Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
1 Energia* 6 Educação*
2 Água* 7 Democracia*
3 Alimentos* 8 População*
4 Meio ambiente* 9 Doenças*
5 Pobreza* 10 Terrorismo & guerra*
* Não existe teoricamente ordem de importância entre os problemas, entretanto alguns estão
em maior evidência.
218,6
milhões
%
100
de TEP
80
60
86
RENOVÁVEL
40 55
14 45 NÃO RENOVÁVEL
20
0
Mundo Brasil Fonte: MME, BEN 2005
BRAZILIAN ENERGY BASE
Renewable
sources
45.3 %
%
100
80
60
86
Renewable
40 55
14 45 No Renewable
20
0
Source: EPE, 2009. World Brazil
Competitividade Mundial
Estados Unidos
Cana-de-açúcar x milho
Milho 8t/ha x 543 L = 4.344 L anidro/ha
Cana 80t/ha x 85 L = 6.800 L anidro/ha
Custo/litro anidro
Custo Redução
País Fonte
(US$/L) Gases (%)
Estados
Milho 0,40 18
Unidos
Europa Beterraba 0,76 35
Ásia Trigo 0,59 47
Brasil Cana 0,26 91
Fonte: Palestra Perspectivas para o Setor Sucroalcooleiro – Luiz Carlos Corrêa Carvalho
O PETRÓLEO EM FAMÍLIA
Petróleo NÃO é só gasolina e óleo diesel
1.3. Panorama Energético Atual
U$ 60,00
78 82 Milhões de barris/dia
36% 24%
CHINA U.S.A.
67 Anos
1.3.3. Consumo de Energia / Habitantes / Dia
a) Países Ricos 4,5 TEP: 1 Bilhão de Pessoas
Aumento de Consumo: < 100% nos último 20 anos
b) Países Emergentes
0,75 TEP(Toneladas Equivalentes de Petróleo): 5 Bilhões Pessoas
* > População
* Costumes de Países Ricos (Inclusão Social)
Exemplos:
(%)
Coréia do Sul ---------- 306
Índia ---------------------- 240
China --------------------- 192
Brasil --------------------- 88
PETRÓLEO
“The time when we could count on cheap oil and ever cheaper natural
gas is clearly ending”
Dave O’ Reilly, Chairman of Chevron-Texaco
“A terrorist attack on Saudi oil infrastructure could send the oil price to
US$ 100/barrel; a financial – market crash could push it below $ 10”
The Economist, 30/04 to 06/05/2005
“2/3 of the world’s oil reserves are found in the Persian Gulf, where foreign
Firms are mostly unwelcome.”
The Economist, 30/04 to 06/05/2005
O problema de suprimento....
Problemática:
Biomassa animal ou
vegetal
Fontes de
energia
Renovável
• Viabilidade Econômica
• Sustentabilidade
• Disponibilidade de Recursos Renováveis
• Sem Impacto Ambiental
1.4.3.3. Energia Renovável na Matriz Energética
Suprimento de Energia
81 TON. SUGARCANE/ha
Source: MAPA
Sugarcane in São Paulo state, 2008/09
87 TON. SUGARCANE/ha
Source: MAPA
1.4.3.4. Características de Oleaginosas com Potencial de Uso
para Fins Energéticos
1 bilhão de famintos
¾ África do Sub-Saara
¾ Ásia
¾ América Latina
POBREZA NO MUNDO
X
DEMANDA DE CEREAIS
X
PRODUTIVIDADE
O GRANDE DESAFIO MUNDIAL
2. Tendências demográficas
Produção
Produção Demanda Aumento da
adicional
atual (2005) estimada (2025) produção (%)
estimada
Cereais 2.219,40 3.140,40 921,00 41,5
Oleaginosas 595,01 750,97 155,96 26,2
Perenes 242,81 321,99 70,18 28,9
Anuais 352,20 437,98 85,78 24,4
Carne1 264,70 376,49 111,79 42,2
Aves 80,00 113,70 33,76 42,2
Suínos 103,40 146,80 43,60 42,2
Bovinos 63,50 90,40 26,30 41,4
Café 7,72 9,40 1,68 21,8
Fibras 28,50 36,37 7,87 27,6
Madeira 3.401,90 4.148,40 746,50 21,9
1Todas as carnes consumidas
Fonte: FAO
Elaboração: AGE - MAPA
Produção mundial de alimentos (1990).
