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AGOSTO-2019
FACULDADE DE ECONOMIA CONTROLO DE GESTÃO E GESTÃO ORÇAMENTAL
APRESENTAÇÃO
O autor,
1
António de Sousa, “Introdução à Gestão – uma abordagem sistémica”, Editorial Verbo, Lisboa 1997, pág. 32
2
Idalberto Chiavenato, “Administração de Empresas – Uma abordagem contigencial”, MacGraw-Hill, São Paulo,
1987, pág. 3
3
James Stoner e Edward Freeman, “Administração”, 5ª Edição, Prentice-Hall, Rio de Janeiro 1995, pág. 4
4
Sebastião Teixeira, “Gestão das Organizações”, McGraw-Hill, Alfragide 1998, pág. 3
5
Sebastião Teixeira, “Gestão das Organizações”, McGraw-Hill, Alfragide 1998, pág. 7
6
António de Sousa, “Introdução à Gestão – uma abordagem sistémica”, Editorial Verbo, Lisboa 1997, pág. 29
7
Sebastião Teixeira, “Gestão das Organizações”, McGraw-Hill, Alfragide 1998, pág. 7
8
Idalberto Chiavenato, “Administração de Empresas – Uma abordagem contigencial”, MacGraw-Hill, São Paulo, 1987, pág. 9
PLANEAR ORGANIZA
CONTROLA DIRIGIR
9
Sebastião Teixeira, “Gestão das Organizações”, McGraw-Hill, Alfragide 1998, pág. 31
10
Sebastião Teixeira, “Gestão das Organizações”, McGraw-Hill, Alfragide 1998, pág. 78
11
António de Sousa, “Introdução à Gestão – uma abordagem sistémica”, Editorial Verbo, Lisboa 1997, pág. 149
12
James Stoner e Edward Freeman, “Administração”, 5ª Edição, Prentice-Hall, Rio de Janeiro 1995, pág. 440
A direcção Geral;
A Gestão;
A Execução e controlo.
13 Business Intelligence (BI) pode ser traduzido como inteligência de negócios, ou inteligência
empresarial. Isto significa que é um método que visa ajudar as empresas a tomar as decisões
inteligentes, mediante dados e informações recolhidas pelos diversos sistemas de informação
14
KPI é a sigla que corresponde a Key Performance Indicator, uma técnica de gestão conhecida em
português como Indicador-chave de Desempenho.
a) Instrumentos de Pilotagem;
b) Instrumentos de Comportamento;
c) Instrumentos de Diálogo.
a) O Plano Operacional
b) O Orçamento Operacional e o Controlo Orçamental
c) O Tableau de Bord (TDB) e o Balanced Scorecard (BSC)
Plano Operacional
a) Centros de Custo;
b) Centros de Receita;
c) Centros de Resultados;
d) Centros de Investimento.
Centros de Custo
Centros de Receita
Centros de Resultado
Centros de Investimento
Avaliação de desempenho
1.4.1. Definição:
A gestão orçamental é pois um instrumento de planificação, de
valorização e de controlo de uma organização que apenas se torna
viável e eficaz caso esteja devidamente adaptada à realidade da
organização. No caso de uma empresa optar pela segmentação de
mercado, o seu controlo orçamental será tão eficaz como nos centros
de responsabilidade.
A grande distinção entre estas duas estruturas é o facto de os
centros de responsabilidade se equipararem a unidades de negócio
independentes, podendo ser avaliados de um modo autónomo em
vez de global.
Assim, todo o processo desde a estratégia até ao controlo é
elaborado por centro de responsabilidade, definindo objectivos e
planos de acção para cada um, controlando mensalmente os
resultados atingidos com os previstos.
Então, a gestão orçamental de um centro de responsabilidade
pretende:
1ª) Previsão
a) A organização da empresa
divisão dos orçamentos por níveis de responsabilidade;
reorganização das estruturas da empresa;
utilização da contabilidade analítica, adaptando esta à medição
da organização orçamental;
identidade entre centros de custo e centros de
responsabilidade.
b) O equilíbrio microeconómico
o orçamento representa, entre encargos e proveitos, bem como
entre receitas e despesas, bem como entre pagamentos e
recebimentos;
o equilíbrio global deve ser ponderado, tendo em vista o ano
futuro, como os próximos anos (é o caso do orçamento dos
investimentos);
reflexão da evolução económica, nomeadamente: variação da
actividade, variação dos preços e conjuntura actual;
revisão do orçamento, ou seja, qualquer orçamento pode ser
revisto, sempre que as circunstâncias o exigirem.
