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Título: Código: Revisão:

MANUAL DE SERVICO SAT 500 - PORTUGUES 204010420 000


Tipo do Documento: Data: Folha:
INSTRUCÄO DE TRABALHO 27/11/09 1/636
Elaborador: Revisor: Aprovador:
EVANDRO M . EDINEY DENYS, BRUNO BESTLE ALEXANDRE R. S

1. Objetivo

Estabelecer o manual de serviço para o SAT 500.

2. Documento(s) de Referência

Diretiva Européia 93/42/CEE do Conselho, de 14 de Junho de 1993, relativa aos dispositivos médicos.
NBR ISO 9000:2005 – Sistema de Gestão da Qualidade – Fundamentos e Vocabulários
NBR ISO 9001:2008 – Sistema de Gestão da Qualidade – Requisitos
NBR ISO 13485:2004 – Produtos para a saúde – Sistemas de Gestão da Qualidade – Requisitos para fins
regulamentares
RDC 059, de 27 de Junho de 2000 – Determinar a todos fornecedores de produtos médicos, o cumprimento dos
requisitos estabelecidos pelas Boas Práticas de Produtos Médicos.
NBR IEC-60601-1:97 (1994) & Errata nº. 1 (1997) & Emenda nº. 1 (1997) – (Equipamento eletromédico – Parte
1: Prescrições Gerais para Segurança)
NBR IEC-60601-2-13:2004 - Prescrições particulares para segurança e desempenho essencial de sistemas de
anestesia.

3. Documento(s) Complementar(es)

Não aplicável

4. Definições

Não aplicável

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500


Manual de

Serviço

MANUAL DE SERVIÇO
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500

Código do Equipamento:201010056
Nº Registro MS/ANVISA: 10229820099
Manual Código: 204010420_000
Data: (Julho/2009)

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500


Apresentação

O presente manual de serviço contém as informações necessárias para a correta manutenção e/ou
verificação funcional do Sistema de Anestesia SAT 500.

Fabricante:

K. TAKAOKA IND. E COM. LTDA.


Rua General Izidoro Dias Lopes, 121/141
Bairro Vila Paulicéia - São Bernardo do Campo / SP
CEP 09687-100 - Brasil
Tel.: (11) 4176-3500
Fax: (0xx11) 4176-3570
Web site: www.takaoka.com.br
e-mail: kt@takaoka.com.br
CGC: 61.489.381/0001-09
I.E.: 635.547.970.118
Sugestões, dúvidas ou reclamações:
Call Center: (11) 4176-3636

Registro do Produto no Ministério da Saúde:


Nome Comercial: Sistema de Anestesia Takaoka SAT 500
Número do Registro no Ministério da Saúde: 10229820099

Classificação do Produto:

• NBR IEC-60601-1/97 (1994) & Errata nº 1 (1997) & Emenda nº 1 (1997) –


(Equipamento eletromédico – Parte 1: Prescrições Gerais para Segurança)
• NBR IEC 60601-1-1:2004 - Equipamento eletromédico - Parte 1-1: Prescrições gerais
para segurança - Norma colateral: Prescrições de segurança para sistemas
eletromédicos
• NBR IEC 60601-1-2:2006 - Equipamento eletromédico - Parte 1-2: Prescrições gerais
para segurança - Norma colateral: Compatibilidade eletromagnética - Prescrições e
ensaios
• NBR IEC 60601-1-4:2004 - Equipamento eletromédico - Parte 1-4: Prescrições gerais
para segurança - Norma colateral: Sistemas eletromédicos programáveis
• NBR IEC 60601-2-13:2004 - Equipamento eletromédico - Parte 2-13: Prescrições
particulares para segurança e desempenho essencial de sistemas de anestesia
• ISO 5145:2004 - Cylinder valve outlets for gases and gas mixtures -- Selection and
dimensioning

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500


Apresentação

• IEC 60601-1-6:2006 - Medical electrical equipment - Part 1-6: General requirements for
basic safety and essential performance - Collateral standard: Usability
• IEC 60601-1-8:2006 – Medical electrical equipment - Part 1-8: General requirements for
basic safety and essential performance - Collateral Standard: General requirements,
tests and guidance for alarm systems in medical electrical equipment and medical
electrical systems
• ISO 32:1977 - Gas cylinders for medical use -- Marking for identification of content
• ISO 7396-1:2007 - Medical gas pipeline systems -- Part 1: Pipeline systems for
compressed medical gases and vacuum
• ISO 5362:2006 - Anaesthetic reservoir bags
• ISO 5359:2008 - Low-pressure hose assemblies for use with medical gases
• ISO 5356-1:2004 - Anaesthetic and respiratory equipment -- Conical connectors -- Part
1: Cones and sockets
• ISO 5145:2004 - Cylinder valve outlets for gases and gas mixtures -- Selection and
dimensioning
• ISO 8835-4:2004 - Inhalational anaesthesia systems -- Part 4: Anaesthetic vapour
delivery devices
• ISO 8835-3:2007 - Inhalational anaesthesia systems -- Part 3: Transfer and receiving
systems of active anaesthetic gas scavenging systems
• ISO 8835-5:2004 - Inhalational anaesthesia systems -- Part 5: Anaesthetic ventilators
• CONSLEG: 1993L0042 – 20/11/2003: Classificação de acordo com a diretiva 93/42 CE
anexo IX – Classe Iib Equipamento Classe 1 – Energizado Internamente
• Tipo B – IPX1 – Operação contínua

Responsável Técnico:

Eng. Alexandre Rodrigues da Silva


CREA: Registro nº. 06820825

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500


Índice Geral

ÍNDICE GERAL

A EMPRESA................................................................................................................................................................1
1. INTRODUÇÃO..................................................................................................................................................2
2. ADVERTÊNCIAS .............................................................................................................................................3
2.1. GERAIS .........................................................................................................................................................4
2.2. LIMPEZA .......................................................................................................................................................7
2.2.1 Conceitos e Definições ..........................................................................................................................7
2.2.2 Procedimentos de limpeza e esterilização .............................................................................................9
2.2.3 Recomendações ...................................................................................................................................11
2.3. CONTROLE DE ESD ....................................................................................................................................14
2.3.1 Normas Regulamentares......................................................................................................................14
2.3.2 Definições ............................................................................................................................................15
2.3.3 Procedimento.......................................................................................................................................16
2.4. DEFINIÇÃO DOS SÍMBOLOS .........................................................................................................................18
2.5. ABREVIATURAS ..........................................................................................................................................23
2.6. USO DO MANUAL .......................................................................................................................................25
3. PROCEDIMENTO DE CALIBRAÇÃO .......................................................................................................26
3.1. INTRODUÇÃO ..............................................................................................................................................27
3.2. MATERIAIS / INSTRUMENTOS UTILIZADOS. ................................................................................................28
3.3. CALIBRAÇÃO MÓDULO PNEUMÁTICO ........................................................................................................33
3.3.1 Conhecendo o software de calibração.................................................................................................33
3.3.2 Montagens Iniciais / Calibração da Pressão Regulada. .....................................................................41
3.3.3 Auto teste .............................................................................................................................................47
3.3.4 Calibração de Fluxo no Sensor Interno. .............................................................................................59
3.3.5 Calibração do Sensor de Fluxo Externo – Adulto. ..............................................................................77
3.3.6 Calibração do Sensor de Fluxo Externo – Neonatal. ..........................................................................81
3.3.7 Calibração da Curva de fluxo - Neonatal ...........................................................................................83
3.3.8 Calibração da Pressão Inspiratória - Neonatal ..................................................................................95
3.3.9 Calibração da Pressão Expiratória - Neonatal.................................................................................118
3.3.10 Calibração Curva de fluxo Infantil...............................................................................................186
3.3.11 Calibração da Pressão Inspiratória - Infantil ..............................................................................190
3.3.12 Calibração Pressão Expiratória Infantil ......................................................................................203
3.3.13 Calibração Curva de Fluxo Adulto...............................................................................................246
3.3.14 Calibração Pressão Inspiratória Adulto.......................................................................................249
3.3.15 Calibração Pressão Expiratória Adulto .......................................................................................262
3.3.16 Relatórios de Calibração..............................................................................................................305
4. VERIFICAÇÃO FUNCIONAL....................................................................................................................317
4.1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................318
4.2. ROTÂMETRO SAT 500_201020025..........................................................................................................319
4.2.1. Materiais Utilizados ..........................................................................................................................319
4.2.2. Verificação Inicial .............................................................................................................................320
4.2.3. Verificação de Vazamento de fluxo. ..................................................................................................323
4.2.4. Verificação de Vazamento das Válvulas Reguladoras de Pressão....................................................324
4.2.5. Verificação do Fluxo de Oxigênio Direto..........................................................................................325
4.2.6. Verificação do Controle de Fluxo. ....................................................................................................326
4.2.7. Verificação do Servomático de Pressão. ...........................................................................................328
4.2.8. Verificação do Servomático de Fluxo................................................................................................329
4.3. FILTRO SIVA 3400...................................................................................................................................330
4.3.1. Materiais / Instrumentos Utilizados. .................................................................................................330
4.3.2. Verificação do Vazamento do Filtro SAT ..........................................................................................331

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500


Índice Geral

4.3.3. Graduação da APL............................................................................................................................335


4.4. VENTILADOR SAT 500_201040009 .........................................................................................................339
4.4.1. Materiais / Instrumentos Utilizados. .................................................................................................339
4.4.2. Verificação Inicial: Auto Teste e Vazamento.....................................................................................343
4.4.3. Verificação / Calibração Sensor Externo..........................................................................................353
4.4.4. Verificação da Pressão da Válvula Reguladora................................................................................357
4.4.5. Verificação do Teclado do Ventilador 500........................................................................................359
4.4.6. Inspeção dos Alarmes........................................................................................................................364
4.4.7. Inspeção da Ventilação Manual ........................................................................................................376
4.4.8. Inspeção da modalidade VCV – Adulto.............................................................................................378
4.4.9. Inspeção da modalidade PCV – Adulto.............................................................................................383
4.4.10. Verificação da modalidade SIMV/P – Adulto...............................................................................386
4.4.11. Verificação da modalidade SIMV/V – Adulto...............................................................................389
4.4.12. Verificação da modalidade PSV – Adulto.....................................................................................392
4.4.13. Verificação da modalidade PCV – Infantil...................................................................................394
4.4.14. Verificação da modalidade VCV – Infantil...................................................................................399
4.4.15. Verificação da modalidade SIMV/V – Infantil..............................................................................402
4.4.16. Verificação da modalidade PSV – Infantil ...................................................................................404
4.4.17. Verificação da modalidade SIMV/P – Infantil..............................................................................406
4.4.18. Verificação da modalidade PCV – Neonatal ................................................................................409
4.4.19. Verificação da modalidade VCV – Neonatal ................................................................................418
4.4.20. Verificação da modalidade SIMV/V – Neonatal...........................................................................420
4.4.21. Verificação da modalidade SIMV/P – Neonatal...........................................................................422
4.4.22. Verificação da modalidade PSV – Neonatal.................................................................................425
5. PROBLEMAS E SOLUÇÕES ......................................................................................................................427
5.1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................................................................428
5.2 PROBLEMAS E SOLUÇÕES ................................................................................................................................430
6. GUIA DE MONTAGEM...............................................................................................................................445
6.1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................................................................446
6.2 VENTILADOR SAT 500. ...................................................................................................................................448
6.3 ROTÂMETRO SAT 500. ....................................................................................................................................463
6.4 MÓDULO PNEUMÁTICO....................................................................................................................................465
6.5 VAPORIZADOR .................................................................................................................................................478
6.6 FILTRO SIVA 3400 ...........................................................................................................................................481
7. LISTA DE MATERIAL ................................................................................................................................483
7.1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................484
7.2 SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500. ...........................................................................................................485
7.3 VENTILADOR SAT 500 – 201040009.......................................................................................................487
7.3.1 Painel Traseiro .......................................................................................................................................487
7.3.2 Tampa Superior ......................................................................................................................................489
7.3.3 Unidade Básica.......................................................................................................................................490
7.3.4 Painel Frontal.........................................................................................................................................497
7.3.5 Cabos – Ventilador SAT 500...................................................................................................................498
7.4 FILTRO SIVA 3400 ....................................................................................................................................500
7.5 ROTÂMETRO SAT 500..............................................................................................................................508
7.5.1 Painel Traseiro .......................................................................................................................................508
7.5.2 Unidade Básica.......................................................................................................................................516
7.5.3 Bloco do Rotâmetro ................................................................................................................................521
7.6 MÓDULO PNEUMÁTICO. ...........................................................................................................................524
7.6.1 Unidade Básica.......................................................................................................................................524
7.6.2 Cabos – Módulo Pneumático..................................................................................................................537
7.6.3 Circuitos Internos – Módulo Pneumático ...............................................................................................539
7.7 MESA DE ANESTESIA ................................................................................................................................541

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500


Índice Geral

7.8 COMPONENTES EXTERNOS. ......................................................................................................................543


7.8.1 Circuitos Respiratórios ...........................................................................................................................548
7.9 OPCIONAIS ...............................................................................................................................................550
7.9.1 Vaporizadores.........................................................................................................................................550
7.9.2 Sensores de Gás. .....................................................................................................................................552
8. SUPORTE TÉCNICO ...................................................................................................................................555
8.1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................556
8.2 ESQUEMA DE LIGAÇÃO ELÉTRICA ...........................................................................................................557
8.3 ESQUEMA DE LIGAÇÃO PNEUMÁTICA ......................................................................................................558
8.3.1 Esquema de Ligação Pneumática Geral.................................................................................................558
8.3.2 Esquema de Ligação Pneumática Rotâmetro. ........................................................................................559
8.3.3 Esquema de Ligação Pneumática Filtro SIVA 3400...............................................................................561
8.3.4 Esquema de Ligação Pneumática do Módulo Pneumático.....................................................................562
8.4 OBSERVAÇÕES IMPORTANTES ..................................................................................................................564
8.4.1 “Correta” montagem do Sensor de Fluxo. .............................................................................................564
8.4.2 Montagem da Linha do Sensor de Fluxo. ..........................................................................................566
8.4.3 Montagem do Sensor de O2 ...............................................................................................................568
8.4.4 Cal sodada / Filtro SIVA 3400 ..........................................................................................................570
8.4.5 Válvulas Inspiratória e Expiratória...................................................................................................571
8.4.6 Referências ........................................................................................................................................573
9. MANUTENÇÃO ............................................................................................................................................574
9.1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................575
9.2 MANUTENÇÃO PREVENTIVA ....................................................................................................................576
9.2.1 Bateria Recarregável ..............................................................................................................................576
9.2.2 Circuitos Respiratórios ...........................................................................................................................577
9.2.3 Filtro da Rede de Gases..........................................................................................................................578
9.3 PROGRAMA DE REVISÃO ..........................................................................................................................579
10. INFORMAÇÕES TÉCNICAS.................................................................................................................582
10.1 EMBALAGEM/ CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE USO/ CONDIÇÕES DE ESTABILIDADE. .................................583
10.2 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ......................................................................................................................584
10.3 ESPECIFICAÇÕES GERAIS DO CONJUNTO ...................................................................................................585
10.4 ESPECIFICAÇÕES VENTILADOR.................................................................................................................588
10.5 ESPECIFICAÇÕES DO MONITOR DE VENTILAÇÃO ......................................................................................589
10.6 ROTÂMETROS ...........................................................................................................................................592
10.7 VAPORIZADOR..........................................................................................................................................594
10.8 MÉTODOS DE MEDIÇÃO............................................................................................................................596
11. DIRETRIZES E DECLARAÇÕES DO FABRICANTE.....................................................................600
11.1 EMISSÕES ELETROMAGNÉTICAS ...............................................................................................................601
11.2 IMUNIDADE ELETROMAGNÉTICA ..............................................................................................................602
11.3 DISTÂNCIAS DE SEPARAÇÃO RECOMENDADAS ENTRE OS EQUIPAMENTOS DE COMUNICAÇÃO DE RF
PORTÁTIL E MÓVEL E O SISTEMA DE ANESTESIA MODELO SAT 500. .....................................................................604

12. TERMO DE GARANTIA ........................................................................................................................605


DISTRIBUIDORES NACIONAIS K. TAKAOKA ..............................................................................................608
DISTRIBUIDORES INTERNACIONAIS K.TAKAOKA...................................................................................609
ASSISTÊNCIA TÉCNICA AUTORIZADA K. TAKAOKA ..............................................................................611
INFORMAÇÕES PARA ASSISTÊNCIA TÉCNICA..........................................................................................612

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500


Índice de Tabelas

ÍNDICE DE TABELAS

TABELA 1: MÉTODOS RECOMENDADOS PARA PROCESSAMENTO DE COMPONENTES DE


EQUIPAMENTOS DE ANESTESIA. ........................................................................................................ 13
TABELA 2A: DEFINIÇÃO DE SÍMBOLOS............................................................................................ 18
TABELA 2B: DEFINIÇÃO DE SÍMBOLOS ............................................................................................ 19
TABELA 2C: DEFINIÇÃO DE SÍMBOLOS............................................................................................ 20
TABELA 2D: DEFINIÇÃO DE SÍMBOLOS ........................................................................................... 21
TABELA 2E: DEFINIÇÃO DE SÍMBOLOS ............................................................................................ 22
TABELA 3A: TABELA DE ABREVIATURAS....................................................................................... 23
TABELA 3B: TABELA DE ABREVIATURAS ....................................................................................... 24
TABELA 4: MATERIAIS / PROCEDIMENTO DE CALIBRAÇÃO. .................................................. 29
TABELA 5: ESPECIFICAÇÃO PULMÃO TESTE. ............................................................................... 30
TABELA 6: ESPECIFICAÇÃO ANALISADOR DE FLUXO. .............................................................. 32
TABELA 7: MATERIAIS / PROCEDIMENTO DE VERIFICAÇÃO FILTRO SAT. ....................... 330
TABELA 8: MATERIAIS – INSTRUMENTOS / PROCEDIMENTO DE CALIBRAÇÃO. ............. 341
TABELA 9: CÓDIGOS DOS MÓDULOS DO SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500. ..................... 486
TABELA 10: CÓDIGOS DAS PEÇAS DO VENTILADOR SAT 500 / PAINEL TRASEIRO. ........ 488
TABELA 11: CÓDIGOS DAS PEÇAS DO VENTILADOR SAT 500 / TAMPA SUPERIOR. .......... 489
TABELA 12: CÓDIGOS DAS PEÇAS DO VENTILADOR SAT 500 / UNIDADE BÁSICA. .......... 490
TABELA 13: CÓDIGOS DAS PEÇAS DO VENTILADOR SAT 500 / UNIDADE BÁSICA. .......... 491
TABELA 14: CÓDIGOS DAS PEÇAS DO VENTILADOR SAT 500 / SUPORTE DAS PLACAS. 494
TABELA 15: CÓDIGOS DAS PEÇAS DO VENTILADOR SAT 500 / SUPORTE DAS FONTES. 496
TABELA 16: CÓDIGOS DAS PEÇAS DO VENTILADOR SAT 500 / PAINEL FRONTAL........... 497
TABELA 17: CÓDIGOS DAS PEÇAS DO VENTILADOR SAT 500 / CABOS. ............................... 499
TABELA 18: CÓDIGOS DAS PEÇAS DO FILTRO SIVA 3400......................................................... 502
TABELA 19: CÓDIGOS DAS PEÇAS DO FILTRO SIVA 3400 / CAMPÂNULA............................ 505
TABELA 20: CÓDIGOS DAS PEÇAS DO FILTRO SIVA 3400 / CANISTER. ................................ 507
TABELA 21: CÓDIGOS DAS PEÇAS DO ROTÂMETRO SAT 500 / PAINEL TRASEIRO.......... 509
TABELA 22: CÓDIGOS DAS PEÇAS DO ROTÂMETRO SAT 500 / UNIDADE BÁSICA............ 517
TABELA 23: CÓDIGOS DAS PEÇAS DO ROTÂMETRO SAT 500 / UNIDADE BÁSICA............ 519
TABELA 24: CÓDIGOS DAS PEÇAS DO ROTÂMETRO SAT 500 / BLOCO. ............................... 521
TABELA 25: CÓDIGOS DAS PEÇAS DO ROTÂMETRO SAT 500 / BLOCO. ............................... 522
TABELA 26: CÓDIGOS DAS PEÇAS DO MÓDULO PNEUMÁTICO SAT 500. ............................ 524
TABELA 27: CÓDIGOS DAS PEÇAS DO MÓDULO PNEUMÁTICO SAT 500. ............................ 526
TABELA 28: CÓDIGOS DAS PEÇAS DO MÓDULO PNEUMÁTICO SAT 500. ............................ 527

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500


Índice de Tabelas

TABELA 29: CÓDIGOS DAS PEÇAS DO MÓDULO PNEUMÁTICO SAT 500. ............................ 529
TABELA 30: CÓDIGOS DAS PEÇAS DO MÓDULO PNEUMÁTICO SAT 500. ............................ 532
TABELA 31: CÓDIGOS DAS PEÇAS DO MÓDULO PNEUMÁTICO SAT 500. ............................ 536
TABELA 32: CÓDIGOS DAS PEÇAS DO MÓDULO PNEUMÁTICO SAT 500 / CABOS. ........... 538
TABELA 33: PEÇAS DO MODULO PNEUMÁTICO- (CIRCUITO INTERNO).............................. 539
TABELA 34: CÓDIGOS DAS PEÇAS MESA SAT 500. ...................................................................... 542
TABELA 35: CÓDIGOS COMPONENTES EXTERNOS SAT 500..................................................... 545
TABELA 36: CÓDIGOS DOS CIRCUITOS RESPIRATÓRIOS. ........................................................ 548
TABELA 37: MODELOS DE VAPORIZADORES PFILL SELECTATEC ...................................... 550
TABELA 38: MODELOS DE VAPORIZADORES KFILL SELECTATEC...................................... 551
TABELA 39: SENSOR DE GASES MAINSTREAM IRMA................................................................. 553
TABELA 40: SENSOR DE GASES SIDESTREAM ISA...................................................................... 554
TABELA 41: CABO ADAPTADOR DE SENSOR-IRMA/ ISA............................................................ 554
TABELA 42: CONEXÕES DE GASES .................................................................................................. 585
TABELA 43: PRESSÕES DOS GASES................................................................................................... 585
TABELA 44: CORES DOS COMPONENTES INTERNOS.................................................................. 586
TABELA 45: FLUXÔMETRO EXTERNO DE O2................................................................................. 586
TABELA 46: CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS................................................................................ 586
TABELA 47: DIMENSÕES E PESO. ...................................................................................................... 587
TABELA 48: COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA............................................................. 587
TABELA 49: MODALIDADES DE VENTILAÇÃO.............................................................................. 588
TABELA 50: PARÂMETROS VENTILATÓRIOS. .............................................................................. 588
TABELA 51: PARÂMETROS MEDIDOS (FAIXA/RESOLUÇÃO/EXATIDÃO) ............................ 589
TABELA 52: ALARMES E AJUSTES NUMÉRICOS (FAIXA/ RESOLUÇÃO) ............................. 590
TABELA 53: OPÇÕES DE GRÁFICOS. ............................................................................................... 591
TABELA 54: FILTRO VALVULAR SIVA 3400. ................................................................................... 591
TABELA 55: CONEXÕES PARA GASES- ROTÂMETRO. ................................................................ 592
TABELA 56: PRESSÕES DOS GASES- ROTÂMETRO..................................................................... 592
TABELA 57: ESCALAS DE O2, N2O E AR COMPRIMIDO- ROTÂMETRO................................... 593
TABELA 58: DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA. ................................................................................ 593
TABELA 59: DIMENSÕES FÍSICAS DO VAPORIZADOR................................................................ 594
TABELA 60: ESCALA DO BOTÃO DE CONTROLE.......................................................................... 595
TABELA 61: INTERVALO DE TEMPERATURAS. ............................................................................ 595
TABELA 62: INTERVALO DE PRESSÕES. ......................................................................................... 595
TABELA 63: DIRETRIZES E DECLARAÇÃO DO FABRICANTE –EMISSÕES
ELETROMAGNÉTICA ............................................................................................................................ 601
TABELA 64A: DIRETRIZES E DECLARAÇÃO DO FABRICANTE-IMUNIDADE
ELETROMAGNÉTICA ............................................................................................................................ 602

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500


Índice de Tabelas

TABELA 64B: DIRETRIZES E DECLARAÇÃO DO FABRICANTE –IMUNIDADE


ELETROMAGNÉTICA (RADIO FREQÜÊNCIA RF) ......................................................................... 603
TABELA 65: DISTÂNCIAS DE SEPARAÇÃO RECOMENDADAS ENTRE OS EQUIPAMENTOS
DE COMUNICAÇÃO DE RF PORTÁTIL E MÓVEL E O SISTEMA DE ANESTESIA MODELO
SAT 500 ....................................................................................................................................................... 604
TABELA 66: GARANTIA DOS ITENS QUE ACOMPANHAM O EQUIPAMENTO. ................... 606

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500


Índice de Figuras

ÍNDICE DE FIGURAS

FIGURA 1 – TOMADA ELÉTRICA DE TRÊS PINOS, DO TIPO NEMA 5-15P........................................................ 6


FIGURA 2: SÍMBOLO ESDS........................................................................................................................... 15
FIGURA 3: PULSEIRA ANTI-ESTÁTICA .......................................................................................................... 16
FIGURA 4: PULMÃO TESTE. .......................................................................................................................... 30
FIGURA 5: ANALISADOR DE FLUXO. ............................................................................................................. 31
FIGURA 6: MANÔMETRO. .............................................................................................................................. 32
FIGURA 7: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / IDENTIFICAÇÃO DOS CAMPOS. ................................................... 34
FIGURA 8: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / IDENTIFICAÇÃO DOS CAMPOS. ................................................... 35
FIGURA 9: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / IDENTIFICAÇÃO DOS CAMPOS. ................................................... 35
FIGURA 10: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / IDENTIFICAÇÃO DOS VALORES LIMITES. ................................ 36
FIGURA 11: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO /TELA DE CALIBRAÇÃO AVANÇADA. ........................................ 36
FIGURA 12: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / IDENTIFICAÇÃO DOS GRÁFICOS PRESSÃO E FLUXO. .............. 38
FIGURA 13: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / IDENTIFICAÇÃO DA CURVA NOS GRÁFICOS DE FLUXO.......... 38
FIGURA 14: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / CAMPOS DE AJUSTE – CURVA DE DESCIDA............................. 39
FIGURA 15: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / VIBRAÇÃO E OVERSHOOT / GRÁFICOS FLUXO E PRESSÃO... 39
FIGURA 16: FLUXOGRAMA DE CALIBRAÇÃO. .............................................................................................. 40
FIGURA 17: CONEXÃO REDE DE O2. ............................................................................................................. 41
FIGURA 18: MONTAGEM DAS LINHAS DO SENSOR DE FLUXO...................................................................... 41
FIGURA 19: MONTAGEM CORRETA DA LINHA DO SENSOR DE FLUXO......................................................... 42
FIGURA 20: MONTAGEM INCORRETA DO SENSOR DE FLUXO. ..................................................................... 42
FIGURA 21: MONTAGEM DO SENSOR DE FLUXO INSP. ADULTO/INFANTIL. ................................................. 43
FIGURA 22: MONTAGEM DO SENSOR DE FLUXO EXP. ADULTO/INFANTIL................................................... 43
FIGURA 23: MONTAGEM DO CIRCUITO RESPIRATÓRIO ADULTO. .............................................................. 44
FIGURA 24: ACESSO AO MÓDULO PNEUMÁTICO.......................................................................................... 45
FIGURA 25: ACESSO AO MÓDULO PNEUMÁTICO.......................................................................................... 45
FIGURA 26: PRESSÃO REGULADA 35 PSI. ...................................................................................................... 46
FIGURA 27: PRESSÃO REGULADA 5 PSI......................................................................................................... 46
FIGURA 28: DESCONEXÃO CABO DE ALIMENTAÇÃO. .................................................................................. 47
FIGURA 29: CONEXÃO CABO ADAPTADOR. ................................................................................................. 47
FIGURA 30: CONEXÃO CABO ADAPTADOR. .................................................................................................. 48
FIGURA 31: CONEXÃO CABO ADAPTADOR. .................................................................................................. 48
FIGURA 32: TELAS DE INICIALIZAÇÃO. ....................................................................................................... 49
FIGURA 33: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO - COMSAT. ................................................................................. 49
FIGURA 34: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / CONFIGURAÇÕES..................................................................... 50

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500


Índice de Figuras

FIGURA 35: TELA SETUP. .............................................................................................................................. 50


FIGURA 36: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / CONECTAR............................................................................... 51
FIGURA 37: ESCALAS DO ROTÂMETRO........................................................................................................ 52
FIGURA 38: CHAVE SELETORA / SAÍDA FILTRO. .......................................................................................... 52
FIGURA 39: BOTÃO O2 DIRETO..................................................................................................................... 52
FIGURA 40: DESCONEXÃO DO BALÃO DE EXAUSTÃO................................................................................... 53
FIGURA 41: SAÍDA DO CIRCUITO RESPIRATÓRIO......................................................................................... 53
FIGURA 42: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / SELEÇÃO TESTE FUNCIONAL................................................... 54
FIGURA 43: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / TESTE FUNCIONAL. ................................................................. 54
FIGURA 44: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / TESTE FUNCIONAL. ................................................................. 55
FIGURA 45: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / TESTE FUNCIONAL. .................................................................. 55
FIGURA 46: CIRCUITO RESPIRATÓRIO C/ INTERMEDIÁRIO 203030048. ..................................................... 56
FIGURA 47: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / SELEÇÃO TESTE VAZAMENTO. ............................................... 56
FIGURA 48: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / TESTE FUNCIONAL VAZAMENTO............................................. 57
FIGURA 49: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / FALHA NO AUTO TESTE............................................................ 58
FIGURA 50: CONEXÃO DA TRAQUÉIA. .......................................................................................................... 59
FIGURA 51: SENTIDO DE DESMONTAGEM DA CAMPÂNULA DO FILTRO....................................................... 60
FIGURA 52: SENTIDO DE DESMONTAGEM DO FOLE...................................................................................... 60
FIGURA 53: SENTIDO DE MONTAGEM DA CAMPÂNULA DO FILTRO. ........................................................... 61
FIGURA 54: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / SELEÇÃO SENSOR INTERNO DE FLUXO. ................................. 61
FIGURA 55: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / TELA DE CALIBRAÇÃO SENSOR DE FLUXO INTERNO.............. 63
FIGURA 56: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / TELA DE AJUSTE DE FLUXO 0 L/MIN........................................ 64
FIGURA 57: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / TELA DE AJUSTE DE FLUXO 3L/MIN......................................... 64
FIGURA 58: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / GRÁFICO FLUXO 3L/MIN. ......................................................... 65
FIGURA 59: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / TELA DE AJUSTE DE FLUXO 5L/MIN......................................... 65
FIGURA 60: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / GRÁFICO FLUXO 5L/MIN. ......................................................... 66
FIGURA 61: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / TELA DE AJUSTE DE FLUXO 10L/MIN....................................... 66
FIGURA 62: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / GRÁFICO FLUXO 10L/MIN. ....................................................... 67
FIGURA 63: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / TELA DE AJUSTE DE FLUXO 15L/MIN....................................... 67
FIGURA 64: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / GRÁFICO FLUXO 15L/MIN.. ...................................................... 68
FIGURA 65: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / TELA DE AJUSTE DE FLUXO 20L/MIN....................................... 68
FIGURA 66: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / GRÁFICO DE FLUXO 20L/MIN. .................................................. 69
FIGURA 67: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / TELA DE AJUSTE DE FLUXO 30L/MIN....................................... 69
FIGURA 68: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / GRÁFICO FLUXO 30L/MIN. ....................................................... 70
FIGURA 69: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / TELA DE AJUSTE DE FLUXO 40L/MIN....................................... 70
FIGURA 70: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / GRÁFICO FLUXO 40L/MIN. ....................................................... 71
FIGURA 71: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / TELA DE AJUSTE DE FLUXO 50L/MIN....................................... 71
FIGURA 72: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / GRÁFICO FLUXO 50L/MIN. ....................................................... 72

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500


Índice de Figuras

FIGURA 73: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / TELA DE AJUSTE DE FLUXO 60L/MIN....................................... 72


FIGURA 74: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / GRÁFICO FLUXO 60L/MIN. ....................................................... 73
FIGURA 75: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / TELA DE AJUSTE DE FLUXO 80L/MIN....................................... 73
FIGURA 76: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / GRÁFICO FLUXO 80L/MIN. ....................................................... 74
FIGURA 77: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / TELA DE AJUSTE DE FLUXO 100L/MIN..................................... 74
FIGURA 78: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / GRÁFICO FLUXO 100L/MIN. ..................................................... 75
FIGURA 79: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / TELA DE AJUSTE DE FLUXO 120L/MIN..................................... 75
FIGURA 80: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / GRÁFICO CURVA COMPLETA. .................................................. 76
FIGURA 81: CALIBRAÇÃO SENSOR DE FLUXO EXTERNO.............................................................................. 77
FIGURA 82: CALIBRAÇÃO SENSOR DE FLUXO EXTERNO.............................................................................. 77
FIGURA 83: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / SELEÇÃO SENSORES EXTERNOS ADULTO/INFANTIL. ............. 78
FIGURA 84: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / TELAS DE CALIBRAÇÃO - SENSORES EXTERNOS. ................... 78
FIGURA 85: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / STATUS CALIBRAÇÃO SENSORES EXTERNOS.......................... 79
FIGURA 86: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / STATUS CALIBRAÇÃO SENSORES EXTERNOS.......................... 79
FIGURA 87: MONTAGEM SENSOR DE FLUXO EXTERNO - NEONATAL.......................................................... 81
FIGURA 88: MONTAGEM SENSOR DE FLUXO EXTERNO – NEONATAL. ........................................................ 81
FIGURA 89: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / SELEÇÃO SENSORES EXTERNOS NEONATAL........................... 82
FIGURA 90: SENTIDO DE MONTAGEM DO FOLE. ........................................................................................... 83
FIGURA 91: MONTAGEM DO CIRCUITO RESPIRATÓRIO NEONATAL. .......................................................... 83
FIGURA 92: CURVA DA VÁLVULA MAGNÉTICA............................................................................................ 84
FIGURA 93: RECURSO DE ZOOM. .................................................................................................................. 85
FIGURA 94: RECURSO DE ZOOM. .................................................................................................................. 85
FIGURA 95: RECURSO DE ZOOM. .................................................................................................................. 86
FIGURA 96: RECURSO DE ZOOM. .................................................................................................................. 86
FIGURA 97: ESCALA DE O2: 0,5 L/MIN........................................................................................................ 87
FIGURA 98: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / SELEÇÃO OPÇÃO CONFIGURAR............................................... 87
FIGURA 99: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / FLUXO NEONATAL. .................................................................. 88
FIGURA 100: SELEÇÃO DOS CAMPOS. ........................................................................................................... 89
FIGURA 101: TRANSFERÊNCIA DE COEFICIENTES. ...................................................................................... 89
FIGURA 102: CURVA DE FLUXO FORA DOS PADRÕES EXIGIDOS. .................................................................. 90
FIGURA 103: CURVA DE FLUXO DENTRO DOS PADRÕES EXIGIDOS. ............................................................. 90
FIGURA 104: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / FLUXO NEONATAL. ................................................................ 91
FIGURA 105: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / FLUXO NEONATAL. ................................................................ 92
FIGURA 106: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / FLUXO NEONATAL. ................................................................ 93
FIGURA 107: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / FLUXO NEONATAL. ................................................................ 94
FIGURA 108: SELEÇÃO DE PARÂMETROS / PRESSÃO INSPIRATÓRIA NEONATAL. ...................................... 95
FIGURA 109: IDENTIFICAÇÃO DOS CAMPOS PRESSÃO INSPIRATÓRIA......................................................... 96
FIGURA 110: CURVA DE RESPOSTA P INSP. FORA DO PADRÃO..................................................................... 98

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500


Índice de Figuras

FIGURA 111: CURVA DE RESPOSTA P INSP. FORA DO PADRÃO..................................................................... 99


FIGURA 112: CURVA DE RESPOSTA P INSP. FORA DO PADRÃO................................................................... 100
FIGURA 113: CURVA DE RESPOSTA P INSP. DENTRO DO PADRÃO. ............................................................. 101
FIGURA 114: CURVA DE RESPOSTA P INSP. DENTRO DO PADRÃO. ............................................................. 101
FIGURA 115: SELEÇÃO DE PARÂMETROS / PRESSÃO INSPIRATÓRIA NEONATAL. .................................... 103
FIGURA 116: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / ACESSO A TELA DE CALIBRAÇÃO AVANÇADA..................... 104
FIGURA 117: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / SENHA. .................................................................................. 104
FIGURA 118: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / SELEÇÃO CALIBRAÇÃO AVANÇADA. ................................... 105
FIGURA 119: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / AJUSTE AUTO KP – COLUNA DISTÂNCIA = 20.................... 105
FIGURA 120: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / CURVA DISTÂNCIA = 20. ...................................................... 106
FIGURA 121: SELEÇÃO DE PARÂMETROS / PRESSÃO INSPIRATÓRIA NEONATAL. .................................... 107
FIGURA 122: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / CURVA DISTÂNCIA = 25. ...................................................... 108
FIGURA 123: SELEÇÃO DE PARÂMETROS / PRESSÃO INSPIRATÓRIA NEONATAL. .................................... 108
FIGURA 124: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / DISTÂNCIA = 30. ................................................................... 109
FIGURA 125: SELEÇÃO DE PARÂMETROS / PRESSÃO INSPIRATÓRIA NEONATAL. .................................... 110
FIGURA 126: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / DISTÂNCIA = 35. ................................................................... 111
FIGURA 127: SELEÇÃO DE PARÂMETROS / PRESSÃO INSPIRATÓRIA NEONATAL. .................................... 111
FIGURA 128: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / DISTÂNCIA = 10. ................................................................... 112
FIGURA 129: SELEÇÃO DE PARÂMETROS / PRESSÃO INSPIRATÓRIA NEONATAL. .................................... 113
FIGURA 130: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / DISTÂNCIA = 8. ..................................................................... 114
FIGURA 131: SELEÇÃO DE PARÂMETROS / PRESSÃO INSPIRATÓRIA NEONATAL. .................................... 114
FIGURA 132: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / DISTÂNCIA = 5. ..................................................................... 115
FIGURA 133: SELEÇÃO DE PARÂMETROS / PRESSÃO INSPIRATÓRIA NEONATAL. .................................... 116
FIGURA 134: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / DISTÂNCIA = 3. ..................................................................... 117
FIGURA 135: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA NEONATAL. ................................... 118
FIGURA 136: IDENTIFICAÇÃO DE CAMPOS PRESSÃO EXPIRATÓRIA. ......................................................... 119
FIGURA 137: CÉLULA PEEP = 5 / DISTÂNCIA = 15. ..................................................................................... 120
FIGURA 138: COEFICIENTE CPEEP............................................................................................................. 121
FIGURA 139: AUTO CICLO / MENSAGEM. ................................................................................................... 122
FIGURA 140: CURVA DE RESPOSTA P. EXP. FORA DO PADRÃO................................................................... 123
FIGURA 141: CURVA DE RESPOSTA P. EXP. FORA DO PADRÃO................................................................... 124
FIGURA 142: CURVA DE RESPOSTA P. EXP. FORA DO PADRÃO................................................................... 125
FIGURA 143: CURVA DE RESPOSTA P. EXP. FORA DO PADRÃO................................................................... 125
FIGURA 144: CURVA DE RESPOSTA P. EXP. FORA DO PADRÃO................................................................... 126
FIGURA 145: CURVA DE RESPOSTA P. EXP. FORA DO PADRÃO................................................................... 126
FIGURA 146: CURVA DE RESPOSTA P. EXP. FORA DO PADRÃO................................................................... 127
FIGURA 147: CURVA DE RESPOSTA P. EXP. DENTRO DO PADRÃO. ............................................................. 128
FIGURA 148: CURVA DE RESPOSTA P. EXP. DENTRO DO PADRÃO. ............................................................. 128

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500


Índice de Figuras

FIGURA 149: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA NEONATAL. .................................. 131
FIGURA 150: CÉLULA PEEP = 5 / DISTÂNCIA = 25. ..................................................................................... 132
FIGURA 151: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / CURVA PEEP = 5 / DISTÂNCIA = 25. ..................................... 132
FIGURA 152: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA NEONATAL. ................................... 133
FIGURA 153: CÉLULA PEEP = 5 / DISTÂNCIA = 5. ....................................................................................... 134
FIGURA 154: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / CURVA PEEP = 5 / DISTÂNCIA = 5. ....................................... 134
FIGURA 155: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA NEONATAL. ................................... 135
FIGURA 156: CÉLULA PEEP = 5 / DISTÂNCIA = 3. ....................................................................................... 136
FIGURA 157: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / CURVA PEEP = 5 / DISTÂNCIA = 3. ....................................... 136
FIGURA 158: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA NEONATAL. ................................... 138
FIGURA 159: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / CURVA PEEP = 2 / DISTÂNCIA = 15. ..................................... 139
FIGURA 160: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA NEONATAL. ................................... 140
FIGURA 161: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / CURVA PEEP = 2 / DISTÂNCIA = 25. ..................................... 141
FIGURA 162: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA NEONATAL. ................................... 142
FIGURA 163: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / CURVA PEEP = 2 / DISTÂNCIA = 5. ....................................... 143
FIGURA 164: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA NEONATAL. ................................... 144
FIGURA 165: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / CURVA PEEP = 2 / DISTÂNCIA = 3. ....................................... 145
FIGURA 166: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA NEONATAL. ................................... 146
FIGURA 167: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / CURVA PEEP = 8 / DISTÂNCIA = 15. ..................................... 147
FIGURA 168: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA NEONATAL. ................................... 148
FIGURA 169: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / CURVA PEEP = 8 / DISTÂNCIA = 25. ..................................... 149
FIGURA 170: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA NEONATAL. ................................... 150
FIGURA 171: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / CURVA PEEP = 8 / DISTÂNCIA = 5. ....................................... 151
FIGURA 172: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA NEONATAL. ................................... 152
FIGURA 173: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / CURVA PEEP = 8 / DISTÂNCIA = 3. ....................................... 153
FIGURA 174: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA NEONATAL. ................................... 154
FIGURA 175: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / CURVA PEEP =10 / DISTÂNCIA = 15. .................................... 155
FIGURA 176: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA NEONATAL. ................................... 156
FIGURA 177: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / CURVA PEEP = 10 / DISTÂNCIA = 25. ................................... 157
FIGURA 178: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA NEONATAL. ................................... 158
FIGURA 179: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / CURVA PEEP = 10 / DISTÂNCIA = 5. ..................................... 159
FIGURA 180: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA NEONATAL. ................................... 160
FIGURA 181: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / CURVA PEEP = 10 / DISTÂNCIA = 3. ..................................... 161
FIGURA 182: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA NEONATAL. ................................... 162
FIGURA 183: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / CURVA PEEP = 15 / DISTÂNCIA = 15. ................................... 163
FIGURA 184: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA NEONATAL. ................................... 164
FIGURA 185: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / CURVA PEEP = 15 / DISTÂNCIA = 25. ................................... 165
FIGURA 186: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA NEONATAL. ................................... 166

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500


Índice de Figuras

FIGURA 187: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / CURVA PEEP = 15 / DISTÂNCIA = 5. ..................................... 167