M ilh õ e s d e T o n e la d a s M é tric a s
C u ltu r a s P eso M a té ria P r o te ín a
b ru to t c o m e s tív e l b ase seca
C e r e a is 1970 1640 165
T r ig o 600 528 62
M ilh o 480 422 44
A rro z 520 353 30
C evad a 180 158 16
S o r g o /M ilh e to 85 76 7
R a íz e s e T u b é r c u lo s 575 154 10
B a ta ta 270 59 6
B a ta ta -D o c e 125 37 2
M a n d io c a 150 55 1
L e g u m in o s a s , 300 204 68
O le a g in o s a s , C a s ta n h a s
C a n a -d e -a ç ú c a r e 125 125 0
b e te rra b a d e a ç ú c a r
V e r d u r a s e M e lõ e s 450 53 5
F ru ta s 345 47 2
P r o d u to s A n im a is 850 167 74
L e ite , C a r n e e O v o s 750 141 56
P e ix e 100 26 18
T o d o s o s A lim e n to s 4615 2390 397
A pobreza(1) no mundo em desenvolvimento (1985-2000).
3.2. CAMINHOS
Aumento da produtividade
Tchecoslováquia
França
Irlanda Grécia
Bélgica Ucrânia
Albânia Bósnia
Portugal Croácia
Macedônia
Espanha Bulgária Islândia
Reino Unido Iugoslávia
Alemanha Noruega
Letônia Finlândia
Suíça
Dinamarca
Bielo Rússia
Suécia
Duluth
Mato Grosso
Des Moines
Columbus
Nashville
Rio Amazonas
Rio Tocantins
Platina
Atlântico Sul Trecho Sudeste
Atlântico Sul Trecho Norte e Nordeste
Rio São Francisco
Atlântico Sul Trecho Leste
Área onde se
cria boi: 220 Área que o
milhões de Brasil
ha, produz: 282
milhões de ha
Área onde
se planta:
62 milhões
de ha
Produção com sustentabilidade
106 millions
hectares
for agriculture
3.2.2. Aumento da produtividade
% Aumento Região
50 a 100 Ásia, América Latina,
Antiga URSS e
Europa Oriental
100 a 200 África do Sub-Saara
Prática culturais
•Manejo do solo e água
•Sementes melhoradas
•Ervas daninhas, pragas e doenças
A comunidade conduz / Com bases científicas
Sauri: Plantio de fevereiro de 2005
5,0 t/ha
Fora:
1,2 t/ha
PRODUTIVIDADE MÉDIA
BRASIL vs OUTROS PAÍSES – 2007/08
t/ha
9,5 BRASIL
CHINA
7,4 EUA
6,4 FRANÇA
4,1
3,9
2,8 2,8 2,9
2,1
0,9
ARROZ MILHO TRIGO FEIJÃO SOJA
Fonte: FAO, 2008 .
PRODUTIVIDADE MÉDIA ATUAL – 2007
BRASIL – BONS PRODUTORES
Ex:
Cerrado - PD (Soja safra / milho safrinha /
braquiaria / algodão safra)
Semi - arido: Uva - 2,5 safras/ano
Melão - 3,0 safras/ano
SANTA FÉ / ALGODÃO
¾Algodão
Semeadura simultânea Brachiaria e Milho posterior à soja.
B – Braquiária
B – 2 kg / ha M – Milho
BM B M BM BM BM B M B M B M B
SOJA
90cm 90cm
860 milhões ha
↓ 93%
800 milhões ha (Região Tropical)
a) - ecossistema: frágil
- solos: baixa fertilidade
- excesso hídrico (áreas inundadas)
- complexidade da floresta
b) - problemas ambientais
Tamanhos comparativos da terra da Amazônia necessários para
gerar 1 milhão de dólares por ano.
Atividade Econômica Área necessária
para gerar 1 milhão
de dólares (ha)
Extração Mineral 1,7
Gás e Óleo 5,0
Energia Elétrica 82
Urucun (Bixa orellana) 150
Madeira 250
Pimenta do Reino (Piper nigrum) 480
Seringueira Cultivada (Hevea sp) 680
Castanheira Cultivada (Bertholletia excelsa) 880
Guaraná (Paullinia cupana) 1050
Cacaueiro (Theobroma cacao) 1400
Cafeeiro (Coffea arabica) 1500
Pecuária de Corte Extensiva 10000
Florestais (somente frutos e borracha) 1428
Fonte: Adaptado de Ayres (1989).
