando os alimentos;
 Desconto em folha de pagamento do alimentante;
 Reserva de aluguéis de prédios do alimentante;
 Prisão civil do devedor: ______________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________

16.8 Extinção do pagamento da pensão alimentícia:

* Morte do alimentando;
* Desaparecimento de um dos pressupostos do art. 1695 do CC;
* Procedimento indigno do alimentando.

16.9 ALIMENTOS GRAVÍDICOS: Lei n. 11.804/2008

LEI Nº 11.804, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008.

Disciplina o direito a alimentos gravídicos e a forma


como ele será exercido e dá outras providências.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono


a seguinte Lei:

Art. 1o Esta Lei disciplina o direito de alimentos da mulher gestante e a forma como será
exercido.

Art. 2o Os alimentos de que trata esta Lei compreenderão os valores suficientes para cobrir as
despesas adicionais do período de gravidez e que sejam dela decorrentes, da concepção ao
parto, inclusive as referentes a alimentação especial, assistência médica e psicológica, exames
complementares, internações, parto, medicamentos e demais prescrições preventivas e
terapêuticas indispensáveis, a juízo do médico, além de outras que o juiz considere pertinentes.

20
Parágrafo único. Os alimentos de que trata este artigo referem-se à parte das despesas que
deverá ser custeada pelo futuro pai, considerando-se a contribuição que também deverá ser dada
pela mulher grávida, na proporção dos recursos de ambos.

Art. 3º (VETADO) - Art. 4º (VETADO)- Art. 5º (VETADO)

Art. 6o Convencido da existência de indícios da paternidade, o juiz fixará alimentos gravídicos


que perdurarão até o nascimento da criança, sopesando as necessidades da parte autora e as
possibilidades da parte ré.

Parágrafo único. Após o nascimento com vida, os alimentos gravídicos ficam convertidos em
pensão alimentícia em favor do menor até que uma das partes solicite a sua revisão.

Art. 7o O réu será citado para apresentar resposta em 5 (cinco) dias.

Art. 8º (VETADO) - Art. 9º (VETADO) - Art. 10º (VETADO)

Art. 11. Aplicam-se supletivamente nos processos regulados por esta Lei as disposições das
Leis nos 5.478, de 25 de julho de 1968, e 5.869, de 11 de janeiro de 1973 - Código de Processo
Civil.

Art. 12. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 5 de novembro de 2008; 187o da Independência e 120o da República.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Tarso Genro


José Antonio Dias Toffoli
Dilma Roussef

17 DISSOLUÇÃO DA SOCIEDADE CONJUGAL E DO VÍNCULO


MATRIMONIAL:

17.1 Sociedade Conjugal e Vínculo Matrimonial: diferenciações

17.2 Sociedade Conjugal: “É a estabelecida entre marido e mulher, em razão de


casamento civil ou de casamento religioso com efeitos civis, sendo regida por normas de
direito civil”. (Maria Helena Diniz)

Vínculo Matrimonial: “Laço estabelecido, juridicamente, entre marido e mulher, em razão


de casamento válido” (Maria Helena Diniz).

Em síntese, cumpre destacar a seguinte lição de Maria Helena Diniz (2013):

O casamento é, sem dúvida, um instituto mais amplo que a sociedade conjugal,


por regular a vida dos consortes, suas relações e suas obrigações recíprocas,
tanto as morais como as materiais, e seus deveres para com a família e a prole. A
sociedade conjugal, embora contida no matrimônio, é um instituto jurídico menor
21
do que o casamento, regendo, apenas, o regime matrimonial de bens dos
cônjuges, os frutos civis do trabalho ou indústria de ambos os consortes ou de
cada um deles. Daí não se poder confundir o vínculo matrimonial com a sociedade
conjugal.

18 DO DIVÓRCIO

Conceito: É a dissolução do casamento válido (ou vínculo matrimonial), que se dá


mediante sentença judicial ou escritura pública.

EMENDA CONSTITUCIONAL N. 66/2010 INSTITUIU O DIVÓRCIO DIRETO,


DESPROVIDO DE LAPSO TEMPORAL PARA SUA CONCESSÃO.