FIGURA 188: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA NEONATAL. ................................... 168
FIGURA 189: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / CURVA PEEP = 15 / DISTÂNCIA = 3. ..................................... 169
FIGURA 190: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA NEONATAL. ................................... 170
FIGURA 191: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / CURVA PEEP = 20 / DISTÂNCIA = 15. ................................... 171
FIGURA 192: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA NEONATAL. ................................... 172
FIGURA 193: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / CURVA PEEP = 20 / DISTÂNCIA = 25. ................................... 173
FIGURA 194: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA NEONATAL. ................................... 174
FIGURA 195: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / CURVA PEEP = 20 / DISTÂNCIA = 5. ..................................... 175
FIGURA 196: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA NEONATAL. ................................... 176
FIGURA 197: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / CURVA PEEP = 20 / DISTÂNCIA = 3. ..................................... 177
FIGURA 198: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA NEONATAL. ................................... 178
FIGURA 199: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / CURVA PEEP = 25 / DISTÂNCIA = 15. ................................... 179
FIGURA 200: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA NEONATAL. ................................... 180
FIGURA 201: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / CURVA PEEP = 25 / DISTÂNCIA = 25. ................................... 181
FIGURA 202: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA NEONATAL. ................................... 182
FIGURA 203: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / CURVA PEEP = 25 / DISTÂNCIA = 5. ..................................... 183
FIGURA 204: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA NEONATAL. ................................... 184
FIGURA 205: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / CURVA PEEP = 25 / DISTÂNCIA = 3. ..................................... 185
FIGURA 206: MONTAGEM DO CIRCUITO RESPIRATÓRIO INFANTIL . ........................................................ 186
FIGURA 207: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / FLUXO INFANTIL. ................................................................. 187
FIGURA 208: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / FLUXO INFANTIL. ................................................................. 188
FIGURA 209: SELEÇÃO DE PARÂMETROS / PRESSÃO INSPIRATÓRIA INFANTIL. ....................................... 190
FIGURA 210: SELEÇÃO DE PARÂMETROS / PRESSÃO INSPIRATÓRIA NEONATAL. .................................... 193
FIGURA 211: SELEÇÃO DE PARÂMETROS / PRESSÃO INSPIRATÓRIA NEONATAL. .................................... 195
FIGURA 212: SELEÇÃO DE PARÂMETROS / PRESSÃO INSPIRATÓRIA NEONATAL. .................................... 196
FIGURA 213: SELEÇÃO DE PARÂMETROS / PRESSÃO INSPIRATÓRIA NEONATAL. .................................... 197
FIGURA 214: SELEÇÃO DE PARÂMETROS / PRESSÃO INSPIRATÓRIA NEONATAL. .................................... 198
FIGURA 215: SELEÇÃO DE PARÂMETROS / PRESSÃO INSPIRATÓRIA NEONATAL. .................................... 199
FIGURA 216: SELEÇÃO DE PARÂMETROS / PRESSÃO INSPIRATÓRIA NEONATAL. .................................... 200
FIGURA 217: SELEÇÃO DE PARÂMETROS / PRESSÃO INSPIRATÓRIA NEONATAL..................................... 201
FIGURA 218: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA INFANTIL....................................... 203
FIGURA 219: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA INFANTIL....................................... 208
FIGURA 220: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA INFANTIL....................................... 209
FIGURA 221: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA INFANTIL....................................... 210
FIGURA 222: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA INFANTIL....................................... 213
FIGURA 223: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA INFANTIL....................................... 214
FIGURA 224: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA INFANTIL....................................... 216

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500


Índice de Figuras

FIGURA 225: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA INFANTIL. ..................................... 217
FIGURA 226: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA INFANTIL....................................... 218
FIGURA 227: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA INFANTIL....................................... 220
FIGURA 228: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA INFANTIL....................................... 221
FIGURA 229: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA INFANTIL....................................... 222
FIGURA 230: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA INFANTIL....................................... 224
FIGURA 231: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA INFANTIL....................................... 225
FIGURA 232: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA INFANTIL....................................... 226
FIGURA 233: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA INFANTIL....................................... 228
FIGURA 234: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA INFANTIL....................................... 229
FIGURA 235: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA INFANTIL....................................... 230
FIGURA 236: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA INFANTIL....................................... 232
FIGURA 237: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA INFANTIL....................................... 233
FIGURA 238: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA INFANTIL....................................... 234
FIGURA 239: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA INFANTIL....................................... 236
FIGURA 240: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA INFANTIL....................................... 237
FIGURA 241: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA INFANTIL....................................... 238
FIGURA 242: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA INFANTIL....................................... 240
FIGURA 243: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA INFANTIL....................................... 241
FIGURA 244: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA INFANTIL....................................... 242
FIGURA 245: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA INFANTIL....................................... 244
FIGURA 246: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / FLUXO ADULTO.................................................................... 246
FIGURA 247: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / FLUXO ADULTO.................................................................... 247
FIGURA 248: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO INSPIRATÓRIA ADULTO........................................ 249
FIGURA 249: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO INSPIRATÓRIA ADULTO........................................ 252
FIGURA 250: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO INSPIRATÓRIA ADULTO........................................ 254
FIGURA 251: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO INSPIRATÓRIA ADULTO........................................ 255
FIGURA 252: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO INSPIRATÓRIA ADULTO........................................ 256
FIGURA 253: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO INSPIRATÓRIA ADULTO........................................ 257
FIGURA 254: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO INSPIRATÓRIA ADULTO........................................ 258
FIGURA 255: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO INSPIRATÓRIA ADULTO........................................ 259
FIGURA 256: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO INSPIRATÓRIA ADULTO........................................ 260
FIGURA 257: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA ADULTO. ....................................... 262
FIGURA 258: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA ADULTO. ....................................... 267
FIGURA 259: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA ADULTO. ....................................... 268
FIGURA 260: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA ADULTO. ....................................... 269
FIGURA 261: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA ADULTO. ....................................... 272
FIGURA 262: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA ADULTO. ....................................... 273

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500


Índice de Figuras

FIGURA 263: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA ADULTO. ....................................... 275
FIGURA 264: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA ADULTO. ....................................... 276
FIGURA 265: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA ADULTO. ....................................... 277
FIGURA 266: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA ADULTO. ....................................... 279
FIGURA 267: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA ADULTO. ....................................... 280
FIGURA 268: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA ADULTO. ....................................... 281
FIGURA 269: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA ADULTO. ....................................... 283
FIGURA 270: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA ADULTO. ....................................... 284
FIGURA 271: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA ADULTO. ....................................... 285
FIGURA 272: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA ADULTO. ....................................... 287
FIGURA 273: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA ADULTO. ....................................... 288
FIGURA 274: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA ADULTO. ....................................... 289
FIGURA 275: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA ADULTO. ....................................... 291
FIGURA 276: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA ADULTO. ....................................... 292
FIGURA 277: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA ADULTO. ....................................... 293
FIGURA 278: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA ADULTO. ....................................... 295
FIGURA 279: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA ADULTO. ....................................... 296
FIGURA 280: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA ADULTO. ....................................... 297
FIGURA 281: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA ADULTO. ....................................... 299
FIGURA 282: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA ADULTO. ....................................... 300
FIGURA 283: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA ADULTO. ....................................... 301
FIGURA 284: SELEÇÃO DOS PARÂMETROS / PRESSÃO EXPIRATÓRIA ADULTO ........................................ 303
FIGURA 285: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / RELATÓRIO. ......................................................................... 305
FIGURA 286: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / RELATÓRIO SENSOR ADULTO/INFANTIL............................. 306
FIGURA 287: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / RELATÓRIO SENSOR NEONATAL. ........................................ 307
FIGURA 288: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / RELATÓRIO. ......................................................................... 308
FIGURA 289: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / RELATÓRIO CURVA MAGNÉTICA........................................ 308
FIGURA 290: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / RELATÓRIO GERAL.............................................................. 309
FIGURA 291: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / INFORMAÇÕES RELATÓRIO. ................................................ 309
FIGURA 292: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / EXEMPLO DE RELATÓRIO.................................................... 310
FIGURA 293: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / RELATÓRIO COMPLETO. ..................................................... 311
FIGURA 294: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / INFORMAÇÕES RELATÓRIO. ................................................ 311
FIGURA 295: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / RELATÓRIO COMPLETO. ..................................................... 312
FIGURA 296: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / RELATÓRIO COMPLETO. ..................................................... 313
FIGURA 297: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / RELATÓRIO COMPLETO. ..................................................... 314
FIGURA 298: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / RELATÓRIO COMPLETO. ..................................................... 315
FIGURA 299: ANALISADOR DE O2................................................................................................................ 319
FIGURA 300: CONEXÃO DOS GASES............................................................................................................. 320

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500


Índice de Figuras

FIGURA 301: SELEÇÃO POSIÇÃO AR. .......................................................................................................... 320


FIGURA 302: SELEÇÃO N20. ........................................................................................................................ 321
FIGURA 303: SELEÇÃO SAÍDA FILTRO........................................................................................................ 321
FIGURA 304: SELEÇÃO SAÍDA AUXILIAR.................................................................................................... 322
FIGURA 305:DETALHE BOTÃO O2 DIRETO. ................................................................................................ 325
FIGURA 306: DETALHE ROTÂMETRO 6 ESCALAS. ...................................................................................... 326
FIGURA 307: SELEÇÃO OPÇÃO TESTE VAZAMENTO .................................................................................. 331
FIGURA 308: STATUS TESTE DE VAZAMENTO. ........................................................................................... 332
FIGURA 309: TELA DE SELEÇÃO PESO........................................................................................................ 332
FIGURA 310: TELA INICIAL. ....................................................................................................................... 333
FIGURA 311: FOLE CICLANDO. ................................................................................................................... 333
FIGURA 312: GRADUAÇÃO APL / 10 CMH2O............................................................................................. 335
FIGURA 313: GRADUAÇÃO APL / 20 CMH2O............................................................................................. 336
FIGURA 314: GRADUAÇÃO APL / 30 CMH2O............................................................................................. 336
FIGURA 315: GRADUAÇÃO APL / 40 CMH2O............................................................................................. 337
FIGURA 316: GRADUAÇÃO APL / 50 CMH2O............................................................................................. 338
FIGURA 317: PULMÃO TESTE. ..................................................................................................................... 342
FIGURA 318: ANALISADOR DE FLUXO. ....................................................................................................... 342
FIGURA 319: MANÔMETRO DE PRESSÃO. ................................................................................................... 342
FIGURA 320: CONEXÃO DOS GASES............................................................................................................. 343
FIGURA 321: MONTAGEM DAS LINHAS DO SENSOR DE FLUXO. .................................................................. 343
FIGURA 322: MONTAGEM CORRETA DA LINHA DO SENSOR DE FLUXO...................................................... 344
FIGURA 323: MONTAGEM INCORRETA DO SENSOR DE FLUXO. .................................................................. 344
FIGURA 324: MONTAGEM DO SENSOR DE FLUXO INSP. ADULTO/INFANTIL. ............................................. 345
FIGURA 325: MONTAGEM DO SENSOR DE FLUXO EXP. ADULTO/INFANTIL............................................... 345
FIGURA 326: MONTAGEM DO CIRCUITO RESPIRATÓRIO ADULTO. .......................................................... 346
FIGURA 327: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / CONECTAR............................................................................ 347
FIGURA 328: SOFTWARE DE CALIBRAÇÃO / CONECTAR............................................................................ 347
FIGURA 329: BOTÃO O2 DIRETO.................................................................................................................. 347
FIGURA 330: CIRCUITO RESPIRATÓRIO ABERTO. ..................................................................................... 348
FIGURA 331: TELAS INICIAIS....................................................................................................................... 348
FIGURA 332: TELA AUTO - TESTE.............................................................................................................. 349
FIGURA 333: CIRCUITO RESPIRATÓRIO C/ INTERMEDIÁRIO 203030048. ................................................. 349
FIGURA 334: TELA DE STATUS AUTO TESTE VAZAMENTO. ...................................................................... 350
FIGURA 335: TELA DE AJUSTE DE PESO. .................................................................................................... 350
FIGURA 336: TELA INICIAL. ........................................................................................................................ 351
FIGURA 337: POSIÇÃO VAPORIZADOR 1..................................................................................................... 351
FIGURA 338: TESTE DE VAZAMENTO.......................................................................................................... 352

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500


Índice de Figuras

FIGURA 339: POSIÇÃO VAPORIZADOR 2..................................................................................................... 352


FIGURA 340: TELA DE CALIBRAÇÃO SENSOR DE FLUXO EXTERNO. ......................................................... 353
FIGURA 341: SENTIDO DE DESMONTAGEM DA CAMPÂNULA DO FILTRO................................................... 353
FIGURA 342: SENTIDO DE DESMONTAGEM DO FOLE.................................................................................. 354
FIGURA 343: SENTIDO DE MONTAGEM DA CAMPÂNULA DO FILTRO. ....................................................... 354
FIGURA 344: CALIBRAÇÃO SENSOR DE FLUXO EXTERNO.......................................................................... 355
FIGURA 345: CALIBRAÇÃO SENSOR DE FLUXO EXTERNO.......................................................................... 355
FIGURA 346: SENTIDO DE MONTAGEM DA CAMPÂNULA DO FILTRO. ....................................................... 356
FIGURA 347: ACESSO AO MÓDULO PNEUMÁTICO...................................................................................... 357
FIGURA 348: PRESSÃO REGULADA 35 PSI. .................................................................................................. 357
FIGURA 349: PRESSÃO REGULADA 5 PSI. .................................................................................................... 358
FIGURA 350: PAINEL FRONTAL VENTILADOR SAT 500. ........................................................................... 359
FIGURA 351: MENSAGEM DE DESCONEXÃO E RESET. ................................................................................ 360
FIGURA 352: MENSAGEM STAND BY........................................................................................................... 360
FIGURA 353: GRÁFICOS............................................................................................................................... 361
FIGURA 354: MENU. .................................................................................................................................... 361
FIGURA 355: TELA MANUAL....................................................................................................................... 362
FIGURA 356: TELA PSV. ............................................................................................................................. 362
FIGURA 357: TELA VCV............................................................................................................................. 363
FIGURA 358: MENSAGEM “SEM REDE ELÉTRICA”. ................................................................................... 364
FIGURA 359: MENSAGEM “BAIXA PRESSÃO DE O2. ................................................................................... 365
FIGURA 360: MENU PEEP. ........................................................................................................................... 365
FIGURA 361: MENSAGEM “ PEEP BAIXO”. ................................................................................................. 366
FIGURA 362: MENSAGEM “PEEP ALTO”. ................................................................................................... 366
FIGURA 363: MENU PRESSÃO E PEEP. ........................................................................................................ 367
FIGURA 364: MENSAGEM “PRESSÃO ALTA”. ............................................................................................. 367
FIGURA 365: MENSAGEM “PRESSÃO BAIXA”............................................................................................. 368
FIGURA 366: MENU PRESSÃO E VOLUME. .................................................................................................. 368
FIGURA 367: MENSAGEM “VOLUME BAIXO”............................................................................................. 369
FIGURA 368: MENSAGEM “VOLUME ALTO”. ............................................................................................. 369
FIGURA 369: MENU FREQÜÊNCIA............................................................................................................... 370
FIGURA 370: MENSAGEM “FREQÜÊNCIA ALTA”. ...................................................................................... 370
FIGURA 371: MENSAGEM “FREQÜÊNCIA BAIXA”. ..................................................................................... 371
FIGURA 372: CONEXÃO CABO FIO2........................................................................................................... 371
FIGURA 373: CALIBRAÇÃO FIO2. ............................................................................................................... 372
FIGURA 374: MENSAGEM “FIO2 BAIXA”. .................................................................................................. 372
FIGURA 375: MONTAGEM DA CÉLULA. ...................................................................................................... 373
FIGURA 376: MENSAGEM “ FIO2 ALTA”. ................................................................................................... 373

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500


Índice de Figuras

FIGURA 377: MONTAGEM DO CABO CO2. .................................................................................................. 374


FIGURA 378: MENN ALARME CO2.............................................................................................................. 374
FIGURA 379: MENSAGEM “CO2 ALTO”. ..................................................................................................... 375
FIGURA 380: MENSAGEM “CO2 BAIXO”. ................................................................................................... 375
FIGURA 381: VÁLVULA APL / MANUAL. .................................................................................................... 376
FIGURA 382: PARÂMETROS MONITORADOS. .............................................................................................. 378
FIGURA 383: VOLUME MONITORIZAÇÃO. ................................................................................................. 379
FIGURA 384: GRÁFICO VOLUME................................................................................................................. 380
FIGURA 385: GRÁFICO PEEP....................................................................................................................... 380
FIGURA 386: PARÂMETROS MONITORADOS. .............................................................................................. 383
FIGURA 387: PRESSÃO MONITORIZAÇÃO.................................................................................................. 384
FIGURA 388: INTERVALO JANELA / MENSAGENS ASSISTIDA / ESPONTÂNEA ............................................ 387
FIGURA 389: PARÂMETROS MONITORADOS. .............................................................................................. 389
FIGURA 390: MONTAGEM DO CIRCUITO RESPIRATÓRIO INFANTIL . ........................................................ 394
FIGURA 391: TELAS INICIAIS....................................................................................................................... 395
FIGURA 392: TELA AUTO - TESTE.............................................................................................................. 395
FIGURA 393: TELA DE STATUS AUTO TESTE VAZAMENTO. ...................................................................... 396
FIGURA 394: AJUSTE DE PESO INFANTIL.................................................................................................... 396
FIGURA 395: MONTAGEM DO CIRCUITO RESPIRATÓRIO NEONATAL. ...................................................... 409
FIGURA 396: TELAS INICIAIS....................................................................................................................... 409
FIGURA 397: TELA AUTO - TESTE.............................................................................................................. 410
FIGURA 398: CIRCUITO RESPIRATÓRIO C/ INTERMEDIÁRIO 203030048. ................................................. 410
FIGURA 399: TELA DE STATUS AUTO TESTE VAZAMENTO. ...................................................................... 411
FIGURA 400: AJUSTE PESO NEONATAL ...................................................................................................... 411
FIGURA 401: TELA INICIAL. ........................................................................................................................ 412
FIGURA 402: TELA DE CALIBRAÇÃO SENSOR DE FLUXO EXTERNO. ......................................................... 412
FIGURA 403: SENTIDO DE DESMONTAGEM DA CAMPÂNULA DO FILTRO................................................... 413
FIGURA 404: SENTIDO DE DESMONTAGEM DO FOLE.................................................................................. 413
FIGURA 405: SENTIDO DE MONTAGEM DA CAMPÂNULA DO FILTRO. ....................................................... 414
FIGURA 406: MONTAGEM SENSOR DE FLUXO EXTERNO - NEONATAL. ..................................................... 414
FIGURA 407: MONTAGEM SENSOR DE FLUXO EXTERNO – NEONATAL. .................................................... 415
FIGURA 408: MENSAGEM SENSORES CALIBRADOS.................................................................................... 415
FIGURA 409: DETALHE/DESCONEXÃO CABOS PAINEL TRASEIRO. ........................................................... 448
FIGURA 411: DETALHE/FIXAÇÃO DA PRATELEIRA (2 PONTOS)................................................................. 449
FIGURA 412: DETALHE/PRATELEIRA SUPERIOR. ....................................................................................... 449
FIGURA 413: DETALHE/TAMPA SUPERIOR. ................................................................................................ 450
FIGURA 414:DETALHE/DESCONEXÃO DOS CABOS TAMPA SUPERIOR. ..................................................... 450
FIGURA 415: DETALHE/DESCONEXÃO DA TAMPA SUPERIOR.................................................................... 451

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500


Índice de Figuras

FIGURA 416: DETALHE/DESCONEXÃO MICRO VENTILADOR. ................................................................... 451


FIGURA 417: DESCONEXÃO PORTA FUSÍVEL.............................................................................................. 452
FIGURA 418: DESCONEXÃO TOMADA DE ENTRADA. .................................................................................. 453
FIGURA 419: DESCONEXÃO CHAVE ÓPTICA. .............................................................................................. 454
FIGURA 420: DESCONEXÃO PORTA FUSÍVEL AUX.. ................................................................................... 455
FIGURA 421: DESCONEXÃO PORTA FUSÍVEL ENTRADA. ........................................................................... 455
FIGURA 422: DESCONEXÃO SUPORTE DAS FONTES.................................................................................... 456
FIGURA 423: DESCONEXÃO SUPORTE DAS PLACAS.................................................................................... 457
FIGURA 424: DESCONEXÃO SUPORTE DOS FERRITES. ............................................................................... 458
FIGURA 425: DESCONEXÃO BATERIA RECARREGÁVEL............................................................................. 459
FIGURA 426: DESCONEXÃO SUPORTE DO DISPLAY.................................................................................... 460
FIGURA 427: DESCONEXÃO ALTO FALANTE. ............................................................................................. 461
FIGURA 428: DESCONEXÃO CABOS FIO2 E CO2 . ....................................................................................... 461
FIGURA 429: DETALHE/ TRAVA DA TAMPA................................................................................................ 463
FIGURA 430: DESCONEXÃO CABO DE ALIMENTAÇÃO ROTÂMETRO......................................................... 463
FIGURA 431: PONTOS DE FIXAÇÃO DO ROTÂMETRO. ................................................................................ 464
FIGURA 432: PONTOS DE FIXAÇÃO ENGATE RÁPIDO. ............................................................................... 464
FIGURA 433: DETALHE/ TRAVA DA TAMPA................................................................................................ 465
FIGURA 434: DETALHE/ TRAVA DA TAMPA................................................................................................ 465
FIGURA 435: DETALHE/DESCONEXÃO CABO 429090540.......................................................................... 466
FIGURA 436: DETALHE/DESCONEXÃO TRAQUÉIAS.................................................................................... 466
FIGURA 437: DETALHE/ DESCONEXÃO TUBOS........................................................................................... 467
FIGURA 438: DETALHE/ DESCONEXÃO TUBOS DO SENSOR DE FLUXO...................................................... 467
FIGURA 439: DETALHE/DESCONEXÃO TAMPA SUPERIOR.......................................................................... 468
FIGURA 440: DETALHE/DESCONEXÃO PONTO TERRA. .............................................................................. 468
FIGURA 441: DESCONEXÃO VÁLVULA MAGNÉTICA. ................................................................................. 469
FIGURA 442: DESCONEXÃO BLOCO P/ ANESTESIA. .................................................................................... 470
FIGURA 443: DESCONEXÃO VÁLVULA REGULADORA................................................................................ 471
FIGURA 444: DESCONEXÃO ALÇAS............................................................................................................. 471
FIGURA 445 : DESCONEXÃO MICRO VENTILADOR. ................................................................................... 472
FIGURA 446: DESCONEXÃO SENSOR DE FLUXO. ........................................................................................ 473
FIGURA 447: DETALHE/MONTAGEM TAMPA SUPERIOR............................................................................. 474
FIGURA 448: DETALHE/LIGAÇÃO DOS TUBOS. ........................................................................................... 474
FIGURA 449: DETALHE/ LIGAÇÃO DOS TUBOS. .......................................................................................... 475
FIGURA 450: DETALHE/LIGAÇÃO DOS TUBOS DO SENSOR DE FLUXO. ..................................................... 475
FIGURA 451: DETALHE//LIGAÇÃO DOS TUBOS DO SENSOR DE FLUXO. .................................................... 476
FIGURA 452: DETALHE//LIGAÇÃO DAS TRAQUÉIAS................................................................................... 476
FIGURA 453: DETALHE/ LIGAÇÃO DO TUBO DE ALIMENTAÇÃO / CABO DE ALIMENTAÇÃO.................... 477

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500


Índice de Figuras

FIGURA 454: DESCONEXÃO DO VAPORIZADOR .......................................................................................... 478


FIGURA 455: TRAVA DA TAMPA. ................................................................................................................ 479
FIGURA 456: MANGUEIRAS BLOCO DOS VAPORIZADORES........................................................................ 479
FIGURA 457: PONTOS DE FIXAÇÃO DO BLOCO DOS VAPORIZADORES....................................................... 480
FIGURA 458: TRAVA DO FILTRO 3400. ....................................................................................................... 481
FIGURA 459: DESCONEXÃO DO FILTRO 3400. ............................................................................................ 481
FIGURA 460: POSIÇÃO PINOS GUIA FILTRO SAT. ..................................................................................... 482
FIGURA 461: IDENTIFICAÇÃO DO APARELHO DE ANESTESIA. ................................................................... 485
FIGURA 90: IDENTIFICAÇÃO DAS PEÇAS DO VENTILADOR SAT 500 / PAINEL TRASEIRO. ....................... 487
FIGURA 462: IDENTIFICAÇÃO DAS PEÇAS DO VENTILADOR SAT 500 / TAMPA SUPERIOR. ...................... 489
FIGURA 463: IDENTIFICAÇÃO DAS PEÇAS DO VENTILADOR SAT 500 / UNIDADE BÁSICA. ....................... 490
FIGURA 464: IDENTIFICAÇÃO DAS PEÇAS DO VENTILADOR SAT 500 / UNIDADE BÁSICA. ....................... 491
FIGURA 465: IDENTIFICAÇÃO DAS PEÇAS DO VENTILADOR SAT 500 / SUPORTE DAS PLACAS. ............... 492
FIGURA 466: IDENTIFICAÇÃO DAS PEÇAS DO VENTILADOR SAT 500 / SUPORTE DAS PLACAS. ............... 493
FIGURA 467: IDENTIFICAÇÃO DAS PEÇAS DO VENTILADOR SAT 500 / SUPORTE DAS FONTES. ............... 495
FIGURA 468: IDENTIFICAÇÃO DAS PEÇAS DO VENTILADOR SAT 500 / PAINEL FRONTAL. ...................... 497
FIGURA 469: IDENTIFICAÇÃO DAS PEÇAS DO VENTILADOR SAT 500 / CABOS. ........................................ 498
FIGURA 470: IDENTIFICAÇÃO DAS PEÇAS DO FILTRO SIVA 3400. ............................................................ 500
FIGURA 471: IDENTIFICAÇÃO DAS PEÇAS DO FILTRO SIVA 3400. ............................................................ 501
FIGURA 472: IDENTIFICAÇÃO DAS PEÇAS DO FILTRO SIVA 3400 / VÁLVULAS INSP. EXP. ...................... 503
FIGURA 473: IDENTIFICAÇÃO DAS PEÇAS DO FILTRO SIVA 3400 / CAMPÂNULA. .................................... 504
FIGURA 474: IDENTIFICAÇÃO DAS PEÇAS DO FILTRO SIVA 3400 / DRENO. ............................................. 505
FIGURA 475: IDENTIFICAÇÃO DAS PEÇAS DO FILTRO SIVA 3400 / CANISTER. ........................................ 506
FIGURA 476: IDENTIFICAÇÃO DAS PEÇAS DO ROTÂMETRO SAT 500 / PAINEL TRASEIRO....................... 508
FIGURA 477: IDENTIFICAÇÃO DAS PEÇAS DO ROTÂMETRO SAT / VÁLV. REGULADORA DE O2. .............. 510
FIGURA 478: IDENTIFICAÇÃO DAS PEÇAS DO ROTÂMETRO SAT / VÁLV. REGULADORA DE AR.............. 511
FIGURA 479: IDENTIFICAÇÃO DAS PEÇAS DO ROTÂMETRO SAT / VÁLV. REGULADORA DE N2O............ 512
FIGURA 480: IDENTIFICAÇÃO DAS PEÇAS DO ROTÂMETRO SAT 500 / ENGATE RÁPIDO. ........................ 513
FIGURA 481: IDENTIFICAÇÃO DAS PEÇAS DO ROTÂMETRO SAT 500 / ENGATE RÁPIDO ......................... 514
FIGURA 482: IDENTIFICAÇÃO DAS PEÇAS DO ROTÂMETRO SAT 500 / ENGATE RÁPIDO. ........................ 515
FIGURA 483: IDENTIFICAÇÃO DAS PEÇAS DO ROTÂMETRO SAT 500 / UNIDADE BÁSICA. ....................... 516
FIGURA 484: IDENTIFICAÇÃO DAS PEÇAS DO ROTÂMETRO SAT 500........................................................ 518
FIGURA 485: IDENTIFICAÇÃO DAS PEÇAS DO ROTÂMETRO SAT 500 / UNIDADE BÁSICA. ....................... 519
FIGURA 486: IDENTIFICAÇÃO DAS PEÇAS DO ROTÂMETRO SAT / VÁLVULA DE O2 DIRETO.................... 520
FIGURA 487: IDENTIFICAÇÃO DAS PEÇAS DO ROTÂMETRO SAT 500 / BLOCO. ........................................ 521
FIGURA 488: IDENTIFICAÇÃO DAS PEÇAS DO ROTÂMETRO SAT 500 / BLOCO. ........................................ 522
FIGURA 489: IDENTIFICAÇÃO DAS PEÇAS DO ROTÂMETRO SAT 500 / BOOSTER. .................................... 523
FIGURA 490: IDENTIFICAÇÃO DAS PEÇAS DO MÓDULO PNEUMÁTICO SAT 500....................................... 524

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500


Índice de Figuras

FIGURA 491: IDENTIFICAÇÃO DAS PEÇAS DO MÓDULO PNEUMÁTICO SAT 500....................................... 525
FIGURA 492: IDENTIFICAÇÃO DAS PEÇAS DO MÓDULO PNEUMÁTICO SAT 500....................................... 526
FIGURA 493: IDENTIFICAÇÃO DAS PEÇAS DO MÓDULO PNEUMÁTICO SAT 500....................................... 527
FIGURA 494: IDENTIFICAÇÃO DAS PEÇAS DO MÓDULO PNEUMÁTICO SAT 500....................................... 528
FIGURA 495: IDENTIFICAÇÃO DAS PEÇAS DO MÓDULO PNEUMÁTICO SAT 500....................................... 530
FIGURA 496: IDENTIFICAÇÃO DAS PEÇAS DO MÓDULO PNEUMÁTICO SAT 500....................................... 531
FIGURA 497: IDENTIFICAÇÃO DAS PEÇAS DO MÓDULO PNEUMÁTICO SAT 500....................................... 532
FIGURA 498: IDENTIFICAÇÃO DAS PEÇAS DO MÓDULO PNEUMÁTICO / BLOCO P/ ANESTESIA. ............... 533
FIGURA 499: IDENTIFICAÇÃO DAS PEÇAS DO MÓDULO PNEUMÁTICO SAT 500....................................... 534
FIGURA 500: IDENTIFICAÇÃO DAS PEÇAS DO MÓDULO PNEUMÁTICO SAT 500....................................... 535
FIGURA 501: IDENTIFICAÇÃO DAS PEÇAS DO MÓDULO PNEUMÁTICO SAT 500 / VÁLV. REGULADORA. 536
FIGURA 502: IDENTIFICAÇÃO DAS PEÇAS DO MÓDULO PNEUMÁTICO SAT 500 / CABOS......................... 537
FIGURA 503: IDENTIFICAÇÃO DAS PEÇAS DO MÓDULO PNEUMÁTICO SAT 500....................................... 540
FIGURA 504: IDENTIFICAÇÃO DAS PEÇAS DO MÓDULO PNEUMÁTICO SAT 500. ..................................... 541
FIGURA 505: IDENTIFICAÇÃO DOS COMPONENTES – SAT 500 - 202012153.............................................. 545
FIGURA 506: IDENTIFICAÇÃO DOS COMPONENTES – SAT 500 - 202012175.............................................. 546
FIGURA 507: IDENTIFICAÇÃO DOS COMPONENTES – SAT 500 - 202012152.............................................. 546
FIGURA 508: IDENTIFICAÇÃO DOS COMPONENTES – SAT 500 – 202012154. ............................................ 547
FIGURA 509: IDENTIFICAÇÃO DOS CIRCUITOS RESPIRATÓRIOS - 202010587. ......................................... 548
FIGURA 510: IDENTIFICAÇÃO DOS CIRCUITOS RESPIRATÓRIOS – 202012177.......................................... 549
FIGURA 511: IDENTIFICAÇÃO DOS CIRCUITOS RESPIRATÓRIOS – 202012178.......................................... 549
FIGURA 512: ESQUEMA DE LIGAÇÃO ELÉTRICA SAT 500. ....................................................................... 557
FIGURA 513: ESQUEMA DE LIGAÇÃO PNEUMÁTICA SAT 500. .................................................................. 558
FIGURA 515: ESQUEMA DE LIGAÇÃO PNEUMÁTICA ROTÂMETRO SAT 500............................................. 560
FIGURA 516: ESQUEMA DE LIGAÇÃO PNEUMÁTICA FILTRO SIVA 3400. ................................................. 561
FIGURA 517: ESQUEMA DE LIGAÇÃO PNEUMÁTICA MÓDULO PNEMÁTICO SAT 500. ............................. 562
FIGURA 518: ESQUEMA DE LIGAÇÃO PNEUMÁTICA MÓDULO PNEMÁTICO SAT 500. ............................. 563
FIGURA 519: ENCAIXE DO SENSOR DE FLUXO NA CONEXÃO DAS VÁLVULAS INS E EXP. .......................... 564
FIGURA 520: MONTAGEM CORRETA DA LINHA DO SENSOR DE FLUXO...................................................... 566
FIGURA 521: MONTAGEM INCORRETA DO SENSOR DE FLUXO. .................................................................. 567
FIGURA 522: MONTAGEM SENSOR DE O2. .................................................................................................. 568
FIGURA 523: MONTAGEM VÁLVULA INSP. E EXP. ..................................................................................... 571
FIGURA 524: COMPONENTES DO FILTRO DE AR. ........................................................................................ 578

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500


A empresa

A EMPRESA

A K. TAKAOKA é uma empresa que desde 1957 dedica-se ao ramo de equipamentos hospitalares,
sempre em estreita cooperação com a classe médica. A empresa conta com uma extensa linha de
produtos, atua principalmente nas áreas de Anestesia, Medicina Intensiva, Monitorização e
Oxigenoterapia e orgulha-se de exercer uma posição de liderança no mercado.

Tem como uma de suas prioridades o permanente investimento em pesquisa e desenvolvimento de


novas idéias e soluções. Equiparada às principais indústrias nacionais e internacionais do ramo,
constantemente tem se destacado pela freqüente introdução de avanços tecnológicos e inovações
industriais em sua linha de produtos.

A empresa projeta e fabrica com sofisticados equipamentos a maior parte dos componentes utilizados
em seus aparelhos, fato este que explica o criterioso controle de qualidade a que estes são submetidos.
Outro fator de destaque é a constante preocupação em fornecer um suporte de alto nível a todos os
usuários, através de seus departamentos de Vendas e Assistência Técnica.

A empresa possui distribuidores em todo o território nacional e está presente no mercado internacional.
Assim, ao longo dos anos, a K. TAKAOKA tem conquistado a confiança de seus clientes no elevado
padrão de qualidade e na grande eficiência de seus produtos e serviços.

Visão:
“Ser uma empresa global”.

Missão:
“Ser a líder nacional, nos segmentos de aparelhos de anestesia e ventiladores pulmonares,
contribuindo na preservação da vida, oferecendo alta tecnologia e melhor serviço aos nossos
clientes.”

Política da Qualidade
"Melhorar continuamente nossos PRODUTOS, SERVIÇOS E PROCESSOS envolvendo nossos
COLABORADORES E FORNECEDORES, em busca da eficácia dos PROCESSOS PRODUTIVOS e
conforme os REQUISITOS REGULAMENTARES".

1
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Introdução

11. INTRODUÇÃO

O Sistema de anestesia SAT 500 constitui-se num sistema integrado que


incorpora os mais recentes avanços tecnológicos, visando altos níveis de
desempenho, segurança e confiabilidade.

Encontram-se descritas abaixo as principais características do Aparelho de


Anestesia SAT 500.

• Yoke para cilindro reserva de O2 e N2O. Destina-se à conexão de um


cilindro de emergência, dotado de válvula plana com sistema padronizado
de pinos de segurança.
• Tubulação interna identificada com cores e diâmetros diferentes para
cada gás.
• Modalidades ventilatórias VCV, PCV, SIMV/P®, SMIV/V e PSV;
• Comutação através de comando eletrônico entre as modalidades
controladas e a manual;
• Filtro SIVA® 3400 autoclavável;
• Interligação entre módulos através de conexões internas, eliminando
tubos, traquéia e fios externos.

2
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Introdução

22. ADVERTÊNCIAS

2.1 Gerais

2.2 Limpeza

2.3 ESD

2.4 Definição dos Símbolos

2.5 Abreviaturas

2.6 Uso do Manual

3
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Introdução

2.1. Gerais

 Este Manual de Serviço pressupõe que o técnico tenha um bom conhecimento a


respeito da parte operacional e dos controles do equipamento. Faz-se
necessária a leitura cuidadosa do Manual de Operação do Sistema de
Anestesia SAT 500, código 204010398 para utilizar corretamente o
equipamento e aproveitar ao máximo todos os seus recursos.

 Os parágrafos precedidos das seguintes palavras Atenção, Observação e


Cuidado merecem especial atenção, pois se aplicam a operação, manutenção e
dicas referentes ao SAT 500.

CUIDADO: Indicam condições que podem afetar adversamente o


operador ou o paciente.

ATENÇÃO: Indicam condições que podem afetar ou danificar o


equipamento e/ou seus acessórios.

OBSERVAÇÃO: Indicam informações adicionais para melhor compreensão


do funcionamento do equipamento.

 As características técnicas dos produtos K. TAKAOKA estão sujeitas a


alterações sem aviso prévio, devido ao constante processo de evolução
tecnológica a que estes são submetidos.

 Este produto foi produzido seguindo procedimentos de boas praticas de


fabricação (BPF ou GMP) e todas as partes aplicadas são constituídas de
material inerte, atóxico, que não provoca irritações ou alergia ao paciente.

 Para evitar riscos de explosões, agentes anestésicos inflamáveis não devem ser
utilizados neste equipamento. Somente usar agentes anestésicos em
conformidade de acordo com as exigências da IEC. Também para evitar o risco
de explosão, não aplicar óleo ou graxa inflamável no equipamento.
4
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Introdução

 O funcionamento desse equipamento não é afetado pela utilização de outros


equipamentos nas proximidades, tais como equipamento de cirurgia de alta
freqüência (diatermia) desfibriladores ou equipamento de terapia por ondas
curtas. Ensaios de compatibilidade eletro-magnética foram realizados em
laboratório credenciado.

 Este equipamento não emite ondas eletromagnéticas que interferem no


funcionamento de equipamentos na sua proximidade. Ensaios de
compatibilidade eletro-magnética foram realizados em laboratório credenciado.

 Este equipamento não é adequado para utilização em ambiente de imagem por


ressonância magnética.

CUIDADO

Qualquer manutenção no Aparelho de Anestesia SAT 500 somente deverá ser


realizada por um técnico devidamente autorizado e treinado pela K. TAKAOKA.
Este Manual de Serviço “NÂO” dispensa o treinamento adequado do técnico.

O Aparelho de Anestesia SAT 500 deve ser submetido a uma revisão anual
realizada por um técnico autorizado pela K. TAKAOKA.

Utilizar somente peças de reposição “ORIGINAIS” K. TAKAOKA. A utilização de


peças não originais poderá colocar em risco a segurança do paciente.

Antes de realizar qualquer tipo de manutenção, estabelecer uma rotina de limpeza


e esterilização adequada aos componentes do Aparelho de Anestesia SAT 50,
conforme Seção 2.2 - Limpeza.

O Aparelho de Anestesia Sat 500 possui estabilidade limitada e por apresentar


risco de tombamento não deverá ser transportado ou utilizado em superfícies
com inclinação igual ou superior a 5°.

5
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Introdução

ATENÇÃO
Antes da instalação do equipamento é necessário verificar a compatibilidade das
instalações elétricas para atender as especificações abaixo:

LIGAÇÃO
PIN 110V 220V
1 2 1 NEUTRO FASE
2 FASE FASE
3 TERRA TERRA

Figura 1 – Tomada elétrica de três pinos, do tipo Nema 5-15P.

Somente conectar o cabo de força a uma tomada devidamente aterrada e


aprovada para uso hospitalar, em uma instalação elétrica que atenda à norma
ABNT NBR 13534 - “Instalações elétricas em estabelecimentos assistenciais de
saúde - Requisitos de segurança”. A tomada fêmea de três pinos deve ser do tipo
Nema 5-15P, onde o pino central redondo é o terra, conforme indica a Figura 1.

O Sistema de Anestesia SAT 500 pode ser alimentado por uma rede elétrica de
110 e 220 Vca através do cabo força que acompanha o aparelho ou através de
uma fonte de 12Vcc 9,0 Ah (bateria interna).

ATENÇÃO

As pressões de alimentação de oxigênio e de ar comprimido devem encontrar-se


na faixa entre 50 e 150 PSI (345 a 1035 kPa).

O ar comprimido da rede deve estar livre de umidade, óleo e impurezas.

6
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Introdução

2.2. Limpeza

CUIDADO

“PREVIAMENTE e POSTERIORMENTE” a qualquer processo de manutenção, é de


extrema importância que o aparelho esteja devidamente limpo e higienizado.

2.2.1 Conceitos e Definições

• LIMPEZA - Processo que remove a sujidade e matéria orgânica de qualquer


superfície ou objeto. A limpeza é efetuada por fricção mecânica, imersão,
máquinas de limpeza e máquinas de ultra-som. É a etapa mais importante da
descontaminação, todos os itens devem ser lavados antes de sofrerem algum
processo de desinfecção ou esterilização. Nenhum objeto deve ser esterilizado
se sobre ele houver matéria orgânica (óleo, gordura, sangue...). A limpeza deve
ser feita sempre com água e sabão, quando o método de imersão for utilizado,
preferencialmente utilizar o detergente enzimático. Este possui atividade
específica sobre a matéria orgânica, a degrada e dissolve em poucos minutos,
os objetos devem ficar imersos durante 5 minutos.

• DESINFECÇÃO - Processo térmico ou químico que elimina todos os


microorganismos, exceto os esporulados. A desinfecção é classificada em três
categorias: alto, médio e baixo nível.

• DESINFECÇÃO DE ALTO NÍVEL - Processo que elimina todos os


microorganismos exceto grande número de esporos (bactérias, quase todos os
esporos de fungos, bacilo da TB, vírus) com um tempo de exposição entre 10 e
30 minutos. Ex.: Imersão em Glutaraldeído.

• DESINFECÇÃO DE NÍVEL INTERMEDIÁRIO - Processo que inativa bactérias


vegetativas, fungos, quase todos os vírus, exceto esporos. Ex.: Fricção
mecânica com Álcool 70%.

7
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Introdução

• DESINFECÇÃO DE BAIXO NÍVEL - Processo que inativa a maioria das


bactérias, alguns fungos, alguns vírus, porém não afetam microorganismos mais
resistentes como bacilo de TB e esporos. Utilizada apenas para superfícies. Ex.:
Água e detergente – limpeza.

• DESINFECÇÃO TÉRMICA - Processo térmico que utiliza líquidos


termodesinfetantes contra todas as formas vegetativas, destruindo uma parte
dos esporos quando utilizados com uma temperatura entre 60 e 90ºC. Este
processo é realizado em uma termodesinfectadora, tal máquina trabalha com
dois tipos de ciclos, para materiais sensíveis e resistentes, com a utilização de
detergente apropriado.

• ESTERILIZAÇÃO - Processo que elimina completamente todos os


microorganismos (esporos, bactérias, fungos e protozoários), e é efetuada por
processos físicos (vapor) ou químicos (líquido-glutaraldeído, gasoso-óxido de
etileno e plasma-peróxido de hidrogênio). O esporo é a forma de
microorganismo mais difícil de se inativar. Ex.: Autoclave, Peróxido de
hidrogênio, óxido de etileno, glutaraldeído (exposição do material de 10 horas).

OBSERVAÇÃO
Peróxido de hidrogênio (água oxigenada) é um processo de esterilização que
ocorre a uma temperatura máxima de 45ºC, os materiais que não podem ser
autoclavados podem ser esterilizados com peróxido, exceto aqueles materiais
derivados de celulose.

