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Barreiras – BA
Abril de 2018
Universidade Federal do Oeste da Bahia – UFOB
Barreiras – BA
Abril de 2018
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 4
2. MATERIAIS ............................................................................................................... 5
Curva de compressibilidade:..................................................................................... 16
5. CONCLUSÃO .......................................................................................................... 20
6. REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 21
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1. INTRODUÇÃO
Para CAPUTO (2016), o ensaio de adensamento tem por objetivo determinar, através
de ensaio em laboratório, as características do solo que interessam para a verificação dos
recalques causados por adensamento. As principais características determinadas são as curvas
de adensamento e compressibilidade, o coeficiente de adensamento, a tensão de pré-
adensamento e os índices de compressão e recompressão.
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2. MATERIAIS
5
3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
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240min, 480min, 1.440min, as deformações do extensômetro. O estágio termina a
cada 24 horas.
Nas tabelas abaixo são apresentados os dados iniciais referentes ao anel e da amostra.
O teor de umidade da amostra pode ser calculado conforme a fórmula da ABNT NBR
6457/1986:
𝑀ú𝑚𝑖𝑑𝑎 − 𝑀𝑠𝑒𝑐𝑎
ℎ𝑖 = ∗ 100 (1.0)
𝑀𝑠𝑒𝑐𝑎 − 𝑀𝑟𝑒𝑐𝑖𝑝𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒
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úmido (g) (g)
A massa específica aparente úmida inicial é calculada pela divisão entre a massa de
solo úmido do corpo-de-prova pelo volume contido no interior do anel, conforme a MB 3336.
100∗ 𝛾ℎ𝑖
𝛾𝑠𝑖 = (2.0)
100+ℎ𝑖
Onde,
100∗ 2,01
γsi = = 1,62 g/cm³ (2.1)
100+24,41
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O índice de vazios inicial é calculado segundo a expressão:
δ
ei = −1 (3.0)
γsi
Onde,
kN N g
δ = 28,25 = 28,25 ∗ 103 = 2,83 ⁄ 3 (3.1)
m3 m3 cm
2,83
ei = − 1 = 0,75 (3.2)
1,62
hi ∗ δ
Si = (4.0)
ei ∗ γ a
Onde,
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γa = Massa específica da água, em g/cm³ (1,00 g/cm³).
Portanto, tem-se:
24,41∗ 2,83
Si = = 92,11 % (4.1)
0,75∗1,00
Hi
Hs = (5.0)
1+ ei
Onde,
2,00
Hs = = 1,14 cm (5.1)
1+ 0,75
H
e= −1 (6.0)
Hs
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Tempo Altura (mm)
(min)
5 kPa 50 kPa 100 kPa 200 kPa 400 kPa 200 kPa 100 kPa 5 kPa
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Coeficiente de adensamento:
Traça-se por esse ponto uma linha reta com coeficiente angular igual a 1,15 vezes o
coeficiente angular da reta obtida anteriormente. A intersecção desta reta com a curva de
adensamento define o ponto correspondente a 90% do adensamento primário, obtendo-se,
dessa forma, os valores de t90 e H90.
0,848∗(0,5∗ H50 )²
Cv = (8.0)
t90
Estágio 1 - 5 kPa
20.05
20.00
Altura (mm)
19.95
19.90
19.85
19.80
19.75
- 0.10 0.20 0.30 0.40 0.50 0.60 0.70 0.80 0.90 1.00 1.10 1.20 1.30 1.40
Raiz do tempo (min)
𝐻0 = 2,00 𝑐𝑚
𝐻90 = 1,978 𝑐𝑚
𝑡90 = 5,05 𝑠
5
H50 = 2 − ∗ (2 − 1,978) = 1,988 cm
9
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Estágio 2 - 50 kPa
19.80
19.75
Altura (mm)
19.70
19.65
19.60
19.55
- 0.10 0.20 0.30 0.40 0.50 0.60 0.70 0.80 0.90 1.00 1.10 1.20 1.30 1.40
Raiz do tempo (min)
𝐻0 = 1,978 𝑐𝑚
𝐻90 = 1,600 𝑐𝑚
𝑡90 = 5,05 𝑠
5
H50 = 1,978 − ∗ (1,978 − 1,600) = 1,768 cm
9
19.60
19.55
19.50
- 0.10 0.20 0.30 0.40 0.50 0.60 0.70 0.80 0.90 1.00 1.10 1.20 1.30 1.40
Raiz do tempo (min)
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Para estágio 3 – 100 kPa:
𝐻0 = 1,600 𝑐𝑚
𝐻90 = 1,954 𝑐𝑚
𝑡90 = 19,49 𝑠
5
H50 = 1,600 − ∗ (1,600 − 1,954) = 1,797 cm
9
19.50
Altura (mm)
19.45
19.40
19.35
- 0.10 0.20 0.30 0.40 0.50 0.60 0.70 0.80 0.90 1.00 1.10 1.20 1.30 1.40
Raiz do tempo (min)
𝐻0 = 1,954 𝑐𝑚
𝐻90 = 1,943 𝑐𝑚
𝑡90 = 5,22 𝑠
5
H50 = 1,954 − ∗ (1,954 − 1,943) = 1,948 cm
9
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Estágio 5 - 400 kPa
19.40
19.35
Altura (mm)
19.30
19.25
19.20
- 0.10 0.20 0.30 0.40 0.50 0.60 0.70 0.80 0.90 1.00 1.10 1.20 1.30 1.40
Raiz do tempo (min)
𝐻0 = 1,938 𝑐𝑚
𝐻90 = 1,925 𝑐𝑚
𝑡90 = 5,58 𝑠
5
H50 = 1,938 − ∗ (1,938 − 1,925) = 1,931 cm
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Curva de compressibilidade:
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índice de vazios final referente a cada estágio de carregamento. Abaixo segue a curva de
compressibilidade.
Curva de Compressibilidade
0.74
0.73
Índice de Vazios (e)
0.72
0.71
0.70
0.69
0.68
1 10 100 1000
Logarítimo da tensão (KPa)
Nota-se que a partir de uma certa tensão, o índice de vazios varia linearmente com o
logaritmo da pressão aplicada. Esse trecho é conhecido como reta virgem, PINTO (2006).
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Tensão de pré-adensamento - Pacheco Silva
0.74
0.73
Índice de Vazios (e)
0.72
0.71
0.70
0.69
0.68
1 10 100 1000
Logarítimo da tensão (KPa)
0.73 Recompressão
0.72
0.71
0.70 Reta virgem
0.69
0.68
1 10 100 1000
Logarítimo da tensão (KPa)
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Gráfico 8 – Índice de Compressão e Recompressão. Fonte: Autor.
e1 − e2 0,71−0,70
Cc = = = 0,04 (9.0)
Log σ2 −Log σ1 Log 200−Log 120
e1 − e2 0,74−0,72
Cr = = = 0,02 (10.0)
Log σ2 −Log σ1 Log 50−Log 5
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5. CONCLUSÃO
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6. REFERÊNCIAS
CAPUTO, Homero Pinto, Mecânica dos solos e suas aplicações, volume 1: fundamentos. 7
ª Ed. LTC. Rio de Janeiro, 2016.
KNAPPET, J.A, CRAIG, R.F, Mecânica dos solos. 8 ª Ed. LTC. Rio de Janeiro, 2016.
PINTO, Carlos de Souza, Curso Básico de Mecânica dos Solos em 16 aulas. 3 ª Ed. Oficina
de Textos. São Paulo, 2006.
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7. ANEXOS – FIGURAS
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Figura 7 – Termômetro.
Figura 8 – Estufa.
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