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Intra-epidérmicas Subepidérmicas
Pênfigo Penfigóide
(Azulay, 2015)
Definição de Pênfigo
Fenômeno de Köebner
Sinal de Nikolsky
ou isomórfico
Epidemiologia
O Pênfigo foliáceo e o Pênfigo vulgar são os mais frequentes.
A incidência bruta de pênfigo vulgar é cerca de 0.48 por 100 000 pessoa-anos.
Pênfigo vulgar
Histopatologia:
Clivagem
acantolítica
suprabasal
Manifestações Clínicas
Inicia-se por bolhas na mucosa oral em mais de 50% dos pacientes .
Erosões dolorosas
Bolhas flácidas ROMPEM
com sangramento
Manifestações Clínicas
Manifestações Clínicas
Manifestações Clínicas
Evoluem com discromia, sem cicatriz;
Períodos de remissão;
Imunossupressão
– Azatiopina 2mg/kg/dia
– Micofenolato mofetil 35-45 mg/kg/dia
– Ciclosfosfamida 2mg/kg/dia (muito efeito colateral)
Tratamento
Alternativas
– Pulsoterapia com metilprednisolona 1g/dia EV por 3 dias
Anátomopatológico:
acantólise suprabasal
com hiperplasia epitelial
e presença de
microabscessos de
eosinófilos e neutrófilos.
Pênfigo Vegetante
Pênfigo Vegetante de Hallopeau
• Curso indolente, pouco ou nenhum comprometimento do estado geral
• Recordam piodermite vegetante em áreas de flexão
• Podem acompanhar lesão em mucosa (oral, genital e ou anal)
Pênfigo Vegetante de Hallopeau
Pênfigo Vegetante
Pênfigo Vegetante de Neumann
• Lesões vegetantes úmidas;
Início como o PV --> reparo das lesões com reepitelização --> vegetações.