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Equivalência Lógica: A questão sempre irá mencionar se essa é uma questão de equivalência.

1ª Equivalência: Nega tudo e inverte, sem trocar o operador. 2ª Equivalência: Retira o Se, então e coloca o Ou.
d

Ex1: Se há muitos processos, então os juízes trabalham muito.


e Nega a primeira proposição e repete a segunda.
Se os juízes não trabalham muito, então não há muitos processo. e

não há muitos processo ou os juízes trabalham muito.


Ex2: Considere verdadeira a declaração: “Se alguém é brasileiro, então não desiste nunca”.

P  Q
1ª Equivalência: P  Q = ~Q  ~P  Se alguém desiste, então não é brasileiro.
2ª Equivalência: P  Q = ~P Q  Alguém não é brasileiro ou alguém não desiste nunca.

Negação de Proposição Composta:


Negação de Proposição Simples: Introduz o negador Negação da Conjunção
“NÃO” e já houver, retire-o. Para negarmos uma proposição composta ligada pelo
Obs.: Ele é introduzido sempre antes do primeiro verbo da conectivo operacional “E”, basta negarmos ambas as
proposição. proposições individuais(simples) e trocarmos o conectivo “e”
Ex: Eu moro em Ibotirama  Eu não moro em Ibotirama pelo conectivo”ou”. Ou seja, transformaremos uma
Curitiba não fica no Paraná  Curitiba fica no Paraná conjunção em uma disjunção.
Acredito que estou certo  Não acredito que estou certo
Ex:“Pedro é Mineiro e João P= Pedro é Mineiro
é Capixaba”. Q= João é Capixaba
Negando-a ,temos;
Pedro não é mineiro ou João não é capixaba.

Negação da operação da Disjunção Inclusiva. “p ou q” :

P v Q <=> ¬P ^ ¬Q

Para negarmos uma proposição composta ligada pelo conectivo operacional “OU” , basta negarmos ambas as proposições
individuais(simples) e trocarmos o conectivo “ou” pelo conectivo”e”. Ou seja, “transformaremos” uma disjunção inclusiva em
uma conjunção.

Ex: “Augusto é feio ou Maria é Bonita”.  P= Augusto é feio


Negando-a, temos: “Augusto não é feio e Maria não é bonita” .  Q= Maria é bonita

Negação da operação da Disjunção Exclusiva. “ou p ou q” :

¬(P v Q) <=> P ↔ Q

Para negarmos uma proposição com a estrutura de uma disjunção exclusiva , transformá-la-emos em uma estrutura
bicondicional.

Ex: “Ou João é rico ou Pedro é Bonito”.  P= João é rico


Negando-a temos: “João é rico se e somente se Pedro é bonito”  Q= Pedro é Bonito

Negação da operação da condicional. “Se p, então q”

¬ (p → q) <=> p^ ¬q

Para negarmos uma proposição condicional, repete-se a primeira parte troca-se o conectivo por “e” e nega-se a segunda parte.

Ex: Se sou inteligente então passarei de ano.  P= Sou inteligente


Negando-a, temos: “Sou inteligente e não passarei de ano”  Q= Passarei de ano

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