5) a capacidade de produção.
2) questionários (vendedores);
2º - Métodos causais:
1) correlações;
2) econométricos;
3º - Métodos quantitativos:
1) Trend
2) Total móvel
3) Alisamento exponencial.
Este ciclo tem de ser rápido e para tal devem contribuir todas
as funções e órgãos da empresa. Compete ao gestor financeiro
controlar e medir a rapidez do mesmo.
Estrutura orgânica
Objectivos
Formação
Revisão, um mês:
2) sessões de aperfeiçoamento;
2.2.1. Materiais
2.2.2. Mão-de-obra
2.5.1. conceitos:
Esse custo ideal seria aquele que deveria ser obtido pela
indústria nas condições de plena eficiência e máximo rendimento.
Encargos Directos:
Encargos Indirectos:
Variação total:
c) Variações Mista
Exemplo
15
'HORNGREN, Charles T. Introdução à contabilidade gerencial. 5ª ed. Rio de Janeiro: Prentice-
Hall, 1985, p. 137
Exercício de compreensão
Preços:
Venda: €150
Consumíveis:
Matérias: 1 jogo/unidade
Electricidade: €1,25/unidade
Água: €80/mês
Renda: €1.500/mês
Amortização: €400/mês.
Produção: 30.000
Hora-homem: 9.000
Faturação: 4.8 M€
MOD: 135 K€
Matérias: 2.4 M€
Electricidade: 39 K€
Lubrificantes: 4.5 K€
Água: 1.5 K€
Renda: 19.5 K€
Solução do exercício:
Hora-homens
Faturação
Custos Directos
Mão-de-obra Directa
Matérias
Electricidade
Lubrificantes
Água
Renda
Amortização
Hora-homens
Faturação
Custos Directos
Mão-de-obra
Directa
Matérias
Electricidade
Total Custos
Directos
Encargos gerais
de Fabrico-
variáveis
Lubrificantes
Água
Total EGF
Variáveis
Encargos gerais
de Fabrico-Fixos
Renda
Amortização
𝑷𝑶 = (𝑪𝑽𝒖 𝐱 𝐐) + 𝐂𝐅
Matérias 2.400.000
Electricidade 39.000
Lubrificantes 4.500
Água 1.500
Renda 19.500
Amortização 4.800
Pede-se:
Solução:
Mão-de-obra Directa
Matérias
Electricidade
Lubrificantes
Água
Renda
Amortização
($)
Mão-de-obra Directa
Matérias
Electricidade
Lubrificantes
Água
Renda
Amortização
Capacidade teórica;
Capacidade prática;
Capacidade normal ou de longo prazo;
Capacidade esperada e ou real ou curto prazo.
Hora de trabalho
Hora Máquina
Peso das Matérias
Quilômetros viajados
Número de chamadas dos vendedores.
Controlo de custos
Exemplo:
Compras: $0,75
Compras 0,75
3,00
4.1. Conceitos
Exemplo
Custos Variáveis
Custos Fixos
Materiais
Subsidiários 0.45
M. O. Indirecta 1.05
Compras 0.75
Reparações/Conserv. 0.45
Água e Eletricidade 0.30
Vendas
Produção
Compras de Matérias-Primas
Consumo de matérias-Primas
Mão-de-obra direta
Despesas administrativas
Orçamento de Caixa
Balanço Previsional
Orçamento de vendas
Informações necessárias:
Orçamento de Produção
Informações necessárias:
Fórmula:
Informações necessárias
Fórmula:
Custo de Compra de Matérias 1as, cada (CC Mat. 1as, c) = (OP,u + SF,u –
SI,u) x PC,u
Informações necessárias
Fórmula:
Informações necessárias:
Fórmula:
Informações necessárias:
Informações necessárias:
Formula:
Fórmula:
Formula:
Orçamentos Financeiros
Orçamento de Caixa:
Informações necessárias
Fórmula:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS