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DOUTRINAS POLITICAS E

FORMAS DE GOVERNO
INTRODUÇÃO

No campo das idéias e das ideologias, muitas doutrinas políticas e formas de Governo foram
forjadas pela mente humana. Descrevemos as que mais influenciaram o mundo civilizado e que
em conseqüência, tiveram maior contribuição para nortear o destino dos povos.

CAPITALISMO

É o sistema econômico, político e social, onde predominam os detentores do capital. O capital é


um dos fatores da produção, podendo significar tanto um quantia em dinheiro como bens:
imóveis, mercadorias, títulos ou outros valores que constituem em o fundo de um
empreendimento comercial ou industrial. Quando, em uma sociedade, os proprietários do
capitalista. No campo econômico-social, historicamente o capitalismo teve como conseqüência o
empobrecimento das classes trabalhadoras, enquanto no terreno político teve como expressão o
liberalismo que, em sua forma extremada, defendida pela escola Manchester, preconizava a
completa abstenção do Estado na vida econômica onde devia imperar a livre concorrência. A
origem do capitalismo é assunto controvertido: alguns pensadores negam sua pratica na
Antiguidade, em quantos outros defendem sua existência como na Grécia e em Roma.
Entretanto, é inegável a influência do capitalismo, desde os tempos mais antigos, tanto nos
destinos do Estado como nas decisões de poder. As idéias da reforma religiosa de Calvino
propagadas pela Europa e América, deram um grande impulso ao capitalismo, que atualmente se
evidencia através luta pela segurança empresarial e por se poderio econômico. Segundo J.D.
Galbraith em seu livro Capitalismo (1906), “nos tempos modernos o prestigio dos negócios está
também associado ao poder. As receitas de um homem de negócio já não é a medida de seus
êxitos que passaram a ser um dado secundário; o prestigio de um homem de negócios esta
irresistivelmente ligada à importância da empresa que o individuo dirige”. Idealmente, o
capitalismo é um método de economia descentralizador, onde se procura o equilíbrio entre a
produção e o consumo.

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DEMOCRACIA

É a forma de governo em que o poder emana do povo, através do voto secreto; para a escolha de
seus governantes. No regime democrático, os representantes populares, deputados e senadores
congressistas votam as leis que devem proteger com equidade todos os segmentos da sociedade
sempre de acordo com a Carta Magna, ou Constituição, cujo texto é respeitado ao pé da letra e
seus fundamentos. As democracias clássicas podem ser monárquicas ou republicanas,
parlamentares ou presidenciais, bi ou multipartidaristas. A critica dos atos governamentais é
legalmente permitida na democracia, sendo oposição ao governo considerada legítima, desde que
a constituição seja respeitada. A verdadeira democracia depende da educação dos cidadãos para
escolher com sabedoria com sabedoria seus representantes e acatar suas decisões; nela vigoram a
liberdade individual; a inviolabilidade do lar; a liberdade de imprensa e sindical e a preservação
dos direitos humanos. A economia, no país democrático deve ser deve ser dirigida para o bem
publico e as riquezas, distribuídas equitativamente.

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PARLAMENTARISMO

É uma forma democrática de governo cujos princípios e instruções colocam no parlamento o


centro da vida política da Nação. O parlamento exige um equilíbrio do poder, que é exercido
pelo chefe de Estado e seus ministros, e um pluralismo de forças políticas divididas em maiorias
e oposição. O governo assume a responsabilidade política perante as Câmaras, identificando-se
ou integrando-se à maioria parlamentar. No parlamentarismo, o governo é formado de
harmonicamente através do resultado das eleições parlamentares; o gabinete o ministério é
chefiado pelo primeiro ministro ou presidente do conselho seus membros e seus membros são
recrutados dentre dos parlamentares eleitos pelo povo; as decisões políticas são tomadas a partir
do parlamento; o governo esta sujeito aos votos de confiança ou as Nações de Censuras da
Câmara. Há porem, dois tipos de sistema parlamentar: o de gabinete que se assenta no
bipartidarismo e no direito de dissolução e o de assembléia que admite multipartidarismo,
governos de coligação e excepcionalmente até minoritários, que se caracteriza por crises
ministeriais freqüentes, ausência de dissolução e efetivo predomínio do parlamento.

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PRESIDENCIALISMO

É a denominação do regime político em que o poder executivo, chefiado pelo presidente da


republica, o poder legislativo composto pelo congresso formado pela Câmara e pelo Senado
Federal, e o poder judiciário exercido por magistrados, existem para conviver harmoniosamente
e de forma interdependente. A doutrina no presidencialismo se se baseia na teoria política do
pensador francês Charles Montesquieu (1689-1755) que, no seu livro, Espírito das Leis
preconiza a divisão do poder legislativo, executivo e judiciário. No Brasil, após a proclamação
da República em 1889, a constituição de 1991 estabeleceu o federalismo e presidencialismo,
centralizando o poder para garantir a unidade nacional. O regime presidencialista permanece até
nos nossos dias, tendo porem sofridas algumas interrupções. Getúlio Vargas em 1937 outorgou a
Carta Constitucional (inaugurando o estado novo) ao presidente, que passava ter o poder de
dissolver o Congresso e ditar decretos-leis. Em 1961, depois da queda Vargas e em 1945 e de
uma volta aos moldes constitucionais anteriores, foi instituído o ato adicional que adotou o
parlamentarismo, a qual durou até 1963, quando através de plebiscito, o povo escolheu a volta ao
presidencialismo. Recentemente em 1993, o país reviveu novamente o dilema da escolha entre o
regime parlamentarista ou presidencialista. Ganhando esta ultimo novamente a preferência dos
brasileiros.
SOCIALISMO

É o conjunto de doutrinas e praticas baseadas na crença de que a maior parte dos males sociais se
deve à excessiva desigualdade na distribuição de riquezas e que tais males só podem ser senados
pela transferência, gradual ou mediata, total ou parcial, da propriedade ou da distribuição, do
controle privado ao publico. De acordo com as diversas expressões ideológicas, o socialismo
pode ser divido em econômico, social político e moral.
O socialismo econômico se caracteriza pela primazia do trabalho sobre o lucro, da distribuição
social e das riquezas sobre sua acumulação privada e do planejamento sobre a livre concorrência.
O social preconiza a maior valorização dos fins comunitários sobre o interesse individual e a
solidariedade coletiva sobre o individualismo.
O político prevê a intervenção reguladora e planificadora do Estado na economia, o direito de
trabalho e a participação política dos trabalhadores e poder. O moral aspira a justiça social, ao
desenvolvimento e à comunidade internacional pacifica.

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ANARQUISMO

É a doutrina política que postura a anarquia de toda autoridade na organização dos interesses
humanos, deixando vigor a livre iniciativa. Apareceu primeiramente como teoria social, em
1793, nos escritos do inglês Willian Godwin (1756-1836).
Defendendo a tese que o homem pode se tornar perfeito através da educação e da razão, numa
sociedade livre de qualquer de governo coercitivo. O anarquismo entrou no Brasil no final do
século XIX através de imigrantes espanhóis, italianos e portugueses. O principal representante
dessa doutrina foi o filosofo alagoano José Oiticica, que publicou Princípios e fins de programas
comunistas – Anarquista e a Doutrina Anarquista ao Alcance de Todos.

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COMUINISMO

É a doutrina que preconiza a forma coletiva da economia social qual se excluí a propriedade
privada como meio de produção e se inclui a intervenção do Estado na distribuição dos bens de
consumo. A genealogia do comunismo como doutrina de igualdade social e critica as
desigualdades associadas à propriedade individual pode encontrar suas raízes tanto na doutrina
dos essênios como no evangelho de São Lucas, tanto em Platão como em São Tomas de Aquino
O grande Teórico do comunismo Karl Marx (1818-1883), cientista social e economista e alemão
que, juntando-se a Friedrich Engels (1820-1895) lançaram em suas concepções políticas. Foi este
manifesto que deu inicio ao comunismo como movimento político, onde se combinam a filosofia
social, o método e os fins políticos. Para se chegar ao comunismo Marx prevê um estádio
intermediário de organização, o socialismo que cria uma ditadura proletariado, promove uma
distribuição produção, de modo que cada individua de sua contribuição de acordo com sua
necessidade e receba segundo suas necessidades. Com um programa de reforma política,
econômica e social (Perestroika) iniciando pelo presidente Soviético Mikhail Gorbatchov em
1985, que traz tona à divergência dos Estados Soviéticos, e com a queda do muro de Berlim, é
marcado o inicio da extinção do regime comunista no Leste Europeu, provocando uma crise
mundial no partido, onde atualmente apenas Coréia do Norte, China, Cuba e Vietnã adotam esse
regime.

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FACISMO

É o nome político implantado na Itália por Benito Mussolini (1883- 1945), que vigorou naquele
país em 1922 a 1945 a palavra “Fascismo” deriva dos nomes dos grupos revolucionários do
século XIX, denominado Nasces, mas adquiriu um duplo sentido, pois movimento liderado por
Mussolini adotou um símbolo machado e um feixe de varas que, na Roma antiga, era carregado
pelos lictores romanos, chamados “faces”, simbolizando a disciplina e autoridade estatal.
Convidado pelo rei Emmanuel II a fazer parte do governo em 20 de outubro de 1922, Mussolini
após a varias modificações da Constituição Italiana, dissolve o parlamento e instaura a ditadura
em janeiro de 1924. Coloca o partido fascista numa posição quase absoluta poder político, a
organização política italiana combatia o comunismo, o socialismo e a democracia com excessos
de exaltação que chegavam que chegavam ao fanatismo pela obediência de seus adeptos ao
“duce” (Mussolini). Com o esmagamento do nazismo em 1945 e o descontentamento do povo
italiano, o fascismo terminou melancolicamente, sendo o “duce” assassinado por seus opositores.

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