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Pesquisa Experimental: Tem por característica a definição de um objeto de

estudo, selecionando-se em seguida as variáveis capazes de influenciá-lo. A


partir daí são definidas as formas de observação e de controle. É adequada
para avaliar um produto, processo ou serviço.

Levantamento: Tem por objetivo definir, ou identificar, as práticas e/ou


opiniões de determinado grupo. É usado quando há o desejo de se conhecer o
comportamento, a opinião, a motivação de determinado grupo.

Estudo de Caso: Como o próprio nome já diz, refere-se ao estudo de um caso.


Normalmente é utilizado quando se deseja saber ‘como’ e ‘por que’. Nele, o
pesquisador tem pouco ou nenhum controle sobre os eventos que deseja
conhecer.
De acordo com Stake (1998:258), o estudo de caso não é exatamente uma
escolha metodológica, mas uma escolha de um objeto a ser estudado,
chamando a atenção para a questão daquilo que, especificamente pode ser
aprendido a partir de um determinado caso. Estudo de caso seria então um
‘estudo limitado’ que enfatiza a unidade e a totalidade daquele sistema, porém,
alerta o autor, fixa a atenção nos aspectos de relevância do problema
apresentado pela pesquisa.
Para Nunan (1992), um caso estudado em profundidade, ou seja, amplamente
detalhado, pode produzir experiências vicárias aos leitores, ou seja, o leitor da
pesquisa poderá lembrar-se, em alguma extensão, de casos, situações e
fenômenos parecidos. Stake (1998 p. 94) denomina esse processo
“generalização naturalística”. A comparação entre casos semelhantes pode
produzir uma generalização maior (ou não).

Segundo André (1995), a abordagem do estudo de caso vem sendo usada há


muitos anos em diferentes áreas do conhecimento, dentre elas, a área
educacional. No entanto, continua a autora, é necessário verificar se a unidade
de estudo possui “limites bem definidos, tal como uma pessoa, um programa,
uma instituição ou um grupo social” (André 1995 p.31).

Pesquisa Ex-post Facto: Nesse tipo de pesquisa, estuda-se as ocorrências


após um fato, sobre o qual o pesquisador não tem controle algum, ou seja, o
fato não foi provocado pelo pesquisador. Este tipo de pesquisa tem como
objetivo investigar possíveis relações de causa e efeito.
Pesquisa-Ação: É o tipo de pesquisa em que se investiga a própria prática,
com o intuito de aprimorá-la. Por meio dela, busca-se unir a pesquisa à ação. A
compreensão e o conhecimento acontecem por meio da prática, que por sua
vez é pesquisada.

Pesquisa Participante: Desenvolvida a partir da interação entre o pesquisador


e os demais participantes da interação. Está relacionada com o fato observado
pelo pesquisador e tem como objetivo obter informações sobre a realidade dos
participantes.

1.7.4 Quanto aos objetivos

Pesquisa Exploratória: Tem por objetivo levantar informações sobre o que se


pesquisa, a fim de delimitar o trabalho, verificando assim as condições para
que se desenvolva o trabalho. Geralmente, é uma preparação, para a pesquisa
explicativa.

Pesquisa Descritiva: Descreve as características de determinado grupo, ou


fenômeno, estabelecendo as relações entre as variáveis, valendo-se de
questionário e também da observação sistemática.

Pesquisa Explicativa: Tem por objetivo identificar as causas dos fenômenos


estudados, por meio de métodos experimentais ou ainda por meio da
interpretação que se dá por meio dos métodos qualitativos.

1.8 Níveis de pesquisa

Pedro Demo (1991, 1994, 2000) chama a atenção para a necessidade de se


entender pesquisa de acordo com dois princípios: princípio científico e princípio
educativo.
Como princípio científico, a pesquisa requer, além de observação constante,
um diálogo com a realidade, a fim de desenvolver conhecimento bastante para
confrontar teoria, método, experiência e prática.
Como princípio educativo, a pesquisa promove a transformação, em termos
pessoais e sociais. De acordo com o autor, a pesquisa promove a capacidade,
a capacidade de inventar soluções criativas para os mais diversos problemas e

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