Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
1. Objetivo
2. Documento(s) de Referência
Diretiva Européia 93/42/CEE do Conselho, de 14 de Junho de 1993, relativa aos dispositivos médicos.
NBR ISO 9000:2005 – Sistema de Gestão da Qualidade – Fundamentos e Vocabulários
NBR ISO 9001:2008 – Sistema de Gestão da Qualidade – Requisitos
NBR ISO 13485:2004 – Produtos para a saúde – Sistemas de Gestão da Qualidade – Requisitos para fins
regulamentares
RDC 059, de 27 de Junho de 2000 – Determinar a todos fornecedores de produtos médicos, o cumprimento dos
requisitos estabelecidos pelas Boas Práticas de Produtos Médicos.
NBR IEC-60601-1:97 (1994) & Errata nº. 1 (1997) & Emenda nº. 1 (1997) – (Equipamento eletromédico – Parte
1: Prescrições Gerais para Segurança)
NBR IEC-60601-2-13:2004 - Prescrições particulares para segurança e desempenho essencial de sistemas de
anestesia.
3. Documento(s) Complementar(es)
Não aplicável
4. Definições
Não aplicável
Serviço
MANUAL DE SERVIÇO
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Código do Equipamento:201010056
Nº Registro MS/ANVISA: 10229820099
Manual Código: 204010420_000
Data: (Julho/2009)
O presente manual de serviço contém as informações necessárias para a correta manutenção e/ou
verificação funcional do Sistema de Anestesia SAT 500.
Fabricante:
Classificação do Produto:
• IEC 60601-1-6:2006 - Medical electrical equipment - Part 1-6: General requirements for
basic safety and essential performance - Collateral standard: Usability
• IEC 60601-1-8:2006 – Medical electrical equipment - Part 1-8: General requirements for
basic safety and essential performance - Collateral Standard: General requirements,
tests and guidance for alarm systems in medical electrical equipment and medical
electrical systems
• ISO 32:1977 - Gas cylinders for medical use -- Marking for identification of content
• ISO 7396-1:2007 - Medical gas pipeline systems -- Part 1: Pipeline systems for
compressed medical gases and vacuum
• ISO 5362:2006 - Anaesthetic reservoir bags
• ISO 5359:2008 - Low-pressure hose assemblies for use with medical gases
• ISO 5356-1:2004 - Anaesthetic and respiratory equipment -- Conical connectors -- Part
1: Cones and sockets
• ISO 5145:2004 - Cylinder valve outlets for gases and gas mixtures -- Selection and
dimensioning
• ISO 8835-4:2004 - Inhalational anaesthesia systems -- Part 4: Anaesthetic vapour
delivery devices
• ISO 8835-3:2007 - Inhalational anaesthesia systems -- Part 3: Transfer and receiving
systems of active anaesthetic gas scavenging systems
• ISO 8835-5:2004 - Inhalational anaesthesia systems -- Part 5: Anaesthetic ventilators
• CONSLEG: 1993L0042 – 20/11/2003: Classificação de acordo com a diretiva 93/42 CE
anexo IX – Classe Iib Equipamento Classe 1 – Energizado Internamente
• Tipo B – IPX1 – Operação contínua
Responsável Técnico:
ÍNDICE GERAL
A EMPRESA................................................................................................................................................................1
1. INTRODUÇÃO..................................................................................................................................................2
2. ADVERTÊNCIAS .............................................................................................................................................3
2.1. GERAIS .........................................................................................................................................................4
2.2. LIMPEZA .......................................................................................................................................................7
2.2.1 Conceitos e Definições ..........................................................................................................................7
2.2.2 Procedimentos de limpeza e esterilização .............................................................................................9
2.2.3 Recomendações ...................................................................................................................................11
2.3. CONTROLE DE ESD ....................................................................................................................................14
2.3.1 Normas Regulamentares......................................................................................................................14
2.3.2 Definições ............................................................................................................................................15
2.3.3 Procedimento.......................................................................................................................................16
2.4. DEFINIÇÃO DOS SÍMBOLOS .........................................................................................................................18
2.5. ABREVIATURAS ..........................................................................................................................................23
2.6. USO DO MANUAL .......................................................................................................................................25
3. PROCEDIMENTO DE CALIBRAÇÃO .......................................................................................................26
3.1. INTRODUÇÃO ..............................................................................................................................................27
3.2. MATERIAIS / INSTRUMENTOS UTILIZADOS. ................................................................................................28
3.3. CALIBRAÇÃO MÓDULO PNEUMÁTICO ........................................................................................................33
3.3.1 Conhecendo o software de calibração.................................................................................................33
3.3.2 Montagens Iniciais / Calibração da Pressão Regulada. .....................................................................41
3.3.3 Auto teste .............................................................................................................................................47
3.3.4 Calibração de Fluxo no Sensor Interno. .............................................................................................59
3.3.5 Calibração do Sensor de Fluxo Externo – Adulto. ..............................................................................77
3.3.6 Calibração do Sensor de Fluxo Externo – Neonatal. ..........................................................................81
3.3.7 Calibração da Curva de fluxo - Neonatal ...........................................................................................83
3.3.8 Calibração da Pressão Inspiratória - Neonatal ..................................................................................95
3.3.9 Calibração da Pressão Expiratória - Neonatal.................................................................................118
3.3.10 Calibração Curva de fluxo Infantil...............................................................................................186
3.3.11 Calibração da Pressão Inspiratória - Infantil ..............................................................................190
3.3.12 Calibração Pressão Expiratória Infantil ......................................................................................203
3.3.13 Calibração Curva de Fluxo Adulto...............................................................................................246
3.3.14 Calibração Pressão Inspiratória Adulto.......................................................................................249
3.3.15 Calibração Pressão Expiratória Adulto .......................................................................................262
3.3.16 Relatórios de Calibração..............................................................................................................305
4. VERIFICAÇÃO FUNCIONAL....................................................................................................................317
4.1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................318
4.2. ROTÂMETRO SAT 500_201020025..........................................................................................................319
4.2.1. Materiais Utilizados ..........................................................................................................................319
4.2.2. Verificação Inicial .............................................................................................................................320
4.2.3. Verificação de Vazamento de fluxo. ..................................................................................................323
4.2.4. Verificação de Vazamento das Válvulas Reguladoras de Pressão....................................................324
4.2.5. Verificação do Fluxo de Oxigênio Direto..........................................................................................325
4.2.6. Verificação do Controle de Fluxo. ....................................................................................................326
4.2.7. Verificação do Servomático de Pressão. ...........................................................................................328
4.2.8. Verificação do Servomático de Fluxo................................................................................................329
4.3. FILTRO SIVA 3400...................................................................................................................................330
4.3.1. Materiais / Instrumentos Utilizados. .................................................................................................330
4.3.2. Verificação do Vazamento do Filtro SAT ..........................................................................................331
ÍNDICE DE TABELAS
TABELA 29: CÓDIGOS DAS PEÇAS DO MÓDULO PNEUMÁTICO SAT 500. ............................ 529
TABELA 30: CÓDIGOS DAS PEÇAS DO MÓDULO PNEUMÁTICO SAT 500. ............................ 532
TABELA 31: CÓDIGOS DAS PEÇAS DO MÓDULO PNEUMÁTICO SAT 500. ............................ 536
TABELA 32: CÓDIGOS DAS PEÇAS DO MÓDULO PNEUMÁTICO SAT 500 / CABOS. ........... 538
TABELA 33: PEÇAS DO MODULO PNEUMÁTICO- (CIRCUITO INTERNO).............................. 539
TABELA 34: CÓDIGOS DAS PEÇAS MESA SAT 500. ...................................................................... 542
TABELA 35: CÓDIGOS COMPONENTES EXTERNOS SAT 500..................................................... 545
TABELA 36: CÓDIGOS DOS CIRCUITOS RESPIRATÓRIOS. ........................................................ 548
TABELA 37: MODELOS DE VAPORIZADORES PFILL SELECTATEC ...................................... 550
TABELA 38: MODELOS DE VAPORIZADORES KFILL SELECTATEC...................................... 551
TABELA 39: SENSOR DE GASES MAINSTREAM IRMA................................................................. 553
TABELA 40: SENSOR DE GASES SIDESTREAM ISA...................................................................... 554
TABELA 41: CABO ADAPTADOR DE SENSOR-IRMA/ ISA............................................................ 554
TABELA 42: CONEXÕES DE GASES .................................................................................................. 585
TABELA 43: PRESSÕES DOS GASES................................................................................................... 585
TABELA 44: CORES DOS COMPONENTES INTERNOS.................................................................. 586
TABELA 45: FLUXÔMETRO EXTERNO DE O2................................................................................. 586
TABELA 46: CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS................................................................................ 586
TABELA 47: DIMENSÕES E PESO. ...................................................................................................... 587
TABELA 48: COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA............................................................. 587
TABELA 49: MODALIDADES DE VENTILAÇÃO.............................................................................. 588
TABELA 50: PARÂMETROS VENTILATÓRIOS. .............................................................................. 588
TABELA 51: PARÂMETROS MEDIDOS (FAIXA/RESOLUÇÃO/EXATIDÃO) ............................ 589
TABELA 52: ALARMES E AJUSTES NUMÉRICOS (FAIXA/ RESOLUÇÃO) ............................. 590
TABELA 53: OPÇÕES DE GRÁFICOS. ............................................................................................... 591
TABELA 54: FILTRO VALVULAR SIVA 3400. ................................................................................... 591
TABELA 55: CONEXÕES PARA GASES- ROTÂMETRO. ................................................................ 592
TABELA 56: PRESSÕES DOS GASES- ROTÂMETRO..................................................................... 592
TABELA 57: ESCALAS DE O2, N2O E AR COMPRIMIDO- ROTÂMETRO................................... 593
TABELA 58: DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA. ................................................................................ 593
TABELA 59: DIMENSÕES FÍSICAS DO VAPORIZADOR................................................................ 594
TABELA 60: ESCALA DO BOTÃO DE CONTROLE.......................................................................... 595
TABELA 61: INTERVALO DE TEMPERATURAS. ............................................................................ 595
TABELA 62: INTERVALO DE PRESSÕES. ......................................................................................... 595
TABELA 63: DIRETRIZES E DECLARAÇÃO DO FABRICANTE –EMISSÕES
ELETROMAGNÉTICA ............................................................................................................................ 601
TABELA 64A: DIRETRIZES E DECLARAÇÃO DO FABRICANTE-IMUNIDADE
ELETROMAGNÉTICA ............................................................................................................................ 602
ÍNDICE DE FIGURAS
FIGURA 149: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA NEONATAL. .................................. 131
FIGURA 150: CÉLULA PEEP = 5 / DISTÂNCIA = 25. ..................................................................................... 132
FIGURA 151: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / CURVA PEEP = 5 / DISTÂNCIA = 25. ..................................... 132
FIGURA 152: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA NEONATAL. ................................... 133
FIGURA 153: CÉLULA PEEP = 5 / DISTÂNCIA = 5. ....................................................................................... 134
FIGURA 154: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / CURVA PEEP = 5 / DISTÂNCIA = 5. ....................................... 134
FIGURA 155: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA NEONATAL. ................................... 135
FIGURA 156: CÉLULA PEEP = 5 / DISTÂNCIA = 3. ....................................................................................... 136
FIGURA 157: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / CURVA PEEP = 5 / DISTÂNCIA = 3. ....................................... 136
FIGURA 158: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA NEONATAL. ................................... 138
FIGURA 159: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / CURVA PEEP = 2 / DISTÂNCIA = 15. ..................................... 139
FIGURA 160: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA NEONATAL. ................................... 140
FIGURA 161: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / CURVA PEEP = 2 / DISTÂNCIA = 25. ..................................... 141
FIGURA 162: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA NEONATAL. ................................... 142
FIGURA 163: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / CURVA PEEP = 2 / DISTÂNCIA = 5. ....................................... 143
FIGURA 164: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA NEONATAL. ................................... 144
FIGURA 165: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / CURVA PEEP = 2 / DISTÂNCIA = 3. ....................................... 145
FIGURA 166: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA NEONATAL. ................................... 146
FIGURA 167: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / CURVA PEEP = 8 / DISTÂNCIA = 15. ..................................... 147
FIGURA 168: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA NEONATAL. ................................... 148
FIGURA 169: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / CURVA PEEP = 8 / DISTÂNCIA = 25. ..................................... 149
FIGURA 170: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA NEONATAL. ................................... 150
FIGURA 171: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / CURVA PEEP = 8 / DISTÂNCIA = 5. ....................................... 151
FIGURA 172: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA NEONATAL. ................................... 152
FIGURA 173: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / CURVA PEEP = 8 / DISTÂNCIA = 3. ....................................... 153
FIGURA 174: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA NEONATAL. ................................... 154
FIGURA 175: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / CURVA PEEP =10 / DISTÂNCIA = 15. .................................... 155
FIGURA 176: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA NEONATAL. ................................... 156
FIGURA 177: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / CURVA PEEP = 10 / DISTÂNCIA = 25. ................................... 157
FIGURA 178: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA NEONATAL. ................................... 158
FIGURA 179: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / CURVA PEEP = 10 / DISTÂNCIA = 5. ..................................... 159
FIGURA 180: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA NEONATAL. ................................... 160
