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Apostila - Módulo I
MARCO REGULATÓRIO DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL
Material didático de apoio à
apresentação e exposição de conteúdo
do curso MARCO REGULATÓRIO DAS
ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVI, CIVI
realizado pela Escola de Serviço Público
do Espírito Santo – ESESP
Ementa:
Agenda do MROSC e sua relevância para o desenvolvimento de políticas
públicas. Princípios, fundamentos e legislação aplicada às OSCs e sua relações
com o Estado. Modalidades de contratualização entre o Estado e OSCs.
Instrumentos de parcerias entre as OSCs e o Estado.
Gestão dos Termos de Fomento e Colaboração.
APRESENTAÇÃO
Esse curso tem como objetivo apresentar a Lei nº 13.019/2014, que instituiu o
novo regime jurídico para a celebração de parcerias entre o Estado e
organizações da sociedade civil – fomento e colaboração. A norma prevê
regras mais claras para o planejamento prévio dos órgãos públicos na seleção
de entidades e na aplicação de recursos durante a execução, monitoramento e
avaliação do cumprimento do objeto da parceria. Também apresenta melhorias
no sistema de prestação de contas, provendo os alicerces necessários para
que se faça o controle de resultados. Diante desse novo cenário normativo, que
define o campo próprio das parcerias no país, os Estados e Municípios terão
um papel fundamental. Para isso, será necessário promover uma série de
ajustes e ações administrativas e de forma contínua renovar os mecanismos de
gestão para garantir a efetividade das parcerias como mecanismos essenciais
para a implementação de políticas públicas. Para isso, serão apresentados
conceitos legais e esclarecimentos visando colaborar com o processo amplo de
implementação da nova legislação.
MÓDULO I
PRINCÍPIOS, FUNDAMENTOS E LEGISLAÇÃO APLICADA AS
ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL E SUAS RELAÇÕES COM
O ESTADO
Como pode se observar diversas leis e normas infra legais surgiram ao longo
de cinco séculos, e diante de uma diversidade de organizações ficou
evidenciada a ausência de sistematização jurídica e definição legal do
Terceiro Setor, impondo-se a necessidade de um marco legal a fim de
normatizar a relação entre o Poder Público e as entidades de direito privado
sem fins lucrativos no tocante às parcerias.
No eixo Sustentabilidade
Sustentabilidade, concentraram-se
se as questões relacionadas a
economia das OSC’s, fontes de recursos e diversificação de tipos
societários. Por fim, no
o eixo Certificação estão concentradas as discussões
sobre o aprimoramento dos sistemas de certificação e acreditação
concedidas às organizações da sociedade civil pel
pelo Estado.
Diagnóstico
Insegurança institucional
Solução
Ausência de dados sistematizados
Pouca capacitação
Agenda de
Planejamento insuficiente
Dificuldade de adaptação às normas e ao sistema
conhecimento
(Siconv)
Mudança no padrão de financiamento das OSCs
Diagnóstico: regulamentação
instável e não própria
• Decreto-Lei 200/67 Decretos
7.568/11 e
• Decreto 93872/86
7.592/11 e
• Lei Responsabilidade Fiscal PI 507/11
Decreto PI
6.170/07 127/08
Lei das
OSCIPs
(9.790/99)
OS
Constituição
Federal / 88
IN/STN
IN/STN 03/03 e
Lei
01/97 Decreto
8.666/93
5.504/05
Diagnóstico: analogias indevidas
com entes públicos
Permite para OSCIP e OS Proíbe para entes federados É omissa para os convênios
(art. 10, IV - Lei 9.790/99 e o art. (art.167,X – LRF) Ministérios possuem regras
7º, II - Lei 9.637/98) diversas
29 de outubro de 2014
1º de agosto de 2014 13 de setembro a 1º de
outubro de 2014
Regulamentação Colaborativa
8 a 24 de maio de 2015
II - LEGISLAÇÃO APLICADA ÀS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL
E SUAS RELAÇÕES COM O ESTADO
A lei institui o chamamento público como regra geral, exige prazo mínimo de
existência e experiência prévia das entidades, além de ficha limpa para as
organizações e seus dirigentes. A lei regula também a atuação em rede das
entidades para a execução de iniciativas agregadoras, as despesas com as
equipes contratadas para execução dos projetos, as despesas
administrativas daí derivadas e os procedimentos e prazos para entrega e
análise das prestações de contas.
