Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
BRASÍLIA
2018
AVM FACULDADE INTEGRADA
FISIOTERAPIA TRAUMATO ORTOPÉDICA
ROBERTO LINHARES DE FREITAS
2
BRASÍLIA
2018
3
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO...............................................................................................................04
2 OBJETIVO......................................................................................................................06
3 JUSTIFICATIVA.............................................................................................................07
4 MÉTODO ........................................................................................................................09
5 REFERENCIAL TEÓRICO..........................................................................................10
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS..........................................................................................14
REFERÊNCIAS..............................................................................................................15
4
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVO
3 JUSTIFICATIVA
tornaram-se uma opção confiável, com grande potencial para reduzir a dor, a dependência e a
incapacidade de muitos pacientes. Isso, combinado com o aumento da idade média da
população e uma maior sensibilização das pessoas idosas, traz melhoras na sua qualidade de
vida, o que faz da substituição da articulação do joelho um dos fatores mais importantes para
o paciente obter todos os benefícios potenciais do pós-operatório.
Tennant et al (2005) em um grande estudo epidemiológico, realizado em uma
população de 210.000 pessoas com mais de 50 anos, obteve a estimativa de que 20,4 / 1.000
tinham critérios clínicos para considerar a possibilidade de uma ATJ. Em mais de 90% dos
casos, as condições subjacentes que são necessárias para a ATJ é a osteoartrite do joelho e
artrite reumatóide.
A Osteoartrose do joelho é um importante problema de saúde. Um terço das pessoas
com mais de 65 anos tem evidência radiográfica de osteoartrite do joelho, as quais
aproximadamente 40% relatam dor. Metade da incapacidade está associada a pacientes
sintomáticos.
Muitos desses pacientes sofrem dor e incapacidade funcional significativa e, por não
responderem ao tratamento conservador ou menos radicais, exigem tratamentos cirúrgicos
(ATJ).
Alguns autores como Tria, Coon (2003) têm demonstrado os benefícios da cirurgia
minimamente invasiva na artroplastia de joelho, como menor incisão cirúrgica, tempo mais
curto de internação, menor dor no pós-operatório e de ambulação sem necessidade de órteses
mais precocemente. Ainda em relação à preservação do aparelho extensor na artroplastia de
joelho.Silva et al (2003) afirmam que maior força do quadríceps está relacionada com
melhores pontuações em avaliações funcionais.
As cirurgias menos invasivas e menos agressivas, apesar de apresentarem curva de
aprendizado e menor exposição cirúrgica são uma tendência da medicina e da ortopedia do
século XXI. Talvez, a associação de técnicas como a cirurgia navegada por computador, que
permite bons resultados no alinhamento de implantes com a via de acesso minimamente
invasiva venha a ser utilizada com maior freqüência nas artroplastias de joelho.
Os joelhos com grau avançado de osteoartrose ou de artrite reumatóide têm indicação
indiscutível de artroplastia total do joelho. Hoje, o que se discute é o tipo de prótese a ser
utilizada, dependendo de fatores intrínsecos e extrínsecos ao paciente.
Os fatores intrínsecos ao paciente seriam: o arcabouço ósseo onde vai ser instalada a
prótese (sua integridade ou não), a qualidade desse osso, o grau de deformidade angular e as
instabilidades preexistentes ou não. Os fatores extrínsecos seriam: a disponibilidade de
8
4 MÉTODO
Trata-se de uma revisão de literatura realizada através de busca nas bases de dados
MEDLINE, LILACS, PEDro, SciELO e PubMed, em que os critérios de inclusão dos artigos
selecionado consistiam serem artigos tipo ensaios clínicos controlados randomizados de
acesso livre nos idiomas inglês e português, publicados no período de 2003 a 2014, que
abordaram as principais complicações pulmonares no pós operatório de pacientes submetidos
à cirurgia cardíaca.
A estratégia de busca foi realizada e adaptada para as bases de dados com os
seguintes descritores: complicações pulmonares, pós operatório de cirurgia cardíaca. As
palavras-chave utilizadas para a busca nos bancos de dados seguiram a descrição dos termos
DECS – Descritores em Ciências da Saúde. Foram analisadas as referências bibliográficas dos
artigos selecionados e incluídos artigos relevantes.
Os resumos dos estudos identificados pela busca foram avaliados segundo os
critérios de elegibilidade supracitados. Os selecionados para inclusão tiveram suas
características metodológica avaliadas por um revisor independente , e as divergências foram
discutidas com um segundo revisor .
10
5 REFERENCIAL TEÓRICO
5.5.1 Atelectasia
5.5.3 Pneumotórax
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
ANDRADE, Laert Oliveira Filho; CAMPOS, José Ribas Milanez De; HADDAD, Rui.
Pneumotórax. J. Bras. Pneumol. v. 32, n. 4, S212-S216, 2006.
CUNHA, Cleize Silveira; TOLEDO, Rafael Vianna. Atuação da fisioterapia na reversão das
atelectasias. Um relato de caso na UTI. Cadernos UniFOA. Ano II, n. 4, 2007.
CAVENAGHI, Simone; MOURA, Silvia Cristina Garcia de; SILVA, Thalis Henrique da;
VENTURINELLI, Talita Daniela; MARINO, Lais Helena Carvalho; LAMARI, Neuseli Marino.
Importância da fisioterapia no pós-operatório de cirurgia pediátrica. Rev. Bras. Cir. Cardiovasc. v.
24, n. 3, p. 397-400, 2009.
GALDEANO, Luzia Elaine; ROSSI, Lídia Aparecida; NOBRE, Luciane Facio; IGNÁCIO,
Daniela Sarreta. Diagnóstico de enfermagem de pacientes no período transoperatório de
cirurgia cardíaca. Rev. Latino-Am. Enfermagem. v. 11, n. 2, 2003.
MALBOUISSON, Luiz Marcelo Sá; HUMBERTO, Flávio; RODRIGUES, Roseny dos Reis;
CARMONA, Maria José Carvalho; AULER, José Otávio Costa Jr. Atelectasias durante
anestesia: fisiopatologia e tratamento. Ver. Bras. Anestesiol. v. 58, n. 1, p. 73-83, 2008.
MERONI, Camila de Barros; GUSMÃO, Christine Encina de, GEMME, Cistiane Nardi,
SAKAMOTO, Lilia. Incidência de complicações pulmonares em cirurgia torácica e uso de
ventilação mecânica não invasiva no pós-operatório : um estudo piloto no HMMG. Anuário
de Produção Acadêmica Docente. V. 4, n. 7, p. 183-200, 2010.
NETO, Luiz Joia; THOMSON, João Carlos; CARDOSO, Jefferson Rosa. Complicações
respiratórias no pós-operatório de cirurgias eletivas e de urgência e emergência em um
Hospital Universitário. J. Bras. Pneumol. v. 31, n. 1, p. 41-47, 2005.
16
LOZOVOY, Marcell Alysson Batisti; PRIESNITZ, Julio Cesar; SILVA, Samira Abgdala.
Infarto agudo do miocárdio: aspectos clínicos e laboratoriais. Interbio. v.2, n.1, ISSN 1981-
3775, 2008.
SILVA, Lusicleide Galindo da; LIMA, Fabíola Mariana Rolim de, VIRGÍNIO, Flávio
Bernardo. Cirurgia de revascularização do miocárdio nas cardiopatias isquêmicas, e suas
complicações pós-operatórias. Disponível em:
http://www.wgate.com.br/conteudo/medicinaesaude/fisioterapia/cardio/revascularizacao_fabi
ola/revascularizacao_fabiola.htm Acesso em 22 de out 2011.
SENRA, Dante Fanganiello; IASBECH, José Alberto; OLIVEIRA, Sérgio Almeida De. Pós-
operatório em cirurgia cardíaca de adultos. Rev. Soc. Cardiol. Estado de São Paulo. v. 8, n.
3, 1998.
TITOTO, Lígia; SANSÃO, Michelli S.; MARINO, Laís H.C.; LAMARI, Neuseli M.
Reabilitação de pacientes submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio: atualização
da literatura nacional. Arq. Ciênc. Saúde. v. 12, n. 4, p. 216-219, 2005.
17