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O tema do luto antecipatório é um processo bastante recorrente nos familiares atendidos

quando o paciente passa por um longo período de internação de alto risco.


O luto antecipatório é um conjunto de processos deflagrados pelo paciente e pela família
quando há uma ameaça progressiva de perda, sendo este um processo psicossocial de
enlutamento, vivido pelo paciente e pela família, na fase compreendida entre o diagnóstico e a
morte propriamente dita.
É O LUTO QUE OCORRE ANTES DA PERDA REAL com sintomatologia semelhante das
fases do luto normal.

Pode ser entendido a partir do contexto de alguns parâmetros

 Estabelecimento de VINCULOS
o A teoria do apego: criada pelo John Bowlby que estuda os efeitos da
privação materna e a partir daí estabelece os três tipos de vinculo: seguro,
inseguro/evitador, inseguro/ambivalente.
o Para Bowlby o luto do adulto ou adolescente, é o mesmo processo que sofre
a criança na ausência materna. Para o autor, estar próximo a outro ser humano
é vital para a sobrevivência biológica e psíquica. Esta é a base da Teoria do
Apego.
o Bowlby explica que o sofrimento é uma reação universal à perda de uma
figura de vínculo. Os sintomas mais encontrados nas reações de luto são
aqueles ligados à forma como os vínculos primários foram estabelecidos
(seguros, inseguros ansiosos e inseguros ambivalentes).
o As fases do luto seriam então, as mesmas da separação mãe-bebê (como
experiência primária da necessidade vital do contato e consequente risco pela
separação) .

 A definição de FAMILIA e sua concepção sob a ótica da abordagem sistêmica.


o concebeu a Teoria Geral dos Sistemas. Ele definiu como sistema como um
conjunto de objetos com relação entre eles e seus atributos ( Ludwick von
Bertalanff )
o A ideia central desta abordagem: A FAMILIA ENTENDIDA COMO SISTEMA, ou
seja, não somente como um conjunto de indivíduos, mas como uma entidade,
uma totalidade que tem uma estrutura específica.
o “o organismo é maior do que a soma das partes”.
o PRINCIPAL FUNÇÃO DO LUTO ANTECIPATÓRIO: propiciar um desenvolvimento
normal do luto, onde esse processo não elimina o impacto da morte SÚBITA
ou REPENTINA.
o À medida que a família conseguir entender e assumir que um de seus
membros está doente e em fase terminal, ela conseguirá reorganizar seus
recursos para enfrentar a perda afetiva deste membro
o
o A família segundo a definição de Cerveny é tida como um SISTEMA DE
RELAÇÕES que são SIGNIFICATIVAS.
o O sistema familiar pode ser assimilado a um conjunto de funções como uma
tonalidade e no qual as particularidades dos membros não bastam para
explicar o comportamento do conjunto familiar. Nesse sentido a importância
da complementaridade dos comportamentos no sistema familiar.

 O ROMPIMENTO de vínculos por morte súbita ou “anunciada”


o O diagnóstico uma doença crônica é uma crise vital onde a família não
está preparada,
o Exige nvos modos de enfrentamento e mudanças na identidade do paciente e da
família

 O papel e ATUAÇÃO do psicólogo


o Assessorar a família resolvento duvidas práticas sobre a situação que ela está
vivendo
o Ajudá-la a compartilhar sentimentos, angustias, medos, etc.
o Auxiliar no esclarecimento de aspectos não verbalizados
o Pfacilitar o processo de tomada de decisões
o Ajudar a família a lidar com as emoções no contexto da morte e separação
o
o Grupos de auto-ajuda são de grande valia

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