Planejamento e
Seleção e Monitoramento Prestação de
Gestão Execução
Celebração e Avaliação Contas
Administrativa
A Lei nº 13.019/2014 está organizada a partir de seus aspectos gerais e das
fases essenciais das parcerias: planejamento, seleção, execução,
monitoramento, avaliação e prestação de contas.
2.4.1 - Planejamento
Por sua vez, o artigo 11 preceitua que a organização da sociedade civil deverá
divulgar na internet e em locais visíveis de suas sedes sociais e dos
estabelecimentos em que exerça suas ações todas as parcerias celebradas
com a administração pública, a fim de garantir a transparência da utilização e
o controle dos recursos públicos.
A Lei nº 13.019/2014 trouxe duas importantes inovações, como a
instituição do procedimento de Manifestação de Interesse Social,
conceituado no artigo 18, como instrumento por meio do qual as
organizações da sociedade civil, movimentos sociais e cidadãos poderão
apresentar propostas ao poder público para que este avalie a possibilidade de
realização do chamamento público objetivando a celebração de parceria, assim
como a simplificação do plano de trabalho, definindo no artigo 22, os
itens que devem constar no respectivo plano, como descrição da
realidade, das metas a serem atingidas, a previsão de receitas e
despesas, forma de execução, e parâmetros de aferição das metas.
2.4.2 - Seleção
É bem verdade que exceções foram previstas na lei, como é o caso das
parcerias que envolvem programas de proteção à testemunha ou vítimas
ameaçadas, em razão do sigilo que lhes é peculiar. Mas, como regra geral, não
se deve abrir mão de um amplo processo, que privilegie a comparação entre
propostas alinhadas aos objetivos traçados e não a competição entre
organizações.
2.4.4 - Execução
Sobre o tema são, pelo menos, três os cenários que passaram a ser
considerados e regulados, uma vez que a lei reconhece a possibilidade de
pagamento da equipe, inclusive de pessoal próprio da organização. Assim, o
primeiro é em relação ao pagamento de profissionais que cumulem função
estatutária, ou seja, ao mesmo tempo em que fazem parte da equipe de
trabalho envolvida na execução da parceria, exercem função de dirigente
estatutário da organização. No projeto pactuado, deverão exercer função
própria, o que não o impede de continuar sendo dirigente da organização. O
segundo trata de funcionários contratados com vínculo trabalhista, que
possuem carteira assinada, mas que podem ser alocados, integral ou
proporcionalmente, para atuar em projetos. Deverão demonstrar correlação
com as atividades desenvolvidas e o tempo efetivamente dedicado. Por último,
o pagamento de despesas decorrentes de custos indiretos necessários à
execução do objeto, seja qual for a proporção em relação ao valor total da
parceria.
“Art. 46”. Poderão ser pagas, entre outras despesas, com recursos vinculados à
parceria: (Redação dada pela Lei nº 13.204, de 2015)
III - custos indiretos necessários à execução do objeto, seja qual for a proporção em
relação ao valor total da parceria; (Redação dada pela Lei nº 13.204, de 2015)
o
§ 1 A inadimplência da administração pública não transfere à organização da sociedade
civil a responsabilidade pelo pagamento de obrigações vinculadas à parceria com recursos
próprios. (Redação dada pela Lei nº 13.204, de 2015)
o
§ 2 A inadimplência da organização da sociedade civil em decorrência de atrasos na
liberação de repasses relacionados à parceria não poderá acarretar restrições à liberação de
parcelas subsequentes. (Redação dada pela Lei nº 13.204, de 2015)
o
§ 3 O pagamento de remuneração da equipe contratada pela organização da sociedade
civil com recursos da parceria não gera vínculo trabalhista com o poder público. (Redação dada
pela Lei nº 13.204, de 2015)
Slides - Módulo I
30/03/2016
