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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO


DEPARTAMENTO DE AGRONOMIA – ÁREA DE FITOSSANIDADE
FITOPATOLOGIA I

SINTOMATOLOGIA DE DOENÇAS DE PLANTAS

Prof. Sami J. Michereff

1. CONCEITOS A doença pode provocar alterações no hábito


de crescimento da planta, como superbrotamento,
Sintomatologia é a parte da Fitopatologia que nanismo, esverdeamento das flores e
estuda os sintomas e sinais, visando a diagnose de escurecimento dos vasos, sendo denominados
doenças de plantas. Sintoma é qualquer sintomas habituais. Em outros casos, os sintomas
manifestação das reações da planta a um agente caracterizam-se por lesões na planta ou em um de
nocivo, enquanto sinais são estruturas do seus órgãos, como manchas necróticas, podridões
patógeno quando exteriorizadas no tecido doente. e secas de ponteiro, sendo denominados sintomas
A seqüência completa dos sintomas que ocorrem lesionais.
durante o desenvolvimento de uma doença Um dos critérios mais utilizados na
constitui o quadro sintomatológico. classificação de sintomas se baseia nas alterações
Na maioria dos casos, estuda-se a da estrutura e/ou de processos do hospedeiro,
sintomatologia de uma maneira objetiva podendo ser separados em sintomas histológicos,
considerando-se apenas os sintomas perceptíveis sintomas fisiológicos e sintomas morfológicos.
pela visão, tato, olfato e paladar, visto que a
finalidade da sintomatologia se restringe à rápida
diagnose da doença. 2.1. Sintomas Histológicos
A resposta de um vegetal ao ataque de um
patógeno é variável e muitas vezes semelhante a Quando as alterações ocorrem a nível celular,
reações provocadas por outros agentes não incluindo:
infecciosos. Este fato faz com que a diagnose de
uma doença infecciosa seja uma tarefa árdua, • Granulose: produção de partículas granulares
requerendo um conhecimento bastante sólido das ou cristalinas em células degenerescentes do
interferências que uma planta ou população de citoplasma. Ex.: melanose em folhas e frutas
plantas pode estar sujeita em um determinado cítricas, causada por Diaporthe citri.
ambiente.
• Plasmólise: perda de turgescência das células,
cujo protoplasma perde água devido aos distúrbios
2. CLASSIFICAÇÃO DOS SINTOMAS na membrana citoplasmática. Ex.: podridões moles
de órgãos de reserva causadas por Erwinia spp.
Os sintomas de doenças de plantas podem ser
classificados de acordo com vários critérios. • Vacuolose: formação anormal dos vacúolos no
Entretanto, qualquer que seja o critério, ele é protoplasma das células, levando à degeneração.
sempre arbitrário, não sendo possível separar
completamente os sintomas em classes ou grupos
definidos, pois não existem sintomas isolados, uma 2.2. Sintomas Fisiológicos
vez que são resultantes de alterações fisiológicas
ao nível de células e tecidos, estando todos Quando as alterações ocorrem na fisiologia do
interligados dentro do quadro sintomatológico. hospedeiro, incluindo:
Contudo, como a sintomatologia visa a diagnose da
doença, para facilitar essa atividade os sintomas • Utilização direta de nutrientes do patógeno:
são padronizados e agrupados. todos os patógenos, por serem heterotróficos, são
Os sintomas podem ser classificados conforme incapazes de sintetizar seu próprio alimento,
a localização em relação ao patógeno, as alterações necessitando de carbohidratos e proteínas do
produzidas no hospedeiro e a estrutura e/ou hospedeiro para seu desenvolvimento. Ex.: Em
processos afetados. centeio, a produção de grãos é inversamente
Conforme a localização dos sintomas em proporcional à produção de esclerócios de
relação ao patógeno, podem ser separados em Claviceps purpurea, agente do esporão.
sintomas primários, resultantes da ação direta do
patógeno sobre os tecidos do órgão afetado (Ex.: • Aumento na respiração do hospedeiro: todo o
manchas foliares e podridões de frutos), e processo infeccioso nos tecidos do hospedeiro gera
sintomas secundários ou reflexos, exibidos pela na área lesionada um aumento na taxa de
planta em órgãos distantes do local de ação do respiração das células atacadas e adjacentes. Ex.:
patógeno (Ex.: subdesenvolvimento da planta e plantas de trigo atacadas por Ustilago tritici, agente
murchas vasculares).