4.2.2. Região dos Cerrados
Al 3+
- baixa fertilidade
P baixo, fixado
A REGIÃOS DOS “CERRADOS” NO BRASIL
CULTURAS
ANUAIS
SEQUEIRO 10,0 2,0 20,0
CULTURAS ANUAIS
SEQUEIRO 20 3,2 64
IRRIGADO 5 6,0 30
TOTAL 45 98
Fonte: Macedo,
1995
POTENCIAL DE PRODUÇÃO DA REGIÃO
DOS CERRADOS
Assumindo:
a) 1/3 da área ( 71 milhões ha) para preservação ambiental;
b) disponibilidade de água para irrigar 10 milhões ha;
c) aumento de produtividade compatível com tecnologias atuais. Fonte: Macedo, 1995.
A SOJA LÁ E CÁ
Comparação dos custos de produção
EUA Brasil
(Heartland) (MT)
2000/01 2001/02
Custos variáveis
Custos variáveis (US$/ha)
(US$/ha) 187,1
187,1 224,3
224,3
Custos fixos
Custos fixos (US$/ha)
(US$/ha) 404,2
404,2 87,1
87,1
Custo Total
Custo Total (US$/ha)
(US$/ha) 591,4
591,4 311,4
311,4
Produtividade (sc/ha)
Produtividade (sc/ha) 45,0
45,0 50,4
50,4
Custo variável
Custo variável (US$/sc)
(US$/sc) 3,71
3,71 4,49
4,49
Custo fixo
Custo fixo (US$/sc)
(US$/sc) 8,01
8,01 1,74
1,74
Custo total
Custo total (US$/sc)
(US$/sc) 11,72
11,72 6,23
6,23
Fonte: USDA e CONAB
Foto: Rivian Ferreira Dias
Participação da Região dos Cerrados
na Produção Brasileira - 2006
Algodão 89%
Sorgo 69%
Carne bovina 55%
Soja 53%
Café 48%
Arroz 37%
Milho 30%
Feijão 25%
Cana-de-açúcar 13%
5,6 milhões tons de grãos em 1970
44 milhões tons de grãos em 2003
Fonte: Roberto Teixeira Alves, Embrapa-Cerrados, 2006
EXPANSÃO DO PLANTIO DIRETO NO
BRASIL E REGIÃO DOS CERRADOS
Milhões ha 25,0
Brasil
Cerrados
8,9
1,0
c) Solos: DIVERSOS
f) Portos:
Cabedelo (RN) / Inglaterra = 10 dias
Santos (SP) / Inglaterra = 18 dias
Grãos
Cana - de - açúcar
Citros/Frutíferas
Fumo
Variedade SP-3250 aos 7 meses após o plantio
400
2002:
300 138 2002
kg/ha :
272 277 423
200 kg/ha
70
63
60 55
Incremento (%)
50
41
40
30 28 26
22
20 17 16 15
10 7 8 8
0
Brasil China Índia Países em
desenvolvimento
Fonte: World Resources 1998-1999 – www.wri.org
BALANÇO DE NUTRIENTES NA
AGRICULTURA BRASILEIRA - 1998
ASSUMINDO EFICIÊNCIAS MÉDIAS DE UTILIZAÇÃO DE
60% PARA NITROGÊNIO, 30% PARA O FÓSFORO E
70% PARA O POTÁSSIO:
2,82
P2O5
Fonte: IFA, 2007.
K20
BALANÇO ECONÔMICO DA CALAGEM
(3 t/ha) MOCOCA, SÃO SIMÃO e GUAÍRA)
kg/ha
7.677 Em kg/ha:
Custo do calcário
Aumento de produção:
No 1o ano
No período
2.609
1.746
360422 150
473
120245
20
15
14,4
10
10,0
0
84 88 92 96 00 04 06
Ano
Fonte: ABRACAL, 2007.
RELAÇÃO DE CONSUMO
CALCÁRIO/FERTILIZANTES
RELAÇÃO BRASIL, 1973/2006
Relação de consumo calcário/fertilizantes
2002 = 0,97:1; 2005 = 0,84:1; 2006 = 0,69:1
CALCÁRIO
FERTILIZANTES
73 80 85 90 93 96 99 02 05 06
ANO
Fonte: ANDA, ABRACAL, 2007
PRINCÍPIO
PRINC DE SUBSTITUI
ÍPIO DE SUBSTITUIÇÃO
ÇÃO
DA TERRA
DA TERRA
ESTADOS UNIDOS
17 CULTURAS ALIMENTOS
150
Área poupada
100
50 Área usada
0
38-40 48-50 58-60 68-70 78-80 88-90
Anos
Fonte: Borlaug & Dowswell, 1996.