MÓDULO I
PRINCÍPIOS, FUNDAMENTOS E LEGISLAÇÃO APLICADA
AS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL E SUAS
RELAÇÕES COM O ESTADO
DOCENTE
MARISTELA PEREIRA GUASTI
2
1
30/03/2016
OBJETIVO
HABILIDADES
2
30/03/2016
ROTEIRO DIDÁTICO
CONTRATO DIDÁTICO
3
30/03/2016
PRINCIPIOS
E FUNDAMENTOS DA
LEI Nº 13.019/2014
4
30/03/2016
5
30/03/2016
Diversidade de organizações
12
6
30/03/2016
CONTEXTO
Criminalização, desconfiança pública
13
14
7
30/03/2016
FATO GERADOR
2010 Iniciativa da sociedade civil
15
CONSTRUÇÃO PARTICIPATIVA
I Seminário Internacional do
Grupo de Trabalho Interministerial MROSC
(GTI)
Promoveu a discussão sobre o
Instituído pelo Decreto no. 7.568/2011 arcabouço legal e levantou desafios e
com a finalidade de avaliar, rever e propostas sobre o tema. A produção foi
propor aperfeiçoamentos na legislação reunida em um Plano de Ação com 50
federal que rege a parceria entre propostas orientadoras para o GTI,
Estado e Organizações da Sociedade divididos nos eixos:
Civil. CONTRATUALIZAÇÃO
SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA
CERTIFICAÇÃO
16
8
30/03/2016
CONSTRUÇÃO PARTICIPATIVA
17
DIAGNÓSTICO
Insegurança jurídica Solução
Ausência de lei específica
Interpretações distintas Agenda normativa
Analogias indevidas com entes federados
Pouca ênfase no controle de resultados
Estoque de prestação de contas
Insegurança institucional
Solução
Ausência de dados sistematizados
Pouca capacitação
Agenda de
Planejamento insuficiente
Dificuldade de adaptação às normas e ao sistema
conhecimento
(Siconv)
Mudança no padrão de financiamento das OSCs
18
9
30/03/2016
DIAGNÓSTICO:
REGULAMENTAÇÃO INSTÁVEL E IMPRÓPRIA
Lei das
OSCIPs
(9.790/99)
OS
Constuição
Federal / 88
IN/STN
IN/STN 03/03 e
Lei Decreto
01/97
8.666/93 5.504/05
19
Dimensão Normativa
Contratualização Sustentabilidade Certificação
Dimensão de Conhecimento
Capacitação e Formação Comunicação e Disseminação Estudos e Pesquisas
20
10
30/03/2016
21
22
11
30/03/2016
23
29 de outubro de 2014
1º de agosto de 2014 13 de setembro a 1º de
outubro de 2014
Regulamentação Colaborativa
8 a 24 de maio de 2015
24
12
30/03/2016
25
LEGISLAÇÃO APLICADA AS
OSC’S
E SUAS RELAÇÕES COM O
ESTADO
26
13
30/03/2016
NOVAS DIRETRIZES
E
PRINCÍPIOS
27
PRESSUPOSTOS LEGAIS
. 28
14
30/03/2016
ABRANGÊNCIA
29
ABRANGÊNCIA DA LEI
A QUEM SE APLICA
União
Estados
Distrito Federal
Municípios
Administração Autarquias
Fundações públicas
Pública Federal, Empresas públicas prestadoras de serviços públicos
Estadual, Distrital e Sociedades de economia mista prestadoras de serviço
Municipal público e suas subsidiárias
Não estão as abrangidas as empreses públicas e
sociedades de economia mista exploradoras de atividade
econômica, como o bancos, p.ex.
“Art. 1o Esta Lei institui normas gerais para as parcerias entre a administração pública e
organizações da sociedade civil, em regime de mútua cooperação, para a consecução de
finalidades de interesse público e recíproco, mediante a execução de atividades ou de projetos
previamente estabelecidos em planos de trabalho inseridos em termos de colaboração, em termos
de fomento ou em acordos de cooperação.”
30
15
30/03/2016
ABRANGÊNCIA DA LEI
A QUEM SE APLICA
ASSOCIAÇÕES E FUNDAÇÕES PRIVADAS
Art. 2º, I da Lei 13.019/14 - “entidade privada sem fins lucrativos que não distribua entre os seus
sócios ou associados, conselheiros, diretores, empregados, doadores ou terceiros eventuais
resultados, sobras, excedentes operacionais, brutos ou líquidos, dividendos, isenções de qualquer
natureza, participações ou parcelas do seu patrimônio, auferidos mediante o exercício de suas
atividades, e que os aplique integralmente na consecução do respectivo objeto social, de forma
imediata ou por meio da constituição de fundo patrimonial ou fundo de reserva.”
