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NBR 13.

755

CRITÉRIOS DE CONFORMIDADE 1. A execução do revestimento deve ser inspecionada


nas suas diferentes fases, levando-se em conta o disposto nesta Norma e na seguinte
lista:

a. recepção de materiais e verificação do atendimento às normas vigentes;

b. verificação da superfície a ser revestida;

c. verificação da dosagem da argamassa colante com água;

d. preparação das placas cerâmicas;

e. verificação da proteção das argamassas contra o sol, vento e chuva;

f. verificação do consumo das argamassas dentro do prazo máximo declarado pelo


fabricante;

g. execução do revestimento, verificando as dimensões das juntas;

h. verificação do tempo decorrido entre a aplicação da argamassa colante e o


assentamento das placas cerâmicas;

i. verificação da aderência, removendo uma placa a cada 5 m², assentada no máximo


há 30 min e escolhida ao acaso, a qual deve ter o tardoz inteiramente impregnado de
argamassa colante;

j. verificação sistemática do alinhamento das juntas, do nivelamento e do prumo do


revestimento;

k. verificação da aderência, percutindo as placas cerâmicas com objeto não contundente,


antes de iniciar o rejuntamento;

l. verificação do rejuntamento e limpeza;

m. verificação das condições de preparação da junta a ser preenchida com selante,


observando se as juntas estão com bordas regulares, secas, limpas e totalmente
desobstruídas;

n. verificação das condições do material de enchimento, observando sua natureza, estado


de umidade e altura da camada;

o. verificação de todas as condições de aplicação do selante, observando sua imprimação


preliminar, altura da camada, acabamento superficial do selante e proteção lateral das
juntas, a fim de que não ocorra impregnação das placas cerâmicas;

p. verificação da resistência de aderência, conforme o anexo A;

q. transcrição dos resultados da inspeção em livro diário da obra.


NBR 13.755

CRITÉRIOS DE CONFORMIDADE 1. A execução do revestimento deve ser inspecionada


nas suas diferentes fases, levando-se em conta o disposto nesta Norma e na seguinte
lista:

a. recepção de materiais e verificação do atendimento às normas vigentes;

b. verificação da superfície a ser revestida;

c. verificação da dosagem da argamassa colante com água;

d. preparação das placas cerâmicas;

e. verificação da proteção das argamassas contra o sol, vento e chuva;

f. verificação do consumo das argamassas dentro do prazo máximo declarado pelo


fabricante;

g. execução do revestimento, verificando as dimensões das juntas;

h. verificação do tempo decorrido entre a aplicação da argamassa colante e o


assentamento das placas cerâmicas;

i. verificação da aderência, removendo uma placa a cada 5 m², assentada no máximo


há 30 min e escolhida ao acaso, a qual deve ter o tardoz inteiramente impregnado de
argamassa colante;

j. verificação sistemática do alinhamento das juntas, do nivelamento e do prumo do


revestimento;

k. verificação da aderência, percutindo as placas cerâmicas com objeto não contundente,


antes de iniciar o rejuntamento;

l. verificação do rejuntamento e limpeza;

m. verificação das condições de preparação da junta a ser preenchida com selante,


observando se as juntas estão com bordas regulares, secas, limpas e totalmente
desobstruídas;

n. verificação das condições do material de enchimento, observando sua natureza, estado


de umidade e altura da camada;

o. verificação de todas as condições de aplicação do selante, observando sua imprimação


preliminar, altura da camada, acabamento superficial do selante e proteção lateral das
juntas, a fim de que não ocorra impregnação das placas cerâmicas;

p. verificação da resistência de aderência, conforme o anexo A;

q. transcrição dos resultados da inspeção em livro diário da obra.