Terras poupadas no Brasil Produtividade
Produção agro-vegetal (base seca) em 16 culturas
Milhões ha t/ha
e área poupada, 1970/71 a 2007/08
4
Produção Produtividade 3,7(2,6X)
(milhões t) (t/ha) 3,5
1970/71 – 51,7 1,4
2007/08 – 222,4 (4,3X) 3,7 (2,6X) 3
71 milhões 2,5
ha
2
Área poupada
1,4 60,5 1,5
1,7X
1
35,7
Área usada 0,5
Anos
Alemanha
Outros < 1,40 China
1,76 (1,7%)
26,97 (26,7%) 33,20 (32,8%)
Canadá
1,95 (1,9%)
Índia
França EUA 15,00 (14,8%)
2,38 (2,4%) 11,70 (11,6%)
Brasil
2,50(2,5%)
Indonésia
2,70 (2,7%) Paquistão
2,90 (2,9%)
Fonte: IFA, 2009
RESERVAS DE GÁS NATURAL - 2008
6.254 Trilhões de pés cúbicos ⇒ 96 anos
Venezuel Algéri Iraque Indonésia Brasil
a a 112 106 13
171 159 1,8% 1,7% 0,2%
Nigéria 31º lugar
2,7% 2,5%
184
2,9% Outros <106
1.248
Emirados 20,0%
Árabes Rússia
214 1.680
3,4% Irã 26.9%
Quatar
892 992
EUA
14,3% 15,9%
238
3,8%
Arábia
Saudita
258
4,1% Fonte: EIA, 2009
PRODUÇÃO MUNDIAL DE AMÔNIA POR PAÍS - 2007
TOTAL: 126,87 milhões t de N
Brasil
0,99 (0,8%)
24o lugar)
Arábia Outros < 2,70 China
Saudita 35,99 (28,3%) 40,29 (31,8%)
2,70 (2,1%)
Alemanha
2,75 (2,2%)
Canadá Rússia
3,63 (2,9%) Índia 10,81 (8,5%)
9,85 (7,8%)
Ucrânia
4,23 (3,3%)
Trinidad e
Indonésia EUA
Tobago
4,29 (3,4%) 8,04 (6,3%)
4,29 (3,4%) Fonte: ANDA, 2009
PRODUÇÃO MUNDIAL DE ENXOFRE ELEMENTAR
- 2007
TOTAL: 48,19 milhões de t de S
Brasil em 2008:
0,15
EUA
Outros < 1,30
8,28 (17,2%)
13,91 (28,9%)
Iran
Canadá
1,43 (3,0%)
7,66 (15,9%)
Casaquistão Rússia
1,60 (3,3%) 6,37 (13,2%)
Alemanha
1,69(3,5%)
Chile
5,00 (2,6%)
Marrocos
Índia Rússia 11,33 (5,8%)
Brasil Japão
6,17 (3,2%) 6,80 (3,5%) 7,64 (3,9%) 9,29 (4,8%)
ORIGEM:
a) Ação vulcânica ao longo de zonas de
fraqueza na crosta terrestre (apatitas – Brasil,
Canadá, Rússia e África do Sul).
b) Depósitos sedimentares no leito dos
oceanos, usualmente nas áreas costeiras rasas
que subsequentemente tornaram-se terra
(fosforitas – Norte da África, China, Oriente
Médio e EUA).
Teor de P2O5 nos depósitos atuais podem variar
de acima de 40% até menos de 5%.
Argentina
0,55 (1,5%) Outros < 0,50 China
9,72 (26,0%) 11,00 (29,3%)
França
0,56 (1,5%)
Índia
Vietnã EUA 6,08 (16,2%)
0,60 (1,6%) 3,95 (10,5%)
Paquistão
0,86 (2,3%)
Austrália
0,96 (2,6%) Brasil
3,20 (8,5%)
Fonte: IFA, 2009
RESERVAS DE ROCHAS FOSFÁTICAS - 2008
15,4 bilhões t de P2O5 ⇒ 96 ANOS
África do Sul
1,5
9,7%
Fonte: USGS, 2009
BASES DE RESERVAS DE ROCHAS FOSFÁTICA
46,7 bilhões t de P2O5 ⇒ 280 anos
Marrocos e
Jordânia
Sahara
1,7
Ocidental
3,6%
China 21,0
10,0 44,9%
África
do Sul 21,4%
2,5
5,3%
EUA
3,4
7,3%
Fonte: USGS, 2009
PRODUÇÃO DE ROCHAS FOSFÁTICAS
POR ALGUNS PAÍSES - 2007
Total = 176 milhões t
Síria Israel África
Jordânia 3,7 3,0 (1,7%) do Sul
5,5 (2,1%) 2,6 (1,5%)
(3,2%)
Outros
Brasil 15,7 (8,7%)
China
6,1 62,7 (35,6%)
(3,5%)
Rússia
10,9 (6,2%)
Pernambuco e
Paraíba
Norfértil e CPRM
Arraias - TO
Itafós
Angico dos Dias - BA
Catalão - GO Galvani, 170 mil t/ano
Copebras 1,3 milhão t/ano e Irecê - BA
Fosfértil 1,2 milhão t/ano Galvani 90 mil t/ano
Patrocínio - MG Patos de Minas, Fosfértil -
Fosfértil e Galvani MG
Araxá - MG 150 mil t/ano e Lagamar,
Bunge 910 mil t/ano Galvani – MG 220 mil t/ano
Iperó - SP
Tapira - MG Cajati - SP Bunge
Fosfértil 2,03 milhões t/ano Bunge 528 mil t/ano
Anitápolis - SC
Bunge
Fonte: Adaptado DNPM, 2008 e ANDA, 2009.
Principais Pesquisas de Reservas de Fósforo
Maicurú – PA
Vale Santa Quitéria – CE
INB
Itatira – CE
INB
Alhandra – PB
CPRM
Abreu Lima – PE
Igarassu -PE
Arraias – TO Norfertil/ Cimento Polty
Itafós
Iperó – SP Irecê – BA
Bunge CBPM
Patrocínio – MG
CBMM/ Galvani/ Fosfertil
(mil toneladas)
Galvani
Angico Dias - PI
Galvani
Irecê - BA
Galvani
Lagamar - MG
Fosfertil
Copebrás Catalão - GO
Catalão - GO
Fosfertil
Patos de Minas - GO
Bunge Fertilizantes
Araxá - MG
Fosfertil
Tapira - MG
Socal
Juquiá - SP Bunge Fertilizantes
Cajati - SP
Fonte: ANDA.
POTÁSSIO
• Potássio: recurso finito, essencial para a
humanidade, sem sucedâneo, depósitos em
relativamente poucos países.
Minérios:
Silvinita = Silvita + Halita
Hartsalz = Silvita + Halita + Kieserita e/ou Anidrita
Carnalita = Carnalita + Halita
2) Silicatos ricos em potássio (feldspato potássico, muscovita e leucita), com 10 a 20% de K2O =
não são importantes fontes atuais de potássio Ä não são solúveis em água e as estruturas não são
rompidas com facilidade por meios artificiais.
CONSUMO MUNDIAL DE FERTILIZANTES
POTÁSSICOS (2008)
TOTAL: 26,50 milhões t de K2O
Polônia
0,48 (1,8%) China
Outros < 0,47 5,00 (18,9%)
Bielorússia 7,14 (27,0%)
0,70 (2,6%) EUA
4,35 (16,4%)
Brasil
França
3,70 (13,9%)
0,73 (2,8%)
Indonésia
0,75 (2,8%)
Malásia Índia
0,85 (3,2%) 2,80 (10,6%)
Fonte: IFA, 2009
RESERVAS MUNDIAIS DE POTÁSSIO - 2008
8,3 bilhões t de K2O ⇒ 230 anos
Brasil EUA Israel Jordânia Ucrânia
0,3 0,09 0,04 0,04 0,025
Alemanha 3,6% 1,1% 0,5% 0,5% 0,3% Outros
0,71 0,11
8,6% 1,3%
Bielorussia
0,75
9,1% Canadá
Marrocos
Russia
= 16,9 4,4
1,8 53,2%
21,8%
Carnalita
Recurso total “in situ”
1, 2 milhão t/ano
Após 2014 ⇒ 20 anos
Alemanha
3,6 (10,8%) Marrocos = 16,9
Bielorússia Rússia
5,0 (14,9%) 6,4 (19,1%)
Brasil
Arábia México
EUA 0,05 França
Saudita 0,12 (3,0%)
China 0,23 (5,6%) (1,2%) 0,02 (0,5%)
0,13 (3,2%)
0,25 (6,2%)
Japão
0,015 (0,4%)
Espanha
0,30 (7,3%)
Outros < 15
Iraque 1,80 (44,5%)
Polônia 0,50 (12,3%)
0,30 (7,3%)
Canadá
0,33 (8,2%)
Rio Grande
do Norte Goiás Bahia Paraiba Rio de Sergipe
5,19 4,20 2,88 Pará
3,86 Janeiro 1,12
4,9% 4,0% 2,7% 1,03
3,7% 2,49 1,1% 1,0%
2,4%
São Paulo
5,75 Outros
5,4% 3,76
3,5%
Ceará Mato Grosso
5,98 do Sul
5,7% 24,07
Minas Gerais 22,8%
Paraná Mato Grosso
18,59
7,09 19,53
17,6%
6,7% 18,5%
Fonte: Anuário
Fonte: Mineral
Anuário Brasileiro,
Mineral 2006
Brasileiro, 2006.