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do carvão, apresentam um aumento de 20% na • Encharcamento: também conhecido por


taxa de respiração em relação a plantas sadias. "anasarca", é a condição translúcida do tecido
encharcado devido à expulsão de água das células
• Alteração na transpiração do hospedeiro: para os espaços intercelulares. É a primeira
conforme o estádio de colonização pelo patógeno, o manifestação de muitas doenças com sintomas
hospedeiro pode apresentar aumento ou redução necróticos, principalmente daquelas causadas por
na taxa de transpiração. Ex.: plantas de bananeira bactérias.
e tomateiro, quando infectadas por Fusarium
oxysporum, agente de murchas vasculares, exibem • Murcha: estado flácido das folhas ou brotos
nos primeiros dias do ataque um aumento na taxa devido à falta de água, geralmente causada por
de transpiração e, mais tarde, quando a murcha distúrbios nos tecidos vasculares e/ou radiculares.
está avançada, ocorre uma baixa taxa de As células das folhas e de outros órgãos aéreos
respiração e inibição do sistema de transpiração. perdem a turgescência, resultando em
definhamento do tecido ou órgão. A murcha pode
• Interferência nos processos de síntese: a ser permanente, resultando na morte dos órgãos
interferência pode se processar diretamente, como afetados, ou temporária, com plantas murchas nos
na maior parte das doenças foliares, em que ocorre períodos quentes do dia, mas recuperando a
a destruição da superfície da folha pela ação direta turgidez durante a noite. Ex.: murchas causadas
do patógeno, ou indiretamente, uma vez que os por patógenos vasculares, como Fusarium e
processos são sempre acompanhados de Ralstonia solanacearum (Fig. 1).
interferência nas vias metabólicas do hospedeiro.
Essas interferências podem se manifestar como
distúrbios que resultam do acúmulo ou falta de b) Sintomas Holonecróticos
hidrato de carbono, aminoácidos, sais minerais,
hormônios, enzimas ou até mesmo no balanço Podem se desenvolver em qualquer parte da
energético da planta. Ex.: em tomateiro atacado planta doente e são característicos da morte das
por Ralstonia solanacearum, ocorre a descoloração células, provocando mudanças de coloração do
vascular (resultado do acúmulo de melanina) e a órgão afetado. Dentre os sintomas holonecróticos
produção de raízes adventícias (excessiva produção mais comuns podem ser citados:
de auxinas sob o estímulo da bactéria).
• Cancro: caracterizado por lesões necróticas
deprimidas, mais freqüentes nos tecidos corticais
2.3. Sintomas Morfológicos de caules, raízes e tubérculos. Eventualmente este
tipo de sintoma é observado em folhas e frutos.
Quando as alterações exteriorizam-se ao nível Ex.: cancro em folhas e frutos de plantas cítricas,
de órgão, com modificações visíveis na forma ou na causado por Xanthomonas campestris pv. citri
anatomia. Dependendo do tipo de modificação (Fig.1).
exibida pelo órgão afetado, os sintomas
morfológicos podem ser qualificados como • Crestamento: também denominado "requeima",
necróticos ou plásticos. refere-se à necrose repentina de órgãos aéreos
(folhas, flores e brotações). Ex.: crestamento das
folhas do tomateiro, causado por Phytophthora
2.3.1. Sintomas Necróticos infestans (Fig.1).