FIGURA 181: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / CURVA PEEP = 10 / DISTÂNCIA = 3. ..................................... 161
FIGURA 182: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA NEONATAL. ................................... 162
FIGURA 183: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / CURVA PEEP = 15 / DISTÂNCIA = 15. ................................... 163
FIGURA 184: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA NEONATAL. ................................... 164
FIGURA 185: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / CURVA PEEP = 15 / DISTÂNCIA = 25. ................................... 165
FIGURA 186: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA NEONATAL. ................................... 166
FIGURA 225: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA INFANTIL. ..................................... 217
FIGURA 226: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA INFANTIL....................................... 218
FIGURA 227: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA INFANTIL....................................... 220
FIGURA 228: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA INFANTIL....................................... 221
FIGURA 229: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA INFANTIL....................................... 222
FIGURA 230: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA INFANTIL....................................... 224
FIGURA 231: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA INFANTIL....................................... 225
FIGURA 232: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA INFANTIL....................................... 226
FIGURA 233: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA INFANTIL....................................... 228
FIGURA 234: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA INFANTIL....................................... 229
FIGURA 235: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA INFANTIL....................................... 230
FIGURA 236: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA INFANTIL....................................... 232
FIGURA 237: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA INFANTIL....................................... 233
FIGURA 238: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA INFANTIL....................................... 234
FIGURA 239: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA INFANTIL....................................... 236
FIGURA 240: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA INFANTIL....................................... 237
FIGURA 241: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA INFANTIL....................................... 238
FIGURA 242: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA INFANTIL....................................... 240
FIGURA 243: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA INFANTIL....................................... 241
FIGURA 244: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA INFANTIL....................................... 242
FIGURA 245: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA INFANTIL....................................... 244
FIGURA 246: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / FLUXO ADULTO.................................................................... 246
FIGURA 247: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / FLUXO ADULTO.................................................................... 247
FIGURA 248: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO INSPIRATÓRIA ADULTO........................................ 249
FIGURA 249: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO INSPIRATÓRIA ADULTO........................................ 252
FIGURA 250: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO INSPIRATÓRIA ADULTO........................................ 254
FIGURA 251: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO INSPIRATÓRIA ADULTO........................................ 255
FIGURA 252: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO INSPIRATÓRIA ADULTO........................................ 256
FIGURA 253: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO INSPIRATÓRIA ADULTO........................................ 257
FIGURA 254: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO INSPIRATÓRIA ADULTO........................................ 258
FIGURA 255: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO INSPIRATÓRIA ADULTO........................................ 259
FIGURA 256: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO INSPIRATÓRIA ADULTO........................................ 260
FIGURA 257: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA ADULTO. ....................................... 262
FIGURA 258: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA ADULTO. ....................................... 267
FIGURA 259: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA ADULTO. ....................................... 268
FIGURA 260: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA ADULTO. ....................................... 269
FIGURA 261: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA ADULTO. ....................................... 272
FIGURA 262: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA ADULTO. ....................................... 273
FIGURA 263: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA ADULTO. ....................................... 275
FIGURA 264: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA ADULTO. ....................................... 276
FIGURA 265: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA ADULTO. ....................................... 277
FIGURA 266: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA ADULTO. ....................................... 279
FIGURA 267: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA ADULTO. ....................................... 280
FIGURA 268: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA ADULTO. ....................................... 281
FIGURA 269: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA ADULTO. ....................................... 283
FIGURA 270: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA ADULTO. ....................................... 284
FIGURA 271: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA ADULTO. ....................................... 285
FIGURA 272: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA ADULTO. ....................................... 287
FIGURA 273: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA ADULTO. ....................................... 288
FIGURA 274: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA ADULTO. ....................................... 289
FIGURA 275: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA ADULTO. ....................................... 291
FIGURA 276: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA ADULTO. ....................................... 292
FIGURA 277: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA ADULTO. ....................................... 293
FIGURA 278: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA ADULTO. ....................................... 295
FIGURA 279: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA ADULTO. ....................................... 296
FIGURA 280: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA ADULTO. ....................................... 297
FIGURA 281: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA ADULTO. ....................................... 299
FIGURA 282: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA ADULTO. ....................................... 300
FIGURA 283: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA ADULTO. ....................................... 301
FIGURA 284: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA ADULTO ........................................ 303
FIGURA 285: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / RELATÓRIO. ......................................................................... 305
FIGURA 286: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / RELATÓRIO SENSOR ADULTO/INFANTIL............................. 306
FIGURA 287: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / RELATÓRIO SENSOR NEONATAL. ........................................ 307
FIGURA 288: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / RELATÓRIO. ......................................................................... 308
FIGURA 289: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / RELATÓRIO CURVA MAGNÉTICA........................................ 308
FIGURA 290: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / RELATÓRIO GERAL.............................................................. 309
FIGURA 291: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / INFORMAÇÕES RELATÓRIO. ................................................ 309
FIGURA 292: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / EXEMPLO DE RELATÓRIO.................................................... 310
FIGURA 293: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / RELATÓRIO COMPLETO. ..................................................... 311
FIGURA 294: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / INFORMAÇÕES RELATÓRIO. ................................................ 311
FIGURA 295: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / RELATÓRIO COMPLETO. ..................................................... 312
FIGURA 296: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / RELATÓRIO COMPLETO. ..................................................... 313
FIGURA 297: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / RELATÓRIO COMPLETO. ..................................................... 314
FIGURA 298: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / RELATÓRIO COMPLETO. ..................................................... 315
FIGURA 299: ANALISADOR DE O2................................................................................................................ 319
FIGURA 300: CONEXÃO DOS GASES............................................................................................................. 320
FIGURA 491: IDENTIFICAÇÃO DAS PEÇAS DO MÓDULO PNEUMÁTICO SAT 500....................................... 525
FIGURA 492: IDENTIFICAÇÃO DAS PEÇAS DO MÓDULO PNEUMÁTICO SAT 500....................................... 526
FIGURA 493: IDENTIFICAÇÃO DAS PEÇAS DO MÓDULO PNEUMÁTICO SAT 500....................................... 527
FIGURA 494: IDENTIFICAÇÃO DAS PEÇAS DO MÓDULO PNEUMÁTICO SAT 500....................................... 528
FIGURA 495: IDENTIFICAÇÃO DAS PEÇAS DO MÓDULO PNEUMÁTICO SAT 500....................................... 530
FIGURA 496: IDENTIFICAÇÃO DAS PEÇAS DO MÓDULO PNEUMÁTICO SAT 500....................................... 531
FIGURA 497: IDENTIFICAÇÃO DAS PEÇAS DO MÓDULO PNEUMÁTICO SAT 500....................................... 532
FIGURA 498: IDENTIFICAÇÃO DAS PEÇAS DO MÓDULO PNEUMÁTICO / BLOCO P/ ANESTESIA. ............... 533
FIGURA 499: IDENTIFICAÇÃO DAS PEÇAS DO MÓDULO PNEUMÁTICO SAT 500....................................... 534
FIGURA 500: IDENTIFICAÇÃO DAS PEÇAS DO MÓDULO PNEUMÁTICO SAT 500....................................... 535
FIGURA 501: IDENTIFICAÇÃO DAS PEÇAS DO MÓDULO PNEUMÁTICO SAT 500 / VÁLV. REGULADORA. 536
FIGURA 502: IDENTIFICAÇÃO DAS PEÇAS DO MÓDULO PNEUMÁTICO SAT 500 / CABOS......................... 537
FIGURA 503: IDENTIFICAÇÃO DAS PEÇAS DO MÓDULO PNEUMÁTICO SAT 500....................................... 540
FIGURA 504: IDENTIFICAÇÃO DAS PEÇAS DO MÓDULO PNEUMÁTICO SAT 500. ..................................... 541
FIGURA 505: IDENTIFICAÇÃO DOS COMPONENTES – SAT 500 - 202012153.............................................. 545
FIGURA 506: IDENTIFICAÇÃO DOS COMPONENTES – SAT 500 - 202012175.............................................. 546
FIGURA 507: IDENTIFICAÇÃO DOS COMPONENTES – SAT 500 - 202012152.............................................. 546
FIGURA 508: IDENTIFICAÇÃO DOS COMPONENTES – SAT 500 – 202012154. ............................................ 547
FIGURA 509: IDENTIFICAÇÃO DOS CIRCUITOS RESPIRATÓRIOS - 202010587. ......................................... 548
FIGURA 510: IDENTIFICAÇÃO DOS CIRCUITOS RESPIRATÓRIOS – 202012177.......................................... 549
FIGURA 511: IDENTIFICAÇÃO DOS CIRCUITOS RESPIRATÓRIOS – 202012178.......................................... 549
FIGURA 512: ESQUEMA DE LIGAÇÃO ELÉTRICA SAT 500. ....................................................................... 557
FIGURA 513: ESQUEMA DE LIGAÇÃO PNEUMÁTICA SAT 500. .................................................................. 558
FIGURA 515: ESQUEMA DE LIGAÇÃO PNEUMÁTICA ROTÂMETRO SAT 500............................................. 560
FIGURA 516: ESQUEMA DE LIGAÇÃO PNEUMÁTICA FILTRO SIVA 3400. ................................................. 561
FIGURA 517: ESQUEMA DE LIGAÇÃO PNEUMÁTICA MÓDULO PNEMÁTICO SAT 500. ............................. 562
FIGURA 518: ESQUEMA DE LIGAÇÃO PNEUMÁTICA MÓDULO PNEMÁTICO SAT 500. ............................. 563
FIGURA 519: ENCAIXE DO SENSOR DE FLUXO NA CONEXÃO DAS VÁLVULAS INS E EXP. .......................... 564
FIGURA 520: MONTAGEM CORRETA DA LINHA DO SENSOR DE FLUXO...................................................... 566
FIGURA 521: MONTAGEM INCORRETA DO SENSOR DE FLUXO. .................................................................. 567
FIGURA 522: MONTAGEM SENSOR DE O2. .................................................................................................. 568
FIGURA 523: MONTAGEM VÁLVULA INSP. E EXP. ..................................................................................... 571
FIGURA 524: COMPONENTES DO FILTRO DE AR. ........................................................................................ 578
A EMPRESA
A K. TAKAOKA é uma empresa que desde 1957 dedica-se ao ramo de equipamentos hospitalares,
sempre em estreita cooperação com a classe médica. A empresa conta com uma extensa linha de
produtos, atua principalmente nas áreas de Anestesia, Medicina Intensiva, Monitorização e
Oxigenoterapia e orgulha-se de exercer uma posição de liderança no mercado.
A empresa projeta e fabrica com sofisticados equipamentos a maior parte dos componentes utilizados
em seus aparelhos, fato este que explica o criterioso controle de qualidade a que estes são submetidos.
Outro fator de destaque é a constante preocupação em fornecer um suporte de alto nível a todos os
usuários, através de seus departamentos de Vendas e Assistência Técnica.
A empresa possui distribuidores em todo o território nacional e está presente no mercado internacional.
Assim, ao longo dos anos, a K. TAKAOKA tem conquistado a confiança de seus clientes no elevado
padrão de qualidade e na grande eficiência de seus produtos e serviços.
Visão:
“Ser uma empresa global”.
Missão:
“Ser a líder nacional, nos segmentos de aparelhos de anestesia e ventiladores pulmonares,
contribuindo na preservação da vida, oferecendo alta tecnologia e melhor serviço aos nossos
clientes.”
Política da Qualidade
"Melhorar continuamente nossos PRODUTOS, SERVIÇOS E PROCESSOS envolvendo nossos
COLABORADORES E FORNECEDORES, em busca da eficácia dos PROCESSOS PRODUTIVOS e
conforme os REQUISITOS REGULAMENTARES".
1
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Introdução
11. INTRODUÇÃO
2
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Introdução
22. ADVERTÊNCIAS
2.1 Gerais
2.2 Limpeza
2.3 ESD
2.5 Abreviaturas
3
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Introdução
2.1. Gerais
Para evitar riscos de explosões, agentes anestésicos inflamáveis não devem ser
utilizados neste equipamento. Somente usar agentes anestésicos em
conformidade de acordo com as exigências da IEC. Também para evitar o risco
de explosão, não aplicar óleo ou graxa inflamável no equipamento.
4
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Introdução
CUIDADO
O Aparelho de Anestesia SAT 500 deve ser submetido a uma revisão anual
realizada por um técnico autorizado pela K. TAKAOKA.
5
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Introdução
ATENÇÃO
Antes da instalação do equipamento é necessário verificar a compatibilidade das
instalações elétricas para atender as especificações abaixo:
LIGAÇÃO
PIN 110V 220V
1 2 1 NEUTRO FASE
2 FASE FASE
3 TERRA TERRA
O Sistema de Anestesia SAT 500 pode ser alimentado por uma rede elétrica de
110 e 220 Vca através do cabo força que acompanha o aparelho ou através de
uma fonte de 12Vcc 9,0 Ah (bateria interna).
ATENÇÃO
6
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Introdução
2.2. Limpeza
CUIDADO
7
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Introdução
OBSERVAÇÃO
Peróxido de hidrogênio (água oxigenada) é um processo de esterilização que
ocorre a uma temperatura máxima de 45ºC, os materiais que não podem ser
autoclavados podem ser esterilizados com peróxido, exceto aqueles materiais
derivados de celulose.
8
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Advertências
ATENÇÃO
1. Para a limpeza das partes externas do equipamento, utilizar um pano limpo e macio,
umedecido em água e sabão (detergente neutro). Tomar devidos cuidados para que
nenhum resíduo do produto de limpeza se acumule nas conexões do aparelho. Após a
limpeza, deve-se fazer a secagem com um pano limpo, seco e macio.
2. Para a limpeza da tela do equipamento, utilizar um pano macio, limpo e sem fiapos.
Não utilizar toalhas de papel ou panos ásperos, para não riscar a superfície da tela.
Não utilizar pano embebido no alcool 70%, pois o mesmo danificará a tela.
9
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Advertências
OBSERVAÇÃO
Após o inicio de uso é sugerido que as traquéias/tubos sejam esterilizadas por vapor
(autoclavagem) em ciclos com 1bar/15PSI e 121°C/250°F. O processo deverá seguir o
procedimento padrão do Hospital ou Instituição.
ATENÇÃO
Devemos dar uma atenção especial para a limpeza do sensor de fluxo, pois, o acúmulo
de substâncias líquidas ou não, podem interferir nos valores medidos e apresentados
pelo monitor de ventilação.
Portanto, deve ser estipulada uma periodicidade de limpeza , de acordo com o estado do
paciente.
