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Matriz de atividade individual

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Elaborado por: Euler Cipriani Victorino

Disciplina: Administração financeira

Turma: BBAFADEEAD_0519

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Introdução

Na busca pela competitividade, é primordial que as empresas tenham todos os dados


condensados de maneira a auxiliar qualquer tomada de decisão, bem como prestar contas à
sociedade como um todo. Neste intuito a contabilidade auxilia de forma substancial fornecendo
informações essenciais através de demonstrativos financeiros.

Com o objetivo de conceituar as principais demonstrações contábeis/financeiras e subsidiar


a análise econômico-financeira de empresas, este tutorial é assim estruturado:

Inicialmente uma definição das demonstrações contábeis: o Balanço Patrimonial (BP), que
evidencia a situação financeira e patrimonial da empresa em dado período; a Demonstração do
Resultado do Exercício (DRE), na qual se apura se a organização teve lucro ou prejuízo,
Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC), que prover informações sobre o movimento de caixa da
empresa e a Demonstração dos Lucros e Prejuízos Acumulados (DLPA).

A seguir, utilizaremos como exemplo os demonstrativos financeiros da empresa Natura S/A,


selecionada a título de exemplificação, para efetuar a análise dos indicadores de desempenho
empresarial.

Em seguida serão apresentados os principais indicadores de desempenho empresarial, e


ainda utilizando o exemplo da Natura S/A, aplica-los.

Demonstrações financeiras

Demonstrações financeiras são dados contábeis levantadas com o objetivo de fornecer


informações relevantes ao processo de gestão financeira das organizações, bem como o
acompanhamento de seu desempenho pela sociedade em geral, sendo, para isso, obrigatória sua
divulgação (ANDRICH, 2014). No Brasil, as demonstrações financeiras obrigatórias conforme artigo
176 da Lei 6.404/76 são:

a) Balanço Patrimonial – BP;

b) Demonstração de Resultado do Exercício – DRE;

c) Demonstração dos Lucros e Prejuízos Acumulados – DLPA;

d) Demonstração dos fluxos de caixa – DFC; e

e) Se companhia aberta, demonstração de valor adicionado - DVA

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O Balanço patrimonial pode ser entendido como como a demonstração contábil que mostra
a situação econômico-financeira de uma organização em uma determinada data. É um relatório
expresso em forma de tabela contendo dois lados distintos. No direito composto pelo Passivo
Circulante, Passivo Não Circulante e Patrimônio Líquido. No esquerdo contém o Ativo Circulante e o
Ativo Não Circulante (SAPORITO, 2015). O seu objetivo é informar a situação patrimonial e financeira
da empresa em um determinado momento. Por se tratar de apenas uma fotografia da empresa em
um determinado momento, não reflete o seu desempenho financeiro sua capacidade de geração de
caixa sendo uma ferramenta de gestão de controle contábil e não de gestão financeira.

A DRE consiste em um relatório que expressa o montante de receitas e despesas geradas


em determinado período e que, por seguir o princípio do regime de competência, são registradas
nesse período. Pode ser entendido como um resumo das operações realizadas pela empresa em um
determinado período, que envolvem receita e consumo de recursos. Por meio da DRE é possível
estudar a estrutura, formação e composição do resultado em um determinado exercício. A partir
dele pode-se analisar o desempenho econômico e financeiro de uma empresa. A DRE deve ser
estruturada na ordem de apresentação das receitas, dos custos e das despesas (LUIZ 2014). A
estrutura principal da DRE pode ser assim apresentada, em níveis de resultados:

• receita bruta;

• receita líquida;

• lucro bruto;

• resultado antes das receitas e despesas financeiras;

• resultado antes dos tributos sobre o lucro;

• resultado líquido do período.

A Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA), registra o saldo do exercício


anterior, as alterações ocorridas no exercício, a destinação dada aos lucros ao final de cada exercício
social e o saldo final dessa conta, evidenciando a destinação do lucro líquido do exercício. Apesar
de obrigatória, a DLPA pode ser apresentada integrada à Demonstração de Mutação do Patrimônio
Líquido (DMPL), uma demonstração mais completa que expõe as variações ocorridas durante o
exercício em todas as contas do Patrimônio Líquido (MELO, 2018)

O Demonstrativo de fluxo de caixa (DFC) têm como objetivo sintetizar de maneira estruturada
todas as saídas e entradas de caixa de uma empresa em um determinado período sendo dividida
em três grandes contas que são atividades operacionais, de investimento e de financiamento
(WEINBERG, 2018). Segundo Monteiro (2015), a DFC resguarda, na sua simplicidade, capacidades
essenciais para o sucesso na condução de qualquer porte ou atividade empresarial, que permite,
como por exemplo: (a) apoiar o estudo para a previsão de falência; (b) analisar a relação lucro
versus caixa; (c) avaliar os efeitos no caixa das transações de investimentos e financiamentos e (d)

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indicar as possibilidades futuras de liquidação de obrigações. Estas, entre outras, corroboram com
a ideia de que, quando a questão é o estudo da liquidez, a DFC é o relatório mais eficaz na gestão
empresarial.

As Notas Explicativas possuem informações adicionais em relação às informações


apresentadas nas demonstrações contábeis que ajudam a avaliar a situação e a evolução patrimonial
da empresa. É por meio delas que contador e administrador relatam os fatos mais importantes
ocorridos no ano fiscal da empresa trazendo uma narrativa dos fatos que ocorreram durante o
exercício, como composição do capital social, direitos a receber, principais obrigações assumidas e
outras informações que gerem compreensão do Balanço Contábil elaborado e demais
demonstrações. As Notas Explicativas devem seguiras normas brasileiras de contabilidade e ser
escritas de forma clara e objetiva, caso contrário, prejudica a compreensão e avaliação da situação
patrimonial da empresa

Demonstrações financeiras – exemplo


A Empresa Natura é uma multinacional brasileira que iniciou suas atividades em 1969, está ligada
ao setor de cosméticos, higiene e beleza. Atualmente possui operações, além do Brasil, na Argentina,
Chile, Colômbia, Estados Unidos, França, México, Peru e Bolívia. A empresa conta com mais de 6 mil
colaboradores e mais de 1,5 milhões de consultoras. No Brasil tem crescido através da venda direta
a varejo dos produtos. A Natura também controla empresas como The Body Shop e Aesop, atuando
à partir da Natura &CO em 5 continentes com presença em 72 países.

No Brasil a organização possui diversos concorrentes diretos, como a Avon, Eudora entre outras.
Seus clientes são na maioria mulheres, profissionais da área da beleza, microempresárias com ponto
de venda físico e as revendedoras.

A Natura controla empresas como The Body Shop e Aesop, e os resultados consolidados dos últimos
anos vem apontando crescimento significativo, conforme apresentado nas demonstrações em
Anexo. Em 2016 o crescimento foi estável comparado a 2015, lembrando que este período foi de
recessão no país, mas em 2017 houve um crescimento de 24,5% comparado a 2016. O resultaldo
das empresas controladas foi essencial para este crescimento. E diante de todos os resultados
apresentados, percebe-se que esta empresa continua gerando valor.

Seguem as apresentações das demonstrações financeiras da empresa referentes aos três últimos
exercícios.

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1) Balanço Patrimonial

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2) Demonstração do resultado do exercício

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3) Demonstrativo de Fluxo de Caixa (DFC)

a) 2016 – 2017

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b) 2017 – 2018

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4) DVA

a) 2016-2017

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b) 2017 – 2018

Indicadores do desempenho empresarial

Podemos dividir os principais indicadores de desempenho em 4 grupos, sendo eles


indicadores de liquidez, indicadores de estrutura do capital, indicadores de rentabilidade e
indicadores de ciclo operacional.