Necroses são caracterizadas pela degeneração • Tombamento: também denominado "damping-


do protoplasma, seguida de morte de células, off", caracteriza-se pelo tombamento de plântulas,
tecidos e órgãos. Sintomas necróticos presentes resultado da podridão de tecidos tenros da base do
antes da morte do protoplasma são chamados caulículo. Se a podridão ocorrer antes da
plesionecróticos, enquanto são denominados emergência da planta, caracterizando uma redução
holonecróticos aqueles expressos após a morte do no estande de semeadura, é denominado
protoplasma. "tombamento de pré-emergência", enquanto se
ocorre após a emergência da planta é denominado
"tombamento de pós-emergência". Ex.:
a) Sintomas Plesionecróticos tombamentos causados por fitopatógenos
habitantes do solo, como Rhizoctonia solani e
Caracterizam-se pela degeneração Pythium spp.
protoplasmática e desorganização funcional das
células, sendo mais freqüentes: • Escaldadura: caracterizado pelo descoramento
da epiderme e de tecidos adjacentes em órgãos
• Amarelecimento: causado pela destruição da aéreos, parecendo que este foi escaldado por água
clorofila (destruição do pigmento ou dos fervente. Ex.: escaldadura da folha da cana-de-
cloroplastos), sendo mais freqüente nas folhas e açúcar, causado por Xanthomonas albilineans.
com intensidade variando desde leve descoramento
do verde normal até amarelo brilhante. Ex.: halo • Estria: lesão alongada, estreita, paralela à
amarelado ao redor de manchas causadas por nervura das folhas de gramíneas. Ex: folhas de
Cercospora spp. cana-de-açúcar com estria vermelha, causada por
Pseudomonas rubrilineans.

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plásticos. Quando as plantas apresentam


• Gomose: exsudação de goma a partir de lesões subdesenvolvimento devido à redução ou
provocadas por patógenos que colonizam o córtex supressão na multiplicação ou crescimento das
ou o lenho de espécies frutíferas. Ex.: frutos de células, os sintomas são denominados
abacaxi com gomose, causada por Fusarium hipoplásticos. Nos casos em que ocorre
subglutinans. superdesenvolvimento, normalmente decorrente de
hipertrofia (aumento do volume das células) e/ou
• Mancha: morte de tecidos foliares, que se hiperplasia (multiplicação exagerada das células),
tornam secos e pardos. A forma das manchas os sintomas são denominados hiperplásticos.
foliares varia com o tipo de patógeno envolvido,
podendo ser circular, com pronunciadas zonas
concêntricas (Ex.: mancha de Alternaria em a) Sintomas Hipoplásticos
tomateiro), angular, delimitada pelos feixes
vasculares (Ex.: mancha angular do feijoeiro, Sintomas hipoplásticos mais comuns em
causada por Phaeoisariopsis griseola) ou irregular doenças de plantas são:
(Ex.: helmintosporiose do milho, causada por
Exserohilum turcicum). Embora manchas sejam • Albinismo: falta congênita da produção de
mais comuns em folhas, podem estar presentes em clorofila, apresentando-se, geralmente, como
flores, frutos, vagens ou ramos (Fig. 1). variegações brancas nas folhas, mas podendo, em
certos casos, tomar todo o órgão. Ex.: folha de
• Morte dos ponteiros: morte progressiva de cana-de-açúcar com escaldadura, causada por
ponteiros e ramos jovens de árvores. Ex: morte Xanthomonas campestris pv. albilineans.
descendente da mangueira, causada por
Lasiodiplodia theobromae (Fig. 1). • Clorose: esmaecimento do verde em órgãos
clorofilados, decorrente da falta de clorofila.
• Mumificação: aparece nas fases finais de Diferencia-se do albinismo pelos órgãos não
certas doenças de frutos, caracterizando-se pelo ficarem totalmente brancos.
secamento rápido de frutos apodrecidos, com
conseqüente enrugamento e escurecimento, • Estiolamento: sintoma complexo, que embora
formando uma massa dura, conhecida como seja classificado como hipoplástico pela falta de
múmia. Ex.: podridão parada do pessegueiro, produção de clorofila, envolve hiperplasia das
causada por Monilinia fructicola células, com alongamento do caule.

