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Aplicação das escalas na improvisação – Pollaco

Existem 5 sonoridades básicas. A saber:

 Sonoridade maior;
 Sonoridades menor;
 Sonoridade dominante;
 Sonoridade dominante alterada;
 Sonoridade meio-diminuta.

Para improvisar vamos usar o conceito diatônico que nada mais é do que a reunião dos 5
elementos existem dentro de uma tonalidade:

 Acordes diatônicos (tétrades);


 Escalas diatônicas/modos gregos;
 Arpejos diatônicos (tétrades);
 Tríades diatônicas;
 Escalas pentatônicas*.

*Numa tonalidade maior a gente tem uma pentatônica maior sobre o primeiro; o quarto e o
quinto grau. Exemplo em dó maior nós temos a penta de dó maior, a penta de fá maior e a
penda de sol maior.

Sonoridade maior
Acorde dessa sonoridade:

 C, CM7, CM7 9, CM6 9.

Arpejos dessa sonoridade:

 CM7, Em7 e Am7; + GM7, D7 e Bm7 (lídio)

Escalas dessa sonoridade:

 Escala de C sem a nota fá;


 Escala de C lídio.

Tríades dessa sonoridade:

 Todas as tríades;
 Tríades maiores da escala.
 Bm, D e F#dim (lídio)

Pentatônicas dessa sonoridade:

 Penta de C;
 Penta de F (puxado para a tensão demais);
 Penta de G.
 Penta de D (lídio).

Sonoridade Dominante:
Acordes dessa sonoridade:
 C, C7, C7 9, C7 13, C sus 11.

Escalas dessa sonoridade:

 C mixolídio;
 Lídio 7b (quarto grau da menor melódica de sol).

Arpejos dessa sonoridade;

 FM7, Gm7, Am7, BbM7, C7, Dm7, Em7 5b + Gm7M, Bb7M 5aum, D7, F#m7 5b.

Tríades dessa sonoridade:

 F, Gm, Am, Bb, C, Dm, Edim.

Pentas dessa sonoridade:

 F, Bb e C.

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