A questão está desatualizada, como já comentei em uma similar:

A NBR 13755 teve uma revisão no ano de 2017 e agora diz o seguinte:

Tabela 2 – Critérios para avaliação visual do preenchimento do tardoz

1ª amostragem (Duas Placas): Área do Pano 40 m²

Duas placas >= 90% - Pano Aprovado

Uma ou mais placas < 90% - Realizar 2ª amostragem

2ª amostragem (Quatro Placas): Área do Pano 40 m²

Pelo menos três placas ≥ 90% - Pano Aprovado

Pelo menos três placas ≥ 80% - Pano aprovado com ressalvas - Retreinar equipes
de produção

Demais situações - Pano reprovado

Gostei (2)

Assentamento com argamassa colante:

- No preparo da argamassa a quantidade de água deve ser a indicada pelo fabricante;

- Depois de preparada a argamassa deve ficar em repouso por 20 ou 30 minutos,


obedecendo a recomendação do fabricante;

- O prazo máximo para sua utilização é de 2,5 horas, não sendo permitidas adições de
água durante esse período;

- Aplicar a argamassa sobre a superfície com o lado liso da desempenadeira, apertando a


sobre a base;

- Empregar a desempenadeira com o lado dentado formando cordões, retirando-se o


excesso de argamassa;

- Não aplicar de uma só vez em superfícies maiores que 25m cm2 de área, de forma a
evitar que seja ultrapassado o período de 2,5hs, e a formação de uma película sobre os
cordões ou a secura completa;

- O assentamento deve ser feito, preferencialmente, de baixo para cima, respeitando a


cota do nível acabado do piso;

- Utilizar valores mínimos de juntas de assentamento conforme tabela já apresentada para


o assentamento com argamassa tradicional;
- Na colocação das peças aplicar um leve movimento de rotação ou de translação de
forma a haver uma melhor acomodação, submetendo-as a uma pressão adequada,
permitindo que o excesso de argamassa possa fluir para fora;

- Durante o assentamento deve-se verificar regularmente se o tempo de abertura da


argamassa não expirou, exercendo-se com a ponta dos dedos uma leve pressão sobre os
cordões da argamassa colante. Caso haja transferência de argamassa para os dedos
significa que o assentamento pode continuar. Mas se aponta dos dedos apresentar-se
limpa é sinal de que o tempo expirou, o deve-se aplicar nova argamassa colante.

BC - Baixo calor de hidratação

RS - Resistente a Sulfatos

BC e RS podem ser qualquer tipo de cimento Portland ( CP I, CPII, CPIII, CP IV, CP V,


CPB);

Assim, é acrescido o sufixo ao tipo de cimento, exemplo:

CP IV-32 BC

Para ser um BC ou RS tem que atender alguns requisitos exigidos pela norma.

Segue o trecho da NBR 16697 (2018) - requisitos do CP que fala sobre: ***

" O sufixo RS significa resistente a sulfatos e se aplica a qualquer tipo de cimento Portland
que atenda aos requisitos estabelecidos em 5.3, além dos requisitos para o seu tipo e
classe originais."

" o Sufixo BC significa baixo calor de hidratação e se aplica a qualquer tipo de cimento
Portland que atenda aos requisitos estabelecidos em 5.4, além dos requisitos para o seu
tipo e classe originais."

** Lembrando que essa NBR é nova e unificou todos os tipos dos cimentos em um só
documento. Assim, as normas antigas de cada tipo de CP nao existem mais!

NBR 5738:2015 (Concreto - Procedimento para moldagem e cura de corpos de prova), nos
corpos de prova para verificar as condições de proteção e cura do concreto:
Se os corpos-de-prova forem ensaiados aos 28 dias, devem permanecer na
obra no mesmo local e expostos às mesmas condições climáticas que as
estruturas pelo menos durante 21 dias. No caso de outras idades, devem permanecer
na obra pelo menos durante três quartas partes da idade de ensaio.

Gostei (17)
PROPRIEDADES DO GESSO

No estado em que se encontra normalmente no mercado (hemidratado), as


características do gesso são :

massa específica aparente = 0,5 a 0,8 kg. / dm3 ;

massa específica real = 2,6 kg. / dm3

O gesso misturado com a água começa a endurecer, em razão da formação de uma


malha de cristais e, depois do início da pega, ele continua a endurecer como os
demais aglomerantes.