10
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Advertências
2.2.3 Recomendações
Óxido de Etileno ou
Solução
Glutaraldeído Glutaraldeído ou
Campânula Detergente
Termodesinfecção Peróxido de Hidrigênio
Neutro
ou Vapor
Óxido de Etileno ou
Solução
Glutaraldeído Glutaraldeído ou
Canister Detergente
Termodesinfecção Peróxido de Hidrigênio
Neutro
ou Vapor
Óxido de Etileno ou
Solução
Diafragma da Glutaraldeído Glutaraldeído ou
Detergente
válvula expiratória Termodesinfecção Peróxido de Hidrigênio
Neutro
ou Vapor
Óxido de Etileno ou
Solução
Glutaraldeído Glutaraldeído ou
Bloco expiratório Detergente
Termodesinfecção Peróxido de Hidrigênio
Neutro
ou Vapor
11
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Advertências
Óxido de Etileno ou
Solução
Glutaraldeído Glutaraldeído ou
Fole Detergente
Termodesinfecção Peróxido de Hidrigênio
Neutro
ou Vapor
Óxido de Etileno ou
Solução
Intermediário em Glutaraldeído Glutaraldeído ou
Detergente
“Y” Termodesinfecção Peróxido de Hidrigênio
Neutro
ou Vapor
Óxido de Etileno ou
Solução
Glutaraldeído Glutaraldeído ou
Sensor de Fluxo Detergente
Termodesinfecção Peróxido de Hidrigênio
Neutro
ou Vapor
Óxido de Etileno ou
Solução
Linha do Sensor de Glutaraldeído Glutaraldeído ou
Detergente
Fluxo Silicone Termodesinfecção Peróxido de Hidrigênio
Neutro
ou Vapor
Solução
Linha do Sensor de Glutaraldeído Óxido de Etileno ou
Detergente
Fluxo PVC Termodesinfecção Glutaraldeído ou
Neutro
Peróxido de Hidrigênio
Óxido de Etileno ou
Solução
Reservatorio do Glutaraldeído Glutaraldeído ou
Detergente
Dreno Termodesinfecção Peróxido de Hidrigênio
Neutro
ou Vapor
Óxido de Etileno ou
Solução
Tubos Corrugados Glutaraldeído Glutaraldeído ou
Detergente
Silicone Termodesinfecção Peróxido de Hidrigênio
Neutro
ou Vapor
Óxido de Etileno ou
Válvulas Solução
Glutaraldeído Glutaraldeído ou
Inspiratórias e Detergente
Termodesinfecção Peróxido de Hidrigênio
Expiratórias Neutro
ou Vapor
12
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Advertências
Solução
Balão de látex free Detergente Termodesinfecção Vapor
Neutro
Solução
Balão de LATEX. Detergente Termodesinfecção Vapor
Neutro
OBSERVAÇÃO:
Célula Galvânica para medição da FiO2 deve ser limpa com um pano umedecido em
água e sabão ou detergente neutro, não deve ser imersa em solução
13
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Advertências
14
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Advertências
2.3.2 Definições
15
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Advertências
2.3.3 Procedimento
ATENÇÃO
Todas as placas eletrônicas (PCI´S) e outros itens do SAT 500 possuem uma
série de componentes considerados ESDS ( Sensível à descarga eletrostática).
“NÃO” manusear estes itens críticos sem o uso da pulseira anti-estática, que
deverá estar devidamente aterrada.
OBSERVAÇÃO
16
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Advertências
Quando for necessário o transporte de itens ESDS para fora da APESD, este
transporte deve ser feito em embalagens de proteção adequadas.
17
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Advertências
SIMBOLOS/TEXTOS
PORTUGUÊS ESPANHOL INGLÊS
UNIFICADOS
CLASS I IPX 1
CLASS I IPX 1 ENERG. CLASS I IPX 1 ENERG.
INTERNALLY POWERED
INTERNAMENTE INTERNAMENTE
CONTINUOUS
OPERAÇÃO CONTÍNUA OPERACION CONTÍNUA
OPERATION
AR AIRE AIR
TERMINAL DE PUESTA A
TERMINAL DE GROUND TERMINAL FOR
TIERRA PARA
ATERRAMENTO PROTECTION
PROTECCIÓN
TERMINAL DE PUESTA A
TERMINAL DE TERMINAL FOR GENERAL
TIERRA GENERAL,
ATERRAMENTO GERAL, GROUNDING, INCLUDING
INCLUYENDO EL
INCLUINDO O FUNCIONAL FUNCIONAL GROUNDING
FUNCIONAL
19
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Advertências
WITHOUT PROTECTION
SEM PROTEÇÃO CONTRA SIN PROTECCÍÓN CONTRA
AGAINST PENETRATION
PENETRAÇÃO DE ÁGUA PENETRACIÓN DEL AGUA
OF WATER
SOSTENIMIENTOS DE LA
QUANTIDADE SEGURA DE SAFE STACKING
CANTIDAD DE
EMPILHAMENTO QUANTITY
AMONTANAR
LIMITES DE LIMITES DE
TEMPERATURE LIMITS
TEMPERATURA TEMPERATURA
20
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Advertências
LIGA ON ON
21
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Advertências
TECLADO KEYBOARD
22
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Advertências
2.5. Abreviaturas
Concentração inspiratória de
P. Pressão FIO2
O2
23
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Advertências
24
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Advertências
Segue abaixo uma breve apresentação do conteúdo das Seções que compõem
este Manual.
3
3. PROCEDIMENTO DE CALIBRAÇÃO
3.1 Introdução
26
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
3.1. Introdução
ATENÇÃO
Esta calibração deverá ser realizada com uma “Freqüência ANUAL” ou “SEMPRE” que
algum dos componentes listados abaixo for substituído:
PCI Controle das Válvulas, Válvula Magnética, Sensor de Fluxo Interno, Diafragma, Bloco
expiratório.
27
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Sensor de Fluxo
202012152 2
Adulto/Infantil
Sensor de Fluxo
202012154 2
Neonatal
Circuito
202012176 Respiratório 1
Adulto
28
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Circuito
202012177 Respiratório
1
Infantil
Circuito
202012178
respiratório 1
Neonatal
Resistência: R20
202010986 1
(20 cmH2O/l/s)
Resistência: R50 1
202010988 (50 cmH2O/l/s)
Conector 15f p/
calibração do
203061893 1
sensor de fluxo
29
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Instrumentos
Especificações:
31
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Figura 6: Manômetro.
32
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
OBSERVAÇÃO:
33
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
OBSERVAÇÃO:
Mensagens referentes ao status da comunicação: “Conectado” e “Desconectado”.
34
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
COEFICIENTES .
35
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
36
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
OBSERVAÇÃO:
Segue abaixo uma breve descrição a respeito dos campos ajustáveis da Tela de
Calibração Avançada:
1 – Min MAG: é composto por duas colunas: Peep na vertical e Distância na horizontal. As
células de intersecção são a relação do Peep/Distância.
Este coeficiente será ajustado na calibração da Pressão Expiratória.
2 – Botões de Controle:
3 – Auto KP Peep: neste campo existe uma coluna com os diversos valores de Peep
utilizados.
Este coeficiente será ajustado na realização da calibração da Pressão Expiratória.
4 – Auto KP Pressão Inspiratória: neste campo existe uma coluna referente às distancias
utilizadas.
Este coeficiente será ajustado na realização da calibração da Pressão Inspiratória.
37
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
38
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
39
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Fluxograma de Calibração
ATENÇÃO:
A rede de alimentação pneumática deverá ter no mínimo 120 L de vazão.
ATENÇÃO:
Observar a correta montagem da linha do sensor de fluxo, verificando o perfeito encaixe
do pino de segurança do sensor de fluxo.
ATENÇÃO:
NUNCA inverta a linha do sensor de fluxo, pois isso pode causar medições erradas.
44
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Utilizando Chave fenda girar a fechadura para o lado esquerdo para abrir a tampa e
obter acesso ao módulo pneumático.
45
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
47
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Conectar a serial do Cabo COM SAT – 429090562 a Porta COM 1 do PC que será
utilizado para realização da rotina de calibração.
48
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Abrir o software de calibração do ventilador SAT 500 – COM SAT VERSÃO 1.01 cllcando
50
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
OBSERVÇAO
Observar na janela a exibição da mensagem “Conectado”.
51
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Posicionar a chave seletora de F.G.F para cima, o que significa que o fluxo será
direcionado para saída f.g.f (filtro).
53
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
55
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
57
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
ATENÇÃO
Ocorrência de Falhas.
A calibração só deverá ser efetuada após o equipamento ter sido submetido ao Auto-Teste
funcional, passando com sucesso (mensagem OK) em todos os requisitos verificados.
Para maiores informações quanto a falhas consultar item 5.2 da Seção 5 – Problemas e
Soluções.
58
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Configurar o Analisador de fluxo (IMT) para análise de fluxo alto e se necessário realizar
a calibração de off set do analisador (zerar o fluxo lido).
59
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
ATENÇÃO
“CUIDADO” ao retirar o fole do filtro. Não realizar esforço excessivo por sobre a região
superior do mesmo, pois o disco interno poderá ser seriamente danificado, ocasionando
futuros problemas.
60
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
61
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
OBSERVAÇÃO:
Primeiramente deverá ser ajustado valores graduais no campo “Ajuste valor para o AD”
até o Analisador de Fluxo ( IMT ) apresentar o valor de fluxo desejado.
Se o valor apresentado no Analisador de Fluxo ( IMT ) for exatamente igual ao setado pelo
software “NÃO” é necessária qualquer mudança no campo “Valor do fluxo lido (IMT)”.
Exemplo Prático:
Ajustar valores no campo “Ajuste valor para o AD” gradualmente até o Analisador de
Fluxo – IMT apresentar um valor de fluxo dentro da faixa de 4,5 a 5,5 L/min.
Caso o valor apresentado no Analisador de Fluxo – IMT seja exatamente 5L/min. clicar no
botão “ENVIAR” para gravar os dados.
62
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor seja, por exemplo, 4,8 L/min., ajustar no campo “Valor do fluxo lido (IMT)” o
valor de 4,8L/min. e clicar no botão “ENVIAR” para gravar os dados.
OBSERVAÇÃO
O software de calibração permite o ajuste do fluxo lido no campo “Valor do fluxo lido
(IMT)”, porem ao ajustar o valor de AD, deve-se “SEMPRE” tentar alcançar o valor real
mais próximo possível do solicitado.
Na tela inicial o software apresentará a mensagem “Ajustar um fluxo de: 0,0 L/min.”.
Verificar no IMT o valor de fluxo apresentado e se o valor for diferente de 0 L/min. ajustar
valores para AD no campo “Ajuste valor para o AD” até verificar no IMT o valor de 0,0
L/min..
Caso o valor lido no IMT não seja exatamente o setado automaticamente pelo software,
ajustar no campo “Valor do fluxo lido (IMT)” o fluxo exato lido no IMT.
Após o envio dos dados, automaticamente a tela mudará para “Ajustar um fluxo de: 3,0
L/min.”.
Verificar no IMT o valor de fluxo apresentado e se o valor for diferente de 3 L/min. ajustar
valores para AD no campo “Ajuste valor para o AD” até verificar no IMT um valor na
faixa de 2,7 a 3,3 L/min..
Caso o valor lido no IMT não seja exatamente o setado automaticamente pelo software,
ou seja, 3L, ajustar no campo “Valor do fluxo lido (IMT)” o valor exato do fluxo lido no
IMT.
64
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Após o envio dos dados, automaticamente a tela mudará para “Ajustar um fluxo de: 5,0
L/min.”.
Verificar no IMT o valor de fluxo apresentado e se o valor for diferente de 5 L/min. ajustar
valores para AD no campo “Ajuste valor para o AD” até verificar no IMT um valor na
faixa de 4,5 a 5,5 L/min..
Caso o valor lido no IMT não seja exatamente o setado automaticamente pelo software,
ou seja, 5L, ajustar no campo “Valor do fluxo lido (IMT)” o valor exato do fluxo lido no
IMT.
65
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Após o envio dos dados, automaticamente a tela mudará para “Ajustar um fluxo de:
10,0 L/min.”.
66
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Após o envio dos dados, automaticamente a tela mudará para “Ajustar um fluxo de:
15,0 L/min.”.
67
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Após o envio dos dados, automaticamente a tela mudará para “Ajustar um fluxo de:
20,0 L/min.”.
68
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Após o envio dos dados, automaticamente a tela mudará para “Ajustar um fluxo de:
30,0 L/min.”.
69
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Após o envio dos dados, automaticamente a tela mudará para “Ajustar um fluxo de:
40,0 L/min.”.
70
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Após o envio dos dados, automaticamente a tela mudará para “Ajustar um fluxo de:
50,0 L/min.”.
71
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Após o envio dos dados, automaticamente a tela mudará para “Ajustar um fluxo de:
60,0 L/min.”.
72
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Após o envio dos dados, automaticamente a tela mudará para “Ajustar um fluxo de:
80,0 L/min.”.
73
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Após o envio dos dados, automaticamente a tela mudará para “Ajustar um fluxo de:
100,0 L/min.”.
Verificar no IMT o valor de fluxo apresentado e se o valor for diferente de 100 L/min.
ajustar valores para AD no campo “Ajuste valor para o AD” até verificar no IMT um
valor na faixa de 97 a 103 L/min..
Caso o valor lido no IMT não seja exatamente o setado automaticamente pelo software,
ou seja, 100L, ajustar no campo “Valor do fluxo lido (IMT)” o valor exato do fluxo lido
no IMT.
74
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Após o envio dos dados, automaticamente a tela mudará para “Ajustar um fluxo de:
120,0 L/min.”.
Verificar no IMT o valor de fluxo apresentado e se o valor for diferente de 120 L/min.
ajustar valores para AD no campo “Ajuste valor para o AD” até verificar no IMT um
valor na faixa de 117 a 120 L/min..
Caso o valor lido no IMT não seja exatamente o setado automaticamente pelo software,
ou seja, 120L, ajustar no campo “Valor do fluxo lido (IMT)” o valor exato do fluxo lido
no IMT.
75
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
OBSERVAÇÃO
76
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
A calibração será realizada automaticamente em diversas faixas de fluxo (0; 3; 5; 10; 15;
20; 30; 40; 50; 60; 80; 100 e 120). O status da mesma poderá ser acompanhado através
das janelas de calibração.
Não sendo detectada nenhuma ocorrência com ambos os sensores de fluxo, será exibida
uma mensagem informando que a calibração foi concluída sem falhas.
OBSERVAÇÃO:
Ocorrência de Falhas.
79
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Sendo detectada qualquer falha durante a calibração de qualquer um dos sensores, será
exibido o alerta de falha na calibração, juntamente com o provável motivo da falha.
Os valores calibrados somente serão salvos se o teste inteiro for realizado com sucesso.
Para maiores informações quanto a falhas consultar item 5.2 da Seção 5 – Problemas e
Soluções.
OBSERVAÇÃO
80
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
81
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Não sendo detectada nenhuma ocorrência com ambos os sensores de fluxo, será exibida
uma mensagem informando que a calibração foi concluída sem falhas (Vide figura 85).
OBSERVAÇÃO:
OBSERVAÇÃO:
82
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Desmontar a campânula do Filtro SAT 500 (Sentido anti-horário – Vide figura 51).
Montar no filtro SAT o fole da campânula (Sentido horário).
Fixar a campânula novamente ao Filtro SAT (Sentido Horário – Vide figura 53).
Com os fluxos do Rotâmetro SAT todos fechados, clicar no botão Válvula Magnética,
para levantar a curva da Válvula Magnética.
84
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
OBSERVAÇÃO:
Para melhor visualização dos detalhes das curvas o software possui o recurso de ZOOM.
Para ampliar, clique selecionando a área desejada e arraste o mouse do lado esquerdo
para o lado direito da tela.
Resultado:
85
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Resultado:
Para voltar à exibição normal, selecionar qualquer ponto do gráfico e arrastar o mouse do
lado direito para o lado esquerdo.
86
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
87
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Nos campos Fluxo Kp / Fluxo Ti / Fluxo Td, calibrar os coeficientes de modo que não
existam oscilações ou overshoot na curva de Fluxo.
88
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
ATENÇÃO
Verificar que os dados das colunas da esquerda serão transferidos para as colunas da
direita.
