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Relatório da exposição
Projetos no papel
16.05.2017
No dia 09 de Maio as 16:20 chegamos ao local da exposição, e nos deparamos com alguém que
nos atendeu e entramos e logo de vista vimos muitos projetos superficialmente muito lindo.
A exposição Projetos no Papel de José Forjaz inaugurou no dia 22 de fevereiro no Camões – Centro
Cultural Português em Maputo e em seguida veio a Beira, onde tivemos o prazer de ver a
maravilhosa exposição no Camões – Centro Cultural Português Pólo da Beira, no dia 26 de abril,
e salientar que a exposição vai ate o dia 2 de junho de 2017 e mostra, pela primeira vez
publicamente, quarenta projetos não construídos de José Forjaz e da equipa José Forjaz Arquitetos.
Abrangendo um arco temporal de 50 anos, Projetos no Papel começa com o trabalho concebido
para a Cooperativa Agrícola na Granja de Mourão (Alentejo, Portugal, 1961/62) e termina com a
Galeria Nacional das Artes (Maputo, 2015), dando a conhecer projetos concebidos para vários
locais e diferentes países, de Moçambique a Portugal, passando por Angola e pelo Japão, entre
outros.
Planos;
Praças e monumentos;
Equipamento público;
Arquitetura residencial e Concursos.
A motivação e as razões para esta exposição estão explicitadas no texto de abertura que diz:
“Produzimos centenas de projetos e a todos tentámos sempre dedicar igual interesse, esforço,
sofrimento e empenho. No seu conjunto os projetos não construídos representam uma percentagem
importante de todo o trabalho feito e, em muitos casos, têm um valor único e particular no que
refletem de procura de novas soluções técnicas,
A exposição Projetos no Papel traz esses projetos para a esfera pública, permitindo conhecer,
estudar e enquadrar melhor o trabalho do arquiteto José Forjaz e da sua equipa, naquilo que é um
contínuo e constante processo de busca de novas soluções para os desafios colocados na
arquitetura.
A tecnologia construtiva seria a mais elementar mais garantindo fácil operação de todos os
sistemas de manutenção.
Projeto de uma paisagem didática e cultural coerente com o que deveria ser a realidade física de
uma instituição universitária, fugido a mediocridade dos barracões ambientalmente insustentáveis
que caracterizam a maioria dos nossos ambientes universitários.