RESERVAS TOTAIS DE CONCHAS CALCÁRIAS
NO BRASIL - 2005
(MEDIDAS+ INDICADAS+ INFERIDAS)
394,7 milhões t
Bahia Rio de Janeiro Santa Catarina
6,1 5,3 5,2
1,5% 1,4% 1,3%
Espírito Santo
378,1
95,8%
Números
nas colunas
representam
57 quantidade
de moinhos
por estado
39
38
22 16
16
5 17
8 2 10 2 1 2 3 1 3 3 4 2 1
Investimentos China, Catar, Omã, China, Brasil, África do Sul, Em Estudo: Laos, Argentina e
Programados Vietnam Marrocos, Peru Tailândia
(a)
Inclui rocha fosfática, ácido sulfúrico, ácido fosfórico e MAP/DAP.
Fonte: IFA, ANDA e PotashCorp.
POSIÇÃO DO BRASIL NO RANKING MUNDIAL
Participação do Brasil:
Consumo: 6% 2% 8% 13%
Produção: 2% 1% 4% 1%
P de P2O5 Rússia
EUA
-0,7
-1,1
0,0
0,0
MM t P2O5
K 5-7 anos
US$ 2,5 bilhões***
para um mina de 2
Canadá 1,3 0,0 MMt KCL
49%
91%
75%
Importação
51%
3% 42%
14%
9%
3%
4%
25% - Outros
16% 18%
32% 19%
12%
3% - Outros
Fonte: ANDA/IFA
EVOLUÇÃO DOS PRE
EVOLUÇÃO ÇOS
PREÇOS
DOS FERTILIZANTES
MERCADO INTERNACIONAL
Recentes Acontecimentos
• Grande desbalanceamento entre demanda e oferta de fertilizantes
• Maior crescimento da demanda do que da oferta
• Redução da oferta em alguns países e produtos
• Grande crescimento de demanda em países exportadores
como EUA e China
1350 1350
1250 1250 1250
1150 DAP TSP KCl Urea 1150
1050 1000 1050
950 950
850 850
750
750 750
650 501 650
550 550
450 451 450
289 650
350 296 402 350
250 224 314 250
150 189 150
50 50
Jan-06 May-06 Sep-06 Jan-07 May-07 Sep-07 Jan-08 May-08
Capacidade Capacidade/
Produto Produção Importação Total
instalada Total
%
Amônia 740 306 1.046 1.503 43,7
Rocha
Fosfática 5.211 969 6.180 6.607 6,9
Ácido
Fosfórico 919 22 941 1.286 36,7
Ácido
sulfúrico 4.347 444 4.791 5.937 23,9
g A FORÇA DO AGRONEGÓCIO
g A DECISÃO POLÍTICA
g AS AÇÕES EMERGENCIAIS
g A PRESERVAÇÃO AMBIENTAL
AÇÕES:
g A CONSCIENTIZAÇÃO
POPULAR
AÇÕES:
g A CONSCIENTIZAÇÃO
POPULAR
g A FORÇA DO AGRONEGÓCIO
Brasil: Potência Agrícola
Brasil: ranking mundial dos principais
produtos agrícolas - 2006
Produção Exportação
Produto Produto
2006 2006 2006 2006
(%) Ranking (%) Ranking
Carne bovina 16,5 2º Carne bovina 27,8 1º
Carne de frango 15,4 3º Carne de frango 38,6 1º
Carne de porco 2,7 4º Carne de porco 10,4 4º
Açúcar 18,7 1º Açúcar 34,7 1º
Café 32,0 1º Café 28,1 1º
Suco de laranja 59,7 1º Suco de laranja 81,9 1º
Soja – grão 25,2 2º Soja - grão 40,2 2º
Soja – farelo 15,1 4º Soja - farelo 25,2 2º
Soja – óleo 15,7 4º Soja - óleo 22,0 2º
Algodão 5,9 4º Algodão 4,4 5º
Milho 4,1 5º Milho 3,0 5º
Arroz 1,9 9º Arroz 0,9 17º
Fonte: USDA; Elaboração: MAPA,2007
EVOLUÇÃO NA PRODUÇÃO DE CARNES
BRASIL – 1990- 2007
Milhões t
10,6
10 Carne bovina
Carne de frango 9,8
8 Carne suína
6
4,1
4 3,0
2,4
2
1,0
Anos
Fonte: Adaptado de ABEF, ABIEC, ABIPECS, 2008.
BRASIL – UMA ECONOMIA MOVIDA A AGRICULTURA
Participação Balança comercial Subsídios agrícolas
da agricultura da agricultura (% sobre o valor
no PIB (bilhões US$) do produto)
8,5%
8%
28,5
6
3% 30%
2%
-6
-13 5%
Total
Agronegócio
Demais segmentos
Anos
Fonte: SECEX, 2008
CRESCIMENTO ANUAL DO PIB (%) MUNICÍPIOS
COM GRANDE DESENVOLVIMENTO DA
AGRICULTURA
(%)
(1975-1996)
12,3
) T ) ) ) E) ) ) S) SP) sil
BA
( ( M A
(M o ( B A
(P G
(M ó ( S C
( M ( ra
s li s s a u s s B
ira o lsa e ir lin at ec ado reto
e p z o c p
arr
o nó Ba Jua Petr a ra
C h a
ou r
B ar
B d P D
on Fonte: Regis Bonelli, IPEA (Veja, pg 135,
R
13/06/2001)
ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH-ONU),
23 MUNICÍPIOS COM AGRICULTURA DESENVOLVIDA ,
INÍCIO 70’s e ANOS 90 (Brasil)
MÉDIO 9 16
BAIXO 14 4
Início Anos
70’s 90
Fonte: Regis Bonelli, IPEA (Veja, pg 135,
13/06/2001)
SORRISO (MT) = 17 anos = 55.000 habitantes
202
200
163
149
150 136
120 116
115 114 113 111 111 110
103 99
100 92 91
85
78 74
50
0 a t . te a o o p . o s s s
á r ir ci da ria o ra m or sic çã pe ç qu tic õe ra ico que
i a o s s s l e l ã i
c u de ér bi st ic ine o sp bá ru pa fec e lás aç do st co
p e Ma om be dú uím m nã an ia st e on s e p nic ta mé e
ro C . e s in . q tr. in. e tr rg on lul. e c ina a e mu on do tro.
g im tra rod . ex . m . d talu C Ce til qu ach co M ro
A l
A u P nd od rv e x a r e le t pe
O I r Se M T e M or e l E fino
P B T
Re
Fonte: BNDES (Folha de São Paulo 26/09/99)
Situação do Brasil: Trabalhos científicos
publicados sobre fertilizantes.
AÇÕES:
g A CONSCIENTIZAÇÃO
POPULAR
g A FORÇA DO AGRONEGÓCIO
g A DECISÃO POLÍTICA
Apagão Logístico,
Apagão Logístico, Fonte:
Fonte: Pinazza,
Pinazza, 2005
2005
Rodovias:
Rodovias:
83%das
83% dasrodovias
rodoviastem
temproblemas
problemas
Em8.000
Em 8.000km
kmtem
temburacos
buracoseeondulações
ondulações
SistemaPortuário:
Sistema Portuário:
Naviono
Navio noporto
porto––custo:
custo:35
35mil
milUS$/dia
US$/dia
Tempomédio
Tempo médiono noporto:
porto:20
20dias
dias
Prejuízodos
Prejuízo dosprodutores:
produtores:US$
US$700
700mil/navio
mil/navio
Burocracia:
Burocracia:
Brasil:despesas
Brasil: despesasportuárias
portuárias––66US$/t
US$/t
EUAeeArgentina
EUA Argentina––aametade
metade
Perdas:
Perdas:
17US$/t
17 US$/t––em
emrelação
relaçãoaos
aosargentinos
argentinos
(Até)25
(Até) 25US$/t
US$/t––em
emrelação
relaçãoaos
aosamericanos
americanos
Perdados
Perda dosprodutores:
produtores:US$
US$11bilhão/ano
bilhão/ano
MATRIZ DE TRANSPORTE DA SOJA
100%
16
80%
60 23
60% 82
40%
61
33
20%
16
2 7
0%
Argentina Brasil EUA
Hidrovia: US$8,00/ t/1000 Ferrovia: US$16,00/ t/1000 km Rodovia: US$32,00/ t/1000
km km
Fonte: Pinazza, 2005
Desafios: Logística - Escoamento da
Produção
Condições das Estradas
Ótimo Péssimo
Participação dos Modais 12% 15%
de Transporte Bom
14%
Rodoviário 60,5%
Ferroviário 20,7%
Ruim
Aquaviário 13,6% 24%
Aéreo 0,4%
Deficiente
35%
90 Dinamarca
França
80
Bélgica Países de Áreas
% Rodoviário
70 Brasil
Continentais
60 Alemanha Hungria
50
40 USA Canadá
30
20
China
10 Rússia
0
10 20 30 40 50 60 70
% Ferroviário
A área do círculo representa o uso modal do aquaviário
CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO
1997/2005
Capacidade de armazenamento 18,8%
Millhões t Produção de grãos 46,2%
130
Capacidade de armazenamento
120
Produção de grãos
110
100
90
80
70
199 199 1999 200 2001 2002 2003 2004 2005
7 8 0 Anos
• Distribuição dos armazéns: 9% nas fazendas, 56% na zona urbana, 6% na
área portuária, 29% na zona rural
g A DECISÃO POLÍTICA
g AS AÇÕES EMERGENCIAIS
g AS AÇÕES EMERGENCIAIS
g A DECISÃO POLÍTICA
g AS AÇÕES EMERGENCIAIS
g A PRESERVAÇÃO AMBIENTAL
PERSPECTIVAS, AÇÕES E
NECESSIDADES DE
PESQUISAS
Projeções de aumento da produção para o ano de
2018/2019 em comparação com 2007/2008 - Brasil.
Produto 2007/2008 2018/2019 TCMA*
----------------- Milhões t ----------- %
Arroz 12,1 ------ 13,5 0,94
Milho 58,6 136,2 73,2 175,5 2,33
Soja 60,1 80,9 2,43
Trigo 5,4 7,9 3,69
Carne de frango 11,1 17,4 4,22
Carne bovina 10,4 15,5 3,50
Carne suína 3,1 4,2 2,84
Açúcar 32,8 47,3 3,25
---------------- Bilhões L ----------------
Etanol 17,6 41,6 -
Leite 27,4 36,9 2,75
*TCMA: Taxa de crescimento médio anual (%)
Fonte: Gasques et al. (2009).
PERSPECTIVAS DE DEMANDA DE N-P2O5-K2O
Brasil, 2009-2020.
Milhões t
K2O
5,81
P2O5
N 4,3% a.a.
5,26
3,66 4,5% a.a.
3,87
3,24 4,3% a.a.
2,43
2009 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 2020
Anos
Fonte: MAPA, 2009; ANDA,
2009.
Nitrogênio
• Escórias de aciarias
Calcário
• Abundância de recursos no Brasil.
2,5
CALCÁRIO
2 FERTILIZANTES
1,5
0,5
0
73 80 85 90 93 96 99 02 05 06
ANO
Fonte: ANDA, ABRACAL, 2007
Outras Ações e Pesquisas
Fumo: 97%;
Mandioca: 84%
Feijão: 67%
Suinos: 59%
Leite: 52%
Milho: 49%
Aves e ovos: 40%
Soja: 32%
Arroz: 31%
Cana: 25%
Ano
s
Fonte: Adaptado de Lopes e Guilherme, 2003; ANDA, 2007 e IBGE, 2008.
ÍNDICES DE PREÇOS REAIS DA CESTA BÁSICA
Setembro de 1975 a Julho de 2000
1,2
0,8
0,6
0,4
0,2
4
6
9
7
8
90
75
78
81
84
87
93
-/9
97
00
-8
-8
-7
-8
-8
-9
-9
-9
S-
S-
S-
S-
S-
S-
S-
M
J-
M
M
M
D
M
J-
D
D
Fonte: Portugal, 2002.
Inflação - Variação desde o Plano
Real
IPCA (janeiro 1994 - agosto 2007) = 212%
1 2 3 4 1 2 3 4
Estação de crescimento (meses) Estação de crescimento (meses)
www.highyieldconservation.org
A DEMANDA CRESCENTE NA PRODUÇÃO DE
ALIMENTOS É UM DOS MAIORES DESAFIOS DA
HUMANIDADE. O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, AQUELE
QUE ATENDE AS EXIGÊNCIAS DO PRESENTE, SEM
COMPROMETER A CAPACIDADE DAS GERAÇÕES FUTURAS
EM ATINGIR SUAS NECESSIDADES, SOMENTE PODERÁ SER
ALCANÇADO ATRAVÉS DA INTERAÇÃO HARMÔNICA ENTRE O
HOMEM E O AMBIENTE.