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UNESC UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE

Curso de Engenharia Química


Curso de Engenharia Mecânica

Cálculo III

Prof. Andrigo Rodrigues


Prof(a) Elisa Netto Zanette
Calculo III
EMENTA
◼ Equações Diferenciais de Primeira ordem; Métodos de solução, sistemas de equações lineares de
equações diferenciais; Gradiente de Funções; Campos Vetoriais Conservativos, Integral de Linha;
Integrais de superfície; Teoremas de Green, da Divergência e de Stokes.
OBJETIVO GERAL
◼ Promover ao aluno o conhecimento dos fundamentos básicos de Cálculo III para que ele possa
além de aplicá-los no futuro, saber da importância destes conceitos na área da Engenharia.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Propiciar ao aluno condições de:
◼ - Identificar e resolver equações diferenciais ordinárias de 1º, 2ª ordens e ordem qualquer;
◼ - Resolver sistemas de equações diferenciais lineares;
◼ - Aplicar o conhecimento das equações diferenciais ordinárias na resolução de problemas,
◼ - Calcular e interpretar o gradiente e divergente;
◼ - Identificar e calcular integrais de linha e de superfície.

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Calculo III
1 – Equações Diferenciais 3 – Sistemas Lineares de Equações Diferenciais
◼ 1.1 Definição 3.1 - Sistemas lineares de Equações diferenciais
3.2 - Sistemas de equações lineares de primeira
◼ 1.2 Classificação
ordem
◼ 1.3 Gênese das equações diferenciais 4 - Noções de Campos Escalares e Vetoriais
◼ 1.4 Equação diferencial ordinária: ordem e grau 4.1 - Campos Gradientes
◼ 1.5 Solução: geral, particular e singular 4.2 - Campos Vetoriais Conservativos
◼ 1.6 Resolução de equação diferencial de primeira ordem; 4.3 – Integrais de Linha
4.4 - Teorema de Green
◼ 1.7 Equação diferencial de variáveis separadas- definição e
4.5 - Rotacional e Divergente
solução
4.6 – Integrais de Superfície
◼ 1.8 Representação gráfica da solução de uma equação 4.7 - Teorema de Stokes
diferencial de primeira ordem
◼ 1.9 Problemas de valor inicial;
◼ 1.10 Equação diferencial homogênea - definição e solução
◼ 1.11 Equações diferenciais exatas e redutíveis à exatas -
definição e solução
◼ 1.12 Equações diferenciais lineares - definição e solução
2 – Equações diferenciais de 2ª ordem e ordem n
◼ 2.1 - Definição e solução
◼ 2.2 - Solução de alguns tipos especiais
◼ 2.3 - Equações lineares de ordem n
◼ 2.4 Equações Lineares e homogêneas de coeficientes constantes
◼ 2.5 Equações lineares não-homogênea: método dos coeficientes
a determinar, da variação dos parâmetros e dos operadores -
aplicações

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Calculo III
BIBLIOGRAFIA BÁSICAS
◼ BOYCE, William. Equações Diferenciais Elementares. 9ª ed. LTC -2010.
◼ STEWART, James. Cálculo. 4 ed. Pioneira, 2001.
◼ ZILL, Dennis G. Equações diferenciais com aplicações em modelagem. 3ª ed. Cengage -
2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARES
◼ ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 10. ed. Porto Alegre: Bookman,
2014. 2.v. ISBN 9788582602256
◼ BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Cálculo e Análise: Cálculo Diferencial e Integral a
Duas Variáveis com Equações Diferenciais. Rio de Janeiro: LTC, 2009. xv, 377 p. 2009.
◼ EDWARDS JUNIOR, C. H. Equações diferenciais elementares: com problemas de contorno.
Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1995.
◼ FIGUEIREDO, Djairo Guedes de; NEVES, Aloisio Freiria. Equações diferenciais aplicadas. Rio
de Janeiro: IMPA. 1997.
◼ MATOS, Marivaldo P. Séries e equações diferenciais. São Paulo: Prentice Hall, 2002. 251 p.

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UNESC UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE
Curso de Engenharia Química
Curso de Engenharia Mecânica

Cálculo de Integrais
Método de Substituição
Método de Integração por Partes

Revisão

Prof. Andrigo Rodrigues


Prof(a) Elisa Netto Zanette
1. Integral Indefinida: Função Primitiva
• Primitiva: Uma função P(x) ou F(x) é chamada de primitiva ou
antiderivada ou INTEGRAL de uma função num intervalo I = [a,b] se,
para todo x  I temos P’(x) = f(x) ou F’(x) = f(x).