• Perfuração: queda de tecidos necrosados em • Enfezamento: também conhecido por


folhas, provocada pela formação de uma camada "nanismo", refere-se à redução no tamanho da
de abcisão ao redor dos sintomas. Ex: folha de planta toda ou de seus órgãos. Ex.: plantas de
pessegueiro com chumbinho, causado por Stigmina milho com nanismo, causado pelo vírus do
carpophila. nanismo do milho.

• Podridão: aparece quando o tecido necrosado • Mosaico: em áreas cloróticas aparecem


encontra-se em fase adiantada de desintegração. intercaladas com áreas sadias (verde mais escuro)
Dependendo do aspecto da podridão, pode-se nos órgãos aclorofilados. Sintoma típico de
especificar o sintoma como podridão mole, algumas viroses. Ex.: plantas de cana-de-açúcar
podridão dura, podridão negra, podridão branca, com mosaico, causado pelo vírus do mosaico da
etc. (Fig. 1). cana-de-açúcar.

• Pústula: caracterizado por pequena mancha • Roseta: caracteriza-se pelo encurtamento dos
necrótica, com elevação da epiderme, que se rompe entrenós, brotos ou ramos, resultando no
por força da produção e exposição de esporos do agrupamento de folhas em rosetas. Ex.: plantas de
fungo. Ex: ferrugens em vários hospedeiros. abacaxi infectadas por Fusarium subglutinans.

• Resinose: exsudação anormal de resina das


lesões em coníferas. b) Sintomas Hiperplásticos

• Seca: secamento e morte de órgãos da planta, Os sintomas hiperplásticos mais freqüentes em


diferenciando-se do crestamento por se processar doenças de plantas são:
mais lentamente. Alguma vezes pode atingir toda a
parte aérea da planta. Ex.: seca da mangueira, • Bolhosidade: caracteriza-se pelo aparecimento,
causada por Ceratocystis fimbriata. no limbo foliar, de saliências de aparência bolhosa.
Ex.: bolhosidade causada pelo vírus do mosaico
severo em folhas de caupi.
2.3.1. Sintomas Plásticos
• Bronzeamento: mudança de cor da epiderme,
Anomalias no crescimento, multiplicação ou que fica com cor de cobre (bronzeada) devido à
diferenciação de células vegetais geralmente levam ação de patógenos. Ex.: plantas de tomateiro
a distorções nos órgãos da planta. Essas infectadas pelo vírus do vira-cabeça, no estádio
anomalias são conhecidas como sintomas inicial da doença.

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• Calo cicatricial: caracteriza-se pela hiperplasia bem como do hábito ou forma de vida da planta
de células da planta em torno de uma lesão. afetada (Fig. 1).
Constitui a reação da planta na tentativa de
cicatrizar o ferimento.
3. SINAIS
• Enação: desenvolvimento de protuberâncias,
similares a folhas rudimentares, sobre as nervuras Sinais são estruturas ou produtos do patógeno,
da folha, decorrente da infecção por alguns vírus. geralmente associados à lesão. Além de estruturas
patogênicas (células bacterianas, micélio, esporos e
• Encarquilhamento: também conhecido como corpos de frutificação fúngicos, ovos de
"encrespamento", representa uma deformação de nematóides, etc.), exsudações ou cheiros
órgãos da planta, resultado do crestamento provenientes das lesões podem ser considerados
(hiperplasia ou hipertrofia) exagerado de células, como sinais. Em geral, os sinais ocorrem num
localizado em apenas uma parte do tecido. Ex.: estádio mais avançado do processo infeccioso da
folhas de pessegueiro com crespeira, causada por planta. Como exemplos, podem ser lembradas as
Taphrina deformans. frutificações de alguns fungos, como esclerócios de
Sclerotium rolfsii em feijoeiro, picnídios de
• Epinastia: curvatura da folha ou do ramo para Lasiodiplodia theobromae em frutos de manga,
baixo, devido à rápida expansão da superfície peritécios de Giberella em trigo, apotécios de
superior desses órgãos. Sclerotinia em soja, micélio branco de Oidium em
caupi, massa de uredosporos ou teliosporos
• Fasciação: estado achatado, muito ramificado e produzidas em pústulas por fungos causadores de
unido de órgãos da planta. ferrugens em diversas plantas. Em algumas
doenças, como os carvões, os sinais confundem-se
• Galha: desenvolvimento anormal de tecidos de com os sintomas. Exsudações viscosas compostas
plantas resultante da hipertrofia e/ou hiperplasia de células bacterianas liberados de órgãos
de suas células. Ex.: galhas nas raízes de vários atacados constituem importantes sinais para a
hospedeiros causadas por Meloidogyne spp. e diagnose, como ocorre com talos de tomateiro
galha em rosáceas, causada por Agrobacterium infectados por Ralstonia solanacearum quando
tumefaciens (Fig. 1). submetidos a condições de alta umidade. Como
exemplo de odor que constitui sinal de doença
• Intumescência: também conhecido como pode-se citar o mau cheiro emanado do colmo de
tumefação, consiste em pequena inchação ou cana-de-açúcar atacado por Pseudomonas
erupção epidérmica resultante da hipertrofia rubrilineans.
pronunciada das células epidermais ou
subepidermais, devido ao acúmulo excessivo de
água, goma sob a epiderme ou outras causas. Ex.: 4. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
em batata com canela preta, causada por Erwinia
spp., ocorre o intumescimento das gemas axiais AGRIOS, G.N. Introduction. In: AGRIOS, G.N. Plant
com a formação de tubérculos aéreos no caule. pathology. 4th ed. San Diego: Academic Press, 1997.
p.3-41.
• Superbrotamento: ramificação excessiva do KENAGA, C.B. Plant disease concept, definitions,
caule, ramos ou brotações florais. Algumas vezes, symptoms and classification. In: KENAGA, C.B.
os órgãos afetados adquirem formato semelhante Principles of phytopathology. 2nd ed. Lafayette:
ao de uma vassoura, sendo então denominado Balt, 1974. p.12-31.
"vassoura-de-bruxa". Ex.: plantas de cacaueiro
com vassoura-de-bruxa, causada por Crinipellis LUCAS, J.A. The diseased plant. In: LUCAS, J.A. Plant
pathology and plant pathogens. 3. ed. London:
perniciosa.
Blackwell Science, 1998. p.5-19.

• Verrugose (sarna): crescimento excessivo de ROBERTS, D.A.; BOOTHROYD, C.W. Morphological


tecidos epidérmicos e corticais, geralmente symptoms of disease in plants. In: ROBERTS, D.A.;
modificados pela ruptura e suberificação das BOOTHROYD, C.W. Fundamentals of plant
paredes celulares. Caracteriza-se por lesões pathology. 2nd ed. New York: W.H. Freeman, 1984.
salientes e ásperas em frutos, tubérculos e folhas. p.28-42.
Ex.: verrugose em frutos cítricos, causada por
SALGADO, C.L.; AMORIM, L. Sintomatologia. In:
Elsinoe spp.)
BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L.
(Eds.). Manual de fitopatologia: princípios e
• Virescência: formação de clorofila nos tecidos conceitos. 3. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1995.
ou órgãos normalmente aclorofilados. Ex.: v.1, p.212-223.
tubérculos de batata armazenados com presença
de luz. PONTE, J.J. Sintomatologia. In: PONTE, J.J.
Fitopatologia: princípios e aplicações. 2. ed. São
Paulo: Nobel, 1986. p.49-60.
A importância relativa de cada sintoma pode
variar, dependendo da sua duração e intensidade,

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Figura 1. Representação esquemática das funções básicas da planta e sintomas causados por alguns tipos
de doenças [adaptado de Agrios (1997)].

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