A velocidade de endurecimento do gesso depende de:

 Temperatura e tempo de calcinação;

 Fissura de suas partículas;

 Quantidade de água no amassamento;

 Presença de impurezas ou uso de aditivos.

A presença de impurezas diminui muito a velocidade de pega.

Mas existem aditivos que podem acelerar ou retardar essa pega do gesso.

Como retardador de pega, podem ser misturados ao gesso:

Açúcar / álcool / cola / serragem fina de madeira / sangue e outros produtos de


matadouros (chifres e cascos), na proporção de 0,1% da massa de gesso. Tais produtos
retardam a pega, pois formam membranas protetoras entre os grãos, isolando-os.

Como aceleradores de pega, podem-se utilizar no gesso: Sal de cozinha / alúmen


(silicato duplo de alumínio e potássio) / sulfatos de alumínio e potássio e o próprio gesso
hidratado.

Resistências mecânicas: As pastas de gesso, depois de endurecidas, atingem


resistências à tração de 7 a 35 kgf/cm2 e a compressão entre 50 e 150 kgf/cm2 . As
argamassas, devido ao uso de areias, diminuem esses totais.

Fonte: www.cbecimat.com.br/anais/PDF/216-032.pdf
O aglomerante é o hidróxido, e a capacidade aglomerante da cal hidratada é quantificada
pelo teor dos hidróxidos presentes no produto. No caso da cal virgem, antes do seu uso é
necessário proceder a hidratação. No entanto, em qualquer cal hidratada, existe uma
fração de óxidos não hidratados. Uma fração mais reativa desses óxidos remanescentes,
em contato com a umidade, tanto no armazenamento como na argamassa aplicada, pode
hidratar-se. Outra fração de óxidos submetida à calcinação excessiva não mais se hidrata,
sendo denominados calcinados à morte. Consequentemente, o teor de óxidos constitui-se
na fração potencialmente aglomerante da cal e os carbonatos residuais constituem-se na
fração inerte da cal, embora, devido à sua finura, tenham um efeito físico nas propriedades
durante a sua aplicação (CINCOTTO et al., 2007).

Tanto a cal virgem quanto a cal hidratada são constituídas de uma fração efetivamente
aglomerante (os hidróxidos), uma fração potencialmente aglomerante (os óxidos), e uma
fração inerte (óxidos calcinados à morte, impurezas e carbonatos).

http://docplayer.com.br/38775736-Universidade-federal-do-parana-cleverson-de-
freitas.html

Ligante é um produto que ganha presa e endurece, podendo aglomerar outros materiais,
tais como agregados grossos e areia. São portanto substâncias com propriedades
aglomerantes.

Ligante hidrófilo, é um ligante que tem afinidade com a água e misturada com ela forma
uma pasta que endurece, podendo, como qualquer ligante, aglomerar outros materiais. É
constituído por matéria sólida finamente pulverizada.

Exemplos:- Ligante hidrófilo aéreo (cal aérea, gesso), é um ligante que misturado com a
água forma uma pasta que endurece ao ar. A pasta endurecida, com ou sem outros
materiais incorporados, não é resistente à água.

- Ligante hidrófilo hidráulico (cal hidráulica, cimento), é um ligante que misturado com a
água forma uma pasta que endurece ao ar ou dentro de água. A pasta endurecida, com
ou sem outros materiais incorporados,resiste à água.

(Aplicação sobretudo em betões e argamassas)

Ligante hidrófobo, (repelente de água) , é um ligante em que a água não tem qualquer
papel na produção e endurecimento do aglomerante e que "repele" a água após
endurecimento. É constituído por substância mais ou menos viscosas
que endurecem por arrefecimento, por evaporação dos sais dissolventes ou por
reação química entre diferentes componentes.

