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Inclusive, Sno (2007) diz que todo e qualquer instrumento ou estratégia utilizada como auxílio
para estudantes na aquisição das metadas de aprendizagem pretendidas necessitam dialogar
com os conteúdos curriculares em pauta. Como exemplo, Snow diz que o professor deve
escolher o que pretende ampliar vocabulário, desenvolver novas habilidade como audição,
pronúncia, fala, leitura, escrita, tradução ou até mesmo um simples warm-up. Ainda, o
professor necessita se dedicar a um planejamento prévio, com antecedência suficiente para
não só estar completamente familiarizado ao recurso escolhido, com as possibilidades de
abordagem, bem como com os pontos negativos que a música escolhida possa apresentar.
Além disso, para o professor este processo precisa sem bem razionalizado para que estes
preveja o cenário não gerando falsas expectativas.
Estudos sobre as práticas lúdicas e importância da música, trazem uma nova visão que rompe
com antifos paradigmas e nos traz um novo olhar, tanto das possibilidades que este recursos
potencializam na aprendizagem, de forma geral e, mais especificamente no ensino da língua
estrangeira, de forma geral.
Em releção às estratégica atuais no ensino da língua estrangeira a autora constatou , por base
nos achados bibliográficos que a partir de uma planejamento contextualizado tanto voltados
para os objetivos pedagógicos, quanto à série e nível da classe alvo, música como instrumento
pedagógica se revela grande potencial pelas seguintes razões.
É um excelente input que possibilita o contato do aprendizado com diversas falantes da língua
inglesa desmistificando a obrigatoriedade de se seguir o inglês padrão.
Por outro lado, oferece um clima propício para aprendizagem com calor, interatividade,
espontaneidade e descontração.
Além disso, como foi mencionado a música, ou melhor a inteligência musical, fa com que a
apreensão dos conteúdos trabalhado se torne mais efetiva.
Existe possibilidade de se trabalhar de diversas formas, desde o simples warm up, caça-
palavras, completar com pronomes, adjetivos ou qualquer outro componente gramatical
trabalhado, também se torna possível compreensão semântica a partir da representação de
diversas formas como, por exemplo, em HQs, colagem ou representação teatral.
Finalmente, a úniva forma condenada de música como recurso e estratégia pedagógica é o uso
como lazer, sem intencionalidade nem propósito de aprendizagem.
ESTRANGEIRISMO
Apesar de ser umt ermo relativamente novo, que provoca alguns temores em relação à
integridade da língua portuguesa há que se considerar alguns fatos
Sobreviveu-se a tudo isso, E, ao refletir a própria idendidade , nos aspectos estéticos dos
brasileiros não segue um padrão. Somos diferentes, frutos da diversidade, o que não nos
torna mais ou menos brasileiros.
Assim, Portuuês é nosso língua, nosso patrimônio, independente das incorporações que
ocorreram ou possam ocorrer ao longo da evolução humana. Nosso portugu~es só se
torna cada vez mais rico e diversificado
Mas este é outro assunto para mais conversa, novos encontroes e futuros debates.
Estrangeirismo é o uso de palavras pertencentes a outros idiomas que não o nosso usado
por diversos motivos, sendo alguns justificáveis pela , outros de uso supérfluo , ou por
seguirem modismos ou porrepresentar statussocial.
Como exemplos podemos usar o nosso vocábulo “saudade” que, se usado em outro país
por estrangeiros pode ser justificado pela ausência de um termo semelhante naqueles
idiomas que interprete semântica e fidedignamente a intenção elocutiva Do mesmo jeito
temos a lavra bullying que por mais que tentemos não conseguimos palavras existente em
nosso léxico que represente a mesma intencionalidade elocutiva.
Se por um lado causa estranheza em uns, por outro abre uma janela de possibilidades
facilitadora que proporciona mecanismos para instigar e motivar os aprendizaes
estimulando interesse para o aprendizado deste idioma.