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Verdadeiro Significado da Oração

Certo dia o filho de cinco anos de Moody entrou no escritório em que o pai escrevia. Não
querendo ser interrompido, o Sr. Moody perguntou zangado: "Bem, e o que é que você quer?"
"Nada, papai", respondeu o garoto, "só queria estar com o senhor." Sentando-se no chão, ele
começou a brincar quietinho. O menino só desejava a companhia do pai. G. Campbell Morgan,
o grande pregador inglês, relata: "Foi esse pequeno incidente contado pelo Sr. Moody que me
ajudou grandemente no sentido de compreender o verdadeiro significado da oração. Orar é
estar onde Jesus está. Quando estamos na Sua presença de nada mais necessitamos para orar
com sucesso".
Eu tenho repetido que a oração é uma prática envolta em grande mistério. Entretanto
sabemos que por meio da oração desfrutamos de uma misteriosa, mas real comunhão com o
nosso Deus. Não podemos compreender plenamente a prática da oração em toda sua
profundidade e extensão. Mas, mesmo assim, podemos desfrutar da doce comunhão com o
nosso Pai Celeste. E temos a garantia de que Deus ouve as nossas orações (1Pedro 3.12).
Portanto, devemos orar porque a oração é um grande privilégio.
Mas além de ser um privilégio, a oração é também uma ordem. Em Lucas 18.1, Jesus
disse que o homem deve "orar sempre e nunca esmorecer". Em Mateus 7.7 – 11 Jesus diz:
“Pedi, e dar-se-vos-á; buscai e achareis; batei, e abrir-se-vos-á. Pois todo o que pede recebe; o
que busca encontra; e, a quem bate, abrir-se-lhe-á. Ou qual dentre vós é o homem que, se
porventura o filho lhe pedir pão, lhe dará pedra? Ou, se lhe pedir um peixe, lhe dará uma
cobra? Ora, se vós, que sois maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais
vosso Pai, que está nos céus, dará boas coisas aos que lhe pedirem?” De modo que a oração
não é somente um privilégio nosso, mas também um dever. A Negligência em orar é
desobediência que desagrada a Deus.
Além disso, devemos orar porque Jesus nos deu o exemplo. Sua vida inteira na terra foi
um exemplo de oração. São inúmeras as referências bíblicas nas quais encontramos Jesus
orando. Jesus orou no início de seu ministério público quando foi batizado: "E aconteceu que,
ao ser todo o povo batizado, também o foi Jesus: e estando ele a orar, o céu se abriu" (Lucas
3.21). Antes de escolher os doze apóstolos, Ele passou a noite toda em oração: "Naqueles dias
retirou-se para o monte a fim de orar, e passou a noite orando a Deus. E quando amanheceu,
chamou a si os seus discípulos e escolheu doze dentre eles, aos quais deu também o nome de
apóstolos" (Lucas 6.12-13). Ele orou antes de alimentar os cinco mil: "Então Jesus tomou os
pães e, tendo dado graças, distribuiu-os entre eles: e também igualmente os peixes, quanto
queriam" (João 6.11). Jesus orou antes de ir ao encontro dos discípulos no mar. A Bíblia diz:
Subiu ao monte, a fim de orar sozinho" (Mateus 14.23). No túmulo de Lázaro, Ele orou:
"Tiraram, então, a pedra. E Jesus, levantando os olhos para o céu, disse: Pai, graças te dou
porque me ouviste" (João 11.41). Na última ceia, Jesus orou: "E, enquanto comiam, tomou
Jesus um pão e, abençoando-o, o partiu e lhes deu, dizendo: Tomai, isto é o meu corpo"
(Marcos 14.22). No Getsêmani, Jesus sofreu agonias em oração (Mateus 26.36-44). Da mesma
forma como Jesus Cristo, o Filho perfeito de Deus, achou a oração importante, nós, criaturas
pecadoras, devemos considerá-la indispensável.
Finalmente, devemos orar porque a oração foi o exemplo que nos deixaram os primeiros
cristãos. A narrativa bíblica descreve a vida dos primeiros cristãos como uma vida de oração:
“E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações"
(Atos 2.42). Antes do dia de Pentecostes eles se reuniam para orar: "Todos estes perseveravam
unânimes em oração, com as mulheres, estando entre elas Maria, mãe de Jesus, e com os
irmãos dele" (Atos 1.14). Depois de Pentecostes "perseveravam" firmes em oração. Quando
Pedro foi aprisionado, eles oraram até que Deus o libertou. "Considerando ele a sua situação
resolveu ir à casa de Maria, mãe de João, cognominado Marcos, onde muitas pessoas estavam
congregadas e oravam" (Atos 12.12). A igreja do primeiro século impregnava os seus planos
com oração. O apóstolo Tiago advertiu os cristãos, seus contemporâneos, de que a sua
pobreza espiritual era devido à negligência em orar. "Nada tendes, porque não pedis" (Tiago
4.2).

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