Apresentam-se, não só sob a forma de pó como os ligantes hidrófilos, mas sob a


forma de liquidos viscosos ou soluções resinosas e ao endurecer formam estruturas
coloidais rígidas.

Exemplos:
- Alcatrão

- Asfalto

- Matérias plásticas ou sintéticas, como resinas.

https://engenharia-civil-virtual.blogspot.com.br/2013/07/ligantes.html

-> Influências do cimento no concreto fresco:

-> O cimento é o responsável pela aglomeração da massa por meio de sua hidratação,
logo ao aumentar-se o consumo de cimento para um mesmo fator a/c há aumento de
coesão.

-> As cinzas volantes adicionadas na composição do cimento a ser empregado no


concreto, favorece a trabalhabilidade da massa devido a retardar o início de
pega com redução da quantidade de reações de hidratação enquanto o concreto está
fresco.

- Outros efeitos são:

retardar a velocidade de ganho de resistência, reduzir o calor de


hidratação, diminuir a permeabilidade e a possibilidade da reação álcali-agregado.

-> Consumindo-se mais concreto, consome-se mais água, pois esse "consumo"
advêm justamente da reação entre água e cimento, sobrando menos água livre
disponível para a segregação.

> Concretos com deficiência de coesão necessitarão de mais ligações que garantam
esse vínculo entre as moléculas. Elas são provenientes da reação do cimento com a
água e podem ser conseguidas aumentando o consumo de cimento para a mesma
quantidade de água presente no concreto deficiente.

-> A plasticidade, quando a relação água cimento aumenta, também aumenta,


deixando a massa com aspecto mais líquido.

-> Exsudação: É a tendência de separação da água (pasta) da argamassa, de modo


que a água sobe e os agregados descem pelo efeito da gravidade. Argamassas
de consistência fluida apresentam maior tendência a exsudação.

-> Densidade de massa: Relação entre a massa e o volume de material.


-> Adesão inicial: União inicial da argamassa no estado fresco ao substrato.

-> Consistência: É a maior ou menor facilidade da argamassa deformar-se sob ação


de cargas.

-> Plasticidade: É a propriedade pela qual a argamassa tende a conservar-se


deformada após a retirada das tensões de deformação .

-> Retenção de água e de consistência: É a capacidade de a argamassa fresca


manter sua trabalhabilidade quando sujeita a solicitações que provocam a perda de
água.

- Coesão: Refere-se às forças físicas de atração existentes entre as partículas sólidas


da argamassa e as ligações químicas da pasta aglomerante.

-> Exsudação: é um fenômeno que ocorre em pastas de cimento. Devido a diferença de


densidade entre os grãos de cimento e agregados, com a água, eles tendem a se
depositar ao fundo do volume em estudo fazendo com que a água passe a ocupar as
porções da parte de cima. É um fenômeno de segregação, ou seja, separação que
ocorre antes da pega (reações entre água e grãos ainda não iniciaram, estão livres).
Isso prejudica as reações que estavam para acontecer, a uniformidade da massa,
resistência e durabilidade. Há casos em que o caminho da água é bem visível,
deixando por onde passou um vazio na massa.

Cimentos mais finos tendem a diminuir esse efeito pois, grão menores ocupam
espaços menores tornando o caminho da água mais difícil, logo, confinando-a
dentro da massa.

A água expulsa das camadas de baixo que se acumula nas de cima recebe o nome
de exsudação.

NBR 7211

3 Definições

Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as definições das ABNT NBR NM 66 e ABNT
NBR 9935, e as

seguintes:

3.1 agregado miúdo: Agregado cujos grãos passam pela peneira com abertura de malha
de 4,75 mm e ficam

retidos na peneira com abertura de malha de 150 μm, em ensaio realizado de acordo com
a ABNT NBR NM 248,

com peneiras definidas pela ABNT NBR NM ISO 3310-1.


3.2 agregado graúdo: Agregado cujos grãos passam pela peneira com abertura de malha
de 75 mm e ficam

retidos na peneira com abertura de malha de 4,75 mm, em ensaio realizado de acordo
com a ABNT NBR NM 248,

com peneiras definidas pela ABNT NBR NM ISO 3310-1.

=====================================================================
====================

AGREGADOS

MIÚDO: passa na peneira 4,75 mm. / retido peneira 150 μm

GRAÚDO: passar na peneira 75 mm / retido na peneira


4,75.

CAI MUITO!

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CP I – Cimento portland comum

CP I-S – Cimento portland comum com adição

CP II-E– Cimento portland composto com escória

CP II-Z – Cimento portland composto com pozolana

CP II-F – Cimento portland composto com fíler

CP III – Cimento portland de alto-forno

CP IV – Cimento portland Pozolânico

CP V-ARI – Cimento portland de alta resistência inicial

RS – Cimento Portland Resistente a Sulfatos

BC – Cimento Portland de Baixo Calor de Hidratação

CPB – Cimento Portland Branco

NBR 6453 Cal virgem para construção civil - Requisitos


3 Definição

Para os efeitos desta Norma, aplica-se a seguinte definição:

3.1 cal virgem: Produto obtido pela calcinação de carbonatos de cálcio e/ou
magnésio, constituído essencialmente de uma mistura de óxido de cálcio e óxido de
magnésio, ou ainda de uma mistura de óxido de cálcio, óxido de magnésio e hidróxido de
cálcio.

4 Requisitos gerais

4.1 Denominação normalizada

A cal virgem deve ser denominada conforme as exigências químicas indicadas em 5.1 e
exigências físicas indicadas em

5.2, pelas seguintes siglas:

a) cal virgem especial: CV-E;

b) cal virgem comum: CV-C;

c) cal virgem em pedra: CV-P.

4.2 Embalagem, marcação e entrega

4.2.1 A cal virgem CV-E ou CV-C pode ser entregue em sacos ou outras formas de
acondicionamento que preservem a qualidade do produto e proporcionem segurança no
manuseio e transporte, desde que se mantenham as condições da seção 5.

4.2.2 A cal virgem CV -P só poderá ser entregue a granel de forma que preserve a
qualidade do produto e proporcione segurança no manuseio e transporte, desde que
se mantenham as condições da seção 5.

4.2.3 Quando a cal virgem for entregue em sacos, estes devem receber as
identificações prescritas e pertinentes na Lei 8078 do Código de Defesa do Consumidor
e portarias 74 e 88 do INMETRO.
4.2.4 Quando a cal virgem for entregue em sacos, estes devem ter impressas, de
forma visível, as siglas CV-E ou CV-C, com 40 mm a 60 mm de altura e a
denominação normalizada na frente da embalagem e na frente ou verso a massa
líquida e marca do fabricante.

4.2.5 Devem ser igualmente impressas nos sacos informações técnicas adicionais
como instruções de uso, data de validade e informações sobre a segurança no
manuseio e na utilização da cal virgem.

4.2.6 A massa líquida de cada saco deve ser expressa em quilogramas.

4.2.7 Quando a cal virgem, de qualquer tipo, for entregue a granel, contêiner ou
outras formas de acondicionamento ou transporte que não permitam indicar as
informações prescritas em 4.2.3, 4.2.4, 4.2.5 e 4.2.6, tais informações devem estar
descritas na documentação que acompanha o produto.

Argamassas-resumo!
Galera hoje vamos falar sobre Argamassas!

As argamassas são materiais de construção constituídos pôr uma mistura íntima


de um ou mais aglomerantes, agregado miúdo e água. Além destes
componentes essenciais, presentes nas argamassas, podem ainda ser
adicionados produtos especiais, com a finalidade de melhorar ou conferir
determinadas propriedades ao conjunto.
Os aglomerantes podem ser utilizados isolados ou adicionados a materiais
inertes. No caso de um emprego de um aglomerante e água, exclusivamente,
estamos na presença de uma pasta.
As pastas são de uso restrito em construções, não só pelo seu elevado custo,
como pelos efeitos secundários que se manifestam, principalmente retração.

Classificação das argamassas


Várias são as classificações que podem ser apontadas para as argamassas,
dependendo do ponto de vista. Segundo o emprego podem ser classificadas
em:

 Comuns, quando se destinam a obras correntes. Essas pôr sua vez podem se
subdividir em:

- Argamassas para rejuntamento nas alvenarias;


- Argamassas para revestimento;
- Argamassas para pisos;
- Argamassas para injeções;

 Refratárias, quando devem resistir a elevadas temperaturas; neste caso serão


feias com agregados especiais, como argila refratária, vermiculite, etc..
Segundo o tipo de aglomerante classificam-se em:
- Aéreas, de cal aérea e gesso;
- Hidráulicas, de cal hidráulica ou cimento;
- Mistas, com um aglomerante aéreo e um hidráulico, geralmente cal aérea e
cimento;

Das argamassas as mais importantes são as de cal aérea, as de cal e cimento.


Entre nós, as argamassas de gesso são usadas exclusivamente em decoração,
e as de cal hidráulica não são empregadas.

Segundo o número de elementos ativos são classificadas em:


- Simples, quando possuem apenas um elemento ativo;
- Compostas, quando possuem mais de um elemento ativo;

Segundo a dosagem podem ser classificadas em:


- Pobres ou magras, quando o volume de aglomerantes é insuficiente para
preencher os vazios entre os grãos do agregado;
- Cheias, quando os vazios acima referidos são preenchidos exatamente pela
pasta;
- Ricas ou gordas, quando há um excesso de pasta;

Segundo a consistência podem ser:


- Secas;
- Plásticas;
- Fluidas;

A escolha de um determinado tipo de argamassa está condicionada às


exigências da obra (resistência mecânica, impermeabilidade, porosidade,
estrutura, etc.).

Tipos de argamassas

1. Argamassa aéreas

Argamassa de cal aérea


As argamassas de cal são muito mais coesas do que as de cimento, de mesmo
traço, pôr isso elas necessitam de menos aglomerantes do que as de cimento,
para obter-se uma massa com trabalhabilidade própria para rejuntamentos e
revestimentos.
As argamassas magras de cimento tornam-se, pela adição de cal, mais
trabalháveis.
As argamassas de cal retém durante mais tempo a água de amassamento; as
pedras, os tijolos e blocos das alvenarias, quando secos, retiram a água das
argamassas de cimento mais rapidamente do que das argamassas de cal.
Estas razões demonstram ser vantajosos para a trabalhabilidade das
argamassas o emprego da cal aérea. Entretanto, as resistências mecânica
dessas argamassas são muito baixas, podendo-se tomar como valor médio a
resistência de 10 Kgf/cm².
Argamassa de gesso
As argamassas de gesso são empregadas em todos os revestimentos internos
de categoria. As argamassas de gesso para revestimento são necessários
gessos que tenham um tempo de pega lento e que sejam de endurecimento
rápido. O gesso deve ser misturado com areia no traço de 1:1 a 1:3, e toda adição
maior de areia ocasionará uma diminuição sensível da resistência.
Para retardar o tempo de pega da argamassa, pode-se adicionar uma certa
quantidade de cal.

Argamassas hidráulicas
As argamassas hidráulicas são materiais que pelas características do
aglomerante endurecem pela ação da água e resistem satisfatoriamente quando
imersos na água.
As argamassas hidráulicas empregadas pôr nós são preparadas com cimento
Portland.
As pastas de cimento têm emprego limitado em construção, são utilizadas para
trabalhos de vedação de veios d’água, injeções e obturações de fissuras. Para
obter uma pasta plástica, mistura-se cimento com aproximadamente 25% de
água sobre o peso do cimento.
Quando necessita de uma pasta para injeções, a quantidade de água
dependendo do caso, pode atingir até 20 vezes o peso do cimento, embora
raramente se ultrapasse de 10 vezes aquele peso.

Utilização das argamassas

Finalidade Traço* Materiais Rendimento pôr


saco de cimento
Assentamento de tijolos 1:2:8 Cimento, cal e areia 16 m²
cerâmicos
Assentamento de Blocos de 1:1/2:6 Cimento, cal e areia 30 m²
concreto
Camada de nivelamento 1:3 Cimento e areia Variável
(regularização)
Chapisco 1:3 Cimento e areia 30 m²
Massa única (reboco) 1:2:8 Cimento, cal e areia 17 m² (e=2,5 cm)
Cimentado 1:3 Cimento e areia 4m² (e=2,5 cm)

Argamassas industrializadas
Existem vários tipos de argamassas industrializadas, podemos citar:
- Para assentamento de placas cerâmicas;
- Para assentamento de paredes e revestimento de paredes e tetos;

Argamassa para assentamento de placas cerâmicas


É definida como sendo um produto industrial, no estado seco, composto de cimento
Portland, agregados minerais e aditivos químicos, que, quando misturados com água,
forma uma massa viscosa, plástica e aderente, empregada no assentamento de placas
cerâmicas para revestimento.
As argamassas colantes industrializadas para assentamento de placas cerâmicas são
designadas da seguinte forma:

- AC-I-Interior: Argamassa que atende aos requisitos da tabela 1 e com características de


resistência e solicitações mecânicas e termoigrométricas típicas de revestimentos
internos, excluindo os aplicados em saunas, churrasqueiras e outros revestimentos
especiais.
-
- AC-II-Exterior: Argamassa que atende às exigências da tabela 1 e com características
de adesividade que permitem absorver os esforços existentes em revestimentos de
pisos e paredes externas decorrentes de ciclos de flutuação térmica e higrométrica, da
ação de chuva e/ou vento, como a ação de cargas decorrentes do movimento de
pedestres em áreas públicas e de máquinas ou equipamentos leves sobre rodízios não
metálicos.
-
- AC-III-Alta resistência: Argamassa que atende aos requisitos da tabela 1 e que
apresenta propriedades de modo a resistir a altas tensões de cisalhamento nas
interfaces substrato/adesivo e placa cerâmica/adesivo, juntamente com uma aderência
superior entre interfaces em relação às argamassas dos tipos I e II.
-
- AC-III-E-Especial: Argamassa colante que atende aos requisitos da tabela 1, similar ao
tipo III, com tempo em aberto estendido.

Tabela 1 – Requisitos de argamassas colante

Propriedade Unidade Tipos


I II III III-E
Tempo em aberto Mim  15  20  20  30
Resistência de aderência aos
28 dias em:

- cura normal Mpa  0,5  0,5  1,0  1,0

- cura submersa em água Mpa  0,5  0,5  1,0  1,0

- cura em estufa Mpa -  0,5  1,0  1,0


Deslizamento mm  0,5  0,5  0,5  0,5

Argamassa para assentamento de parede e revestimento de paredes e


tetos

É definido com produto proveniente da dosagem controlada, de aglomerantes de


origem mineral, agregado(s) miúdo(s) e, eventualmente, aditivo(s) e
adição)(ções) em estado seco e homogêneo, ao qual o usuário somente
necessita adicionar a quantidade de água requerida.
A norma brasileira NBR 13281, prevê as exigência físicas e mecânicas para as
argamassas industrializadas, conforme a tabela abaixo:

Característica Identificação* Limites


Resistência à I  0,1
compressão aos 28 dias II 4 e8
(Mpa). III >8
Capacidade de retenção Normal  80 e  90
de água (%). Alta > 90
Teor de ar incorporado A <8
(%) B  8 e 18
c > 18

* Cada saco de argamassa deve vir com esses 3 tipos de identificação;

" A reação álcali-


agregado é uma das manifestações patológicas de maior grau de deterioração do
concreto, principalmente em obras de infra-estrutura, barragens e pontes.
Os principais fatores que influenciam a reação provêm de processos químicos, entr
e alguns dos compostos mineralógicos do agregado com hidróxidos alcalinos
originários do cimento, água de amassamento e agentes externos, os quais estão
dissolvidos na solução dos poros do concreto. Essa reação, apesar de lenta,
conduz a um quadro patológico irreversível, gera produtos expansivos capazes de
microfissurar o concreto, causando a perda de homogeneidade, de resistência mecânica e
de durabilidade. Apesar de existirem formas eficientes de evitar que a RAA se desenvolva
do ponto de vista preventivo, após a instalação do processo deletério, os danos causados
são irreversíveis e as soluções de recuperação ainda são paliativas. " NOGUEIRA, 2010

CAP

De um modo geral, na imprimadura, utiliza-se na imprimação asfaltos diluídos de cura


média, do tipo CM- 30 e
CM-70. Deve-se optar por materiais betuminosos de baixa viscosidade, a fim de permitir a
penetração do ligante nos vazios da base.

O ligante asfáltico indicado na pintura de ligação, de um modo geral, é a emulsão


asfáltica de ruptura rápida (RR),
diluída em água na proporção de 1 : 1.

Macrotextura: dependente da rugosidade formada pelo conjunto agregados e


mástique asfaltico.

Ensaio: Mancha de areia

Microtextura: dependente da superfície e aspereza dos agregados.

Ensaio: Pêndulo britânico

LÃ DE ROCHA
PRINCIPAIS VANTAGENS

- Excelente desempenho acústico;

- É incombustível e tem estabilidade mecânica até à temperatura de 800ºC;

- Não liberta gases tóxicos e não provoca alergias;

- Excelente comportamento térmico;

- Temperaturas de serviço de -200ºC a +800ºC.

- Não retém água devido à sua estrutura não capilar;

- Não altera com o passar dos anos;

- Permite a passagem do ar;

- Recupera sempre a espessura original após retirada a força deformadora;

- Protege o ambiente, não tendo substâncias agressivas ou contaminates;

- Produto inofensivo para a saúde.

UTILIZAÇÃO / APLICAÇÃO

- Paredes interiores, fachadas, pavimentos, coberturas inclinadas;

- Protecção anti-incêndios (isolamento de condutas de ar condicionado);

- Barreiras corta - fogo;

- Construção de arcas frigoríficas;

- Correcções acústicas, estúdios de gravação, salas de espetáculo, auditórios, etc.;

- Indústria automóvel.

http://www.fibrosom.com/ficheiros/pdfs/LadeRocha.pdf
Principais processos de deterioração dos revestimentos de argamassa.

A) a formação de vesículas é processo químico de deterioração, mas ocorre em


função da oxidação de impurezas presentes na areia (pirita).

C) o manchamento e a desagregação ocorrem por um processo biológico, mas devido


ao crescimento de microorganismos (fungos e bolor), que produzem ácidos
orgânicos que atacam os aglomerantes.

D) a fissuração ocorre por processos físico-mecânicos, podendo acontecer


por retração plástica devido à rápida evaporação de água, movimentação da base do
revestimento, além de movimentações higrotérmicas que levam tanto à fissuração,
quanto à desagregação e ao descolamento dos revestimentos.

E) essa patologia também ocorre por processos físico-mecânicos, mas normalmente por
movimentações de origem higrotérmicas.

NBR 9575/2010

3.8

argamassa com aditivo impermeabilizante

tipo de impermeabiIização de argamassa dosada em obra, aplicada em substrato de


alvenaria,

constituída de areia, cimento, aditivo imperrneabilizante e água

3.9

argamassa modificada com polímero

tipo de impermeabilização dosada em obra, aplicada em substrato de concreto ou


alvenaria, constituída

de agregados minerais inertes, cimento e polímeros

3.10

argamassa polimérica

tipo de impermeabilização industrializada, aplicada em substrato de concreto ou alvenaria,


constituída
de agregados minerais inertes, cimento e polimeros, formando um revestimento com
propriedades

impermeabilizantes

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