18.1 Divórcio Direto: _________________________________________________


____________________________________________________________________
18.2 Divórcio Indireto:_________________________________________________
____________________________________________________________________

18.3 DIVÓRCIO Extrajudicial ou Administrativo (Lei nº. 11.411/07)


____________________________________________________________________
____________________________________________________________________

18.4 Principais efeitos jurídicos do divórcio:

- Dissolução do vínculo conjugal civil e cessação dos efeitos civis do casamento


religioso inscrito no Registro Público;
- Cessação dos deveres recíprocos dos cônjuges;
- Extinção do regime matrimonial, procedendo-se ou não à partilha de bens;
- Possibilidade de novo casamento ao divorciado;
- Inadmissibilidade de reconciliação;
- Pedido de divórcio sem limitação numérica;
- Término do regime de separação de fato, tratando-se de divórcio direto;
22
- Inalterabilidade dos direitos e deveres dos pais para com os filhos;
- Término da obrigação alimentar se o ex-cônjuge contrair novo casamento ou união
estável.

18.5 Da proteção da pessoa dos filhos


- Passa os filhos à guarda e companhia de um dos cônjuges (guarda única), dos dois
cônjuges (guarda compartilhada) ou de terceiros (guarda estatutária);
- Assegura ao genitor não guardião o direito de visitar o filho menor;
- Garante aos filhos menores ou maiores inválidos pensão alimentícia.

19 DO PODER FAMILIAR

19.1 Conceituação:
“É o conjunto de direitos e deveres conferido aos pais para que possam cuidar tanto
dos bens como da pessoa dos filhos. Estão sujeitos ao poder familiar os filhos
menores não emancipados”. (Ana Cláudia S. Scalquette, 2012 ).

19.2 Sujeitos ativos: _________________________________________________

19.3 Sujeitos passivos: _______________________________________________

19.4 Os direitos e deveres dos pais em relação aos filhos menores (art. 1.634,
CC)
Art. 1.634. Compete a ambos os pais, qualquer que seja a sua situação conjugal, o pleno
exercício do poder familiar, que consiste em, quanto aos filhos:
I - dirigir-lhes a criação e a educação;
II - exercer a guarda unilateral ou compartilhada nos termos do art. 1.584;

III - conceder-lhes ou negar-lhes consentimento para casarem;

IV - conceder-lhes ou negar-lhes consentimento para viajarem ao exterior;

V - conceder-lhes ou negar-lhes consentimento para mudarem sua residência permanente para


outro Município;

VI - nomear-lhes tutor por testamento ou documento autêntico, se o outro dos pais não lhe
sobreviver, ou o sobrevivo não puder exercer o poder familiar;
VII - representá-los judicial e extrajudicialmente até os 16 (dezesseis) anos, nos atos da vida
civil, e assisti-los, após essa idade, nos atos em que forem partes, suprindo-lhes o
consentimento;
23
VIII - reclamá-los de quem ilegalmente os detenha;
IX - exigir que lhes prestem obediência, respeito e os serviços próprios de sua idade e
condição.

19.5 Extinção e Perda do Poder Familiar (art. 1.635, CC c/c art. 1.638, CC)
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________

19.6 Suspensão do Poder Familiar (art. 1.637, CC)


____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________

20 DA FILIAÇÃO MATRIMONIAL E NÃO MATRIMONIAL

- Princípio de igualdade de tratamento entre todos os filhos (art. 227, §7º da


CRFB/88)

20.1 Filiação Matrimonial:

Conceituação: “É a concebida na constância do matrimônio, seja ele válido, nulo ou


anulável, ou, em certos casos, antes da celebração do casamento, porém nascida
durante a sua vigência, por reconhecimento dos pais” (Maria Helena Diniz, 2011).

Presunção legal da paternidade (art. 1.597, CC)


Art. 1.597. Presumem-se concebidos na constância do casamento os
filhos:

I - nascidos cento e oitenta dias, pelo menos, depois de estabelecida a


convivência conjugal;
II - nascidos nos trezentos dias subsequentes à dissolução da sociedade
conjugal, por morte, separação judicial, nulidade e anulação do casamento;
III - havidos por fecundação artificial homóloga, mesmo que falecido o
marido;
IV - havidos, a qualquer tempo, quando se tratar de embriões
excedentários, decorrentes de concepção artificial homóloga;
V - havidos por inseminação artificial heteróloga, desde que tenha prévia
autorização do marido.
24
Ação negatória da paternidade:
Essa ação é de ordem pessoal, sendo privativa do marido, pois somente ele
tem a legitimatio ad causam para propô-la. O CC, em seu art. 1601, prega a
imprescritibilidade da ação.

20.2 Filiação não matrimonial ou Filiação extramatrimonial

Conceituação: É aquela decorrente de relações extramatrimoniais.

Reconhecimento de filho: “O reconhecimento vem a ser o ato que declara a filiação


havida fora do matrimônio, estabelecendo, juridicamente, o parentesco entre pai e
mãe e seu filho” (Maria Helena Diniz, 2011).

Modos de reconhecimento:

Reconhecimento voluntário: no próprio termo de nascimento; por escritura pública


ou instrumento particular arquivado em cartório, por testamento e perante o juiz de
Direito (vide art. 1609 do CC).
*Os menores relativamente incapazes poderão reconhecer filhos sem assistência
de seus representantes legais (Silvio Venosa, 2011).
* O reconhecimento voluntário depende de aceitação do filho maior ou
impugnação do filho menor de idade, no prazo de quatro anos após atingir a
maioridade.

Reconhecimento judicial: Ação de investigação de paternidade ou de maternidade


(vide art. 1.606 do CC).

Fundamentação: O CC não prevê os fundamentos que dão ensejo à investigação de


paternidade, há total liberdade neste sentido.

Sujeito ativo: o filho, representado pela mãe, se incapaz; o MP, conforme Lei
8.560/92; se falecido o filho investigante, seus herdeiros (art. 1606, CC).

Sujeitos passivos: genitor e seus herdeiros.

25
Das diversas provas de filiação:
Prova direta: a relação sexual;
Principal Prova indireta:
 DNA fingerprint (impressão digital do DNA)6.

Conseqüências jurídicas do reconhecimento:


- Estabelecer liame de parentesco entre o filho e seus pais;
- Impedir que o filho reconhecido resida no lar conjugal sem anuência do outro
cônjuge;
- Direito do filho reconhecido à assistência e alimentos;
- Sujeitar o filho reconhecido ao poder familiar;
- Conceder direito à prestação alimentícia tanto ao filho quanto ao pai;
- Existência de direitos sucessórios.

21 DA TUTELA

21.1 Conceituação: “Tutela é instituto suplementar ao poder familiar cujo objetivo é o


exercício de atividade assecuratória dos interesses pessoais e econômicos do
incapaz, por motivo de idade cronológica”. (Roberto Senise Lisboa, 2012)

21.2 Tipos de Tutela:


Testamentária;
Legítima;
Dativa.

d) Incapacidade para o exercício da Tutela (art. 1.735, CC)

e) Escusa da Tutela (arts. 1.736/1.739, CC)

f) Deveres dos Tutores (arts. 1.740/1.752, CC)


6
“Devido à extrema variabilidade de sua estrutura, a probabilidade de se encontrar ao acaso duas
pessoas com a mesma Impressão Digital do DNA é de um em cada 30 bilhões. Como a população da
Terra é estimada em 5 bilhões de pessoas (com 2,5 bilhões de homens) é virtualmente impossível que
haja coincidência”. (Diniz, 2013)
26
g) Prestação judicial de contas
h) Cessação da Tutela

22 DA CURATELA

22.1 Tipos de Curatela


Ordinária;
Extraordinária.

22.2 Legitimação ativa (Interdição e seu processo)


 Interdição total e interdição parcial.

22.3 Do curador
 Principais obrigações;
 Recusa.

22.4 Aplicação subsidiária das regras do instituto da tutela


22.5 Levantamento da curatela

23 DA ADOÇÃO
* Breve apresentação histórica do instituto

23.1 Conceituação
É o ato jurídico pelo qual uma pessoa confere a outra a condição de filho, em
conformidade com a lei.

23.2 Quem tem legitimidade para adotar e quem não tem


____________________________________________________________________
____________________________________________________________________

23.3 Requisitos da Adoção:


____________________________________________________________________
____________________________________________________________________

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____________________________________________________________________

23.4 Efeitos jurídicos da Adoção:


____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________

24 DO BEM DE FAMÍLIA
24.1 Conceituação: ___________________________________________________
____________________________________________________________________

24.2 Espécies:
- Bem de Família Voluntário (arts. 1.711 a 1.722 do CC)
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
- Bem de Família Legal (Lei n°. 8.009/90)
____________________________________________________________________

24.3 Casos em que o Bem de Família pode ser executado:


____________________________________________________________________
____________________________________________________________________

24.4 Extinção do Bem de Família:


____________________________________________________________________

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