Os dados gravados serão transferidos para os campos passíveis de alteração.
89
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
OBSERVAÇÃO:
Para melhor assimilação das curvas, segue abaixo exemplo de curva de resposta “FORA”
dos padrões exigidos:
90
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação VCV e ajustar os seguinte parâmetros:
Nos campos Fluxo Kp / Fluxo Ti / Fluxo Td, calibrar os coeficientes de modo que não
existam oscilações ou overshoot na curva de Fluxo.
91
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Nos campos Fluxo Kp / Fluxo Ti / Fluxo Td, calibrar os coeficientes de modo que não
existam oscilações ou overshoot na curva de Fluxo.
92
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Nos campos Fluxo Kp / Fluxo Ti / Fluxo Td, calibrar os coeficientes de modo que não
existam oscilações ou overshoot na curva de Fluxo.
93
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Nos campos Fluxo Kp / Fluxo Ti / Fluxo Td, calibrar os coeficientes de modo que não
existam oscilações ou overshoot na curva de Fluxo.
ATENÇÃO
Após a calibração da curva dentro dos parâmetros exigidos, clicar no campo GRAVAR
OBSERVAÇÃO
94
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Clicar no botão COPIAR COEFICIENTES (Vide figura 100). Verificar a transferência dos
dados gravados para os campos passíveis de alteração (Vide figura 101).
95
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
ATENÇÃO
96
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
ATENÇÃO
Após a calibração da curva dentro dos parâmetros exigidos, clicar no campo GRAVAR
ATENÇÃO
Para melhor assimilação das características das curvas e da influência dos coeficientes na
calibração das mesmas, vide abaixo alguns “EXEMPLOS” de possíveis condições e como
proceder diante das mesmas.
Lembrando que as condições apresentadas abaixo “NÃO SÃO CONSTANTES” para todos
os aparelhos, assim como a sequência de ocorrência das condições apresentadas, ou
seja, em alguns casos “NÃO” será necessário ajustar os coeficientes “EXATAMENTE” na
sequência descrita abaixo, sendo que na calibração “SEMPRE” deverá ser respeitada a
prioridade citada acima.
97
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
OBSERVAÇÃO:
Para a condição “ Oscilações > 0,3 ”, diminuir o coeficiente PProp Ti, diminuir o
coeficiente PProp Kp e aumentar o coeficiente PPropTd.
Onde:
98
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Para a condição “Overshoot > 1,5” , aumentar o coeficiente PProp Ti, aumentar o
coeficiente PProp Kp e aumentar o coeficiente PPropTd.
Onde:
99
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Para a condição “tempo de subida lento”, diminuir o coeficiente PProp Ti, aumentar o
coeficiente PProp Kp e diminuir o coeficiente PPropTd.
Onde:
100
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
OBSERVAÇÃO:
ATENÇÃO:
ATENÇÃO:
A calibração dos próximos pontos deverá ser realizada na seguinte sequência de valores
de Pressão ( Distancias ):
102
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Verificar a Pressão de Platô que deverá estar dentro da faixa de 20 cmH2O (+1,5
cmH2O).
103
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
O software abrirá uma janela onde deverá ser digitada a seguinte senha: “satlibnttb”
104
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
O software trará valores de default na memória (coluna esquerda). Para copiá-los para a
105
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
OBSERVAÇÃO:
Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguintes parâmetros:
106
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Verificar a Pressão de Platô que deverá estar dentro da faixa de 25 cmH2O (+1,5
cmH2O).
107
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:
Verificar a Pressão de Platô que deverá estar dentro da faixa de 30 cmH2O (+1,5
cmH2O).
109
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Verificar a Pressão de Platô que deverá estar dentro da faixa de 35 cmH2O (+1,5
cmH2O).
110
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
111
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Verificar a Pressão de Platô que deverá estar dentro da faixa de 10 cmH2O (+1,5
cmH2O).
OBSERVAÇÃO:
112
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Verificar a Pressão de Platô que deverá estar dentro da faixa de 8 cmH2O (+1,5
cmH2O).
Verificar a Pressão de Platô que deverá estar dentro da faixa de 5 cmH2O (+1,5 cmH2O)
115
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Verificar a Pressão de Platô que deverá estar dentro da faixa de 3 cmH2O (+1,5
cmH2O).
116
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
ATENÇÃO
OBSERVAÇÃO
117
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Clicar no botão COPIAR COEFICIENTES (Vide figura 100). Verificar a transferência dos
dados gravados para os campos passíveis de alteração (Vide figura 101).
118
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
ATENÇÃO
119
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Após os primeiros ajustes, caso o valor de Peep ainda esteja fora da tolerância, entrar na
página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo
Min MAG ( Célula – Peep = 5 Distância = 15 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
ATENÇÃO
Após todos os ajustes, caso o valor de Peep ainda esteja fora, alterar o valor do
coeficiente CPeep.
ATENÇÃO
Caso o ajuste esteja muito sensível, ou seja, ao alterar um valor superior ou inferior do
campo MinMag o resultado gerado é uma mudança muito drástica, retornar a página inicial
de calibração e alterar o campo Cpeep.
Lembrando que o campo Cpeep é muito sensível e suas alterações devem respeitar a
ordem de 2 casas decimais. Exemplo: 1,00 alterar para 0,95 ou 1,05.
121
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
ATENÇÃO
Após a calibração da curva dentro dos parâmetros exigidos, clicar no campo GRAVAR
122
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
ATENÇÃO
Para melhor assimilação das características das curvas e da influência dos coeficientes na
calibração das mesmas, vide abaixo alguns “EXEMPLOS” de possíveis condições e como
proceder diante das mesmas.
Lembrando que as condições apresentadas abaixo “NÃO SÃO CONSTANTES” para todos
os aparelhos, assim como a sequência de ocorrência das condições apresentadas, ou
seja, em alguns casos “NÃO” será necessário ajustar os coeficientes “EXATAMENTE” na
sequência descrita abaixo, sendo que na calibração “SEMPRE” deverá ser respeitada a
prioridade citada acima.
OBSERVAÇÃO:
Segue abaixo exemplos de curvas de resposta “FORA” dos padrões exigidos:
123
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Para a condição “acomodação ( oscilações ) > 0,3 ”, diminuir o coeficiente PMag Kp;
aumentar o coeficiente PMag Ti; aumentar o coeficiente PMag Td e aumentar o
coeficiente CPeep
Onde:
124
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
125
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
126
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Para a condição “undershoot > 0,5 ”, aumentar o coeficiente PMag Kp; diminuir o
coeficiente PMag Ti; aumentar o coeficiente PMag Td e aumentar o coeficiente CPeep.
Onde:
Para a condição “tempo de descida lento”, aumentar o coeficiente PMag Kp; diminuir o
coeficiente PMag Ti; diminuir o coeficiente PMag Td e diminuir o coeficiente CPeep
Onde:
127
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
OBSERVAÇÃO:
Segue abaixo exemplos de curvas de resposta “DENTRO” dos padrões exigidos:
ATENÇÃO
Primeiramente ajustar os coeficientes nos campos Min Mag até o alcance da condição
exigida. Se o resultado não for satisfatório, voltar ao inicio e alterar os valores de PID,
lembrando que neste caso, a distancia inicial 15 ( Pressão =20, Peep =5 )
“OBRIGATORIAMENTE” deverá ser verificada novamente.
ATENÇÃO
A calibração dos diferentes valores de Peep, “SEMPRE” deverá ser realizada na seguinte
sequência de distancias:
EXEMPLO:
Ao ajustar uma pressão máxima de 17 e Peep de 2, a diferença é 15 cmH2O. Porem a
calibração da Pressão Inspiratória permite um overshoot de 1,5 cmH2O, então o plateau
antes da expiração pode estar a uma distância maior do que a desejada.
Por este motivo é necessário diminuir o valor de Pressão Máxima tentando chegar o mais
próximo possível do platô desejado.
129
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
No campo Pressão de Platô verificar que o valor diminuiu e a distância real deverá ser
15 cm/H2O.
130
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
131
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 5
Distância = 25 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:
133
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 5
Distância = 5 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:
135
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 5
Distância = 3 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
ATENÇÃO
ATENÇÃO
Peep:
Distância:
137
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
ATENÇÃO
Primeiramente, ajustar os coeficientes nos campos “MIN Mag” e “Auto Kp” até o alcance
da condição exigida. Se o resultado não for satisfatório, voltar ao inicio e alterar os valores
de PID, lembrando que neste caso, a distancia inicial 15 ( Pressão =20, Peep =5 )
obrigatoriamente deverá ser verificada novamente.
Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 2
Distância = 15 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 2.
Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 2
Distância = 25 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
140
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 2.
Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo
de ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:
141
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 2
Distância = 5 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 2.
142
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
143
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 2
Distância = 3 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 2.
144
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
145
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 8
Distância = 15 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 8.
146
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:
147
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 8
Distância = 25 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 8.
148
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
149
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 8
Distância = 5 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 8.
150
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
151
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 8
Distância = 3 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 8.
152
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:
153
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 10
Distância = 15 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 10.
154
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
155
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 10
Distância = 25 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 10.
156
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
157
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 10
Distância = 5 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 10.
158
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:
159
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 10
Distância = 3 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 10.
160
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
161
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 15
Distância = 15 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 15.
162
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:
163
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 15
Distância = 25 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 15.
164
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
165
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 15
Distância = 5 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 15.
166
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
167
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 15
Distância = 3 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 15.
168
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:
169
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 20
Distância = 15 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 20.
170
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:
171
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 20
Distância = 25 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 20.
172
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:
173
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
( Vide figura 118 ) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 20
Distância = 5 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 20.
174
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
175
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 20
Distância = 3 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 20.
176
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:
177
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 25
Distância = 15 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 25
178
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
179
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 25
Distância = 25 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 25.
180
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:
181
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG Célula – Peep = 25
Distância = 5 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 25.
182
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
183
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 25
Distância = 3 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 25.
184
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
ATENÇÃO
Após a realização da calibração nas distancias requisitadas, clicar no campo GRAVAR NA
OBSERVAÇÃO
185
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Abrir um fluxo de 1 L/min de O2 no Rotâmetro SAT, para realização das calibrações das
curvas e modalidades.
186
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Clicar no botão COPIAR COEFICIENTES (Vide figura 100). Verificar a transferência dos
dados gravados para os campos passíveis de alteração (Vide figura 101).
187
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Nos campos Fluxo Kp / Fluxo Ti / Fluxo Td, calibrar os coeficientes de modo que não
existam oscilações ou overshoot na curva de Fluxo.
OBSERVAÇÃO:
Vide exemplo de curva de resposta “FORA” dos padrões exigidos – Figura 102.
Vide exemplo de curva de resposta “DENTRO” dos padrões exigidos – Figura 103.
188
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Nos campos Fluxo Kp / Fluxo Ti / Fluxo Td, calibrar os coeficientes de modo que não
existam oscilações ou overshoot na curva de Fluxo.
ATENÇÃO
Após a calibração da curva dentro dos parâmetros exigidos, clicar no campo GRAVAR
OBSERVAÇÃO
189
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
190
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Clicar no botão COPIAR COEFICIENTES (Vide figura 100). Verificar a transferência dos
dados gravados para os campos passíveis de alteração (Vide figura 101).
ATENÇÃO
191
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
ATENÇÃO
Após a calibração da curva dentro dos parâmetros exigidos, clicar no campo GRAVAR
OBSERVAÇÃO:
Vide exemplos de curvas de resposta “FORA” dos padrões exigidos: Figuras 110, 111 e
112.
Vide exemplos de curvas de resposta “DENTRO” dos padrões exigidos: Figuras 113 e 114.
ATENÇÃO
192
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
ATENÇÃO
A calibração dos próximos pontos deverá ser realizada na seguinte sequência de valores
de Pressão ( Distancias ):
193
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Verificar a Pressão de Platô que deverá estar dentro da faixa de 20 cmH2O (+1,5
cmH2O).
ATENÇÃO
Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:
194
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Verificar a Pressão de Platô que deverá estar dentro da faixa de 25 cmH2O (+1,5
cmH2O).
Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:
195
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Verificar a Pressão de Platô que deverá estar dentro da faixa de 30 cmH2O (+1,5
cmH2O).
Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:
196
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Verificar a Pressão de Platô que deverá estar dentro da faixa de 35 cmH2O (+1,5
cmH2O).
Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:
197
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Verificar a Pressão de Platô que deverá estar dentro da faixa de 10 cmH2O (+1,5
cmH2O).
ATENÇÃO
198
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:
Verificar a Pressão de Platô que deverá estar dentro da faixa de 8 cmH2O (+1,5
cmH2O).
199
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Verificar a Pressão de Platô que deverá estar dentro da faixa de 5 cmH2O (+1,5 cmH2O)
200
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Verificar a Pressão de Platô que deverá estar dentro da faixa de 3 cmH2O (+1,5
cmH2O).
201
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
ATENÇÃO
OBSERVAÇÃO
202
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Clicar no botão COPIAR COEFICIENTES (Vide figura 100). Verificar a transferência dos
dados gravados para os campos passíveis de alteração (Vide figura 101).
203
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
ATENÇÃO
Após os primeiros ajustes, caso o valor de Peep ainda esteja fora da tolerância, entrar na
página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo
Min MAG ( Célula – Peep = 5 Distância = 15 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
204
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Após todos os ajustes, caso o valor de Peep ainda esteja fora, alterar o valor do
coeficiente CPeep.
ATENÇÃO
Após a calibração da curva dentro dos parâmetros exigidos, clicar no campo GRAVAR
OBSERVAÇÃO:
Vide exemplos de curvas de resposta “FORA” dos padrões exigidos: Figuras 140, 141,
142, 143, 144, 145 e 146.
Vide exemplos de curvas de resposta “DENTRO” dos padrões exigidos: Figuras 147 e
148.
205
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
ATENÇÃO
Primeiramente ajustar os coeficientes nos campos Min Mag até o alcance da condição
exigida. Se o resultado não for satisfatório, voltar ao inicio e alterar os valores de PID,
lembrando que neste caso, a distancia inicial 15 ( Pressão =20, Peep =5 )
“OBRIGATORIAMENTE” deverá ser verificada novamente.
ATENÇÃO
A calibração dos diferentes valores de Peep, “SEMPRE” deverá ser realizada na seguinte
sequência de distancias:
EXEMPLO:
Ao ajustar uma pressão máxima de 17 e Peep de 2, a diferença é 15 cmH2O. Porem a
calibração da Pressão Inspiratória permite um overshoot de 1,5 cmH2O, então o plateau
antes da expiração pode estar a uma distância maior do que a desejada.
Por este motivo é necessário diminuir o valor de Pressão Máxima tentando chegar o mais
próximo possível do platô desejado.