Os índices de liquidez têm como objetivo apurar a capacidade de a empresa saldar suas
obrigações com terceiros. Os Índices de Rentabilidade indicam basicamente o lucro da empresa com
relação aos custos e despesas realizados para sua obtenção e aos volumes de investimentos
necessários e de recursos disponíveis. Os Índices de Estrutura de Capital fornecem informações
sobre a combinação entre capital próprio representado pelo capital dos acionistas ou proprietários e
a quantidade de capital de terceiros compostos pelos endividamentos e financiamentos. Quanto aos
Índices de Prazos Médios, eles devem ser analisados sempre em conjunto com os outros índices e
permitem ao gestor definir estratégias relacionadas aos prazos de compra, venda e estocagem das
mercadorias ou produtos.

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Neste tutorial abordaremos os seguintes indicadores:

1) Indicadores de liquidez
𝑎𝑡𝑖𝑣𝑜 𝑐𝑖𝑟𝑐𝑢𝑙𝑎𝑛𝑡𝑒
a) Liquidez Corrente - 𝐼𝐿𝐶 = 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑖𝑣𝑜 𝑐𝑖𝑟𝑐𝑢𝑙𝑎𝑛𝑡𝑒

O índice de liquidez corrente, indica quanto de haveres e direitos a curto prazo a empresa tem para
cada unidade de obrigações a curto prazo.
𝑎𝑡𝑖𝑣𝑜 𝑐𝑖𝑟𝑐𝑢𝑙𝑎𝑛𝑡𝑒−𝑒𝑠𝑡𝑜𝑞𝑢𝑒−𝑑𝑒𝑠𝑝𝑒𝑠𝑎𝑠 𝑎𝑛𝑡𝑒𝑐𝑖𝑝𝑎𝑑𝑎𝑠
b) Liquidez Seca - 𝐼𝐿𝑆 =
𝑝𝑎𝑠𝑠𝑖𝑣𝑜 𝑐𝑖𝑟𝑐𝑢𝑙𝑎𝑛𝑡𝑒

Semelhante ao ILC, o ILS considera desconsidera alguns ativos de menor liquidez no cálculo.
𝑎𝑡𝑖𝑣𝑜 𝑐𝑖𝑟𝑐𝑢𝑙𝑎𝑛𝑡𝑒+𝑟𝑒𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑣𝑒𝑙 𝑎 𝑙𝑜𝑛𝑔𝑜 𝑝𝑟𝑎𝑧𝑜
c) Liquidez Imediata – 𝐼𝐿𝐺 = 𝑃𝑎𝑠𝑠𝑖𝑣𝑜 𝑐𝑖𝑟𝑐𝑢𝑙𝑎𝑛𝑡𝑒+𝑒𝑥𝑖𝑔í𝑣𝑒𝑙 𝑎 𝑙𝑜𝑛𝑔𝑜 𝑝𝑟𝑎𝑧𝑜

2) Indicadores de Prazos Médios


𝐸𝑠𝑡𝑜𝑞𝑢𝑒𝑠
a) Prazo Médio de Estocagem - 𝑃𝑀𝐸 = 𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑚𝑒𝑟𝑐𝑎𝑑𝑜𝑟𝑖𝑎𝑠 𝑣𝑒𝑛𝑑𝑖𝑑𝑎𝑠⁄
365

Indica o prazo médio para a renovação dos estoques.


𝑐𝑜𝑛𝑡𝑎𝑠 𝑎 𝑟𝑒𝑐𝑒𝑏𝑒𝑟
b) Prazo Médio de Recebimento - 𝑃𝑀𝑅 = 𝑟𝑒𝑐𝑒𝑖𝑡𝑎 𝑙í𝑞𝑢𝑖𝑑𝑎 𝑑𝑒 𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎𝑠+𝑖𝑚𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜𝑠⁄
360

𝑓𝑜𝑟𝑛𝑒𝑐𝑒𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠
c) Prazo Médio de Pagamento - 𝑃𝑀𝑃 = 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑟𝑎𝑠⁄
360

Mostra o prazo médio em que a empresa paga seus fornecedores, indicando seu poder de barganha
em negociações

d) Ciclo Operacional - 𝐶𝑂 = 𝑃𝑀𝐸 + 𝑃𝑀𝑅

Indica todo o ciclo desde a aquisição do estoque, até a realização da receita de venda.

