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Estudo de Caso.
Sara vai fazer cinquenta anos, no próximo aniversário. “Já vivi quase meio século” — disse ela ao
marido. “E, nesse tempo todo, sempre tive complexo de inferioridade.” Sara está sempre se
depreciando na frente da família, mas fica magoada quando as filhas adolescentes criticam suas
ações e atitudes. Ela está convencida de que a inferioridade “é uma coisa que nasce com a
gente” e se recusa a acreditar que é possível fazer alguma coisa para mudar. As vezes parece
que Sara usa seus sentimentos de inferioridade como desculpa para não ajudar na igreja ou
evitar reuniões sociais. “Não consigo fazer as coisas tão bem quanto os outros”, diz ela
frequentemente. E, depois de recusar vários convites sociais, dizendo: “Tenho certeza de que
eles não querem realmente que a gente vá”, ela descobriu que os convites cessaram. Para ela,
isso é mais uma prova de sua inferioridade e falta de atrativos para os outros.
Os efeitos da Inferioridade.
■ Sentir raiva, mas ter medo de provocar esse mesmo sentimento nos
outros, ou de chamar a atenção para si mesmas.
3. Prevenção pela comunidade cristã. Saber que fazemos parte de um grupo, onde
somos aceitos e valorizados, é algo reconfortante e benéfico para a autoestima. A
igreja pode proporcionar essa aceitação e dar apoio, principalmente nas horas
difíceis. Os membros da igreja devem ser incentivados a demonstrar carinho e
interesse uns pelos outros, sem sufocar nem oprimir os visitantes e pessoas que não
querem participar.