206
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
No campo Pressão de Platô verificar que o valor diminuiu e a distância real deverá ser
15 cm/H2O.
207
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 5
Distância = 25 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
208
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:
209
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 5
Distância = 5 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 5
Distância = 3 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
ATENÇÃO
211
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
ATENÇÃO
Peep:
Distância:
ATENÇÃO
Primeiramente, ajustar os coeficientes nos campos “MIN Mag” e “Auto Kp” até o alcance
da condição exigida. Se o resultado não for satisfatório, voltar ao inicio e alterar os valores
de PID, lembrando que neste caso, a distancia inicial 15 ( Pressão =20, Peep =5 )
obrigatoriamente deverá ser verificada novamente.
212
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 2
Distância = 15 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
213
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 2.
214
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 2
Distância = 25 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 2.
Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:
215
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 2
Distância = 5 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 2.
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 2
Distância = 3 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 2.
217
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
218
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 8
Distância = 15 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 8.
Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:
219
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 8
Distância = 25 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 8.
220
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
221
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 8
Distância = 5 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 8.
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 8
Distância = 3 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 8.
Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:
223
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 10
Distância = 15 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 10.
224
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 10
Distância = 25 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
225
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 10.
226
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 10
Distância = 5 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 10.
Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:
227
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 10
Distância = 3 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 10.
228
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 15
Distância = 15 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
229
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 15.
Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:
230
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 15
Distância = 25 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 15.
231
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 15
Distância = 5 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 15.
232
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
233
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 15
Distância = 3 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 15.
Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 20
Distância = 15 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 20.
Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:
235
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 20
Distância = 25 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 20.
236
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:
237
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 20
Distância = 5 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 20.
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 20
Distância = 3 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 20.
Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:
239
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 25
Distância = 15 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 25.
240
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
241
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 25
Distância = 25 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 25.
Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 25
Distância = 5 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 25.
243
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 25
Distância = 3 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 25.
244
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
ATENÇÃO
OBSERVAÇÃO
245
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Selecionar no Menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo
de ventilação PCV e no quadro Paciente a opção: ADULTO.
246
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Clicar no botão COPIAR COEFICIENTES (Vide figura 100). Verificar a transferência dos
dados gravados para os campos passíveis de alteração (Vide figura 101).
Nos campos Fluxo Kp / Fluxo Ti / Fluxo Td, calibrar os coeficientes de modo que não
existam oscilações ou overshoot na curva de Fluxo.
OBSERVAÇÃO:
Vide exemplo de curva de resposta “FORA” dos padrões exigidos – Figura 102.
Vide exemplo de curva de resposta “DENTRO” dos padrões exigidos – Figura 103.
Nos campos Fluxo Kp / Fluxo Ti / Fluxo Td, calibrar os coeficientes de modo que não
existam oscilações ou overshoot na curva de Fluxo.
ATENÇÃO
Após a calibração da curva dentro dos parâmetros exigidos, clicar no campo GRAVAR
OBSERVAÇÃO
248
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Selecionar no Menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo
de ventilação PCV e ajustar os seguintes parâmetros:
249
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
ATENÇÃO
250
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
ATENÇÃO
Após a calibração da curva dentro dos parâmetros exigidos, clicar no campo GRAVAR
OBSERVAÇÃO:
Vide exemplos de curvas de resposta “FORA” dos padrões exigidos: Figuras 110, 111 e
112.
Vide exemplos de curvas de resposta “DENTRO” dos padrões exigidos: Figuras 113 e 114.
ATENÇÃO
ATENÇÃO
A calibração dos próximos pontos deverá ser realizada na seguinte sequência de valores
de Pressão ( Distancias ):
Verificar a Pressão de Platô que deverá estar dentro da faixa de 20 cmH2O (+1,5
cmH2O).
ATENÇÃO
Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:
253
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Verificar a Pressão de Platô que deverá estar dentro da faixa de 25 cmH2O (+1,5
cmH2O).
Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:
254
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Verificar a Pressão de Platô que deverá estar dentro da faixa de 30 cmH2O (+1,5
cmH2O).
Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:
255
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Verificar a Pressão de Platô que deverá estar dentro da faixa de 35 cmH2O (+1,5
cmH2O).
Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:
256
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Verificar a Pressão de Platô que deverá estar dentro da faixa de 10 cmH2O (+1,5
cmH2O).
ATENÇÃO
257
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:
Verificar a Pressão de Platô que deverá estar dentro da faixa de 8 cmH2O (+1,5
cmH2O).
258
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Verificar a Pressão de Platô que deverá estar dentro da faixa de 5 cmH2O (+1,5 cmH2O)
259
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Verificar a Pressão de Platô que deverá estar dentro da faixa de 3 cmH2O (+1,5
cmH2O).
260
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
ATENÇÃO
OBSERVAÇÃO
261
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Selecionar no Menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo
de ventilação PCV e no quadro Paciente a opção: ADULTO.
ATENÇÃO
Após os primeiros ajustes, caso o valor de Peep ainda esteja fora da tolerância, entrar na
página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo
Min MAG ( Célula – Peep = 5 Distância = 15 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
263
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Após todos os ajustes, caso o valor de Peep ainda esteja fora, alterar o valor do
coeficiente CPeep.
ATENÇÃO
Após a calibração da curva dentro dos parâmetros exigidos, clicar no campo GRAVAR
OBSERVAÇÃO:
Vide exemplos de curvas de resposta “FORA” dos padrões exigidos: Figuras 140, 141,
142, 143, 144, 145 e 146.
Vide exemplos de curvas de resposta “DENTRO” dos padrões exigidos: Figuras 147 e
148.
264
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
ATENÇÃO
Primeiramente ajustar os coeficientes nos campos Min Mag até o alcance da condição
exigida. Se o resultado não for satisfatório, voltar ao inicio e alterar os valores de PID,
lembrando que neste caso, a distancia inicial 15 ( Pressão =20, Peep =5 )
“OBRIGATORIAMENTE” deverá ser verificada novamente.
ATENÇÃO
A calibração dos diferentes valores de Peep, “SEMPRE” deverá ser realizada na seguinte
sequência de distancias:
EXEMPLO:
Ao ajustar uma pressão máxima de 17 e Peep de 2, a diferença é 15 cmH2O. Porem a
calibração da Pressão Inspiratória permite um overshoot de 1,5 cmH2O, então o plateau
antes da expiração pode estar a uma distância maior do que a desejada.
Por este motivo é necessário diminuir o valor de Pressão Máxima tentando chegar o mais
próximo possível do platô desejado.
265
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
No campo Pressão de Platô verificar que o valor diminuiu e a distância real deverá ser
15 cm/H2O.
266
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 5
Distância = 25 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
267
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:
268
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 5
Distância = 5 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 5
Distância = 3 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
ATENÇÃO
270
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
ATENÇÃO
Peep:
Distância:
ATENÇÃO
Primeiramente, ajustar os coeficientes nos campos “MIN Mag” e “Auto Kp” até o alcance
da condição exigida. Se o resultado não for satisfatório, voltar ao inicio e alterar os valores
de PID, lembrando que neste caso, a distancia inicial 15 ( Pressão =20, Peep =5 )
obrigatoriamente deverá ser verificada novamente.
271
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 2
Distância = 15 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
272
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 2.
Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:
273
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 2
Distância = 25 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 2.
Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:
274
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 2
Distância = 5 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 2.
275
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 2
Distância = 3 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
276
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 2.
277
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 8
Distância = 15 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 8.
Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:
278
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 8
Distância = 25 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 8.
279
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 8
Distância = 5 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
280
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 8.
281
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 8
Distância = 3 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 8.
282
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 10
Distância = 15 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 10.
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 10
Distância = 25 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 10.
284
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
285
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 10
Distância = 5 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 10.
286
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 10
Distância = 3 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 10.
287
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 15
Distância = 15 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
288
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 15.
289
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 15
Distância = 25 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 15.
290
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 15
Distância = 5 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 15.
291
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 15
Distância = 3 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
292
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 15.
293
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 20
Distância = 15 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 20.
294
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 20
Distância = 25 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 20.
295
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 20
Distância = 5 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
296
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 20.
297
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 20
Distância = 3 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 20.
298
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 25
Distância = 15 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 25.
299
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 25
Distância = 25 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
300
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 25.
301
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 25
Distância = 5 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 25.
302
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 25
Distância = 3 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 25.
303
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
ATENÇÃO
OBSERVAÇÃO
304
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
Para gerar um relatório da calibração dos Sensores Adulto / Infantil selecionar no menu
Relatório a opção Sensores ( Adulto / Infantil ) ou Sensores ( Neonatal ).
OBSERVAÇÃO:
305
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
308
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
OBSERVAÇÃO:
310
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
312
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
315
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração
OBSERVAÇÃO:
316
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
4.1 Introdução
317
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
4.1. Introdução
ATENÇÃO:
“SEMPRE” que o SAT 500 for submetido a prestação de serviço realizar uma criteriosa
inspeção antes da liberação final do aparelho.
318
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
Cronômetro
Oxímetro de linha (analisador de oxigênio)
319
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
Com a chave seletora na posição AR, abrir um fluxo de 2 L/min. de O2 e abrir toda
agulha de N2O.
320
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
Manter a chave seletora na posição N2O ( Vide figura 302 ) e abrir um fluxo de O2 em
7L/min.
Posicionar a chave seletora de F.G.F para cima, o que significa que o fluxo será
direcionado para saída f.g.f (filtro).
321
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
Posicionar a chave seletora de F.G.F para baixo, o que significa que o fluxo será
direcionado para saída AUX.
322
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
Abrir o fluxo de O2 na agulha até o sistema atingir uma pressão de 200mmHg, que
deverá ser lida no manômetro de mercúrio.
Fechar toda a agulha do rotâmetro e o sistema não poderá apresentar uma queda
superior a 5% (até 190mmHg), durante 30 segundos.
323
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
324
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
Verificar se o fluxo de O2 é restaurado para 2,0 l/min. (±1 l/min.), após cada abertura
do oxigênio direto.
325
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
326
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
Ajustar o fluxo no rotâmetro de Ar, para os seguintes valores: 2,0 l/min.; 4,0 l/min.;
7,0 l/min., e compará-los no rotâmetro de 6 escalas. A diferença entre os dois valores
não deve superar a margem de 10% estipulados na escala do rotâmetro padrão de 6
escalas.
327
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
Abrir toda agulha de N2O. A esfera do fluxômetro do N2O não deverá subir.
328
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
329
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
203030745 Intermediário 1
Circuito
203061178
respiratório
1
203030750 Intermediário “Y”
Balão de
203060501
2L(s/espuma) / 2
(c/espuma)
Resistência: R20
202010986 1
(20 cmH2O/l/s)
Circuito
respiratório
202010326 (traquéia c/ 100 1
cm)
Posicionar a chave seletora de F.G.F para cima, o que significa que o fluxo será
direcionado para saída f.g.f ( Vide figura 38 ).
332
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
Caso exista uma pequena queda abrir um fluxo no rotâmetro da mesa no fluxômetro
de O2 em 150 ml/min.
334
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
Conectar uma traquéia com balão de teste de 2000 ml sem espuma à saída manual
do bloco do filtro.
335
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
337
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
338
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
Extensão para
202012180 1
N2O
Extensão para ar
202010308 1
comprimido
Sensor de Fluxo
202012152 2
Adulto/Infantil
Sensor de Fluxo
202012154 2
Neonatal
339
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
Circuito
202012176 Respiratório 1
Adulto
Circuito
202012177 Respiratório 1
Infantil
Circuito
202012178 respiratório 1
Neonatal
340
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
Conector 15f p/
teste de
203061893 calibração do 1
sensor de fluxo
Resistência: R20
202010986 1
(20 cmH2O/l/s)
Resistência: R50 1
202010988 (50 cmH2O/l/s)
+ + 1
202012175 Sensor 1
Analisador de O2
Exclusivo K.Takaoka
Instrumentos
342
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
343
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
Atenção
Observar a montagem correta da linha do sensor de fluxo, verificando o perfeito encaixe do
pino de segurança do sensor de fluxo.
ATENÇÃO:
NUNCA inverta a linha do sensor de fluxo, pois isso pode causar medições erradas.
346
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
Posicionar a chave seletora de F.G.F para cima, o que significa que o fluxo será
direcionado para saída f.g.f (filtro).
347
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
Pressionar “Enter”.
348
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
349
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
páginas” .
352
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
353
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
ATENÇÃO
“CUIDADO” ao retirar o fole do filtro. Não realizar esforço excessivo por sobre a região
superior do mesmo, pois o disco interno poderá ser seriamente danificado,
ocasionando futuros problemas.
355
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
Montar os sensores de fluxo em sua posição original (Vide figuras 324 e 325).
356
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
Utilizando Chave fenda girar a fechadura para o lado esquerdo e abrir a tampa de
acesso ao módulo pneumático.
357
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
Utilizando Chave fenda girar a fechadura da tampa para o lado direito para assim
fechar o acesso ao módulo pneumático (Vide figura 347).
358
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
OBSERVAÇÃO
359
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
363
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
364
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
365
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
366
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
367
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
368
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
SENSIB. SENSIB.
VOLUME FREQ. RELAÇÃO P. MÁXIMA PEEP PAUSA % ONDA
PRESSÃO FLUXO
200 10 1:2 30 5 30 QUADRADA
0 0
370
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
371
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
372
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
373
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
374
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
375
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
377
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
SENSIB. SENSIB.
FREQ. RELAÇÃO P. MÁXIMA PAUSA % ONDA
PRESSÃO FLUXO
10 1:2 60 30 QUADRADA
-1 1
378
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
VOLUME PEEP
[ml] [cmH2O]
3
500
379
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
0
300
3
300
5
300
7
300
10
300
0
500
5
500
7
500
8
500
10
500
0
540
3
540
5
540
540 7
10
540
800 0
3
800
800 5
7
800
10
800
1000 0
3
1000
1000 5
1000 7
1000 10
381
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
382
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
Alterar o valor de alarme de volume corrente (alto) para 1900 ml e o valor de alarme
de peep (alto) para 30 cmH2O.
Pressionar a tecla novamente para sair dos ajustes dos parâmetros de alarme.
383
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
SENSIB. SENSIB.
FREQ. RELAÇÃO
PRESSÃO FLUXO
10 1:2
-1 1
PRESSÃO PEEP
[cmH2O] [cmH2O]
40 5
PRESSÃO PEEP
[cmH2O] [cmH2O]
40 0
40 20
20 0
20 3
20 5
20 8
20 10
15 0
15 3
15 5
30 0
30 5
30 10
30 15
35 5
35 10
35 0
25 3
25 8
25 0
385
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
Após o ciclo enviado pelo equipamento fora do intervalo “Janela” estimular a placa
superior do Michigan. Observar se o ciclo de pressão suporte foi atingido, se a
freqüência aumenta, se o peep se mantém estável e se não ocorre auto trigger.
Verificar a exibição da mensagem “ESPONT. TRIG. PRESSÃO”.
386
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
10
387
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
Após o ciclo enviado pelo equipamento, fora do intervalo “Janela”, estimular a placa
superior do Michigan. Observar se o ciclo de pressão suporte foi atingido, se a
freqüência aumenta, se o peep se mantém estável e se não ocorre auto trigger.
Verificar a exibição da mensagem “ESPONT. TRIG. FLUXO”.
10
388
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
389
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
Após o ciclo enviado pelo equipamento, fora do intervalo “Janela”, estimular a placa
superior do Michigan. Observar se o ciclo de pressão suporte foi atingido, se a
freqüência aumenta, se o peep se mantém estável e se não ocorre auto trigger.
Verificar a exibição da mensagem “ESPONT. TRIG. PRESSÃO”.
10
390
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
Após o ciclo enviado pelo equipamento, fora do intervalo “Janela” , estimular a placa
superior do Michigan. Observar se o ciclo de pressão suporte foi atingido, se a
freqüência aumenta, se o peep se mantém estável e se não ocorre auto trigger.
Verificar a exibição da mensagem “ESPONT. TRIG. FLUXO”.
PEEP
[cmH2O]
10
391
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
P. SENSIB. SENSIB.
T. APNÉIA Peep
SUPORTE PRESSÃO FLUXO
10 3
20 -1 0
Após o ciclo enviado pelo equipamento fora do intervalo “Janela” estimular a placa
superior do Michigan. Observar se o ciclo de pressão suporte foi atingido, se a
freqüência aumenta, se o peep se mantém estável e se não ocorre auto trigger.
Verificar a exibição da mensagem “ESPONT. TRIG. PRESSÃO”.
392
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
Após o ciclo enviado pelo equipamento fora do intervalo “Janela” estimular a placa
superior do Michigan. Observar se o ciclo de pressão suporte foi atingido, se a
freqüência aumenta, se o peep se mantém estável e se não ocorre auto trigger.
Verificar a exibição da mensagem “ESPONT. TRIG. FLUXO”.
393
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
Posicionar a chave seletora de F.G.F para cima, o que significa que o fluxo será
direcionado para saída f.g.f (filtro).
394
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
Pressionar “Enter”.
396
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
Pressionar a tecla “Menu” novamente para sair dos ajustes dos parâmetros
de alarme.
SENSIB. SENSIB.
FREQ. RELAÇÃO
PRESSÃO FLUXO
20 1:2
-1 1
PRESSÃO PEEP
[cmH2O] [cmH2O]
20 5
397
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
PRESSÃO PEEP
[cmH2O] [cmH2O]
10 3
10 0
10 5
15 0
15 3
15 5
15 7
30 7
30 3
30 9
30 5
30 0
30 10
20 10
20 7
20 3
20 0
20 8
10 3
25 0
25 3
25 5
25 7
35 0
35 5
398
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
SENSIB. SENSIB.
FREQ. RELAÇÃO P. MÁXIMA PAUSA % ONDA
PRESSÃO FLUXO
20 1:2 30 30 QUADRADA
-1 1
5
200
150 0
150 3
150 5
150 7
200 0
200 3
200 7
300 0
300 3
300 5
300 7
400
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
401
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
Após o ciclo enviado pelo equipamento, fora do intervalo “Janela”, estimular a placa
superior do Michigan. Observar se o ciclo de pressão suporte foi atingido, se a
freqüência aumenta, se o peep se mantém estável e se não ocorre auto trigger.
Verificar a exibição da mensagem “ESPONT. TRIG. PRESSÃO”.
402
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
10
Após o ciclo enviado pelo equipamento, fora do intervalo “Janela” , estimular a placa
superior do Michigan. Observar se o ciclo de pressão suporte foi atingido, se a
freqüência aumenta, se o peep se mantém estável e se não ocorre auto trigger.
Verificar a exibição da mensagem “ESPONT. TRIG. FLUXO”.
10
403
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
P. SENSIB. SENSIB.
T. APNÉIA Peep
SUPORTE PRESSÃO FLUXO
10 3
20 -1 0
Após o ciclo enviado pelo equipamento fora do intervalo “Janela” estimular a placa
superior do Michigan. Observar se o ciclo de pressão suporte foi atingido, se a
freqüência aumenta, se o peep se mantém estável e se não ocorre auto trigger.
Verificar a exibição da mensagem “ESPONT. TRIG. PRESSÃO”.
404
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
Após o ciclo enviado pelo equipamento fora do intervalo “Janela” estimular a placa
superior do Michigan. Observar se o ciclo de pressão suporte foi atingido, se a
freqüência aumenta, se o peep se mantém estável e se não ocorre auto trigger.
Verificar a exibição da mensagem “ESPONT. TRIG. FLUXO”.
PEEP
[cmH2O]
405
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
406
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
Após o ciclo enviado pelo equipamento fora do intervalo “Janela” estimular a placa
superior do Michigan. Observar se o ciclo de pressão suporte foi atingido, se a
freqüência aumenta, se o peep se mantém estável e se não ocorre auto trigger.
Verificar a exibição da mensagem “ESPONT. TRIG. PRESSÃO”.
PEEP
[cmH2O]
10
Após o ciclo enviado pelo equipamento fora, do intervalo “Janela”, estimular a placa
superior do Michigan. Observar se o ciclo de pressão suporte foi atingido, se a
freqüência aumenta, se o peep se mantém estável e se não ocorre auto trigger.
Verificar a exibição da mensagem “ESPONT. TRIG. FLUXO”.
407
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
10
408
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
Pressionar “Enter”.
410
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
411
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
páginas” .
412
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
ATENÇÃO
“CUIDADO” ao retirar o fole do filtro. Não realizar esforço excessivo por sobre a região
superior do mesmo, pois o disco interno poderá ser seriamente danificado,
ocasionando futuros problemas.
413
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
414
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
Pressionar a tecla novamente para sair dos ajustes dos parâmetros de alarme.
Ajustar os seguintes parâmetros fixos:
SENSIB. SENSIB.
FREQ. RELAÇÃO
PRESSÃO FLUXO
30 1:2
-1 1
PRESSÃO PEEP
[cmH2O] [cmH2O]
30 5
416
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
PRESSÃO PEEP
[cmH2O] [cmH2O]
15 0
15 5
15 3
20 0
20 5
25 0
25 3
25 5
20 3
30 0
417
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
SENSIB. SENSIB.
FREQ. RELAÇÃO P. MÁXIMA PAUSA % ONDA
PRESSÃO FLUXO
30 1:2 70 30 QUADRADA
-1 1
VOLUME PEEP
[ml] [cmH2O]
3
20
418
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
VOLUME PEEP
[ml] [cmH2O]
20 0
20 3
20 8
15 0
15 3
15 5
30 0
30 3
30 5
419
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
Após o ciclo enviado pelo equipamento, fora do intervalo “Janela”, estimular a placa
superior do Michigan. Observar se o ciclo de pressão suporte foi atingido, se a
freqüência aumenta, se o peep se mantém estável e se não ocorre auto trigger.
Verificar a exibição da mensagem “ESPONT. TRIG. PRESSÃO”.
420
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
10
Após o ciclo enviado pelo equipamento, fora do intervalo “Janela” , estimular a placa
superior do Michigan. Observar se o ciclo de pressão suporte foi atingido, se a
freqüência aumenta, se o peep se mantém estável e se não ocorre auto trigger.
Verificar a exibição da mensagem “ESPONT. TRIG. FLUXO”.
10
421
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
Após o ciclo enviado pelo equipamento fora do intervalo “Janela” estimular a placa
superior do Michigan. Observar se o ciclo de pressão suporte foi atingido, se a
freqüência aumenta, se o peep se mantém estável e se não ocorre auto trigger.
Verificar a exibição da mensagem “ESPONT. TRIG. PRESSÃO”.
PEEP
[cmH2O]
10
Após o ciclo enviado pelo equipamento fora, do intervalo “Janela”, estimular a placa
superior do Michigan. Observar se o ciclo de pressão suporte foi atingido, se a
freqüência aumenta, se o peep se mantém estável e se não ocorre auto trigger.
Verificar a exibição da mensagem “ESPONT. TRIG. FLUXO”.
423
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
10
424
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
P. SENSIB. SENSIB.
T. APNÉIA Peep
SUPORTE PRESSÃO FLUXO
10 3
20 -1 0
Após o ciclo enviado pelo equipamento fora do intervalo “Janela” estimular a placa
superior do Michigan. Observar se o ciclo de pressão suporte foi atingido, se a
freqüência aumenta, se o peep se mantém estável e se não ocorre auto trigger.
Verificar a exibição da mensagem “ESPONT. TRIG. PRESSÃO”.
425
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional
Após o ciclo enviado pelo equipamento fora do intervalo “Janela” estimular a placa
superior do Michigan. Observar se o ciclo de pressão suporte foi atingido, se a
freqüência aumenta, se o peep se mantém estável e se não ocorre auto trigger.
Verificar a exibição da mensagem “ESPONT. TRIG. FLUXO”.
Desligar o ventilador.
426
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Problemas e Soluções
5
5. PROBLEMAS E SOLUÇÕES
5.1 Introdução
427
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Problemas e Soluções
5.1 Introdução
OBSERVAÇÃO V
AÇÃO
As recomendações de conserto cobrem uma grande quantidade de possibilidades de
falhas, porém, para maiores informações e resolução de alguma falha ausente neste
controle, contate a Assistência técnica K . TAKAOKA.
CUIDADO D
ADO
Utilize somente peças de reposição “ORIGINAIS” K. TAKAOKA. A utilização de peças
não originais poderá colocar em risco a segurança do paciente.
ATENÇÃO
Todas as placas eletrônicas (PCI´S) e outros itens do SAT 500 possuem uma série de
componentes considerados ESDS ( Sensível à descarga eletrostática) .
“NÃO” manusear estes itens críticos sem o uso da pulseira anti-estática, que deverá
estar devidamente aterrada.
429
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Problemas e Soluções
430
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Problemas e Soluções
ALIMENTAÇÃO
ELÉTRICA Com um multímetro Digital, na escala de tensão alternada, verificar a tensão de entrada
Fonte Chaveada 433010053 que deverá estar na faixa de 110V a 220V.
Ventilador SAT 500 não liga.
431
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Problemas e Soluções
Caso a tensão esteja baixa realizar procedimento de carga da bateria e após algum
tempo verificar a carga da mesma.
432
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Problemas e Soluções
ELÉTRICA
433
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Problemas e Soluções
434
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Problemas e Soluções
435
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Problemas e Soluções
Remover o alto falante e verificar se o mesmo não esta danificado ou com algum resíduo
preso ao seu imã.
436
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Problemas e Soluções
DISPLAY
Vide N° 13 da Seção 7.3.5 – Lista de peças Cabos.
Display não apresenta imagem( Tela Azul )
DISPLAY
Vide N° 12 da Seção 7.3.5 – Lista de peças Cabos.
Display apagado.
437
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Problemas e Soluções
Imagem congela ( aparelho continua Verificar os ferrites localizados no Cabo Adaptador 429090517.
funcionando )
Vide item 6.2 da Seção 6 – Guia de Montagem.
TECLADO DE
Teclado de Membrana não funciona. Caso o defeito ocorra apenas em uma tecla isolada é provável a existência de um
MEMBRANA
problema no Teclado de Membrana.
Micro-Ventilador não funciona. Vide N° 3 da Seção 7.3.2 – Lista de peças Tampa Superior.
MICRO VENTILADOR
438
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Problemas e Soluções
MICRO VENTILADOR Com um multímetro digital, na escala de tensão contínua, verificar a tensão de
alimentação do Micro Ventilador no CN 9 da PCI Fonte DC/DC, que deverá ser de 12 V.
439
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Problemas e Soluções
440
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Problemas e Soluções
FALHA NO AUTO
Vide item 7.4 da Seção 7 – Lista de Peças.
TESTE Falha no Auto teste Válvula Magnética
441
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Problemas e Soluções
Verificar o perfeito encaixe do Filtro SIVA 3400 na base de conexão. Oring de propulsão.
Falha no Auto teste Vazamento
Verificar o perfeito encaixe do conjunto da campânula/fole do Filtro SIVA 3400.
FALHA NO AUTO
Verificar vazamentos nas Linhas internas e externas.
TESTE
442
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Problemas e Soluções
Ventilador com imagem congelada na Tela Verificar a perfeita conexão da PCI Buffer 445010222.
FUNCIONAL
de Introdução ( logo KT )
Vide N° 13 da Seção 7.3.3 – Lista de peças Unidade Básica.
Falha na Calibração dos Sensores Verificar se não há resíduos obstruindo os Sensores Externos.
CALIBRAÇÃO
Externos
Realizar procedimento de Calibração dos Sensores Internos.
443
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Problemas e Soluções
444
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem
6.1 Introdução
445
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem
6.1 Introdução
ATENÇÃO
Todas as placas eletrônicas (PCI´S) e outros itens do SAT 500 possuem uma série de
componentes considerados ESDS ( Sensível à descarga eletrostática) .
“NÃO” manusear estes itens críticos sem o uso da pulseira anti-estática, que deverá
estar devidamente aterrada.
446
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem
ATENÇÃO
ATENÇÃO
447
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem
449
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem
Mover a tampa superior de modo que seja possível a desconexão do Ponto terra e do
Cabo do Micro Ventilador conectado ao CN 9 da PCI Fonte DC/DC – 445010216.
450
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem
Micro Ventilador
Remoção
451
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem
Montagem
Remoção
Montagem
452
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem
Remoção
Montagem
453
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem
Remoção
Montagem
Utilizando chave Chave Canhão 7/16” conectar a chave óptica do Painel Frontal.
Fusíveis (Aux)
Remoção / Montagem
Com o uso de uma Chave de Fenda abrir o Porta Fusível (Sentido anti-horário).
Fusíveis ( Entrada )
Remoção / Montagem
455
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem
Remoção
Montagem
Realizar as ligações elétricas da Fonte Chaveada e/ou PCI Fonte DC/DC. Vide item
8.2 da Seção 8 – Suporte Técnico.
Montar a PCI Fonte DC/DC e/ou Fonte Chaveada ao Suporte das Fontes. Com chave
Chave Canhão1/4” conectar o Suporte das Fontes na caixa.
456
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem
Remoção
Utilizando chave Chave Canhão1/4” desconectar o Suporte das Placas da caixa.
Desconectar os cabos ligados na PCI´s Controle e PCI Controle Display.
457
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem
Montagem
Realizar as ligações elétricas das PCI´s. Vide item 8.2 da Seção 8 – Suporte
Técnico.
Utilizando chave Chave Canhão1/4” conectar o Suporte das Fontes na caixa.
Remoção / Montagem
458
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem
Bateria Recarregável
Remoção
Montagem
459
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem
Display
Remoção / Montagem
460
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem
Remoção / Montagem
Remoção / Montagem
Utilizando Chave Fixa 11/16” desconectar o conector do Cabo FIO2 ou Cabo CO2.
Montar a prateleira superior, utilizando Chave Allen 3/16” para fixá-la . Atenção aos
2 pontos de fixação ( Vide Figura 411 ).
462
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem
Utilizando Chave Fenda girar a fechadura para o lado esquerdo para abrir a tampa e
obter acesso à fixação do Rotâmetro SAT.
463
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem
464
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem
Utilizando Chave Fenda girar a fechadura para o lado esquerdo para abrir a tampa e
obter acesso ao módulo pneumático.
465
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem
466
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem
467
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem
468
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem
Válvula Magnética
Remoção
Montagem
Utilizando Chave Canhão 1/2" fixar a Válvula Magnética e em seguida
a base da válvula 203030330.
469
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem
Bloco p/ Anestesia
Remoção
Montagem
470
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem
Válvula Reguladora
Remoção / Montagem
Alças
Remoção / Montagem
Micro Ventilador
Remoção / Montagem
472
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem
Sensor de Fluxo
Remoção / Montagem
473
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem
Conectar o Cabo ponto terra na tampa superior (Vide figura 440 ) e montar a tampa
superior na caixa do Módulo pneumático.
475
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem
476
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem
Utilizando Chave fenda girar a fechadura para o lado direito para travar a tampa de
acesso ao Módulo Pneumático (Vide figura 433 ).
477
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem
6.5 Vaporizador
ATENÇÃO
O vaporizador Delta Sigma instalado no Aparelho SAT 500 é fabricado pela empresa
PENLON.
478
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem
Utilizando Chave Fenda girar a fechadura para o lado esquerdo para abrir a tampa e
obter acesso à fixação do Bloco.
479
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem
Utilizando Chave Allen 5/32” desparafusar os três pontos de fixação do Bloco dos
Vaporizadores.
Desconectar o Bloco.
480
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem
ATENÇÃO
Ao conectar o Filtro 3400 no suporte, atenção a posição dos “Pinos Guia ” de encaixe
do mesmo.
482
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
7
7. LISTA DE MATERIAL
7.1 Introdução
7.8 Componentes
7.9 Opcionais
483
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
7.1 Introdução
Esta seção apresenta a lista de peças do Sistema de Anestesia SAT 500 com seus
respectivos códigos e descrições.
OBSERVAÇÃO
Caso ocorra a necessidade de aquisição de alguma peça ausente nesta Seção entre em
contato com uma Assistência Técnica Autorizada.
484
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
485
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
486
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
7.3 Ventilador SAT 500 – 201040009
Figura 90: Identificação das peças do Ventilador SAT 500 / Painel Traseiro.
2 421010003 Porta-Fusível
2
2 449020002 Fusível 3A
487
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
2 449020009 Fusível 6A
4 2 310020004 Parafuso
2 320010018 Porca
Tabela 10: Códigos das peças do Ventilador SAT 500 / Painel Traseiro.
488
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
Figura 462: Identificação das peças do Ventilador SAT 500 / Tampa Superior.
Tabela 11: Códigos das peças do Ventilador SAT 500 / Tampa Superior.
489
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
Figura 463: Identificação das peças do Ventilador SAT 500 / Unidade Básica.
Tabela 12: Códigos das peças do Ventilador SAT 500 / Unidade Básica.
490
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
Figura 464: Identificação das peças do Ventilador SAT 500 / Unidade Básica.
Tabela 13: Códigos das peças do Ventilador SAT 500 / Unidade Básica.
491
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
OBSERVAÇÃO
Figura 465: Identificação das peças do Ventilador SAT 500 / Suporte das Placas.
492
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
Figura 466: Identificação das peças do Ventilador SAT 500 / Suporte das Placas.
493
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
11 1 435010061 Display
Tabela 14: Códigos das peças do Ventilador SAT 500 / Suporte das Placas.
494
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
Figura 467: Identificação das peças do Ventilador SAT 500 / Suporte das Fontes.
495
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
1 4 203061037 Espaçador
4 1 433010053 Fonte AC / DC
Tabela 15: Códigos das peças do Ventilador SAT 500 / Suporte das Fontes.
496
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
7.3.4 Painel Frontal
Figura 468: Identificação das peças do Ventilador SAT 500 / Painel Frontal.
2 1 406010057 Knob
Tabela 16: Códigos das peças do Ventilador SAT 500 / Painel Frontal.
497
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
498
4 9
4 3
3
5
05 06
01
9
01
9 9
Figura 469: Identificação das peças do Ventilador SAT 500 / Cabos.
3
7 0 9
1 04 9
2 2
03 01
5 9 4 4
91 9
0 2 0
9 4 5
2 1
4 07
01
3 9
4 9
5
2 0 2
4
1 9
0
9
2
4
9999
1
1
5
4
5
0
9
0
9
2
4 9999
7.3.5 Cabos – Ventilador SAT 500
2
3 7777
7
5
0
3
3
8
3 9999 2222
0
4
5
9
0
5
06666
5
5555
0
1
0
9
9
2
4
9
0
9
9
0
9
4
3
7
3 1
3
0 2 2 5 5
94444
9
2
4
4 4 0 1111 0
9
5
0
9
0 0
9 9 0
2 2 9
4 4 2
499
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
7.4 Filtro Siva 3400
500
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
501
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
2 303010119 O´ring
502
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
Figura 472: Identificação das peças do Filtro SIVA 3400 / Válvulas Insp. Exp.
503
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
504
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
1 1 202012158 Fole
3 2 303010115 O´ring
4 4 308020007 Parafuso
5 1 303010126 O´ring
505
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
506
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
3 1 203012324 Peneira
6 3 303010121 O’ring
7 1 303010120 O’ring
8 1 303010139 O’ring
15 3 317030048 Parafuso
507
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
Figura 476: Identificação das peças do Rotâmetro SAT 500 / Painel Traseiro.
508
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
6* - - Engate Rápido
Tabela 21: Códigos das peças do Rotâmetro SAT 500 / Painel Traseiro.
OBSERVAÇÃO
509
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
Válvula Reguladora de O2
Figura 477: Identificação das peças do Rotâmetro SAT / Válv. Reguladora de O2.
510
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
Válvula Reguladora de Ar
Figura 478: Identificação das peças do Rotâmetro SAT / Válv. Reguladora de Ar.
511
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
Figura 479: Identificação das peças do Rotâmetro SAT / Válv. Reguladora de N2O.
512
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
Engate Rápido
Figura 480: Identificação das peças do Rotâmetro SAT 500 / Engate Rápido.
513
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
Figura 481: Identificação das peças do Rotâmetro SAT 500 / Engate Rápido
514
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
Figura 482: Identificação das peças do Rotâmetro SAT 500 / Engate Rápido.
515
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
Figura 483: Identificação das peças do Rotâmetro SAT 500 / Unidade Básica.
516
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
1 203012331 Cônico
3 1 202010021 Bico
Tabela 22: Códigos das peças do Rotâmetro SAT 500 / Unidade Básica.
OBSERVAÇÃO
517
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
518
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
Figura 485: Identificação das peças do Rotâmetro SAT 500 / Unidade Básica.
Tabela 23: Códigos das peças do Rotâmetro SAT 500 / Unidade Básica.
519
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
OBSERVAÇÃO
520
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
7.5.3 Bloco do Rotâmetro
2 1 203012299 Botão de Ar
3 1 203012293 Botão de O2
521
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
1 202011780 Booster
OBSERVAÇÃO
523
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
7.6 Módulo Pneumático.
7.6.1 Unidade Básica
4 320010037 Porca
1
3 2 203061449 Alça
4 4 311030099 Parafuso
3 1 202011152 Diafragma
525
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
6 1 203010618 Conexão
7 1 303010059 O’ring
OBSERVAÇÃO
526
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
1 2 203012340 Bico
527
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
528
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
6 320010040 Porca
3*
6 203010025 Bico
1 203012339 Conexão
1 203010025 Bico
4* 1 203030818 Cônico
1 303010059 O´ring
1 203030637 Arruela
529
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
OBSERVAÇÃO
530
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
531
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
532
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
OBSERVAÇÃO
534
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
535
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
OBSERVAÇÃO
Figura 501: Identificação das peças do Módulo Pneumático SAT 500 / Válv. Reguladora.
536
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
1
429090542
2 1
429090541
2
3
429090561
Figura 502: Identificação das peças do Módulo Pneumático SAT 500 / Cabos.
537
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
Tabela 32: Códigos das peças do Módulo Pneumático SAT 500 / Cabos.
538
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
Adaptador para
202012161* 1
Traquéia completo
Traquéia 50 cm
203061002 1
15F/15F
539
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
OBSERVAÇÃO
540
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
541
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
1 203012137 Puxador
542
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
Extensão para
202012179 1
vácuo.
Extensão para ar
202010308 1
comprimido
Sensor de Fluxo
202012152* 2
Adulto/Pediátrico
Sensor de Fluxo
202012154* 2
Infantil/Neonatal
543
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
Traquéia com
202012153* intermediários para 1
ventilação manual
Sensor para
202012175* 1
analisador de O2
544
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
OBSERVAÇÃO
202012153
202012175
202012152
202012154
547
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
Circuito respiratório
202010587* 1
adulto
Circuito respiratório
202012177* 1
Infantil
Circuito respiratório
202012178* 1
Neonatal
OBSERVAÇÃO
202010587
548
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
202012177
202012178
549
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
7.9 Opcionais
7.9.1 Vaporizadores
OBSERVAÇÕES:
O aparelho de Anestesia SAT 500 acompanha 01 (um) vaporizador à escolha do cliente,
dentre um dos modelos disponíveis nas Tabelas abaixo:
Vaporizador
calibrado PFILL
1
201030032
Selectatec modelo -
Halothane
Vaporizador
calibrado PFILL
201030033 1
Selectatec modelo -
Sevoflurane
Vaporizador
calibrado PFILL
201030034 1
Selectatec modelo -
Isoflurane
Vaporizador
calibrado PFILL
201030039 1
Selectatec modelo -
Enflurane
Vaporizador
calibrado KFILL
201030040 1
Selectatec modelo -
Sevoflurane
Vaporizador
calibrado KFILL
201030041 1
Selectatec modelo -
Isoflurane
Vaporizador
calibrado KFILL
201030042 1
Selectatec modelo –
Enflurane
Vaporizador
calibrado KFILL
201030043 1
Selectatec modelo –
Halothane
551
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
O SAT 500 oferece como itens opcionais as seguintes opções de sensores de gases.
IRMA Mainstream
Sensor Mainstream
Sensor Mainstream
IRMA AX+
436010043 (CO2, N2O, Agente 1
identificador automático
de agente)
552
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
Sensor Mainstream
Não
IRMA AX
disponível
-
pelo (CO2, N2O,
fabricante
HAL,ISO,ENF,SEV,DES)
ISA Sidestream
PRODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANTIDADE
Sensor Sidestream
436010047 1
ISA C02
553
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
Sensor Sidestream
436010048 1
ISA AX+
Nomoline com 1 cx
203061927 (25 uni)
conector Luerlock
Conector (adulto)
1 cx
203061928
22f/ 22m luer lock (10 uni)
Conector
(neonatal) 15m/ 1 cx
203061929
(10 uni)
22m luer lock
Tabela 40: Sensor de Gases Sidestream ISA
Cabo adaptador do
429090549 1
Sensor
554
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
8
8. SUPORTE TÉCNICO
8.1 Introdução
8.2 Esquema de Ligação Elétrica
8.3 Esquema de Ligação Pneumática
8.4 Observações Importantes
555
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Suporte Técnico
8.1 Introdução
556
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Suporte Técnico
557
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Suporte Técnico
S A ÍD A P A R A
BARAKA
VEM DO
V A P O R IZ A D O R
559
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Suporte Técnico
562
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Suporte Técnico
563
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Suporte Técnico
8.4 Observações Importantes
2 - Acoplar os dois sensores de fluxo na conexão das válvulas INS e EXP no filtro
valvular, conforme figura abaixo:
Figura 519: Encaixe do sensor de fluxo na conexão das válvulas Ins e Exp.
564
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Suporte Técnico
Atenção
Para uma maior segurança contra contaminações, podem ser utilizados filtros contra
bactérias (opcionais), entre o sensor de fluxo e o paciente.
Todas as conexões devem ser realizadas com bastante firmeza, para evitar-se uma
desconexão acidental durante a anestesia.
565
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Suporte Técnico
Atenção
566
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Suporte Técnico
ATENÇÃO:
NUNCA inverta a linha do sensor de fluxo, pois isso pode causar medições erradas.
Verifique sempre o encaixe do pino de segurança do sensor de fluxo.
567
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Suporte Técnico
OBSERVAÇÕES:
ATENÇÃO
Quando a calibração não for alcançada verifique:
• As condições da célula de oxigênio. As células possuem uma durabilidade de
aproximadamente 8640 horas depois de retiradas de sua embalagem;
• As condições do cabo;
• A correta conexão do cabo na célula de oxigênio e no painel do ventilador.
569
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Suporte Técnico
A cal sodada possui um tempo de vida útil limitado, ao fim do qual deve ser
substituída. A determinação do instante de troca de cal sodada deve ser feita
principalmente pela visualização de sua coloração, e também pelo desaquecimento
do canister. Uma cal sodada em boas condições possui a cor branca, enquanto que
uma cal sodada gasta muda sua cor para indicar a necessidade de troca.
Normalmente a cal sodada gasta adquire uma cor azulada ou roxa.
Atenção
A avaliação da condição da cal sodada apenas pela sua coloração pode ser enganosa,
pois uma cal sodada esgotada volta à sua coloração original se for deixada em
repouso durante algum tempo.
A utilização de uma cal sodada gasta resultaria em reinalação de CO2 pelo paciente,
com todas as suas conseqüências fisiológicas indesejáveis.
O SIVA 3400 permite uma troca rápida da cal sodada durante a anestesia. Como o
sentido do fluxo de gases através do canister é descendente, a porção superior da cal
sodada no SIVA é gasta antes do que a porção inferior.
Atenção
Para impedir uma vedação deficiente e um vazamento de gases no canister verificar
sempre ao fechá -lo:
• se o canister está corretamente centralizado;
• se as guarnições de silicone do SIVA 3400 estão livres de resíduos de cal
sodada;
• se o canister não está demasiadamente cheio de cal sodada. Encher o canister
até o nível máximo.