31
INAPLICABILIDADE
32
16
30/03/2016
INAPLICABILIDADE DA LEI
33
INAPLICABILIDADE DA LEI
(
Artigo 3º da Lei 13.019)
34
17
30/03/2016
INAPLICABILIDADE DA LEI
A QUEM NÃO SE APLICA
Não se aplica às
parcerias regidas AOS CONVÊNIOS:
pela Lei nº
I - entre entes federados ou pessoas jurídicas a
13.019/2014 o eles vinculadas;
disposto na Lei
II - decorrentes da aplicação do disposto no
no 8.666/1993 inciso IV do art. 3o. (filantrópicas da área de
(Art. 84 ) saúde)
“Art. 84-A. A partir da vigência desta Lei, somente serão celebrados convênios
nas hipóteses do parágrafo único do art. 84
35
NOVOS INSTRUMENTOS
36
18
30/03/2016
ARTIGO 1o
37
COLABORAÇÃO
38
19
30/03/2016
FOMENTO
ACORDO DE COOPERAÇÃO
Artigo 2º - VIII-A
40
20
30/03/2016
41
21
30/03/2016
22
30/03/2016
CLÁUSULAS ESSENCIAIS
DOS INSTRUMENTOS
DE PARCERIA
46
23
30/03/2016
Temas relevantes
47
Temas relevantes
48
24
30/03/2016
Temas relevantes
49
Temas relevantes
XIX - a responsabilidade exclusiva da organização da
sociedade civil pelo gerenciamento administrativo e
financeiro dos recursos recebidos, inclusive no que diz
respeito às despesas de custeio, de investimento e de
pessoal;
50
25
30/03/2016
Temas relevantes
51
VEDAÇÕES
52
26
30/03/2016
53
Artigo 39
.
Suspensa de participação em licitação e esteja impedida de contratar
com a administração pública;
Punida com declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com
a administração pública;
27
30/03/2016
.
Artigo 40
55
OBRIGAÇÕES DO GESTOR
56
28
30/03/2016
57
OBRIGAÇÕES DO GESTOR
Artigo 61 .
58
29
30/03/2016
59
60
30
30/03/2016
61
PRESTAÇÃO
REGULAÇÃO DO
DE CONTAS
MANIFESTAÇÃO PAG.EQUIPE
SIMLIFICADA
DE INTERESSE DE TRABALHO
SOCIAL DEVOLUÇÃO
DE RECURSOS
Planejamento e
Seleção e Monitoramento e Prestação de
Gestão Execução
Celebração Avaliação Contas
Administrativa
CHAMAMENTO
PÚBLICO FISCALIZAÇÃO
ASSINATURA DOS DA EXECUÇÃO
INSTRUMENTOS AVALIAÇÃO
E CONTROLE
62
31
30/03/2016
PLANEJAMENTO
63
PROVIDÊNCIAS
CAPACITAÇÃO DE PESSOAL
64
32
30/03/2016
TRANSPARÊNCIA E CONTROLE
PROVIDÊNCIAS
65
66
33
30/03/2016
SELEÇÃO
67
CHAMAMENTO PÚBLICO
Privilegia a transparência e a isonomia no
processo de seleção, assim como a
observância dos princípios da isonomia, da
legalidade, da impessoalidade, da
moralidade, da igualdade, da publicidade, da
probidade administrativa.
34
30/03/2016
EXECUÇÃO
69
70
35
30/03/2016
MONITORAMENTO
E
AVALIAÇÃO
71
MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
72
36
30/03/2016
PRESTAÇÃO DE CONTAS
73
PRESTAÇÃO DE CONTAS
Consagra e dá validade jurídica ao dever de prestar contas.
Constituição Federal
Art. 70
74
37
30/03/2016
75
75
38
Marco Regulatório das Organizações
da Sociedade Civil
Slides - Módulo II
30/03/2016
MÓDULO II
COLABORAÇÃO E FOMENTO
DO PLANEJAMENTO A PRESTAÇÃO DE CONTAS
DOCENTE
CÉZAR ANTÔNIO MANHÃES
2
1
30/03/2016
CONTEXTUALIZAÇÃO
SITUAÇÃO ANTERIOR A DATA EM QUE LEI 13.019/2014 ENTROU EM VIGOR
INSTRUMENTOS UTILIZADOS
CONVÊNIOS
TERMOS DE
COOPERAÇÃO
TRANSFERÊNCIAS
VOLUNTÁRIAS DE TERMOS
RECURSOS PÚBLICOS DE PARCERIA
CONTRATOS
DE GESTÃO
CONTRATOS
DE REPASSE
3
BASE LEGAL
TERMO DE
CONVÊNIO
COOPERAÇÃO
Lei 8.666/1993 Decreto 3.541-R /2014
2
30/03/2016
ESTADOS
DISTRITO
FEDERAL MUNICÍPIOS
UNIÃO
ONGs ESTADOS ENTIDADES
FILANTRÓPICAS
MUNICÍPIOS
CONSÓRCIOS FUNDAÇÕES
MUNICIPAIS PÚBLICAS
ASSOCIAÇÕES PRIVADAS
FEDERAÇÕES
COOPERATIVAS
ENTES PÚBLICOS
UNIÃO/ESTADOS E
MUNICÍPIOS
CONVÊNIOS
ENTIDADES PRIVADAS
FILANTRÓPICAS DA
ÁREA DA SAÚDE
ADMINISTRAÇÃO
DIRETA
TERMO DE
COOPERAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO
INDIRETA
3
30/03/2016
ORGANIZAÇÕES DA
SOCIEDADE CIVIL
TERMO
DE INTERESSE
PÚBLICO DE PARCERIA
(OSCIP)
TERMO
ORGANIZAÇÕES DA DE COLABORAÇÃO
SOCIEDADE CIVIL
(OSC) TERMO
DE FOMENTO
LIBERDADE DE ASSOCIAÇÃO
PORQUE NÃO ONG?
4
30/03/2016
FOMENTO X COLABORAÇÃO
INSTRUMENTOS JURÍDICOS PRÓPRIOS
FOMENTO X COLABORAÇÃO
INSTRUMENTOS
TEMAS RELEVANTES
JURÍDICOS PRÓPRIOS
FUNÇÃO PLANO
ADMINISTRATIVA DE TRABALHO
Termos, com livre iniciativa,
Incentivar e reconhecer
pela OSC, que apresenta
ações de interesse público ideias a serem
TERMO desenvolvidas pelas desenvolvidas, com
DE FOMENTO organizações da sociedade características próprias
civil. como inovação e
criatividade.
10
5
30/03/2016
FOMENTO X COLABORAÇÃO
TEMAS RELEVANTES
11
FOMENTO X COLABORAÇÃO
ESCOLHA DO INSTRUMENTO DA PARCERIA
12
6
30/03/2016
13
FOMENTO X COLABORAÇÃO
FASES DA CELEBRAÇÃO DOS INSTRUMENTOS
PLANEJAMENTO
SELEÇÃO E MONITORAMENTO PRESTAÇÃO
E GESTÃO EXECUÇÃO
CELEBRAÇÃO E AVALIAÇÃO DE CONTAS
ADMINISTRATIVA
CHAMAMENTO DEVOLUÇÃO
PÚBLICO ATUAÇÃO AVALIAÇÃO
EM REDE E CONTROLE DE RECURSOS
14
7
30/03/2016
PLANEJAMENTO E
GESTÃO ADMINISTRATIVA
15
16
8
30/03/2016
17
18
9
30/03/2016
19
TEMAS RELEVANTES
Instrumento por meio do qual as organizações da
sociedade civil, movimentos sociais e cidadãos
PLANEJAMENTO
20
10
30/03/2016
21
FLUXOGRAMA DO MIS
Administração Administração
OCS Adm Pública & OCS
Pública Pública
Análise da
Manifestação e admissibilidade da Conveniência e CHAMAMENTO
Interesse Social proposta (art. 20 Oportunidade PÚBLICO
PLANEJAMENTO
da lei)
não sim
Requisitos
Apresentação das
preenchidos
propostas da OCS
Oitiva da
sociedade sobre o
não sim tema (art. 20 da lei)
Identificação do subscrito
da proposta; (art. 19, I da
lei)) Decisão sobre
Chamamento
Publicação da público
Indicação do interesse
público envolvido; (art. 19, proposta em
II da lei) sítio
eletrônico
não sim
Diagnóstico da realidade
que se quer modificar;
Divulgação
Anual
22
11
30/03/2016
SELEÇÃO E CELEBRAÇÃO
23
CHAMAMENTO PÚBLICO
TEMAS RELEVANTES
Procedimento destinado a selecionar organização da
sociedade civil para firmar parceria por meio de termo
de colaboração ou de fomento, no qual se garanta a
observância dos princípios da isonomia, da legalidade,
SELEÇÃO E CELEBRAÇÃO
12
30/03/2016
CHAMAMENTO PÚBLICO
DISPENSA
No caso de urgência decorrente de paralisação ou
SELEÇÃO E CELEBRAÇÃO
25
CHAMAMENTO PÚBLICO
INEXIGIBILIDADE
Será considerado inexigível o chamamento público na
hipótese de inviabilidade de competição entre as
SELEÇÃO E CELEBRAÇÃO
26
13
30/03/2016
CHAMAMENTO PÚBLICO
TEMAS RELEVANTES
Os termos de colaboração ou de
fomento que envolvam recursos
SELEÇÃO E CELEBRAÇÃO
27
CHAMAMENTO PÚBLICO
TEMAS RELEVANTES
Consolidação da regra do chamamento público
obrigatório, por meio do qual se privilegia a
transparência e a isonomia no processo de seleção
SELEÇÃO E CELEBRAÇÃO
(3) métodos;
(4) custos;
28
14
30/03/2016
CHAMAMENTO PÚBLICO
TEMAS RELEVANTES
O Edital deve especificar:
29
CHAMAMENTO PÚBLICO
TEMAS RELEVANTES
Admitir, prever, incluir ou tolerar cláusulas ou condições
que comprometam, restrinjam ou frustrem o seu caráter
SELEÇÃO E CELEBRAÇÃO
Vedações competitivo
(Art. 24, §2º da Lei) Clausulas que estabeleçam preferências ou distinções em
razão da naturalidade, da sede ou do domicílio dos
concorrentes.
30
15
30/03/2016
31
32
16
30/03/2016
33
34
17
30/03/2016
35
SELEÇÃO E CELEBRAÇÃO
FASES DO CHAMAMENTO PÚBLICO
1ª fase 2ª fase 3ª fase 4ª fase
Requisitos de Plano de Decisão de
Divulgação e
Avaliação das trabalho e OCS atende os
elegibilidade homologação realizar
propostas (art. 24, VII, “a” b“ regulamento requisitos
dos resultados parceria
e “c”) de compras
Homologação
Etapa
Etapa eliminatóri
eliminatória Etapa
eliminatória a (doc. Etapa final
classificatória pode ter
ajustes)
36
18
30/03/2016
PLANO DE TRABALHO
TEMAS RELEVANTES
Na fase interna de planejamento, a administração deve
desenvolver o formulário do Plano de Trabalho,
SELEÇÃO E CELEBRAÇÃO
37
PLANO DE TRABALHO
ELEMENTOS DE Elementos que demonstrem a compatibilidade dos
custos com os preços praticados no mercado ou com
COMPATIBILIDADE outras parcerias da mesma natureza
SELEÇÃO E CELEBRAÇÃO
38
19
30/03/2016
PLANO DE TRABALHO
Modo e periodicidade das prestações de contas
SELEÇÃO E CELEBRAÇÃO
39
PLANO DE TRABALHO
40
20
30/03/2016
PLANO DE TRABALHO
Pagamento dos custos indiretos, como internet,
transporte, aluguel e telefone, bem como remunerações
de serviços contábeis e de assessoria jurídica, que não
poderão ultrapassar o valor de 15% do valor total
SELEÇÃO E CELEBRAÇÃO
41
ATUAÇÃO EM REDE
42
21
30/03/2016
ATUAÇÃO EM REDE
CARACTERÍSTICAS
43
ATUAÇÃO EM REDE
TEMAS RELEVANTES
Iniciativas agregadoras de projetos executados por duas
ou mais organizações da sociedade civil.
44
22
30/03/2016
ATUAÇÃO EM REDE
TEMAS RELEVANTES
45
ATUAÇÃO EM REDE
TEMAS RELEVANTES
46
23
30/03/2016
ATUAÇÃO EM REDE
OSC OSC
Executante Executante
OSC OSC
Executante Executante
OSC OSC
Administração Organização da Sociedade Executante Executante
Pública Civil Celebrante OSC OSC
Executante Executante
Responsável pela rede
OSC OSC
Executante Executante
OSC OSC
Executante Executante OSC OSC
Executante Executante
OSC OSC
Executante Executante
OSC OSC
Executante Executante
OSC OSC
Executante Executante OSC OSC
Executante Executante
OSC OSC
Executante Executante
47
ATUAÇÃO EM REDE
FASES DO PROCESSO
48
24
30/03/2016
ATUAÇÃO EM REDE
Síntese
Chamamento Público Celebração da Parceria Execução da Parceria Prestação de Contas
Prevê a atuação em Comprova requisitos Apresenta relação OSC celebrante é OSC celebrante
rede, o percentual de 5 anos de CNPJ; 3 das OSCs responsável pela inclui informações
mínimo de atuação anos de experiência executantes e não rede, supervisora, referentes às OSCs
da OSC celebrante e de rede e capacidade celebrantes que mobilizadora e executantes e não
requisitos do art.12 técn. e operacional compõe a rede orientadora celebrantes.
49
MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
50
25
30/03/2016
CONTEÚDOS RELEVANTES
A adm. deve apoiar e acompanhar constantemente a
execução da parceria para aprimorar procedimentos,
MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
MONITORAMENTO
unificar entendimentos, solucionar controvérsias,
E AVALIAÇÃO padronizar objetos, custos e indicadores e fomentar o
controle de resultados
51
COMISSÕES DE MONITORAMENTO
E AVALIAÇÃO
52
26
30/03/2016
Procedimentos Preparatórios
Adm. deve planejar a criação das Comissões de
Comissão(ões) de
MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
53
Fluxograma
Comissão Gestor
Administração cria e Gestor, que pode contar visitas in loco
designa Comissão de com apoio de terceiros
Monitoramento e realiza a procedimentos
Avaliação (Art. 55, V, h de fiscalização das pesquisa de
parcerias (Art. 58 da Lei)
da Lei) CELEBRAÇÃO satisfação
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30/03/2016
PROCEDIMENTOS DE MONITORAMENTO
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Conteúdos relevantes
Procedimentos de fiscalização das parcerias celebradas
antes do término da sua vigência, para monitoramento
e avaliação do cumprimento do objeto (Art. 58)
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30/03/2016
Exemplo
Instituída pela Portaria nº 43, de 22 de agosto de 2013
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PRESTAÇÃO DE CONTAS
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Conteúdos relevantes
Descrição pormenorizada das ativ. realizadas e
comprovação do alcance das metas e dos resultados
esperados. (Art. 64)
PRESTAÇÃO DE CONTAS
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Conteúdos relevantes
Para parcerias > R$600mil reais.
Prestação de Contas Maior grau de detalhamento exigido para os documentos
“Completa” apresentados e maior rigor na análise.
PRESTAÇÃO DE CONTAS
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30/03/2016
E emite o parecer técnico de análise, que contemplará: (Art. 67, §1º e §4º e incisos)
Resultados alcançados
Impactos econômicos ou sociais
Satisfação do público-alvo
Sustentabilidade das ações
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Ressalvas
Impropriedades e falhas formais
(Art. 69, § 5º, II e art.
72, II) Infração à norma legal ou regulamentar, contábil, financ.
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IMPEDIMENTOS
(Art. 73, II e III)
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30/03/2016
Conteúdos relevantes
Advertência
67
Fluxograma
PRESTAÇÃO DE CONTAS
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30/03/2016
Fluxograma
Aprovação com
Aprovação Rejeição
ressalva
(Art. 69, §5º, I) (Art. 69, §5º, III)
(Art. 69, §5º, II)
Recurso da
manifestação
PRESTAÇÃO DE CONTAS
Advertência
Término do processo
(art. 73, I)
TCU
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70
35