◼ Indicamos por:  f ( x)dx = P( x) + C → se P' ( x) = f ( x)


Se f ( x) = x 2 então f ' ( x) = 2 x
◼ Exemplo 1:
Se f ( x) = x 2 + c, então f ' ( x) = 2 x P(x) é denominada
INTEGRAL INDEFINIDA de
Assim, a função primitiva de f’(x)=2x é f(x) = x2 f(x)

Indicamos por:  (2 x)dx =x 2 + c = P( x) porque P' ( x) = 2 x

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2. Função Integral - conceito

• A integral de uma função F(x) é a primitiva (ou antiderivada) dessa


função adicionada a uma constante C. Tomando como exemplo a
função monômio de grau n, temos que:

n +1
n x
 x dx = n + 1 + C

Integração
• Inversa da Derivação;
• Base para o estudo das equações diferenciais ordinárias.

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3- Cálculo Integral: aplicações
◼ Resolver problemas de área de regiões planas com
contornos curvilíneos.
◼ Determinar: Volume de um sólido; Comprimento de
um arco; Força da água sobre um dique;......

8
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4. Métodos de Integração Integração
• Inversa da Derivação;
• Base para o estudo das
 f(x) dx = F(x) equações diferenciais ordinárias.

Métodos de:
1: Primitivação direta (Tabela)
2: Substituição de Variável
3: Integração por Partes
4: Fórmulas de Recorrência
5: Decomposição em Frações Parciais
6: Substituição (por meio de identidades) trigonométrica

Qual o melhor método?


• TABELA DE INTEGRAIS IMEDIATAS: Primitivas simples.
• Método de substituição: substituição conveniente da variável inicial.
• Método de integração por partes: para integrar algumas funções onde é possível
reconhecer o produto de uma função pela diferencial de outra função dv (facilmente
integrável).
• Método de substituição trigonométrica: para integrar algumas funções onde é possível
substituir funções a partir de identidades trigonométricas.
• Fórmulas de recorrência: para integrar algumas funções potência trigonométricas.
• Integração por Frações Parciais: para integrar algumas funções quociente.

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4.1 Método de Substituição ou Mudança de Variável
◼ O processo de integração nos permite encontrar a Integral
Indefinida. Em geral, usamos TABELA DE INTEGRAIS
IMEDIATAS.
◼ Quando as fórmulas da tabela não possibilitam encontrar a
integral, usamos métodos outros, como o uso de uma
substituição conveniente da variável inicial.

Exemplo:
2x − 1 Revendo a derivação pela regra da cadeia:
 2
dx Para u = g(x) temos
x −x+2
 f ( g ( x))' =  f (u)'.u' para u = g ( x)
Na prática, devemos definir uma
função u=g(x) conveniente, de tal Exemplo: Se f(x)=(2x-1)3 então
forma que a integral obtida seja a
f ' ( x) = [(2 x − 1)3 ]' = 3u 2 .u ' para u = 2 x − 1
mais simples possível.
f ' ( x) = 3(2 x − 1) 2 .(2 − 0) = 6(2 x − 1) 2
3 2
Então, (2 x − 1) é primitiva de 6(2 x − 1)

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Método de Substituição ou Mudança de Variável para Integração
2x − 1 As fórmulas de antidiferenciação não mostram
Exemplo 1:  dx
como calcular as integrais deste tipo.
x2 − x + 2

Podemos encontrar a integral com uma mudança de variáveis:

Fazemos u = ( x 2 − x + 2) então du = (2 x − 1 + 0)dx → du = (2 x − 1)dx


Substituímos na integral e obtemos: 2x − 1 du
 2
dx  
x −x+2 u
Aplicando a fórmula de integração, encontramos:

du
 u = ln u + c Retornando a função original com
2x − 1
u = ( x − x + 2)  
2
dx = ln x 2 − x + 2 + c
x2 − x + 2
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Método de Substituição ou Mudança de Variável para Integração

As fórmulas de antidiferenciação não mostram



7
Exemplo 2: 3(3 x − 8) dx como calcular as integrais deste tipo.

Uma forma de calcularmos esta integral é expandir a expressão (3x -8)7 e, em seguida,
integrar termo a termo.
Note que o procedimento é trabalhoso considerando que o binômio (3x-8) está em 7ª
potência.
Podemos simplificar este processo com uma mudança de variáveis:

Fazemos u = (3x − 8) então du = (3 − 0)dx → du = 3dx


7 7
Substituímos na integral e obtemos:  (3x − 8) 3dx   u du
Aplicando a fórmula de integração, encontramos:
u8
 u du  +c
7
8
8
7 (3 x − 8)
Retornando a função original com u=(3x-8):  (3x − 8) 3dx = +c
8
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Exemplo 3:

 cos(3x + 5).dx
Método de substituição

du
◼ Fazemos u = 3x+5 → du=3dx = dx
3
◼ Substituindo na integral original com as expressões “u” e “du”;
du
 cos(3x + 5).dx   cos(u )
3
1
3  cos u.du

Aplicando a fórmula da Tabela: 1 1


3  cos u.du =
3
. sen u + C

Substituindo u pelo seu valor original: 1 1



 cos u.du = .sen(3x + 5) + C
3 3

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Método de Substituição ou Mudança de Variável para Integração

Exemplo 4:
 sen 3 ( x).cos(x)dx Pela regra da cadeia:
Para u = g(x) temos

Resolução: Fazemos sen( x) = u → u' = cos(x)dx


OU sen( x) = u → du = cos(x)dx
Substituímos na integral e obtemos:

 
sen 3 ( x).cos(x)dx  u 3du Obtemos uma expressão simplificada

Aplicando a fórmula de integração, encontramos:


4
u
 u 3 du 
4
+c Retornando a função original u=sen(x):

4
sen x
 sen ( x).cos(x)dx  +c
3
4
Prof(a) Elisa Netto Zanette; Prof.
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Exemplo 5:
2 x3 +3
 x .e .dx

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4.2 Método de Integração por Partes: Quando se aplica?
Método utilizado para integrar algumas funções onde é possível
reconhecer o produto de uma função pela diferencial de
outra função dv (facilmente integrável).

 + 1)dx
Exemplos: 2
(3 x Identificação direta da Primitiva - Tabela de
1 Fórmulas

 −
3 27
( x 2) x dx Método de Integração substituição
O método de substituição é útil em funções compostas (produto, quociente,
potência,...) quando uma função ou parte dela é derivada da outra.


−2 x
( x ).e dx Método de Integração por partes
O método de integração por partes é útil em funções compostas (produto, quociente,
potência,...) quando uma função é uma integral facilmente identificável.

 udv = uv −  vdu
2x − 3
 2 dx Método de Integração por frações parciais
x − 4x + 4
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Exemplo 1

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4.3 Cálculo da Integral por Fórmula de Recorrência

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4.3 Cálculo da Integral por Fórmula de Recorrência

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Exemplo 2 3
 tg xdx

Aplicando a Fórmula de Recorrência

 
1
tg n udu = tg n−1u − tg n−2 udu
n −1
3 1 3−1 3−2
 tg xdx = tg x −  tg xdx
3 −1

1 2
3
 tg xdx = tg x −  tg xdx
2
Como
 tg(u)du = ln sec(u) + c
3 1 2
 tg xdx = tg x − ln sec( x ) + c →Resposta
2

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Exemplo 3 4
 sec xdx

Aplicando a Fórmula de Recorrência

n−2
 
1
sec n udu = sec n−2 u.tgu + sec n−2 udu
n −1 n −1
4 1 4− 2 4−2 4− 2
 sec xdx = sec x.tgx +  sec xdx
4 −1 4 −1


4 1 2 2 2 sec 2 (u)du = tg (u) + c
 sec xdx = sec x.tgx +  sec xdx Como
3 3

4 1 2 2
 sec xdx = sec x.tgx + tgx →Resposta
3 3
4 1
Ou  sec xdx = tg( x )[sec 2 x + 2] + c
3
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Exemplo 4 3
 cos ec xdx

Aplicando a Fórmula de Recorrência

n−2
 
1
cos ec n udu = − cos ec n−2 u. cot gu + cos ec n−2 udu
n −1 n −1
3 1 3−2 3− 2 3−2
 cos ec xdx = − cos ec x. cot gx +  cos ec xdx
3 −1 3 −1
3 1 1
 cos ec xdx = − cos ec x. cot gx +  cos ec xdx Como
2 2
 cos ec(u)du = ln cos ec(u) − cot g (u) + C
3 1 1
 cos ec xdx = − cos ec x. cot g x + ln cos ec x − cot g x + c →Resposta
2 2

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◼ Bibliografia

ÁVILA, Geraldo. Cálculo 1: funções de uma variável. 6.ed Rio de


Janeiro: LTC, 1994. v.1 ISBN 85-216-0969-8 Número de Chamada:
515.33 A958c 1994
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. . Cálculo A:
funções, limite, derivação, integração. 6. ed. rev. e ampl. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
STEWART, J. Cálculo. V.I., Ed. Thomson: SP, 2006.

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