570
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Suporte Técnico
As tampas das válvulas são transparentes, permitindo, durante a anestesia uma clara
visualização de sua limpeza interna e do movimento correto de seus discos internos.
571
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Suporte Técnico
Atenção
Manter sempre limpos os componentes das válvulas inspiratória e expiratória,
garantindo assim o perfeito funcionamento destas.
Realizar com bastante firmeza as conexões cônicas entre as válvulas inspiratória e
expiratória, os tubos corrugados e o SIVA 3400.
572
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Suporte Técnico
8.4.6 Referências
CN 6: 13,5 V
CN 9: 12 V
CN 5: 15 V
573
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Manutenção
9
9. MANUTENÇÃO
9.1 Introdução
9.2 Manutenção Preventiva
9.3 Programa de Revisão
574
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Manutenção
9.1 Introdução
575
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Manutenção
O ventilador do aparelho de anestesia SAT 500 possui uma bateria interna, que
permite o seu funcionamento no caso de falha na rede elétrica.
A bateria interna é recarregável selada, de chumbo/ácido, 12 Vcc e 9,0 Ah, não sendo
necessário retirá-la mesmo quando o equipamento ficar fora de uso por longos
períodos.
• Recarga
• Alarme
O acendimento do led (vermelho) de bateria indica que a mesma está com carga
mínima e o alarme áudio visual desta condição será “BATERIA FRACA”.
576
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Manutenção
577
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Manutenção
ATENÇÃO
Verificar constantemente o filtro, observando se o mesmo não está saturado de
impurezas, apresentando uma cor escura. Caso isso seja constatado trocá-lo,
conforme ilustrado na figura abaixo.
578
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Manutenção
OBSERVAÇÃO
Recomenda-se que as revisões sejam feitas anualmente.
O usuário deverá solicitar as revisões junto a Assistência Técnica Autorizada.
Revisão
2. Rodízios e base
579
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Manutenção
580
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Manutenção
Item Observações
1. Diafragma
581
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Informações Técnicas
10
10. INFORMAÇÕES TÉCNICAS
de Estabilidade
582
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Informações Técnicas
• Embalagem
Individual, desenvolvida para suportar o transporte e a armazenagem a uma temperatura
de -15ºC a +50ºC, a uma pressão atmosférica de 300 a 1060 hPa e a uma umidade
relativa de 15% a 95% (não condensada).
• Condições de Estabilidade
Atenção
O aparelho de anestesia possui estabilidade limitada e não deve ser transportado nem
utilizado em superfícies com inclinação igual ou superior a 5°, por apresentar risco de
tombamento.
583
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Informações Técnicas
Classificação
NBR IEC-60601-1/97 (1994) & Errata nº 1 (1997) & Emenda nº 1 (1997) – (Equipamento eletromédico – Parte
1: Prescrições Gerais para Segurança)
NBR IEC 60601-1-1:2004 - Equipamento eletromédico - Parte 1-1: Prescrições gerais para segurança - Norma
colateral: Prescrições de segurança para sistemas eletromédicos
NBR IEC 60601-1-2:2006 - Equipamento eletromédico - Parte 1-2: Prescrições gerais para segurança - Norma
colateral: Compatibilidade eletromagnética - Prescrições e ensaios
NBR IEC 60601-1-4:2004 - Equipamento eletromédico - Parte 1-4: Prescrições gerais para segurança - Norma
colateral: Sistemas eletromédicos programáveis
NBR IEC 60601-2-13:2004 - Equipamento eletromédico - Parte 2-13: Prescrições particulares para segurança
e desempenho essencial de sistemas de anestesia
ISO 5145:2004 - Cylinder valve outlets for gases and gas mixtures -- Selection and dimensioning
IEC 60601-1-6:2006 - Medical electrical equipment - Part 1-6: General requirements for basic safety and
essential performance - Collateral standard: Usability
IEC 60601-1-8:2006 – Medical electrical equipment - Part 1-8: General requirements for basic safety and
essential performance - Collateral Standard: General requirements, tests and guidance for alarm systems in
medical electrical equipment and medical electrical systems
ISO 32:1977 - Gas cylinders for medical use -- Marking for identification of content
ISO 7396-1:2007 - Medical gas pipeline systems -- Part 1: Pipeline systems for compressed medical gases and
vacuum
ISO 5362:2006 - Anaesthetic reservoir bags
ISO 5359:2008 - Low-pressure hose assemblies for use with medical gases
ISO 5356-1:2004 - Anaesthetic and respiratory equipment -- Conical connectors -- Part 1: Cones and sockets
ISO 5145:2004 - Cylinder valve outlets for gases and gas mixtures -- Selection and dimensioning
ISO 8835-4:2004 - Inhalational anaesthesia systems -- Part 4: Anaesthetic vapour delivery devices
ISO 8835-3:2007 - Inhalational anaesthesia systems -- Part 3: Transfer and receiving systems of active
anaesthetic gas scavenging systems
ISO 8835-5:2004 - Inhalational anaesthesia systems -- Part 5: Anaesthetic ventilators
CONSLEG: 1993L0042 – 20/11/2003: Classificação de acordo com a diretiva 93/42 CE anexo IX – Classe Iib
Equipamento Classe 1 – Energizado Internamente
Tipo B – IPX1 – Operação contínua
584
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Informações Técnicas
Pressões Parâmetros
Pressão de alimentação dos gases da rede Entre 50 a 94,2 psi (345 kPa a 650 kPa)
Pressões das válvulas reguladoras internas 35 psi (241 kPa) (rotâmetro) e 35 psi (241 kPa)
(ventilador)
Observações:
O Rotâmetro está equipado com válvulas reguladoras de pressão internas, podendo ser
conectado diretamente na saída de gases de rede dos hospitais instalados conforme a norma
ISO 7396. Portanto, não é recomendada a utilização de válvula reguladora externa.
585
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Informações Técnicas
Características Elétricas
• Alimentação 110 ou 220 Vca
• Freqüência 50/60 Hz
• Conector para rede 3 (três) pinos, tipo Nema 5-15P
• Bateria do ventilador chumbo ácida recarregável selada –
Funcionamento de 60 a 120 minutos, quando totalmente
carregada
Potência de entrada: 500VA
Potência de Saída: 300VA
Tabela 46: Características elétricas.
Atenção
O cordão de rede destacável (cabo de alimentação) deve ser preso com a abraçadeira
para evitar uma desconexão acidental
586
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Informações Técnicas
Observação:
A instalação elétrica do hospital deve estar devidamente aterrada e atendendo à norma ABNT
NBR 13534 – Instalações elétricas em estabelecimentos assistenciais de saúde “Requisitos de
segurança”. O não cumprimento desta recomendação poderá resultar em danos ao paciente,
operador ou equipamento, além de invalidar a garantia do Aparelho de Anestesia.
Altura 1400 mm
Largura 660 mm
Profundidade 720 mm
Peso 108 Kgf
Tabela 47: Dimensões e peso.
Compatibilidade Eletromagnética
Imunidade 60601-1-2
Emissões CISPR 11
Aprovações EN/IEC 60601-1
Imunidade 60601-1-2
Emissões CISPR 11
587
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Informações Técnicas
589
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Informações Técnicas
Ajuste de Alarmes
Observação:
O sistema de alarmes está em conformidade com as normas ISO 9703-1, ISO 9703-2 e ISO
9703-3.
590
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Informações Técnicas
Opções de Gráfico
Pressão x tempo
Fluxo x tempo
Volume x tempo
CO2 x tempo
591
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Informações Técnicas
10.6 Rotâmetros
Entrada do Vaporizador rosca macho DISS 7/16“ 24 fios, conforme ABNT NBR 11906
• Alimentação dos gases entre 50 a 94,2 psi (345 kPa a 650 kPa)
Observações:
O Rotâmetro está equipado com válvulas reguladoras de pressão internas, podendo ser
conectado diretamente na saída de gases de rede dos hospitais instalados conforme normas
vigentes. Portanto, não é recomendada a utilização de válvula reguladora externa.
A interrupção da pressão de alimentação ou a queda da mesma a valores abaixo do mínimo
especificado (50 psi ou 345 kPa) acarretará numa distribuição inadequada de gás por parte do
Rotâmetro e conseqüentemente do Aparelho de Anestesia.
592
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Informações Técnicas
Dispositivos de Segurança
593
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Informações Técnicas
10.7 Vaporizador
Dimensões físicas
Observação
No caso da profundidade dos modelos de Dispositivos de Enchimento com Tampa de Rosca,
subtraia 11 mm das dimensões de profundidade acima indicadas.
Peso
Peso aproximado: 4,8 kg
Capacidade
Volume na marcação MAX 250 ml (nominal)
Volume na marcação MIN 35 ml (nominal)
Observação
Após drenagem, aproximadamente 60 ± 10 ml de líquido são retidos pela torcida.
Sistema de Enchimento
- Dispositivo de Enchimento com Chave (específico do agente)
. - Pour Fill (Verter para encher) (com Tampa de rosca)
594
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Informações Técnicas
Intervalo de Temperaturas
Intervalo de Fluxos
Intervalo dos fluxos de operação 0,2 a 1,5 litros/min.
Intervalo de Pressões
595
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Informações Técnicas
Atenção
Todos os cálculos são baseados nas medições de fluxo e pressão distal. Os tempos são
obtidos das curvas de fluxo, os volumes da integral do fluxo, as pressões da curva de
pressão e complacências resistência e trabalho do conjunto de pressão e fluxo.
Volumes
Freqüência
596
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Informações Técnicas
Relação I:E
Pressão platô → Durante o ciclo inspiratório e após obtenção do maior valor pressão,
procura-se por uma estabilidade de pressão num valor abaixo da Pmáx que dure mais do
que 100 milisegundos.
PEEP é medido durante o ciclo expiratório, procurando o ponto onde o fluxo é menor que 3
lpm e haja uma estabilidade temporal superior a 200 milisegundos.
597
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Informações Técnicas
Medida do início do ciclo inspiratório (n=1) até o início do próximo ciclo inspiratório (N).
Resistência
Utiliza-se o método de Jonson onde:
Complacência
Observação:
Na janela alfanumérica apresenta-se o valor da complacência estática, porém conforme o
método de medida da pressão de platô descrito anteriormente esta pode se igualar a pressão
máxima e neste caso o valor apresentado é o de complacências dinâmica.
598
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Informações Técnicas
Trabalho Inspiratório
Atenção
Excesso de ruído na linha de medição de fluxo pode afetar os cálculos de volume.
O Ventilador compensa automaticamente desvios térmicos que resultam ± 5 lpm, acima deste
valor desligue e ligue o ventilador.
599
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Diretrizes e Declarações do Fabricante
11
11. DIRETRIZES E DECLARAÇÕES
DO FABRICANTE
600
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Diretrizes e Declarações do Fabricante
Recomendações do Fabricante conforme a Norma ABNT NBR IEC 60601 – 1-2: 2006
• O Sistema de Anestesia SAT 500 é destinado para utilização em ambiente
eletromagnético especificado abaixo ( tabela ) . Recomendamos que o cliente ou
usuário do Sistema de Anestesia SAT 500, garanta que ele seja utilizado em tal
ambiente.
601
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Diretrizes e Declarações do Fabricante
Ensaio de Imunidade Nível de Ensaio da ABNT NBR Nível de Conformidade Ambiente Eletromagnético -
IEC 60601 Diretrizes
Pisos deveriam ser de madeira,
concreto ou cerâmica. Se os pisos
Descarga Eletrostática (ESD) + 6 kV por contato + 6 kV por contato forem cobertos com material
IEC 61000-4-2 + 8kV pelo ar + 8kV pelo ar sintético, a umidade relativa
deveria ser de pelo menos 30%.
602
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Diretrizes e Declarações do Fabricante
Distância de Separação
RF Conduzida 3 Vrms 3V
Recomendada
IEC 61000-4-6 150 kHz até 80 MHz
3,5
d=
V1 P
3,5
d=
E1 P
RF Radiada 3 V/m 3 V/m
IEC 61000-4-3 80 MHz até 2,5 GHz
7
d=
E1 P
onde P é a potência máxima nominal
de saída do transmissor em watts (W),
de acordo com o fabricante do
transmissor, e d é a distância de
separação recomendada em metros
(m)
603
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Diretrizes e Declarações do Fabricante
3,5 7
W d=
V1 P 3,5
d=
E1 P
D=
E1 P
0,01 0,116 0,116 0,23
100 36 36 23
Para transmissores com uma potência máxima nominal de saída não listada acima, a distância de separação recomendada d em
metros (m) pode ser determinada através da equação aplicável para a freqüência do transmissor, onde P é a potência máxima
nominal de saída do transmissor em watts (W) de acordo com o fabricante do transmissor.
NOTA 1 Em 80 MHZ e 800 MHZ, aplica-se a distância de separação para a faixa de freqüência mais alta.
NOTA 2 Estas diretrizes podem não ser aplicáveis em todas as situações. A propagação eletromagnética é afetada pela absorção
e reflexão de estruturas, objetos e pessoas.
Tabela 65: Distâncias de separação recomendadas entre os equipamentos de comunicação de RF
portátil e móvel e o Sistema de Anestesia Modelo SAT 500
604
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Termo de Garantia
12
12. TERMO DE GARANTIA
A K TAKAOKA IND. E COM. LTDA. garante os equipamentos por ela produzidos contra
defeitos de fabricação por um prazo de um ano da data de aquisição do primeiro
proprietário.
Os danos causados por acidentes ou agentes da natureza não fazem parte da garantia bem
como baterias, fusíveis, filtros e pilhas.
Seguem abaixo relacionados os itens que acompanham o equipamento bem como alguns
opcionais e seus respectivos tempos de garantia contra “defeitos de fabricação”.
605
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Termo de Garantia
606
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Termo de Garantia
ATENÇÃO
A vida útil do aparelho de anestesia SAT 500 é estimada em média de 5 anos, podendo
variar de acordo com a forma de uso e de manutenção preventiva adequada.
Responsável Técnico:
607
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Distribuidores Nacionais
608
609
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
ASSISTÊNCIA TÉCNICA K. TAKAOKA
A K. TAKAOKA Indústria e Comércio Ltda., comunica que
somente seus Centros de Atendimento Técnico estão
autorizados a prestar assistência técnica aos equipamentos por
ela fornecidos.
610
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
ASSISTÊNCIA TÉCNICA AUTORIZADA K. TAKAOKA
611
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Informações para Assistência Técnica
Este cartão deverá ser preenchido e devolvido juntamente com o aparelho.
Nome:
Hospital:
Endereço:
Fone: Bairro:
Descrição do defeito:
Nome:
Hospital:
Endereço:
Fone: Bairro:
Descrição do defeito: