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Recomrndacoes

Para a consolidação efetiva de um processo de desenvolvimento sustentável, faz-se necessária a


participação coletiva, mas para atingir é preciso que tenha início no individual, ou seja, partir do
particular para o geral.

Nesse sentido, cada indivíduo deve avaliar seu conjunto de comportamentos e as possíveis
consequências que eles provocam no meio ambiente e buscar seus interesses de modo que não haja
grandes agressões a ele.

A participação do cidadão é indispensável na melhoria e conservação do planeta para as gerações


futuras, a atuação de cada indivíduo parece pouco no âmbito global, porém, se todos se
conscientizarem acerca dos níveis de consumo de produtos, energia, entre outros, os resultados
serão enormes.

Introdução

Criado com o mandato de assegurar e promover um desenvolvimento sustentável e justo, a missão


do Ministério da Terra, Ambiente e Desenvolvimento Rural (MITADER) centra-se na redução das
desigualdades socioeconómicas com ênfase no meio Rural, através da promoção de uma economia
diversicada e inclusiva.

Neste contexto, o MITADER deniu um Programa Nacional de Desenvolvimento Sustentável, o PNDS,


constituído por projectos e objectivos com metas concretas e determinantes para assegurar as
transformações económicas, sociais, ambientais, estruturais e institucionais, aspiradas no Programa
Quinquenal do Governo (PQG 2015 - 2019), no Plano Económico Social (PES). O PNDS responde
ainda às metas denidas nos Objectivos do Desenvolvimento Sustentável (2015-2030).

O PNDS foi concebido no princípio do desenvolvimento integrado no meio rural, através do uso
sustentável dos recursos naturais, organização da terra e gestão ambiental. O Programa pretende
fomentar uma economia local de base através da complementariedade da oferta de serviços
básicos, capacitação e atracção de investimentos importantes para o desenvolvimento, enquanto
explora as capacidades e inova o conhecimento local.

O PNDS é um programa de desenvolvimento integrado no meio rural, que visa promover o uso
sustentável dos recursos naturais, organização da terra e gestão ambiental. Este Programa pretende
fomentar uma economia local de base através da complementariedade da oferta de serviços
básicos, capacitação e atracção de investimentos importantes para o desenvolvimento, enquanto
explora as capacidades e inova o conhecimento local, e contribui para a resiliência das comunidades
aos efeitos das mudanças climáticas.

A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável é um conjunto de 17 objetivos , um "plano de


ação para as pessoas, para o planeta e para a prosperidade". Erradicar a pobreza, garantir que todos
tenham acesso à educação de qualidade, combater os efeitos da mudança climática e garantir o
consumo responsável fazem parte da Agenda.( Márcia de Castro ONU.
A equipe ONU News esteve em Moçambique para conferir de perto o que o país está fazendo para
cumprir as metas.

"Todos podem participar" da implementação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável em


Moçambique, segundo a coordenadora residente do sistema das Nações Unidas no país, Márcia de
Castro.

Segundo ela, a organização quer que esse seja "um movimento cada vez mais amplo":

"Para alcançar os objetivos de redução de pobreza , são grandes desafios. Então, primeiro tem que
ter um compromisso político muito sério da parte do governo. Nós não podemos trabalhar como
trabalhávamos, temos que mudar, todos temos que mudar. Precisamos de alianças, precisamos de
uma estratégia interessante de financiamento para o desenvolvimento, precisamos trabalhar com
uma visão global, mas com o buscar de soluções locais, atendendo a cada província, a cada distrito
onde realmente há muita necessidade e muita oportunidade de melhorar a qualidade de vida da
população."

Márcia de Castro ressaltou ainda os cinco pilares da Agenda de Desenvolvimento Sustentável:


pessoas, prosperidade, paz, planeta e parcerias.
De acordo com o tema em questão, seguem abaixo algumas atitudes que promovem resultados
significativos em nível regional e global:

- A economia de água em cada residência, escritório, prédios comerciais entre outros, dispersão da
ideia da importância de reduzir os gastos desse rico recurso indispensável à vida. Cuidar de
problemas hidráulicos e preocupar-se com as torneiras - se estão bem fechadas.

- Nos períodos ensolarados, evitar ligar luzes elétricas e utilizar a claridade oriunda do sol e propagar
essa atitude.

- Criar áreas verdes no quintal e no bairro, além disso, produzir ações que contribuam para a
recuperação de áreas degradadas nos centros urbanos.

- A atuação no envio de cartas, e-mails a empresas e instituições que estejam gerando algum tipo de
poluição, tais como indústrias, empresas de ônibus e caminhões e também aos órgãos públicos que
fiscalizam o grau de emissão.

- Pedir junto à prefeitura espaços culturais, como bibliotecas, pista de caminhada, centros
comunitários entre outros.

- Observação no trânsito de veículos com altos índices poluidores.

- Realização de protestos e denúncias nos meios de comunicação de massa (TV, rádios, jornais,
internet entre outros) nos casos de agressão e impactos ambientais.

- Requerer, junto aos órgãos públicos ambientais, coleta seletiva nos bairros.

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Por Eduardo de Freitas

Graduado em Geografia
Gostaria de fazer a referência deste texto em um trabalho escolar ou acadêmico? Veja:

FREITAS, Eduardo de. "O cidadão no desenvolvimento sustentável"; Brasil Escola. Disponível em:
https://brasilescola.uol.com.br/geografia/o-cidadao-no-desenvolvimento-sustentavel.htm. Acesso
em 10 de junho de 2019.

Os Indicadores de Desenvolvimento Rural, têm como função:

i. Facilitar os processos de monitoria e de avaliação das actividades

prioritárias no âmbito do desenvolvimento rural;

ii. Dispor de ferramentas que facilitem o conhecimento, de forma mais

realística, do principal alvo da agenda de governação – a pobreza rural

no país;

iii. Contribuir para a melhoria da qualidade da governação a todos os níveis,

permitindo acesso à informação para tomada de decisões e denição de

prioridades e aplicação de recursos;

iv. Estabelecer um mecanismo de recolha e tratamento de dados e

informação a nível local.

A principal fonte de dados serão os relatórios de balanço dos Governos

Distritais, INE, fontes sectoriais e inquéritos e levantamentos especícos a

serem realizados.

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