e) Ciclo Financeiro – 𝐶𝐹 = 𝐶𝑂 − 𝑃𝑀𝑃

3) Indicadores de Rentabilidade
𝐿𝑢𝑐𝑟𝑜 𝐿í𝑞𝑢𝑖𝑑𝑜
a) Rentabilidade do patrimônio líquido -𝑅𝑃𝐿 = 𝑃𝑎𝑡𝑟𝑖𝑚ô𝑛𝑖𝑜 𝐿í𝑞𝑢𝑖𝑑𝑜
𝑥 100

O RPL informa a taxa de rentabilidade contábil sobre o capital do acionista. Quanto maior a RPL,
melhor
𝐿𝑢𝑐𝑟𝑜 𝑙í𝑞𝑢𝑖𝑑𝑜
b) Rentabilidade do Ativo – 𝑅𝐴 = 𝑎𝑡𝑖𝑣𝑜 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙
𝑥 100

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𝐿𝑢𝑐𝑟𝑜 𝑙í𝑞𝑢𝑖𝑑𝑜
c) Margem líquida - 𝑀𝐿 = 𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎𝑠 𝑙𝑖𝑞𝑢𝑖𝑑𝑎𝑠 𝑥 100

𝑉𝑒𝑛𝑑𝑎𝑠 𝐿í𝑞𝑢𝑖𝑑𝑎𝑠
d) Giro do Ativo - 𝐺𝐴 =
𝐴𝑡𝑖𝑣𝑜

4) Indicadores de Estrutura do Capital


𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑇𝑒𝑟𝑐𝑒𝑖𝑟𝑜𝑠
a) Grau de endividamento - 𝐶𝑇⁄𝑃𝐿 = 𝑃𝑎𝑡𝑟𝑖𝑚ô𝑛𝑖𝑜 𝐿í𝑞𝑢𝑖𝑑𝑜
𝑥 100

Indica quantos reais provêm de fontes de financiamento não próprias, para cada R$ 100,00 aplicados
no ativo
𝑃𝑎𝑠𝑠𝑖𝑣𝑜 𝐶𝑖𝑟𝑐𝑢𝑙𝑎𝑛𝑡𝑒
b) Composição ou perfil do Endividamento - 𝑃𝐶⁄𝐶𝑇 = 𝑥 100
𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑡𝑒𝑟𝑐𝑒𝑖𝑟𝑜𝑠

Indica, em porcentagem, as dívidas de curto prazo em relação ao passivo total.


𝐴𝑡𝑖𝑣𝑜 𝑃𝑒𝑟𝑚𝑎𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒
c) Imobilização de Recursos Permanentes - 𝐼𝑅𝑃 = 𝑃𝑎𝑠𝑠𝑖𝑛𝑣𝑜 𝑛ã𝑜 𝑐𝑖𝑟𝑐𝑢𝑙𝑎𝑛𝑡𝑒+𝑃𝑎𝑡𝑟𝑖𝑚ô𝑛𝑖𝑜 𝐿í𝑞𝑢𝑖𝑑𝑜
𝑥 100

𝐴𝑡𝑖𝑣𝑜 𝑃𝑒𝑟𝑚𝑎𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒
d) Imobilização do Patrimônio Líquido - 𝐼𝑃𝐿 = 𝑃𝑎𝑡𝑟𝑖𝑚𝑜𝑛𝑖𝑜 𝐿í𝑞𝑢𝑖𝑑𝑜 𝑥 100

Indicadores do desempenho empresarial – exemplo

Seguem abaixo os cálculos dos índices mencionados para a empresa Natura S/A.

Indicadores de Desemepenho Natura S/A


2016 2017 2018
LIQUIDEZ
Liquidez corrente 1,15 1,02 1,41
Liquidez seca 0,95 0,84 1,11
Liquidez geral 0,79 0,62 0,64
ESTRUTURA DO CAPITAL
Grau de endividamento 745,21 814,97 497,47
Perfil do endividamento 56,27 51,88 35,66
Imobilização recursos permanentes 85,27 98,21 82,53
Imobilização do patrimônio líquido 363,18 483,33 346,68
RENTABILIDADE
Margem liquida 3,90 6,80 4,09
Giro do ativo 93,96 65,87 87,11
Rentabilidade do ativo 3,66 4,48 3,57
Rentabilidade do patrimônio líquido 30,94 41,00 21,30
PRAZOS MÉDIOS
Estocagem 122,98 153,83 129,87
Recebimento 47,86 55,10 45,45
Pagamento 126,50 88,39 160,17

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Ciclo operacional 170,84 208,93 175,33
Ciclo financeiro 44,34 120,54 15,15

Em relação à liquidez, a empresa apresentou aumento dos índices no período 17/18 após apresentar
queda em 16/17. Os índices apresentam comportamento satisfatório para o setor, indicando boa
capacidade em honrar compromissos de curto prazo.

Os índices de estrutura de capital, principalmente o grau de endividamento, reduziram no último


ano, indicando menor dependência de capital de terceiros.

Os Índices de prazos médios apesar das pioras no período 16/17, apresentaram melhoras
expressivas no período 17/18, principalmente o ciclo financeiro, com redução expressiva. Isso indica
melhora no fluxo de pagamento de fornecedores e recebimento de vendas da empresa.

Os índices de rendimento apresentaram oscilações nos anos analisados, com expressiva queda no
rendimento sobre o patrimônio líquido, de 41% para 21,30%.

Conclusão

As demonstrações contábeis e os indicadores de desempenho empresarial são de grande


importância para a análise do cenário financeiro e econômico de uma empresa, ou seja, sua saúde
e a sua capacidade de gerar valor. A interpretação correta dos números apresentados é
imprescindível para o planejamento estratégico de uma empresa uma vez que auxiliam no controle
do desempenho e na tomada de decisões. Além disso, analistas financeiros e acionistas comparam
os resultados dos indicadores de empresas do mesmo setor antes de decidirem em qual empresa
investir. De uma forma geral, a análise da Natura S/A apresentou resultados positivos sobre a saúde
econômico-financeira da empresa no período analisado. Ela empresa apresentou uma melhora dos
indicadores de liquidez, e em seus prazos médios o que caracteriza uma melhor capacidade de
cumprir com suas obrigações e reduziu seus índices de estrutura de capital e endividamento. Porém
apresentou piora em índices de rentabilidade que deve ser observados mais atentamente.

Referências bibliográficas

Liste as fontes de consulta utilizadas na elaboração desta atividade de acordo com os referenciais
da ABNT.

ANDRICH, E. M. et al. A. Finanças Corporativas: Analises de demonstrativos contábeis e de


investimentos. Intersaberes: Curitiba, 2014.

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DA FONSECA, Mariana Vilar; PAIVA, Simone Bastos. Demonstração do valor adicionado: uma
análise do valor adicionado do Banco do Brasil no período 2008-2010. Veredas Favip-Revista
Eletrônica de Ciências, v. 5, n. 1-2, 2013.

LUZ, Érico Eleutério. Análise e demonstração financeira. 2014.

MELO, Moisés; BARBOSA, Sérgio. Demonstrações Contábeis: Da Teoria à Prática. ed. Rio de Janeiro:
Freitas Bastos, 2018.

MONTEIRO, Andréa Alves Silveira. Fluxos de caixa e capital de giro: uma adaptação do modelo de
Fleuriet. Pensar Contábil, v. 6, n. 20, 2015.

SAPORITO, Antonio. Análise e estrutura das demonstrações contábeis. Curitiba: Intersaberes, 2015.

WEINBERG, R. Demonstrativo de fluxo de caixa: Entenda como analisar a DFC. Suno Research,
2018. Disponível em <https://www.sunoresearch.com.br/artigos/demonstrativo-fluxo-de-caixa>.
Acesso em: 22 de jun de 2019.

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