8
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Advertências

2.2.2 Procedimentos de limpeza e esterilização

ATENÇÃO

Desligue o Aparelho de Anestesia SAT 500 antes de realizar a sua limpeza.


“NÃO” mergulhar o mesmo em nenhum líquido.

Este procedimento de limpeza, desinfecção e esterilização das partes em contato com


o paciente deve ser realizado antes da primeira utilização e nas reutilizações
subseqüentes.

1. Para a limpeza das partes externas do equipamento, utilizar um pano limpo e macio,
umedecido em água e sabão (detergente neutro). Tomar devidos cuidados para que
nenhum resíduo do produto de limpeza se acumule nas conexões do aparelho. Após a
limpeza, deve-se fazer a secagem com um pano limpo, seco e macio.

2. Para a limpeza da tela do equipamento, utilizar um pano macio, limpo e sem fiapos.
Não utilizar toalhas de papel ou panos ásperos, para não riscar a superfície da tela.
Não utilizar pano embebido no alcool 70%, pois o mesmo danificará a tela.

3. Não utilizar agentes abrasivos ou corrosivos na limpeza.

4. As peças de silicone (tubos e traquéias) possuem características intrínsecas do


silicone como a não deformação em até 150 °C. Para que as propriedades do silicone
sejam mantidas, sugere-se que as condições de armazenamento seja em local limpo e
organizado , isento de materiais perfurantes ou contaminantes, de preferência seguindo
as instruções de limpeza e organização da BPF (Boas Práticas de Fabricação) , sem
exposição ao sol , evitando temperatura acima de 40º ou em locais próximos a
equipamentos que sofrem aquecimento (como as estufas e autoclaves).

9
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Advertências

OBSERVAÇÃO
Após o inicio de uso é sugerido que as traquéias/tubos sejam esterilizadas por vapor
(autoclavagem) em ciclos com 1bar/15PSI e 121°C/250°F. O processo deverá seguir o
procedimento padrão do Hospital ou Instituição.

ATENÇÃO

Realizar uma inspeção visual e funcional dos componentes após o procedimento de


limpeza/esterilização a fim de detectar sinais de desgaste nos mesmos. Tubos
ressecados e/ou com fissuras e encaixes irregulares indicam a necessidade de
substituição destes componentes.

Devemos dar uma atenção especial para a limpeza do sensor de fluxo, pois, o acúmulo
de substâncias líquidas ou não, podem interferir nos valores medidos e apresentados
pelo monitor de ventilação.

Portanto, deve ser estipulada uma periodicidade de limpeza , de acordo com o estado do
paciente.

10
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Advertências

2.2.3 Recomendações

O processo de limpeza, desinfecção e esterilização deverá seguir o procedimento


padrão do Hospital ou Instituição.
Segue métodos recomendados para limpeza, desinfecção e esterilização de
componentes de Equipamentos de Anestesia K.TAKAOKA.

Figura Componente Limpeza Desinfecção Esterilização

Óxido de Etileno ou
Solução
Glutaraldeído Glutaraldeído ou
Campânula Detergente
Termodesinfecção Peróxido de Hidrigênio
Neutro
ou Vapor

Óxido de Etileno ou
Solução
Glutaraldeído Glutaraldeído ou
Canister Detergente
Termodesinfecção Peróxido de Hidrigênio
Neutro
ou Vapor

Óxido de Etileno ou
Solução
Diafragma da Glutaraldeído Glutaraldeído ou
Detergente
válvula expiratória Termodesinfecção Peróxido de Hidrigênio
Neutro
ou Vapor

Óxido de Etileno ou
Solução
Glutaraldeído Glutaraldeído ou
Bloco expiratório Detergente
Termodesinfecção Peróxido de Hidrigênio
Neutro
ou Vapor

Fluxômetro Pano úmido Álcool 70% NÃO RECOMENDADA

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SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Advertências

Óxido de Etileno ou
Solução
Glutaraldeído Glutaraldeído ou
Fole Detergente
Termodesinfecção Peróxido de Hidrigênio
Neutro
ou Vapor

Óxido de Etileno ou
Solução
Intermediário em Glutaraldeído Glutaraldeído ou
Detergente
“Y” Termodesinfecção Peróxido de Hidrigênio
Neutro
ou Vapor

Óxido de Etileno ou
Solução
Glutaraldeído Glutaraldeído ou
Sensor de Fluxo Detergente
Termodesinfecção Peróxido de Hidrigênio
Neutro
ou Vapor

Óxido de Etileno ou
Solução
Linha do Sensor de Glutaraldeído Glutaraldeído ou
Detergente
Fluxo Silicone Termodesinfecção Peróxido de Hidrigênio
Neutro
ou Vapor

Solução
Linha do Sensor de Glutaraldeído Óxido de Etileno ou
Detergente
Fluxo PVC Termodesinfecção Glutaraldeído ou
Neutro
Peróxido de Hidrigênio

Óxido de Etileno ou
Solução
Reservatorio do Glutaraldeído Glutaraldeído ou
Detergente
Dreno Termodesinfecção Peróxido de Hidrigênio
Neutro
ou Vapor

Óxido de Etileno ou
Solução
Tubos Corrugados Glutaraldeído Glutaraldeído ou
Detergente
Silicone Termodesinfecção Peróxido de Hidrigênio
Neutro
ou Vapor

Solução Óxido de Etileno ou


Tubos Corrugados Glutaraldeído
Detergente Glutaraldeído ou
PVC Termodesinfecção
Neutro Peróxido de Hidrigênio

Óxido de Etileno ou
Válvulas Solução
Glutaraldeído Glutaraldeído ou
Inspiratórias e Detergente
Termodesinfecção Peróxido de Hidrigênio
Expiratórias Neutro
ou Vapor

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SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Advertências

Solução
Balão de látex free Detergente Termodesinfecção Vapor
Neutro

Solução
Balão de LATEX. Detergente Termodesinfecção Vapor
Neutro

Tabela 1: Métodos recomendados para processamento de componentes de Equipamentos de


Anestesia.

OBSERVAÇÃO:

Célula Galvânica para medição da FiO2 deve ser limpa com um pano umedecido em
água e sabão ou detergente neutro, não deve ser imersa em solução

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SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Advertências

2.3. Controle de ESD

2.3.1 Normas Regulamentares

 NBR 5410:2004 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão.

 NBR 14163:1998 – Descargas Eletrostáticas – Terminologia.

 NBR 14164:1998 – Símbolos Gráficos Utilizados no Controle de Descargas


Eletrostáticas.

 NBR 14544:2000 – Requisitos Básicos para Proteção de Componentes


Sensíveis às Descargas Eletrostáticas.

14
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Advertências

2.3.2 Definições

 Antiestático: Propriedade de material que resiste ao carregamento triboelétrico


e produz carga estática mínima quando atritado.

 APESD: Área protegida contra ESD (“electrostatic discharge”)

 Eletricidade Estática: Desbalanceamento dos elétrons na superfície de um


material gerando um potencial elétrico estático.

 Eletrostática: Estudo de fenômenos produzidos ou associados a cargas


elétricas estacionárias.

 ESD: Descarga eletrostática (“electrostatic discharge”): transferência de cargas


elétricas entre corpos de potenciais eletrostáticos diferentes.

 ESDS: Sensível à descarga eletrostática (“electrostatic discharge sensible”)

Figura 2: Símbolo ESDS.

 Ionização: Formação de íons por fracionamento de moléculas, ou por adição ou


subtração de elétrons de átomos ou moléculas.

15
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Advertências

2.3.3 Procedimento

ATENÇÃO

Todas as placas eletrônicas (PCI´S) e outros itens do SAT 500 possuem uma
série de componentes considerados ESDS ( Sensível à descarga eletrostática).

“NÃO” manusear estes itens críticos sem o uso da pulseira anti-estática, que
deverá estar devidamente aterrada.

Figura 3: Pulseira Anti-estática

OBSERVAÇÃO

Neste Manual de Serviço, todos os procedimentos que necessitarem de cuidados


“ESD” estarão identificados com o seguinte o símbolo ESDS:

16
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Advertências

Todo e qualquer serviço de manutenção realizado em campo deve seguir os


requisitos básicos citados na norma NBR 14544. Segue abaixo os pontos
principais referentes ao manuseio de componentes ESDS.

 Em todos os locais onde a APESD não puderem ser delineadas, todos os


trabalhos de manuseio de itens ESDS devem ser consideradas como serviço
de campo. Neste contexto, o serviço de campo deve incluir atividades de
serviço e manutenção, instalação, inspeções de áreas e comissionamento de
componentes e montagens de itens classificados como ESDS, junto com as
atividades de embalagem e desembalagem associadas com tais funções.

 Todo trabalho de campo deve obedecer aos requisitos especificados para


APESD com respeito à qualidade do material e responsabilidades pessoais,
treinamento, rotulagem e embalagem.

 Onde for necessário, deve ser utilizada superfície de trabalho temporária.


Deve-se utilizar um meio de ligar equipotencialmente o operador, toda
superfície de trabalho ao potencial de terra.

 As superfícies de trabalho e as pulseiras devem ser ligadas no ponto de


aterramento apropriado (por exemplo, ponto de aterramento de pulseiras) ou
na caixa do equipamento onde o serviço estiver sendo executado.

 Todos os operadores trabalhando dentro de uma APESD temporária devem


seguir os requisitos de vestimentas de acordo com a NBR 14544.

 Quando for necessário o transporte de itens ESDS para fora da APESD, este
transporte deve ser feito em embalagens de proteção adequadas.

17
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Advertências

2.4. Definição dos Símbolos


As Tabelas abaixo contêm os símbolos utilizados no SAT 500 e neste Manual de
Serviço.

SIMBOLOS/TEXTOS
PORTUGUÊS ESPANHOL INGLÊS
UNIFICADOS
CLASS I IPX 1
CLASS I IPX 1 ENERG. CLASS I IPX 1 ENERG.
INTERNALLY POWERED
INTERNAMENTE INTERNAMENTE
CONTINUOUS
OPERAÇÃO CONTÍNUA OPERACION CONTÍNUA
OPERATION

PACIENTE PACIENTE PACIENT

EQUIPAMENTO TIPO B EQUIPAMIENTO TIPO B TYPE B APPLIED PART

EQUIPAMENTO TIPO BF EQUIPAMIENTO TIPO BF TYPE BF APPLIED PART

EQUIPAMENTO TIPO BF EQUIPAMIENTO TIPO BF DESFIBRILLATION


À PROVA DE À PRUEBA DE PROOF TYPE BF
DESFIBRILAÇÃO DESFIBRILACIÓN APPLIED PART

EQUIPAMENTO TIPO CF EQUIPAMIENTO TIPO CF EQUIPAMENTO TIPO CF

EQUIPAMENTO TIPO CF EQUIPAMIENTO TIPO CF DESFIBRILLATION


À PROVA DE À PRUEBA DE PROOF TYPE CF
DESFIBRILAÇÃO DESFIBRILACIÓN APPLIED PART

EM AQUECIMENTO CALENTAMIENTO HEATER ON

TEMPERATURA TEMPERATURA TEMPERATURE

CONTROLE CONTROL CONTROL

UMIDIFICADOR HUMIDIFICADOR UMIDIFIER

VENTILADOR VENTILADOR VENTILATOR

SENSOR DE FLUXO SENSOR DE FLUJO FLOW SENSOR

FUSÍVEL FUSÍBLE FUSE

OXIGÊNIO OXIGÊNO OXYGÊN

ÓXIDO NITROSO ÓXIDO NITROSO NITROUS ÓXIDE

AR AIRE AIR

O2 DIRETO O2 DIRECTO O2 FLUSH

Tabela 2A: Definição de Símbolos


18
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Advertências

ENTRADA ENTRADA INPUT

SAÍDA SALIDA OUTPUT

ALARME PAUSADO ALARMA PAUSADO ALARM PAUSED

ALARME URGENTE ALARMA URGENTE URGENT ALARM

ALARME AUDIO PAUSADO ALARMA AUDIO PAUSADO ALARM AUDIO PAUSED

CONEXÃO DE FORÇA CONEXÃO DE FORÇA POWER PLUG

FLUXO DE GASES FLUJO DE GASES


FRESH GAS FLOW
FRESCOS FRESCOS

LEITURA NO MEIO DA LECTURA EM EL MEDIO READ FROM CENTER OF


ESPFERA DE LA ESFERA BALL

BATERIA BATERÍA BATTERY

CICLO MANUAL CICLO MANUAL MANUAL CYCLE

GRÁFICO GRAFICO SILENCE

MODALIDADE MODALIDAD MODE

PÁGINA PÁGINA PÁGE

CORRENTE CONTÍNUA CORRIENTE CONTÍNUA TIDAL CONTÍNUOUS

CORRENTE ALTERNADA CORRIENTE ALTERNA ALTERNATING CURRENT


(REDE) (RED) (POWER)

CORRENTE CONTÍNUA E CORRIENTE CONTINUA E ALTERNATING AND


ALTERNADA ALTERNA DIRECT CURRENT

TERMINAL DE PUESTA A
TERMINAL DE GROUND TERMINAL FOR
TIERRA PARA
ATERRAMENTO PROTECTION
PROTECCIÓN

TERMINAL DE PUESTA A
TERMINAL DE TERMINAL FOR GENERAL
TIERRA GENERAL,
ATERRAMENTO GERAL, GROUNDING, INCLUDING
INCLUYENDO EL
INCLUINDO O FUNCIONAL FUNCIONAL GROUNDING
FUNCIONAL

PONTO DE CONEXÃO P/ PUNTO DE CONEXION CONNECTION POINT FOR


CONDUTOR NEUTRO EM PARA CONDUTOR NEUTRL CONDUCTOR, IN
EQUIPAMENTO NEUTRO EN EQUIPO PERMANENTLY
INSTALADO PERMANENTE INSTALADO PERMANENTE INSTALLED EQUIPMENT

Tabela 2B: Definição de Símbolos

19
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Advertências

TERMINAL OU PONTO DE TERMINAL O PUNTO DE


TERMINAL OR POTENTIAL
EQUALIZAÇÃO DE DE ECUALIZACIÓN DE
EQUALIZING POINT
POTENCIAL POTENCIAL

WITHOUT PROTECTION
SEM PROTEÇÃO CONTRA SIN PROTECCÍÓN CONTRA
AGAINST PENETRATION
PENETRAÇÃO DE ÁGUA PENETRACIÓN DEL AGUA
OF WATER

PROTEGIDO CONTRA PROTEGIDO CONTRA PROTECT AGAINST


GOTEJAMENTO DE ÁGUA GOTEO DE ÁGUA DRIPPING WATER

PROTEGIDO CONTRA PROTEGIDO CONTRA PROTECT AGAINST


RESPINGOS DE ÁGUA SALPICADURAS DE ÁGUA WATER SPRAYS

ATENÇÃO! CONSULTAR ATENCION! CONSULTAR ATTENTION! SEE


DOCUMENTOS DOCUMENTOS ACCOMPANYING
ACOMPANHANTES ACOMPANAN DOCUMENTS

VENTILADOR VENTILADOR VENTILATOR

CONTRASTE CONTRASTE CONTRASTE

CONGELA CONGELA FREEZE

TENSÃO ELÉTRICA TENSIÓN ELÉCTRICA DANGEROUS ELECTRIC


PERIGOSA PELIGROSA VOLTAGE

FRÁGIL FRÁGIL FRAGILE

FACE SUPERIOR NESTA LADO SUPERIOR EN ESTA


THIS SIDE UP
DIREÇÃO DIRECCIÓN

PROTEGER CONTRA PROTEGER CONTRA LA


FEARS HUMIDITY
UMIDADE HUMIDAD

SOSTENIMIENTOS DE LA
QUANTIDADE SEGURA DE SAFE STACKING
CANTIDAD DE
EMPILHAMENTO QUANTITY
AMONTANAR

LIMITES DE LIMITES DE
TEMPERATURE LIMITS
TEMPERATURA TEMPERATURA

MANTENHA PROTEGIDO MENTENER PROTEGIDO


KEEP AWAY FROM HEAT
DO SOL DEL SOL

EQUIPAMENTO DE EQUIPAMENTO DE CATEGORY AP


CATEGORIA AP CATEGORÍA AP EQUIPMENT

EQUIPAMENTO DE EQUIPAMENTO DE CATEGORY APG


CATEGORIA APG CATEGORÍA APG EQUIPMENT

ASPIRAÇÃO ASPIRACIÓN ASPIRATION

Tabela 2C: Definição de Símbolos.

20
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Advertências

FLUXÔMETRO FLUJÔMETRO FLOWMETER

ASPIRADOR ASPIRADOR ASPIRATOR

VENTILADOR VENTILADOR MECHANICAL


MECÂNICO MECÁNICO VENTILATOR

BALÃO BALÓN BAG

PRESSÃO INSPIRATÓRIA PRESIÓN INSPIRATÓRIA INSPIRATORY PRESSURE

PRESSÃO MÁXIMA PRESIÓN MÁXIMA MAXIM PRESSURE

RELAÇÃO RELACIÓN RATIO

FREQUÊNCIA FRECUENCIA RATE

PLATÔ PLATEAU PLATEAU

FLUXO FLUJO FLOW

PRESSÃO LIMITE PRESIÓN LIMITE LIMIT PRESSURE

TEMPO INSPIRATÓRIO TIEMPO INSPIRATORIO INSPIRATORY TIME

PRESSÃO SUPORTE PRESIÓN SUPORTE SUPPORT PRESSURE

TENDÊNCIA TENDENCIA TREND

TRAVAR TECLADO TRABAR TECLADO KEYBOARD LOCK

SALVA ARCHIVA SAVE

REPETE REPITE REPEAT

LIGA ON ON

DESLIGA OFF OFF

Tabela 2D: Definição de Símbolos

21
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Advertências

PRONTIDÃO STAND BY STAND BY

EXPIRATÓRIA ESPIRATÓRIA EXPIRATÓRY

INSPIRATÓRIA INSPIRATÓRIA INSPIRATÓRY

ENCHER LLENAR FILL

DRENAR DRENAR DRAIN

SERIAL SERIAL SERIAL

REDE DE DADOS RED DE COMUNICACIÓN NET

TECLADO KEYBOARD

MOUSE MOUSE MOUSE

MONITOR MONITOR MONITOR

USB USB USB

IMPRESSORA IMPRESSOR PRINT

SAÍDA PNEUMÁTICA SALIDA NEUMÁTICA PNEUMATIC OUTLET

ENTRADA PNEUMÁTICA ENTRADA NEUMÁTICA PNEUMATIC INLET

Tabela 2E: Definição de Símbolos

22
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Advertências

2.5. Abreviaturas

Abreviaturas Significado Abreviaturas Significado

Pressão Positiva no Final da


F. Fluxo PEEP
Expiração

V. Volume Freq. Freqüência ventilatória

Concentração inspiratória de
P. Pressão FIO2
O2

V. Prop. Válvula Proporcional V. Mag. Válvula Magnética

EXP. Expiratório INS. Inspiratório

Raw Resistência Volume Volume Corrente

C. stat Complacência estática C. dyn Complacência dinâmica

Min. Mínima Max. Máxima

ANES. Anestésico Ag. Agente

AA Agentes Anestésicos Red. Elet. Rede elétrica

HAL Halotano ISO Isoflurano

ENF Enflurano SEV Sevoflurano

Válvula de Fluxo de gás


DES Desflurano Val. FGF
fresco

Relação tempo de inspiração


Aux Auxiliar RELAÇÃO
/ tempo de expiração

Tabela 3A: Tabela de Abreviaturas

23
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Advertências

Abreviaturas Significado Abreviaturas Significado

VAZAM. Vazamento PARAM. Parâmetros

Espont. Respiração Espontânea P. max. Ajuste Máximo da pressão


(vias aéreas)

Manual Ventilação Manual P. Sup. Ajuste da Pressão de Suporte


no modo Pressão de Suporte
ou no Modo SIMV/PS

N2O Óxido Nitroso SIMV Ventilação Mandatória


Intermitente Sincronizada

O2 Oxigênio Fluxo Int. Fluxo Interno

Ventilação Vácuo (p. ex. para aspiração


Assist. VAC
Assistida de secreções)

Sensib. F. Sensibilidade a Fluxo Sensib. P. Sensibilidade a Pressão


Trig. F. Trig. P.

Tabela 3B: Tabela de Abreviaturas

24
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Advertências

2.6. Uso do Manual

Segue abaixo uma breve apresentação do conteúdo das Seções que compõem
este Manual.

A Seção 3 – Procedimento de Calibração apresenta as instruções para a


realização da correta calibração dos parâmetros do produto.

A Seção 4 – Verificação Funcional apresenta os testes funcionais necessários


para verificar e validar o bom funcionamento do produto.

A Seção 5 – Troubleshooting apresenta uma listagem de falhas e possíveis


soluções para fornecer um Suporte Técnico ao responsável pela manutenção do
equipamento.

A Seção 6 – Guia de Montagem apresenta instruções referentes à remoção e


montagem de itens do Sistema de Anestesia SAT 500.

A Seção 7 – Lista de peças apresenta uma referência quanto ao código e


descrição das peças e conjuntos, para fins de substituição e/ou verificação.

A Seção 8 – Suporte Técnico apresenta esquemas elétricos, pneumáticos,


alem de dados técnicos referentes ao equipamento.

A Seção 9 – Manutenção apresenta a rotina de manutenção preventiva.

A Seção 10 – Informações Técnicas apresenta as informações técnicas do


produto, tais como, Condições de uso, Especificações Técnicas, etc.

A Seção 11 – Diretrizes e Declarações do Fabricante apresenta as


informações referentes aos ensaios laboratoriais realizados no equipamento.

A Seção 12 – Termo de Garantia apresenta as informações referentes ao


Termo de Garantia e Assistências Técnicas Autorizadas.
25
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

3
3. PROCEDIMENTO DE CALIBRAÇÃO

3.1 Introdução

3.2 Material / Instrumentos Utilizados

3.3 Calibrações Módulo Pneumático

26
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

3.1. Introdução

ATENÇÃO

Esta calibração deverá ser realizada com uma “Freqüência ANUAL” ou “SEMPRE” que
algum dos componentes listados abaixo for substituído:
PCI Controle das Válvulas, Válvula Magnética, Sensor de Fluxo Interno, Diafragma, Bloco
expiratório.

27
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

3.2. Materiais / Instrumentos Utilizados.


Materiais

PRODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANTIDADE

202010620 Extensão para O2 1

Sensor de Fluxo
202012152 2
Adulto/Infantil

Sensor de Fluxo
202012154 2
Neonatal

Linha para sensor


203061857 2
de fluxo (externa)

Circuito

202012176 Respiratório 1

Adulto

28
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Procedimento de Calibração

Circuito

202012177 Respiratório
1
Infantil

Circuito
202012178
respiratório 1
Neonatal

Resistência: R20
202010986 1
(20 cmH2O/l/s)

Resistência: R50 1
202010988 (50 cmH2O/l/s)

203040101 Luva de Silicone 1

Conector 15f p/
calibração do
203061893 1
sensor de fluxo

429090562 Cabo COM SAT 1

Tabela 4: Materiais / Procedimento de Calibração.

29
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Instrumentos

• Pulmão teste (Modelo Adulto/Infantil/Neonatal) Ref.: Model 5601i (Michigan


Instruments).

Figura 4: Pulmão teste.

Especificações:

Tabela 5: Especificação Pulmão Teste.


30
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

• PC com a seguinte configuração mínima: Processador de Núcleo duplo /


1 Gb de memoria RAM / 2 GHz de clock.

• Analisador de fluxo. Ref.: Uni. PF 300 (IMT - Medical)

Figura 5: Analisador de Fluxo.


Especificações:

31
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Procedimento de Calibração

Tabela 6: Especificação Analisador de Fluxo.

• Manômetro padrão 0 – 100 psi. Ref.: Tire Gauge

Figura 6: Manômetro.

32
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Procedimento de Calibração

3.3. Calibração Módulo Pneumático

3.3.1 Conhecendo o software de calibração.

GRAVAR PID NA FLASH - Salva todos os coeficientes localizados nos


campos passiveis de alteração.

ENVIAR PID - Envia todos os valores dos campos de alterações de dados


de calibração para o módulo pneumático.

VENTILAR / STAND BY - Inicia a ventilação / Interrompe a


ventilação mantendo o sistema inoperante.

ENTRAR / SAIR DA CALIBRAÇÃO – Habilita ou desabilita


as alterações nos campos de dados de calibração.

OBSERVAÇÃO:

“SEMPRE” ao iniciar a calibração deve-se clicar no botão ·.

VÁLVULA MAGNÉTICA – Apresenta e realiza o levantamento da curva


da magnética.

OFFSET – Realiza a verificação do offset.

33
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

DADOS ENVIADOS / PACOTES RECEBIDOS – Apresenta a quantidade de dados em


pacotes recebidos pela comunicação serial a cada tratamento.
Se não houver dados sendo recebidos nesse campo, o módulo ainda não foi conectado,
não está sendo alimentado, ou há algum outro problema de comunicação.

Figura 7: Software de Calibração / Identificação dos campos.

OBSERVAÇÃO:
Mensagens referentes ao status da comunicação: “Conectado” e “Desconectado”.

34
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Figura 8: Software de Calibração / Identificação dos campos.

CAMPOS COM OS DADOS ENVIADOS PELO PROCESSADOR - No início de cada


calibração, dados DEFAULT de calibração inicial são enviados para o software. Para
enviar os dados destes campos para os campos de alterações de dados, deve-se clicar
com o botão esquerdo do mouse com o ponteiro em cima do dado ou no botão COPIAR

COEFICIENTES .

CAMPOS DE ALTERÇÕES DE DADOS PARA CALIBRAÇÃO – Para inserir um dado


neste campo, clica – se sobre o campo desejado e altera o dado. Pressionar a tecla
ENTER para enviar o valor do coeficiente.

Figura 9: Software de Calibração / Identificação dos campos.

35
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Valores Limites de ajuste

Figura 10: Software de Calibração / Identificação dos Valores Limites.

Tela de calibração Avançada

Figura 11: Software de Calibração /Tela de Calibração Avançada.

36
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

OBSERVAÇÃO:

Segue abaixo uma breve descrição a respeito dos campos ajustáveis da Tela de
Calibração Avançada:

1 – Min MAG: é composto por duas colunas: Peep na vertical e Distância na horizontal. As
células de intersecção são a relação do Peep/Distância.
Este coeficiente será ajustado na calibração da Pressão Expiratória.

2 – Botões de Controle:

: Grava os dados da Calibração Avançada na flash.

: Desabilita a Tela de Calibração Avançada.

: Copia os valores gravados para os campos passíveis de alteração (colunas


da direita).

3 – Auto KP Peep: neste campo existe uma coluna com os diversos valores de Peep
utilizados.
Este coeficiente será ajustado na realização da calibração da Pressão Expiratória.

4 – Auto KP Pressão Inspiratória: neste campo existe uma coluna referente às distancias
utilizadas.
Este coeficiente será ajustado na realização da calibração da Pressão Inspiratória.

5 – Auto KP Fluxo: Não Aplicável.

Para setar valores nos campos, digitá-los e em seguida teclar “ENTER”.

37
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Figura 12: Software de Calibração / Identificação dos Gráficos Pressão e Fluxo.

Figura 13: Software de Calibração / Identificação da Curva nos Gráficos de Fluxo.

38
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Figura 14: Software de Calibração / Campos de Ajuste – Curva de descida.

Figura 15: Software de Calibração / Vibração e Overshoot / Gráficos Fluxo e Pressão.

39
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Procedimento de Calibração

Fluxograma de Calibração

Figura 16: Fluxograma de Calibração.


40
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

3.3.2 Montagens Iniciais / Calibração da Pressão Regulada.

Conectar a extensão de O2 na parte traseira do Aparelho de anestesia SAT 500.

Figura 17: Conexão rede de O2.

ATENÇÃO:
A rede de alimentação pneumática deverá ter no mínimo 120 L de vazão.

Montar as linhas do sensor de fluxo ao Aparelho de anestesia SAT 500.

Figura 18: Montagem das Linhas do Sensor de Fluxo.


41
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

ATENÇÃO:
Observar a correta montagem da linha do sensor de fluxo, verificando o perfeito encaixe
do pino de segurança do sensor de fluxo.

Figura 19: Montagem correta da linha do sensor de Fluxo.

ATENÇÃO:
NUNCA inverta a linha do sensor de fluxo, pois isso pode causar medições erradas.

Figura 20: Montagem incorreta do sensor de fluxo.


42
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Procedimento de Calibração

Conectar as linhas ao Sensor de fluxo inspiratório Adulto / Infantil.

Figura 21: Montagem do sensor de fluxo Insp. Adulto/Infantil.

Conectar as linhas ao Sensor de fluxo expiratório Adulto / Infantil.

Figura 22: Montagem do sensor de fluxo Exp. Adulto/Infantil.


43
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Procedimento de Calibração

Montar circuito respiratório Adulto.

Figura 23: Montagem do Circuito Respiratório Adulto.

44
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Procedimento de Calibração

Utilizando Chave fenda girar a fechadura para o lado esquerdo para abrir a tampa e
obter acesso ao módulo pneumático.

Figura 24: Acesso ao Módulo Pneumático.

Desconectar o Módulo pneumático da Mesa.

Figura 25: Acesso ao Módulo Pneumático.

Conectar o manômetro padrão de 0 a 100 psi à tomada de medição da pressão regulada


35 psi.

45
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Verificar se a pressão lida no manômetro padrão de 0 a 100 psi e se necessário ajustá-la


para 35 psi (± 1 psi).

Figura 26: Pressão regulada 35 psi.

Conectar o manômetro padrão de 0 a 100 psi à tomada de medição da pressão regulada


5psi.

Verificar se a pressão lida no manômetro padrão de 0 a 100 psi e se necessário ajustá-la


para 5 psi (± 1 psi).

Figura 27: Pressão regulada 5 Psi.


46
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Procedimento de Calibração

3.3.3 Auto teste

Desconectar o Cabo de Alimentação do Módulo – 429090540.

Figura 28: Desconexão Cabo de Alimentação.

Conectar ao Módulo Pneumático o Cabo COM SAT 429090562.

Figura 29: Conexão Cabo Adaptador.

47
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Conectar o Cabo COM SAT ao Cabo de Alimentação do Módulo – 429090540.

Figura 30: Conexão Cabo Adaptador.

Conectar a serial do Cabo COM SAT – 429090562 a Porta COM 1 do PC que será
utilizado para realização da rotina de calibração.

Figura 31: Conexão Cabo Adaptador.

48
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Procedimento de Calibração

Ligar o Ventilador SAT 500 e verificar a inicialização do mesmo.

Figura 32: Telas de Inicialização.

Abrir o software de calibração do ventilador SAT 500 – COM SAT VERSÃO 1.01 cllcando

por sobre o ícone .

Figura 33: Software de Calibração - Com SAT.


49
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Procedimento de Calibração

Selecionar no Menu Serial a opção Configurações.

Figura 34: Software de Calibração / Configurações.

Verificar a apresentação da janela SETUP.

Verifique as configurações que deverão estar configuradas conforme figura abaixo.

Figura 35: Tela Setup.

50
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Procedimento de Calibração

Selecionar no Menu Serial a opção Conectar, e assim ativar a comunicação do software


com o módulo pneumático.

Figura 36: Software de Calibração / Conectar.

OBSERVÇAO
Observar na janela a exibição da mensagem “Conectado”.

51
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Fechar as agulhas de fluxo do Rotâmetro SAT.

Figura 37: Escalas do Rotâmetro.

Posicionar a chave seletora de F.G.F para cima, o que significa que o fluxo será
direcionado para saída f.g.f (filtro).

Figura 38: Chave seletora / Saída Filtro.

Insuflar completamente o fole, pressionando o Botão O2 + do Rotâmetro SAT.

Figura 39: Botão O2 direto.


52
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Desconectar o balão de exaustão.

Figura 40: Desconexão do Balão de Exaustão.

Manter aberta a saída do Circuito Respiratório Adulto.

Figura 41: Saída do Circuito Respiratório.

53
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Selecionar no Menu Auto teste a opção Teste Funcional.

Figura 42: Software de Calibração / Seleção Teste Funcional.

Automaticamente, o sistema iniciará o auto-teste e passará a informar os resultados do


teste de cada um dos requisitos funcionais necessários (offset, pressão de gases,
sensores e válvulas). Seqüencia do Auto-Teste funcional:

Figura 43: Software de Calibração / Teste Funcional.


54
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Figura 44: Software de Calibração / Teste Funcional.

Figura 45: Software de Calibração / Teste Funcional.

Após os testes fechar a janela no botão

55
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Se necessário insuflar novamente o fole (Vide figura 39).

Manter fechadas as agulhas de fluxo do Rotâmetro.

Obstruir a saída do Circuito Respiratório Adulto, utilizando Intermediário 203030048.

Figura 46: Circuito Respiratório c/ Intermediário 203030048.

Selecionar no Menu Auto teste a opção Vazamento.

Figura 47: Software de Calibração / Seleção Teste Vazamento.


56
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Automaticamente, o sistema iniciará o auto-teste selecionado e passará a informar os


resultados do teste de cada um dos vazamentos. Caso seja necessário repetir o teste,
basta acessar o botão existente na parte inferior da própria janela de auto-teste (botão
‘’Vazamento’).

Seqüencia do Auto-Teste de vazamento.

Figura 48: Software de Calibração / Teste Funcional Vazamento.

Após os testes fechar a janela no botão

57
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

ATENÇÃO

Ocorrência de Falhas.

Figura 49: Software de Calibração / Falha no Auto teste.

Na ocorrência de falhas durante o Auto-Teste funcional ou Auto-Teste de vazamento, o


equipamento deverá ser inspecionado e o Auto-Teste repetido.

A calibração só deverá ser efetuada após o equipamento ter sido submetido ao Auto-Teste
funcional, passando com sucesso (mensagem OK) em todos os requisitos verificados.

Para maiores informações quanto a falhas consultar item 5.2 da Seção 5 – Problemas e
Soluções.

58
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

3.3.4 Calibração de Fluxo no Sensor Interno.

Manter fechadas as agulhas de fluxo do Rotâmetro SAT.

Desconectar o circuito respiratório adulto dos sensores de fluxo.

Montar uma Traquéia 203061178 conectando o Sensor de fluxo Inspiratório ao


Analisador de fluxo (IMT).

Figura 50: Conexão da Traquéia.

Configurar o Analisador de fluxo (IMT) para análise de fluxo alto e se necessário realizar
a calibração de off set do analisador (zerar o fluxo lido).

59
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Desmontar a campânula do Filtro SAT 500 (Sentido anti-horário).

Figura 51: Sentido de desmontagem da Campânula do Filtro.

Retirar do filtro SAT o fole da campânula (Sentido anti-horário).

Figura 52: Sentido de desmontagem do Fole.

ATENÇÃO

“CUIDADO” ao retirar o fole do filtro. Não realizar esforço excessivo por sobre a região
superior do mesmo, pois o disco interno poderá ser seriamente danificado, ocasionando
futuros problemas.

60
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Fixar a campânula novamente ao filtro SAT (Sentido Horário).

Figura 53: Sentido de montagem da Campânula do Filtro.

Selecionar no Menu Calibração a opção Sensor Interno de Fluxo.

Figura 54: Software de Calibração / Seleção Sensor Interno de Fluxo.

61
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

OBSERVAÇÃO:

Atenção ao procedimento de calibração:

Primeiramente deverá ser ajustado valores graduais no campo “Ajuste valor para o AD”
até o Analisador de Fluxo ( IMT ) apresentar o valor de fluxo desejado.

O valor apresentado no Analisador de Fluxo ( IMT ) poderá ser diferente do setado


automaticamente pelo software. Nesses casos deverá ser ajustado no campo “Valor do
fluxo lido (IMT)”, o valor exato apresentado pelo Analisador de Fluxo ( IMT ).

Se o valor apresentado no Analisador de Fluxo ( IMT ) for exatamente igual ao setado pelo
software “NÃO” é necessária qualquer mudança no campo “Valor do fluxo lido (IMT)”.

Exemplo Prático:

O software apresenta a calibração para o Fluxo 5,0 L/min.:

Ajustar valores no campo “Ajuste valor para o AD” gradualmente até o Analisador de
Fluxo – IMT apresentar um valor de fluxo dentro da faixa de 4,5 a 5,5 L/min.

Caso o valor apresentado no Analisador de Fluxo – IMT seja exatamente 5L/min. clicar no
botão “ENVIAR” para gravar os dados.

62
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Caso o valor seja, por exemplo, 4,8 L/min., ajustar no campo “Valor do fluxo lido (IMT)” o
valor de 4,8L/min. e clicar no botão “ENVIAR” para gravar os dados.

OBSERVAÇÃO

O software de calibração permite o ajuste do fluxo lido no campo “Valor do fluxo lido
(IMT)”, porem ao ajustar o valor de AD, deve-se “SEMPRE” tentar alcançar o valor real
mais próximo possível do solicitado.

Verificar a exibição da tela de calibração de fluxo no sensor interno.

Figura 55: Software de Calibração / Tela de Calibração Sensor de fluxo Interno.


63
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Na tela inicial o software apresentará a mensagem “Ajustar um fluxo de: 0,0 L/min.”.

Verificar no IMT o valor de fluxo apresentado e se o valor for diferente de 0 L/min. ajustar
valores para AD no campo “Ajuste valor para o AD” até verificar no IMT o valor de 0,0
L/min..
Caso o valor lido no IMT não seja exatamente o setado automaticamente pelo software,
ajustar no campo “Valor do fluxo lido (IMT)” o fluxo exato lido no IMT.

Clique no botão “ENVIAR” para enviar os dados de AD e valor do fluxo lido.

Figura 56: Software de Calibração / Tela de Ajuste de fluxo 0 l/min.

Após o envio dos dados, automaticamente a tela mudará para “Ajustar um fluxo de: 3,0
L/min.”.

Verificar no IMT o valor de fluxo apresentado e se o valor for diferente de 3 L/min. ajustar
valores para AD no campo “Ajuste valor para o AD” até verificar no IMT um valor na
faixa de 2,7 a 3,3 L/min..
Caso o valor lido no IMT não seja exatamente o setado automaticamente pelo software,
ou seja, 3L, ajustar no campo “Valor do fluxo lido (IMT)” o valor exato do fluxo lido no
IMT.

Clique no botão “ENVIAR” para enviar os dados de AD e valor do fluxo lido.

Figura 57: Software de Calibração / Tela de Ajuste de fluxo 3l/min.

64
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Verificar na curva do gráfico de fluxo a gravação dos dados enviados.

Figura 58: Software de Calibração / Gráfico fluxo 3l/min.

Após o envio dos dados, automaticamente a tela mudará para “Ajustar um fluxo de: 5,0
L/min.”.

Verificar no IMT o valor de fluxo apresentado e se o valor for diferente de 5 L/min. ajustar
valores para AD no campo “Ajuste valor para o AD” até verificar no IMT um valor na
faixa de 4,5 a 5,5 L/min..
Caso o valor lido no IMT não seja exatamente o setado automaticamente pelo software,
ou seja, 5L, ajustar no campo “Valor do fluxo lido (IMT)” o valor exato do fluxo lido no
IMT.

Clique no botão “ENVIAR” para enviar os dados de AD e valor do fluxo lido.

Figura 59: Software de Calibração / Tela de Ajuste de fluxo 5l/min.

65
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Verificar na curva do gráfico de fluxo a gravação dos dados enviados.

Figura 60: Software de Calibração / Gráfico fluxo 5l/min.

Após o envio dos dados, automaticamente a tela mudará para “Ajustar um fluxo de:
10,0 L/min.”.

Verificar no IMT o valor de fluxo apresentado e se o valor for diferente de 10 L/min.


ajustar valores para AD no campo “Ajuste valor para o AD” até verificar no IMT um
valor na faixa de 9 a 11 L/min..
Caso o valor lido no IMT não seja exatamente o setado automaticamente pelo software,
ou seja10L, ajustar no campo “Valor do fluxo lido (IMT)” o valor exato do fluxo lido no
IMT.

Clique no botão “ENVIAR” para enviar os dados de AD e valor do fluxo lido.

Figura 61: Software de Calibração / Tela de Ajuste de fluxo 10l/min.

66
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Verificar na curva do gráfico de fluxo a gravação dos dados enviados.

Figura 62: Software de Calibração / Gráfico fluxo 10l/min.

Após o envio dos dados, automaticamente a tela mudará para “Ajustar um fluxo de:
15,0 L/min.”.

Verificar no IMT o valor de fluxo apresentado e se o valor for diferente de 15 L/min.


ajustar valores para AD no campo “Ajuste valor para o AD” até verificar no IMT um
valor na faixa de 13,5 a 16,5 L/min..
Caso o valor lido no IMT não seja exatamente o setado automaticamente pelo software,
ou seja15L, ajustar no campo “Valor do fluxo lido (IMT)” o valor exato do fluxo lido no
IMT.

Clique no botão “ENVIAR” para enviar os dados de AD e valor do fluxo lido.

Figura 63: Software de Calibração / Tela de Ajuste de fluxo 15l/min.

67
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Verificar na curva do gráfico de fluxo a gravação dos dados enviados.

Figura 64: Software de Calibração / Gráfico fluxo 15l/min..

Após o envio dos dados, automaticamente a tela mudará para “Ajustar um fluxo de:
20,0 L/min.”.

Verificar no IMT o valor de fluxo apresentado e se o valor for diferente de 20 L/min.


ajustar valores para AD no campo “Ajuste valor para o AD” até verificar no IMT um
valor na faixa de 18 a 22 L/min..
Caso o valor lido no IMT não seja exatamente o setado automaticamente pelo software,
ou seja, 20L, ajustar no campo “Valor do fluxo lido (IMT)” o valor exato do fluxo lido no
IMT.

Clique no botão “ENVIAR” para enviar os dados de AD e valor do fluxo lido.

Figura 65: Software de Calibração / Tela de Ajuste de fluxo 20l/min.

68
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Verificar na curva do gráfico de fluxo a gravação dos dados enviados.

Figura 66: Software de Calibração / Gráfico de fluxo 20l/min.

Após o envio dos dados, automaticamente a tela mudará para “Ajustar um fluxo de:
30,0 L/min.”.

Verificar no IMT o valor de fluxo apresentado e se o valor for diferente de 30 L/min.


ajustar valores para AD no campo “Ajuste valor para o AD” até verificar no IMT um
valor na faixa de 27 a 33 L/min..
Caso o valor lido no IMT não seja exatamente o setado automaticamente pelo software,
ou seja, 30L, ajustar no campo “Valor do fluxo lido (IMT)” o valor exato do fluxo lido no
IMT.

Clique no botão “ENVIAR” para enviar os dados de AD e valor do fluxo lido.

Figura 67: Software de Calibração / Tela de Ajuste de fluxo 30l/min.

69
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Verificar na curva do gráfico de fluxo a gravação dos dados enviados.

Figura 68: Software de Calibração / Gráfico fluxo 30l/min.

Após o envio dos dados, automaticamente a tela mudará para “Ajustar um fluxo de:
40,0 L/min.”.

Verificar no IMT o valor de fluxo apresentado e se o valor for diferente de 40 L/min.


ajustar valores para AD no campo “Ajuste valor para o AD” até verificar no IMT um
valor na faixa de 37 a 43 L/min..
Caso o valor lido no IMT não seja exatamente o setado automaticamente pelo software,
ou seja, 40L, ajustar no campo “Valor do fluxo lido (IMT)” o valor exato do fluxo lido no
IMT.

Clique no botão “ENVIAR” para enviar os dados de AD e valor do fluxo lido.

Figura 69: Software de Calibração / Tela de Ajuste de fluxo 40l/min.

70
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Verificar na curva do gráfico de fluxo a gravação dos dados enviados.

Figura 70: Software de Calibração / Gráfico fluxo 40l/min.

Após o envio dos dados, automaticamente a tela mudará para “Ajustar um fluxo de:
50,0 L/min.”.

Verificar no IMT o valor de fluxo apresentado e se o valor for diferente de 50 L/min.


ajustar valores para AD no campo “Ajuste valor para o AD” até verificar no IMT um
valor na faixa de 47 a 53 L/min..
Caso o valor lido no IMT não seja exatamente o setado automaticamente pelo software,
ou seja, 50L, ajustar no campo “Valor do fluxo lido (IMT)” o valor exato do fluxo lido no
IMT.

Clique no botão “ENVIAR” para enviar os dados de AD e valor do fluxo lido.

Figura 71: Software de Calibração / Tela de Ajuste de fluxo 50l/min.

71
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Verificar na curva do gráfico de fluxo a gravação dos dados enviados.

Figura 72: Software de Calibração / Gráfico fluxo 50l/min.

Após o envio dos dados, automaticamente a tela mudará para “Ajustar um fluxo de:
60,0 L/min.”.

Verificar no IMT o valor de fluxo apresentado e se o valor for diferente de 60 L/min.


ajustar valores para AD no campo “Ajuste valor para o AD” até verificar no IMT um
valor na faixa de 57 a 63 L/min..
Caso o valor lido no IMT não seja exatamente o setado automaticamente pelo software,
ou seja, 60L, ajustar no campo “Valor do fluxo lido (IMT)” o valor exato do fluxo lido no
IMT.

Clique no botão “ENVIAR” para enviar os dados de AD e valor do fluxo lido.

Figura 73: Software de Calibração / Tela de Ajuste de fluxo 60l/min.

72
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Verificar na curva do gráfico de fluxo a gravação dos dados enviados.

Figura 74: Software de Calibração / Gráfico fluxo 60l/min.

Após o envio dos dados, automaticamente a tela mudará para “Ajustar um fluxo de:
80,0 L/min.”.

Verificar no IMT o valor de fluxo apresentado e se o valor for diferente de 80 L/min.


ajustar valores para AD no campo “Ajuste valor para o AD” até verificar no IMT um
valor na faixa de 77 a 83 L/min..
Caso o valor lido no IMT não seja exatamente o setado automaticamente pelo software,
ou seja, 80L, ajustar no campo “Valor do fluxo lido (IMT)” o valor exato do fluxo lido no
IMT.

Clique no botão “ENVIAR” para enviar os dados de AD e valor do fluxo lido.

Figura 75: Software de Calibração / Tela de Ajuste de fluxo 80l/min.

73
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Verificar na curva do gráfico de fluxo a gravação dos dados enviados.

Figura 76: Software de Calibração / Gráfico fluxo 80l/min.

Após o envio dos dados, automaticamente a tela mudará para “Ajustar um fluxo de:
100,0 L/min.”.

Verificar no IMT o valor de fluxo apresentado e se o valor for diferente de 100 L/min.
ajustar valores para AD no campo “Ajuste valor para o AD” até verificar no IMT um
valor na faixa de 97 a 103 L/min..
Caso o valor lido no IMT não seja exatamente o setado automaticamente pelo software,
ou seja, 100L, ajustar no campo “Valor do fluxo lido (IMT)” o valor exato do fluxo lido
no IMT.

Clique no botão “ENVIAR” para enviar os dados de AD e valor do fluxo lido.

Figura 77: Software de Calibração / Tela de Ajuste de fluxo 100l/min.

74
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Verificar na curva do gráfico de fluxo a gravação dos dados enviados.

Figura 78: Software de Calibração / Gráfico fluxo 100l/min.

Após o envio dos dados, automaticamente a tela mudará para “Ajustar um fluxo de:
120,0 L/min.”.

Verificar no IMT o valor de fluxo apresentado e se o valor for diferente de 120 L/min.
ajustar valores para AD no campo “Ajuste valor para o AD” até verificar no IMT um
valor na faixa de 117 a 120 L/min..
Caso o valor lido no IMT não seja exatamente o setado automaticamente pelo software,
ou seja, 120L, ajustar no campo “Valor do fluxo lido (IMT)” o valor exato do fluxo lido
no IMT.

Clique no botão “ENVIAR” para enviar os dados de AD e valor do fluxo lido.

Figura 79: Software de Calibração / Tela de Ajuste de fluxo 120l/min.

75
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Verificar na curva do gráfico de fluxo a gravação dos dados enviados.

Figura 80: Software de Calibração / Gráfico curva completa.

OBSERVAÇÃO

Após o termino da calibração, se necessário, um gráfico poderá ser gerado para


visualização dos valores calibrados de AD, assim como para visualização da curva de
calibração do Sensor Interno ( Vide item 3.3.16 – Relatórios ).

76
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

3.3.5 Calibração do Sensor de Fluxo Externo – Adulto.

Na conexão para sensor de fluxo na válvula inspiratória, rosquear o sensor de fluxo


Adulto e conectá-lo ao Adaptador ( Luva de silicone – 203040101 ).

Figura 81: Calibração Sensor de fluxo Externo.

Conectar a outra extremidade do Adaptador o Sensor de fluxo Expiratório Invertido.

Figura 82: Calibração Sensor de fluxo Externo.


77
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Selecionar no Menu Calibração a Opção Sensores Externos (Adulto/Infantil).

Figura 83: Software de Calibração / Seleção Sensores Externos Adulto/Infantil.

A calibração será realizada automaticamente em diversas faixas de fluxo (0; 3; 5; 10; 15;
20; 30; 40; 50; 60; 80; 100 e 120). O status da mesma poderá ser acompanhado através
das janelas de calibração.

Figura 84: Software de Calibração / Telas de Calibração - Sensores Externos.


78
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Não sendo detectada nenhuma ocorrência com ambos os sensores de fluxo, será exibida
uma mensagem informando que a calibração foi concluída sem falhas.

Figura 85: Software de Calibração / Status Calibração Sensores Externos.

OBSERVAÇÃO:

Ocorrência de Falhas.

Figura 86: Software de Calibração / Status Calibração Sensores Externos.

79
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Sendo detectada qualquer falha durante a calibração de qualquer um dos sensores, será
exibido o alerta de falha na calibração, juntamente com o provável motivo da falha.

Na ocorrência de falhas durante a calibração dos sensores de fluxo externos, o


equipamento deverá ser inspecionado para a resolução do problema. Posteriormente, a
calibração dos sensores de fluxo externos deverá ser repetida.

A calibração completa do equipamento somente deverá ser efetuada após a correta


calibração dos sensores de fluxo externo.

Os valores calibrados somente serão salvos se o teste inteiro for realizado com sucesso.

Para maiores informações quanto a falhas consultar item 5.2 da Seção 5 – Problemas e
Soluções.

Desconectar os Sensores de fluxo Adulto/Infantil.

OBSERVAÇÃO

Após o termino da calibração, se necessário, um gráfico poderá ser gerado para


visualização dos valores calibrados, assim como para visualização da curva de calibração
do Sensor Externo ( Vide item 3.3.16 – Relatórios ).

80
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

3.3.6 Calibração do Sensor de Fluxo Externo – Neonatal.

Na conexão Inspiratória, rosquear o sensor de fluxo Neonatal e conectá-lo ao Adaptador


(Luva de silicone – 203061893).

Figura 87: Montagem Sensor de fluxo Externo - Neonatal.

Conectar a outra extremidade do Adaptador, o sensor de fluxo expiratório invertido.

Figura 88: Montagem Sensor de fluxo Externo – Neonatal.

81
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Selecionar no Menu Calibração a opção Sensores Externos (Neonatal).

Figura 89: Software de Calibração / Seleção Sensores Externos Neonatal.

A calibração será realizada automaticamente em diversas faixas de fluxo (0; 2; 3; 4; 5; 8;


10; 15; 20; 30; 40; 50; 60). O status da mesma poderá ser acompanhado através das
janelas de calibração (Vide figura 84).

Não sendo detectada nenhuma ocorrência com ambos os sensores de fluxo, será exibida
uma mensagem informando que a calibração foi concluída sem falhas (Vide figura 85).

OBSERVAÇÃO:

Ocorrência de Falhas. Idem ao capitulo anterior.

OBSERVAÇÃO:

É recomendável manter o aparelho ligado e ciclando por um período de 2 horas, antes do


inicio da Calibração das curvas

82
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

3.3.7 Calibração da Curva de fluxo - Neonatal

Desmontar a campânula do Filtro SAT 500 (Sentido anti-horário – Vide figura 51).
Montar no filtro SAT o fole da campânula (Sentido horário).

Figura 90: Sentido de montagem do Fole.

Fixar a campânula novamente ao Filtro SAT (Sentido Horário – Vide figura 53).

Montar os Sensores de fluxo Neonatal (Inspiratório e Expiratório).

Montar Circuito Neonatal ao Pulmão teste utilizando resistência 50 cmH2O/l/s.

Figura 91: Montagem do Circuito Respiratório Neonatal.


83
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

No Pulmão teste (Michigam Instruments) ajustar complacência 0,001 L/cmH2O.

Insuflar o fole, pressionando o Botão O2 + do Rotâmetro (Vide figura 39).

Com os fluxos do Rotâmetro SAT todos fechados, clicar no botão Válvula Magnética,
para levantar a curva da Válvula Magnética.

Figura 92: Curva da Válvula Magnética.

Verificar a curva da magnética no gráfico de pressão, observando se a mesma inicia com


o valor de Pressão < 0,5 cmH2O e se apresenta “pico“ de 70 cmH2O.

84
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

OBSERVAÇÃO:

Para melhor visualização dos detalhes das curvas o software possui o recurso de ZOOM.
Para ampliar, clique selecionando a área desejada e arraste o mouse do lado esquerdo
para o lado direito da tela.

Figura 93: Recurso de Zoom.

Resultado:

Figura 94: Recurso de Zoom.

85
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Para ampliar mais vezes repetir o procedimento.

Figura 95: Recurso de Zoom.

Resultado:

Figura 96: Recurso de Zoom.

Para voltar à exibição normal, selecionar qualquer ponto do gráfico e arrastar o mouse do
lado direito para o lado esquerdo.

86
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Abrir um fluxo de 0,5 L/min de O2 no Rotâmetro SAT para realização da calibração da


curvas de Fluxo.

Figura 97: Escala de O2: 0,5 L/Min.

Selecionar no Menu Ventilação a opção Configurar.

Figura 98: Software de Calibração / Seleção Opção Configurar.

87
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Selecionar modo de ventilação VCV e no quadro paciente ajustar NEONATAL.

Ajustar os seguintes parâmetros:

VOLUME PRESSÃO FLUXO PRESSÃO FORMA DE


VCV PEEP FREQ RELAÇÃO PAUSA
CORRENTE Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Neonatal 5 30 1:2,0 30
10 30 0 0 QUADRADA

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações. (Observe se


uma barra azul é apresentada indicando o carregamento das informações).

Figura 99: Seleção dos Parâmetros / Fluxo Neonatal.

Clicar no botão VENTILAR , para inicializar os ciclos de ventilação.

Nos campos Fluxo Kp / Fluxo Ti / Fluxo Td, calibrar os coeficientes de modo que não
existam oscilações ou overshoot na curva de Fluxo.

88
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Clicar no botão ENTRAR EM CALIBRAÇÃO e em seguida clicar no botão COPIAR


COEFICIENTES.

Figura 100: Seleção dos campos.

ATENÇÃO

Verificar que os dados das colunas da esquerda serão transferidos para as colunas da
direita.
Os dados gravados serão transferidos para os campos passíveis de alteração.

Figura 101: Transferência de Coeficientes.

89
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

OBSERVAÇÃO:
Para melhor assimilação das curvas, segue abaixo exemplo de curva de resposta “FORA”
dos padrões exigidos:

Figura 102: Curva de fluxo fora dos padrões exigidos.

Segue abaixo exemplo de curva de resposta “DENTRO” dos padrões exigidos:

Figura 103: Curva de fluxo dentro dos padrões exigidos.

90
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação VCV e ajustar os seguinte parâmetros:

VOLUME PRESSÃO FLUXO PRESSÃO FORMA DE


VCV PEEP FREQ RELAÇÃO PAUSA
CORRENTE Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Neonatal 5 30 1:2,0 30
20 30 0 0 QUADRADA

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 104: Seleção dos Parâmetros / Fluxo Neonatal.

Nos campos Fluxo Kp / Fluxo Ti / Fluxo Td, calibrar os coeficientes de modo que não
existam oscilações ou overshoot na curva de Fluxo.

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98).Selecionar modo de


ventilação VCV e ajustar os seguintes parâmetros:

VOLUME PRESSÃO FLUXO PRESSÃO FORMA DE


VCV PEEP FREQ RELAÇÃO PAUSA
CORRENTE Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Neonatal 5 30 1:2,0 30
30 35 0 0 QUADRADA

91
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 105: Seleção dos Parâmetros / Fluxo Neonatal.

Nos campos Fluxo Kp / Fluxo Ti / Fluxo Td, calibrar os coeficientes de modo que não
existam oscilações ou overshoot na curva de Fluxo.

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar. Selecionar modo de ventilação VCV


e no quadro paciente ajustar NEONATAL.

Ajustar os seguintes parâmetros:

VOLUME PRESSÃO FLUXO PRESSÃO FORMA DE


VCV PEEP FREQ RELAÇÃO PAUSA
CORRENTE Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Neonatal 5 30 1:2,0 30
40 35 0 0 QUADRADA

92
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 106: Seleção dos Parâmetros / Fluxo Neonatal.

Nos campos Fluxo Kp / Fluxo Ti / Fluxo Td, calibrar os coeficientes de modo que não
existam oscilações ou overshoot na curva de Fluxo.

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar. Selecionar modo de ventilação VCV


e no quadro paciente ajustar NEONATAL.

Ajustar os seguintes parâmetros:

VOLUME PRESSÃO FLUXO PRESSÃO FORMA DE


VCV PEEP FREQ RELAÇÃO PAUSA
CORRENTE Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Neonatal 5 30 1:2,0 30
50 40 0 0 QUADRADA

93
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 107: Seleção dos Parâmetros / Fluxo Neonatal.

Nos campos Fluxo Kp / Fluxo Ti / Fluxo Td, calibrar os coeficientes de modo que não
existam oscilações ou overshoot na curva de Fluxo.

ATENÇÃO

Após a calibração da curva dentro dos parâmetros exigidos, clicar no campo GRAVAR

PID NA FLASH para gravar os dados da calibração do PID.

Clicar no botão STANDBY , para interromper os ciclos de ventilação.

OBSERVAÇÃO

Após o termino da calibração, se necessário, um gráfico poderá ser gerado para


visualização dos valores calibrados ( PID ), assim como para visualização da curva de
calibração de Fluxo ( Vide item 3.3.16 – Relatórios ).

94
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

3.3.8 Calibração da Pressão Inspiratória - Neonatal

Manter conectado o Circuito Respiratório Neonatal. No Pulmão teste ( Michigam


Instruments ) manter ajustado a complacência 0,001 L/cmH2O.

Manter um fluxo de 0,5 L/min de O2 no Rotâmetro SAT para realização da calibração


das curvas de Pressão Expiratória Neonatal.

Selecionar no Menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98).Selecionar modo de


ventilação PCV e no quadro Paciente a opção: NEONATAL.

Ajustar os seguintes parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Neonatal 0 30 1:2,0
15 0 0 QUADRADA

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações (Observe se


uma barra azul é apresentada indicando o carregamento das informações).

Figura 108: Seleção de Parâmetros / Pressão Inspiratória Neonatal.

Clicar no botão COPIAR COEFICIENTES (Vide figura 100). Verificar a transferência dos
dados gravados para os campos passíveis de alteração (Vide figura 101).

95
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

ATENÇÃO

Os coeficientes PID ( PProp KP / PProp TI / PProp TD ) calibrados para a distância = 15


( Pressão = 15 cmH20 / Peep = 0 cmH20 ) são a referência para uma boa calibração. Sendo
assim deve-se alcançar o máximo de eficiência nesta fase de calibração, pois a mesma
será de vital importância e terá influência direta nos próximos pontos da calibração.

Ao calibrar a Pressão Inspiratória deve-se seguir a seguinte prioridade:


-Estabilização da curva
- Overshoot
-Tempo de Subida

Figura 109: Identificação dos Campos Pressão Inspiratória.

96
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Clicar no botão VENTILAR , para iniciar os ciclos de ventilação.

Nos campos PProp Kp / PProp Ti / PPropTd, calibrar os coeficientes de modo que a


Pressão de Platô esteja dentro da faixa de 15 cmH2O (+1,5 cmH2O).

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 e sem overshoot > 1,5.

Nos campos PProp Kp / PProp Ti / PPropTd, calibrar os coeficientes de modo que o


Tempo de subida seja < = a 250ms.

Caso necessário ajustar novamente os campos PProp Kp / PProp Ti / PPropTd até o


alcance da condição exigida.

ATENÇÃO

Após a calibração da curva dentro dos parâmetros exigidos, clicar no campo GRAVAR

PID NA FLASH para gravar os dados da calibração do PID.

ATENÇÃO

Para melhor assimilação das características das curvas e da influência dos coeficientes na
calibração das mesmas, vide abaixo alguns “EXEMPLOS” de possíveis condições e como
proceder diante das mesmas.
Lembrando que as condições apresentadas abaixo “NÃO SÃO CONSTANTES” para todos
os aparelhos, assim como a sequência de ocorrência das condições apresentadas, ou
seja, em alguns casos “NÃO” será necessário ajustar os coeficientes “EXATAMENTE” na
sequência descrita abaixo, sendo que na calibração “SEMPRE” deverá ser respeitada a
prioridade citada acima.

97
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

OBSERVAÇÃO:

Segue abaixo exemplos de curvas de resposta “FORA” dos padrões exigidos:

Figura 110: Curva de resposta P Insp. fora do padrão.

Para a condição “ Oscilações > 0,3 ”, diminuir o coeficiente PProp Ti, diminuir o
coeficiente PProp Kp e aumentar o coeficiente PPropTd.

Onde:

PProp Kp: Maior velocidade de resposta e Maior intensidade de controle.

PProp Ti: Maior velocidade de resposta e Maior overshoot.

PProp Td: Estabilização do Sistema

98
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Figura 111: Curva de resposta P Insp. fora do padrão.

Para a condição “Overshoot > 1,5” , aumentar o coeficiente PProp Ti, aumentar o
coeficiente PProp Kp e aumentar o coeficiente PPropTd.

Onde:

PProp Kp: Maior velocidade de resposta e Maior intensidade de controle.

PProp Ti: Maior velocidade de resposta e Maior overshoot.

PProp Td: Estabilização do Sistema

99
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Figura 112: Curva de resposta P Insp. fora do padrão.

Para a condição “tempo de subida lento”, diminuir o coeficiente PProp Ti, aumentar o
coeficiente PProp Kp e diminuir o coeficiente PPropTd.

Onde:

PProp Kp: Maior velocidade de resposta e Maior intensidade de controle.

PProp Ti: Maior velocidade de resposta e Maior overshoot.

PProp Td: Estabilização do Sistema

100
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

OBSERVAÇÃO:

Segue abaixo exemplos de curvas de resposta “DENTRO” dos padrões exigidos:

Figura 113: Curva de resposta P Insp. dentro do padrão.

Figura 114: Curva de resposta P Insp. dentro do padrão.


101
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

ATENÇÃO:

A princípio, a calibração das próximas distancias “NÃO” necessita de alterações nos


campos PID ( PProp Kp / PProp Ti / PPropTd).

Os coeficientes para as próximas distancias, somente se necessário, serão ajustados nos


campos de Calibração Avançada “Auto Kp Pressão Inspiratória”.

Primeiramente ajustar os coeficientes no campo Auto Kp Pressão Inspiratória até o


alcance da condição exigida. Se o resultado não for satisfatório em alguma das
distancias, voltar ao inicio e alterar os valores de PID, lembrando que neste caso, a
distância inicial (Pressão = 15, Peep = 0) “OBRIGATORIAMENTE” deverá ser verificada
novamente.

ATENÇÃO:

A calibração dos próximos pontos deverá ser realizada na seguinte sequência de valores
de Pressão ( Distancias ):

102
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98).Selecionar modo de


ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Neonatal 0 30 1:2,0
20 0 0 QUADRADA

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 115: Seleção de Parâmetros / Pressão Inspiratória Neonatal.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 e sem overshoot > 1,5.

Verificar a Pressão de Platô que deverá estar dentro da faixa de 20 cmH2O (+1,5
cmH2O).

Verificar o Tempo de subida que deverá ser < = a 300 ms.

103
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Se for verificada a necessidade de ajustes, selecionar no Menu Calibração Avançada a


opção Liberar.

Figura 116: Software de Calibração / Acesso a tela de Calibração Avançada.

O software abrirá uma janela onde deverá ser digitada a seguinte senha: “satlibnttb”

Figura 117: Software de Calibração / Senha.

104
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Selecionar no Menu Calibração Avançada a opção Avançado.

Figura 118: Software de Calibração / Seleção Calibração Avançada.

Verificar a apresentação da tela de Calibração Avançada (Vide figura 11).

O software trará valores de default na memória (coluna esquerda). Para copiá-los para a

coluna de ajustes, clicar no botão .

Ajustar os coeficientes na janela Auto Kp ( coluna Pressão Inspiratória ), no campo


Distância = 20, de forma a calibrar a curva dentro dos parâmetros desejados.

Figura 119: Software de Calibração / Ajuste Auto KP – Coluna Distância = 20.

105
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

OBSERVAÇÃO:

Para as distancias de 20, 25, 30 e 35 os coeficientes ajustados para Auto Kp Pressão


Inspiratória deverão ser < = a 1000.

Atenção a curva ajustada / Distância = 20.

Figura 120: Software de Calibração / Curva Distância = 20.

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguintes parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Neonatal 0 30 1:2,0
25 0 0 QUADRADA

106
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 121: Seleção de Parâmetros / Pressão Inspiratória Neonatal.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 e sem overshoot > 1,5.

Verificar a Pressão de Platô que deverá estar dentro da faixa de 25 cmH2O (+1,5
cmH2O).

Verificar o Tempo de subida que deverá ser < = a 300 ms.

Se necessário, entrar em Calibração Avançada e ajustar os coeficientes na janela Auto


Kp (coluna Pressão Inspiratória), no campo Distância = 25 (Vide figura 119), de forma a
calibrar a curva dentro dos parâmetros desejados.

107
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Atenção a curva ajustada / Distância = 25.

Figura 122: Software de Calibração / Curva Distância = 25.

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Neonatal 0 30 1:2,0
30 0 0 QUADRADA

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 123: Seleção de Parâmetros / Pressão Inspiratória Neonatal.


108
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 e sem overshoot > 1,5.

Verificar a Pressão de Platô que deverá estar dentro da faixa de 30 cmH2O (+1,5
cmH2O).

Verificar o Tempo de subida que deverá ser < = a 300 ms.

Se necessário, entrar em Calibração Avançada e ajustar os coeficientes na janela Auto


Kp (coluna Pressão Inspiratória), no campo Distância = 30 (Vide figura 119), de forma a
calibrar a curva dentro dos parâmetros desejados.

Atenção a curva ajustada / Distância = 30.

Figura 124: Software de Calibração / Distância = 30.

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ). Selecionar modo


de ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Neonatal 0 10 1:2,0
35 0 0 QUADRADA

109
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 125: Seleção de Parâmetros / Pressão Inspiratória Neonatal.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico, observando se a mesma


apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 e sem overshoot > 1,5.

Verificar a Pressão de Platô que deverá estar dentro da faixa de 35 cmH2O (+1,5
cmH2O).

Verificar o Tempo de subida que deverá ser < = a 300 ms.

Se necessário, entrar em Calibração Avançada e ajustar os coeficientes na janela Auto


Kp (coluna Pressão Inspiratória), no campo Distância = 35 (Vide figura 119), de forma a
calibrar a curva dentro dos parâmetros desejados.

110
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Atenção a curva ajustada / Distância = 35.

Figura 126: Software de Calibração / Distância = 35.

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ). Selecionar modo


de ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Neonatal 0 30 1:2,0
10 0 0 QUADRADA

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 127: Seleção de Parâmetros / Pressão Inspiratória Neonatal.

111
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 e sem overshoot > 1,5.

Verificar a Pressão de Platô que deverá estar dentro da faixa de 10 cmH2O (+1,5
cmH2O).

Verificar o Tempo de subida que deverá ser < = a 275 ms.

Se necessário, entrar em Calibração Avançada e ajustar os coeficientes na janela Auto


Kp (coluna Pressão Inspiratória), no campo Distância = 10 (Vide figura 119), de forma a
calibrar a curva dentro dos parâmetros desejados.

OBSERVAÇÃO:

Para as distancias de 10, 8, 5 e 3 os coeficientes ajustados para Auto Kp Pressão


Inspiratória deverão ser > = 1000.

Atenção a curva ajustada / Distância = 10.

Figura 128: Software de Calibração / Distância = 10.

112
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ). Selecionar modo


de ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Neonatal 0 30 1:2,0
8 0 0 QUADRADA

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 129: Seleção de Parâmetros / Pressão Inspiratória Neonatal.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 e sem overshoot > 1,5.

Verificar a Pressão de Platô que deverá estar dentro da faixa de 8 cmH2O (+1,5
cmH2O).

Verificar o Tempo de subida que deverá ser < = a 300 ms.

Se necessário, entrar em Calibração Avançada e ajustar os coeficientes na janela Auto


Kp (coluna Pressão Inspiratória), no campo Distância = 8 (Vide figura 119), de forma a
calibrar a curva dentro dos parâmetros desejados.
113
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Atenção a curva ajustada / Distância = 8.

Figura 130: Software de Calibração / Distância = 8.

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98).Selecionar modo de


ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Neonatal 0 30 1:2,0
5 0 0 QUADRADA

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 131: Seleção de Parâmetros / Pressão Inspiratória Neonatal.


114
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 e sem overshoot > 1,5.

Verificar a Pressão de Platô que deverá estar dentro da faixa de 5 cmH2O (+1,5 cmH2O)

Verificar o Tempo de subida que deverá ser < = a 325 ms.

Se necessário, entrar em Calibração Avançada e ajustar os coeficientes na janela Auto


Kp (coluna Pressão Inspiratória), no campo Distância = 5 (Vide figura 119), de forma a
calibrar a curva dentro dos parâmetros desejados.

Atenção a curva ajustada / Distância = 5.

Figura 132: Software de Calibração / Distância = 5.

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo


de ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Neonatal 0 30 1:2,0
3 0 0 QUADRADA

115
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 133: Seleção de Parâmetros / Pressão Inspiratória Neonatal.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 e sem overshoot > 1,5.

Verificar a Pressão de Platô que deverá estar dentro da faixa de 3 cmH2O (+1,5
cmH2O).

Verificar o Tempo de subida que deverá ser < = a 350 ms.

Se necessário, entrar em Calibração Avançada e ajustar os coeficientes na janela Auto


Kp (coluna Pressão Inspiratória), no campo Distância = 3 (Vide figura 119), de forma a
calibrar a curva dentro dos parâmetros desejados.

116
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Atenção a curva ajustada.

Figura 134: Software de Calibração / Distância = 3.

ATENÇÃO

Após a realização da calibração nas distancias requisitadas, clicar no campo GRAVAR NA

FLASH para gravar os dados da Calibração Avançada.

Clicar no botão STAND BY para interromper os ciclos de ventilação.

OBSERVAÇÃO

Após o termino da calibração, se necessário, um gráfico poderá ser gerado para


visualização dos valores calibrados ( PID, Calibração Avançada ), assim como para
visualização da curva de calibração da Pressão Inspiratória (Vide item 3.3.16 – Relatórios).

117
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

3.3.9 Calibração da Pressão Expiratória - Neonatal

Manter conectado o Circuito Respiratório Neonatal. No Pulmão teste ( Michigam


Instruments ) manter ajustado a complacência 0,001 L/cmH2O.

Manter um fluxo de 0,5 L/min de O2 no Rotâmetro SAT para realização da calibração


das curvas de Pressão Expiratória Neonatal.

Selecionar no Menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98).Selecionar modo de


ventilação PCV e no quadro Paciente a opção: NEONATAL.

Ajustar os seguintes parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Neonatal 5 30 1:2,0
20 0 0 QUADRADA

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações (Observe se


uma barra azul é apresentada indicando o carregamento das informações).

Figura 135: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Neonatal.

Clicar no botão COPIAR COEFICIENTES (Vide figura 100). Verificar a transferência dos
dados gravados para os campos passíveis de alteração (Vide figura 101).

118
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

ATENÇÃO

Os coeficientes calibrados para a Distância 15 ( Pressão = 20 cmH20 / Peep = 5 cmH20 )


são a referência para uma boa calibração. Sendo assim deve-se alcançar o máximo de
eficiência nesta fase de calibração pois a mesma será de vital importância e terá influência
direta nos próximos pontos da calibração.

Ao calibrar a Pressão Expiratória deve-se seguir a seguinte prioridade:


-Estabilização da curva
- Undershoot
-Tempo de Descida

Figura 136: Identificação de campos Pressão Expiratória.

Clicar no botão VENTILAR , para iniciar os ciclos de ventilação.

119
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Primeiramente, nos campos PMag KP / PMag Ti / PMag Td, calibrar os coeficientes de


modo que o valor de Peep esteja dentro da faixa 5 cmH2O ( +/- 0,5 cmH2O ).

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . O valor de undershoot (primeira
oscilação de descida) não deverá ser > 0,5.

Nos campos PProp Kp / PProp Ti / PPropTd, calibrar os coeficientes de modo que o


Tempo de descida seja < = 0,600 s.

Após os primeiros ajustes, caso o valor de Peep ainda esteja fora da tolerância, entrar na
página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo
Min MAG ( Célula – Peep = 5 Distância = 15 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

Figura 137: Célula Peep = 5 / Distância = 15.

ATENÇÃO

Atenção ao efeito do coeficiente Min MAG.


O coeficiente Min MAG é diretamente proporcional ao valor de Peep.
___________________________________________________________________________________________________________________
120
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Após todos os ajustes, caso o valor de Peep ainda esteja fora, alterar o valor do
coeficiente CPeep.

ATENÇÃO

Caso o ajuste esteja muito sensível, ou seja, ao alterar um valor superior ou inferior do
campo MinMag o resultado gerado é uma mudança muito drástica, retornar a página inicial
de calibração e alterar o campo Cpeep.

Lembrando que o campo Cpeep é muito sensível e suas alterações devem respeitar a
ordem de 2 casas decimais. Exemplo: 1,00 alterar para 0,95 ou 1,05.

Figura 138: Coeficiente CPeep.

Caso necessário ajustar novamente todos os campos PProp Kp / PProp Ti / PPropTd /


Min MAG / CPeep até o alcance da condição exigida.

121
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo”.

Figura 139: Auto ciclo / Mensagem.

ATENÇÃO
Após a calibração da curva dentro dos parâmetros exigidos, clicar no campo GRAVAR

PID NA FLASH para gravar os dados da calibração do PID.

122
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

ATENÇÃO

Para melhor assimilação das características das curvas e da influência dos coeficientes na
calibração das mesmas, vide abaixo alguns “EXEMPLOS” de possíveis condições e como
proceder diante das mesmas.

Lembrando que as condições apresentadas abaixo “NÃO SÃO CONSTANTES” para todos
os aparelhos, assim como a sequência de ocorrência das condições apresentadas, ou
seja, em alguns casos “NÃO” será necessário ajustar os coeficientes “EXATAMENTE” na
sequência descrita abaixo, sendo que na calibração “SEMPRE” deverá ser respeitada a
prioridade citada acima.

OBSERVAÇÃO:
Segue abaixo exemplos de curvas de resposta “FORA” dos padrões exigidos:

Figura 140: Curva de resposta P. Exp. fora do padrão.

123
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Figura 141: Curva de resposta P. Exp. fora do padrão.

Para a condição “acomodação ( oscilações ) > 0,3 ”, diminuir o coeficiente PMag Kp;
aumentar o coeficiente PMag Ti; aumentar o coeficiente PMag Td e aumentar o
coeficiente CPeep

Onde:

PMag KP: Maior velocidade de resposta e Maior intensidade de controle.

PMag Ti: Maior velocidade de resposta e Maior overshoot.

PMag Td: Estabilização do Sistema

124
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Figura 142: Curva de resposta P. Exp. fora do padrão.

Figura 143: Curva de resposta P. Exp. fora do padrão.

125
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Figura 144: Curva de resposta P. Exp. fora do padrão.

Figura 145: Curva de resposta P. Exp. fora do padrão.

126
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Para a condição “undershoot > 0,5 ”, aumentar o coeficiente PMag Kp; diminuir o
coeficiente PMag Ti; aumentar o coeficiente PMag Td e aumentar o coeficiente CPeep.
Onde:

PMag KP: Maior velocidade de resposta e Maior intensidade de controle.

PMag Ti: Maior velocidade de resposta e Maior overshoot.

PMag Td: Estabilização do Sistema

Figura 146: Curva de resposta P. Exp. fora do padrão.

Para a condição “tempo de descida lento”, aumentar o coeficiente PMag Kp; diminuir o
coeficiente PMag Ti; diminuir o coeficiente PMag Td e diminuir o coeficiente CPeep
Onde:

PMag KP: Maior velocidade de resposta e Maior intensidade de controle.

PMag Ti: Maior velocidade de resposta e Maior overshoot.

PMag Td: Estabilização do Sistema

127
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

OBSERVAÇÃO:
Segue abaixo exemplos de curvas de resposta “DENTRO” dos padrões exigidos:

Figura 147: Curva de resposta P. Exp. dentro do padrão.

Figura 148: Curva de resposta P. Exp. dentro do padrão.


128
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

ATENÇÃO

A calibração dos próximos pontos ( Peep = 5 , Distancias 25, 5 e 3 ) “NÃO” necessita de


alterações nos campos PID (PMag KP / PMag Ti / PMag Td e Cpeep ).

Os coeficientes para os próximos pontos de calibração ( Peep = 5 , Distancias 25, 5 e 3 )


somente se necessário, serão ajustados nos campos de Calibração Avançada “Min MAG”.

Primeiramente ajustar os coeficientes nos campos Min Mag até o alcance da condição
exigida. Se o resultado não for satisfatório, voltar ao inicio e alterar os valores de PID,
lembrando que neste caso, a distancia inicial 15 ( Pressão =20, Peep =5 )
“OBRIGATORIAMENTE” deverá ser verificada novamente.

ATENÇÃO

A calibração dos diferentes valores de Peep, “SEMPRE” deverá ser realizada na seguinte
sequência de distancias:

Onde o valor da “distância” representa a diferença entre a Pressão de platô e o Peep


ajustados. Ex: Distância = 15 Pressão Platô = 20 e Peep = 5 .

EXEMPLO:
Ao ajustar uma pressão máxima de 17 e Peep de 2, a diferença é 15 cmH2O. Porem a
calibração da Pressão Inspiratória permite um overshoot de 1,5 cmH2O, então o plateau
antes da expiração pode estar a uma distância maior do que a desejada.
Por este motivo é necessário diminuir o valor de Pressão Máxima tentando chegar o mais
próximo possível do platô desejado.

129
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Peep = 2 / Pressão Máxima = 17 / Distância = 15 .

No campo Pressão de Platô verificar o valor e se necessário diminuir a Pressão Máxima


até a distância real ser de 15 cm/H2O.

No campo Pressão de Platô verificar que o valor diminuiu e a distância real deverá ser
15 cm/H2O.

130
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo


de ventilação PCV e ajustar os seguintes parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Neonatal 5 30 1:2,0
30 0 0 QUADRADA

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 149: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Neonatal.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . O valor de undershoot ( primeira
oscilação de descida ) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 0,600 s.

131
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 5
Distância = 25 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

Figura 150: Célula Peep = 5 / Distância = 25.

Atenção a curva ajustada Peep = 5 / Distância = 25.

Figura 151: Software de Calibração / Curva Peep = 5 / Distância = 25.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).
132
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Neonatal 5 30 1:2,0
10 0 0 QUADRADA

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 152: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Neonatal.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . O valor de undershoot ( primeira
oscilação de descida ) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 0,600 s.

133
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 5
Distância = 5 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

Figura 153: Célula Peep = 5 / Distância = 5.

Atenção a curva ajustada Peep = 5 / Distância = 5.

Figura 154: Software de Calibração / Curva Peep = 5 / Distância = 5.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).
134
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Neonatal 5 30 1:2,0
8 0 0 QUADRADA

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 155: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Neonatal.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . O valor de undershoot ( primeira
oscilação de descida ) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 0,600 s.

135
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 5
Distância = 3 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

Figura 156: Célula Peep = 5 / Distância = 3.

Atenção a curva ajustada Peep = 5 / Distância = 3.

Figura 157: Software de Calibração / Curva Peep = 5 / Distância = 3.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).
136
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

ATENÇÃO

Após a realização da calibração nas distancias requisitadas, clicar no campo GRAVAR NA

FLASH para gravar os dados da Calibração Avançada.

ATENÇÃO

Realizar o procedimento de calibração da Pressão Expiratória para a seguinte sequência


de valores de Peep: 2, 8, 10, 15, 20, e 25, calibrando as curvas na seguinte sequência de
distancias: 15, 25, 5 e 3.

Peep:

Distância:

137
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

ATENÇÃO

A principio, a calibração dos próximos pontos de Peep = 2, 8, 10, 15, 20 e 25 “NÃO”


necessita de alterações nos campos PID ( PMag KP / PMag Ti / PMag Td / Cpeep ).

Os coeficientes para os próximos pontos de calibração, somente se necessário, serão


ajustados nos campos de Calibração Avançada “Min MAG” e “Auto Kp”.

Primeiramente, ajustar os coeficientes nos campos “MIN Mag” e “Auto Kp” até o alcance
da condição exigida. Se o resultado não for satisfatório, voltar ao inicio e alterar os valores
de PID, lembrando que neste caso, a distancia inicial 15 ( Pressão =20, Peep =5 )
obrigatoriamente deverá ser verificada novamente.

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Neonatal 2 30 1:2,0
17 0 0 QUADRADA

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 158: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Neonatal.


138
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . O valor de undershoot ( primeira
oscilação de descida ) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 0,600 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 2
Distância = 15 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 2.

Atenção a curva ajustada Peep = 2 / Distância = 15.

Figura 159: Software de Calibração / Curva Peep = 2 / Distância = 15.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).
139
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Neonatal 2 30 1:2,0
27 0 0 QUADRADA

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 160: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Neonatal.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . A oscilação de descida
(undershoot) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 0,600 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 2
Distância = 25 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

140
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 2.

Atenção a curva ajustada Peep = 2 / Distância = 25.

Figura 161: Software de Calibração / Curva Peep = 2 / Distância = 25.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo
de ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Neonatal 2 30 1:2,0
7 0 0 QUADRADA

141
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 162: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Neonatal.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . A oscilação de descida
(undershoot) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 0,600 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 2
Distância = 5 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 2.

142
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Atenção a curva ajustada Peep = 2 / Distância = 5.

Figura 163: Software de Calibração / Curva Peep = 2 / Distância = 5.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98).Selecionar modo de


ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Neonatal 2 30 1:2,0
5 0 0 QUADRADA

143
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 164: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Neonatal.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . A oscilação de descida
(undershoot) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 0,600 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 2
Distância = 3 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 2.

144
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Atenção a curva ajustada Peep = 2 / Distância = 3.

Figura 165: Software de Calibração / Curva Peep = 2 / Distância = 3.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98).Selecionar modo de


ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Neonatal 8 30 1:2,0
23 0 0 QUADRADA

145
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 166: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Neonatal.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . A oscilação de descida
(undershoot) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 0,600 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 8
Distância = 15 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 8.

146
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Atenção a curva ajustada Peep = 8 / Distância = 15.

Figura 167: Software de Calibração / Curva Peep = 8 / Distância = 15.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Neonatal 8 30 1:2,0
33 0 0 QUADRADA

147
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 168: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Neonatal.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . A oscilação de descida
(undershoot) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 0,600 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 8
Distância = 25 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 8.

148
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Atenção a curva ajustada Peep = 8 / Distância = 25.

Figura 169: Software de Calibração / Curva Peep = 8 / Distância = 25.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98).Selecionar modo de


ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Neonatal 8 30 1:2,0
13 0 0 QUADRADA

149
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 170: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Neonatal.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . A oscilação de descida
(undershoot) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 0,600 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 8
Distância = 5 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 8.

150
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Atenção a curva ajustada Peep = 8 / Distância = 5.

Figura 171: Software de Calibração / Curva Peep = 8 / Distância = 5.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98).Selecionar modo de


ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Neonatal 8 30 1:2,0
11 0 0 QUADRADA

151
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 172: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Neonatal.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . A oscilação de descida
(undershoot) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 0,600 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 8
Distância = 3 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 8.

152
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Atenção a curva ajustada Peep = 8 / Distância = 3.

Figura 173: Software de Calibração / Curva Peep = 8 / Distância = 3.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Neonatal 10 30 1:2,0
25 0 0 QUADRADA

153
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 174: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Neonatal.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . A oscilação de descida
(undershoot) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 0,600 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 10
Distância = 15 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 10.

154
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Atenção a curva ajustada Peep = 10 / Distância = 15.

Figura 175: Software de Calibração / Curva Peep =10 / Distância = 15.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98).Selecionar modo de


ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Neonatal 10 30 1:2,0
35 0 0 QUADRADA

155
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 176: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Neonatal.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . A oscilação de descida
(undershoot) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 0,600 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 10
Distância = 25 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 10.

156
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Atenção a curva ajustada Peep = 10 / Distância = 25.

Figura 177: Software de Calibração / Curva Peep = 10 / Distância = 25.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98).Selecionar modo de


ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Neonatal 10 30 1:2,0
15 0 0 QUADRADA

157
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 178: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Neonatal.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . A oscilação de descida
(undershoot) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 0,600 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 10
Distância = 5 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 10.

158
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Atenção a curva ajustada Peep = 10 / Distância = 5.

Figura 179: Software de Calibração / Curva Peep = 10 / Distância = 5.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Neonatal 10 30 1:2,0
13 0 0 QUADRADA

159
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 180: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Neonatal.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . A oscilação de descida
(undershoot) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 0,600 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 10
Distância = 3 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 10.

160
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Atenção a curva ajustada Peep = 10 / Distância = 3.

Figura 181: Software de Calibração / Curva Peep = 10 / Distância = 3.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98).Selecionar modo de


ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Neonatal 15 30 1:2,0
30 0 0 QUADRADA

161
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 182: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Neonatal.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . A oscilação de descida
(undershoot) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 0,600 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 15
Distância = 15 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 15.

162
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Atenção a curva ajustada Peep = 15 / Distância = 15.

Figura 183: Software de Calibração / Curva Peep = 15 / Distância = 15.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Neonatal 15 30 1:2,0
40 0 0 QUADRADA

163
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 184: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Neonatal.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . A oscilação de descida
(undershoot) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 0,600 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 15
Distância = 25 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 15.

164
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Atenção a curva ajustada Peep = 15 / Distância = 25.

Figura 185: Software de Calibração / Curva Peep = 15 / Distância = 25.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98).Selecionar modo de


ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Neonatal 15 30 1:2,0
20 0 0 QUADRADA

165
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 186: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Neonatal.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . A oscilação de descida
(undershoot) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 0,600 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 15
Distância = 5 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 15.

166
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Atenção a curva ajustada Peep = 15 / Distância = 5.

Figura 187: Software de Calibração / Curva Peep = 15 / Distância = 5.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98).Selecionar modo de


ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Neonatal 15 30 1:2,0
18 0 0 QUADRADA

167
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 188: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Neonatal.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . A oscilação de descida
(undershoot) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 0,600 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 15
Distância = 3 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 15.

168
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Atenção a curva ajustada Peep = 15 / Distância = 3.

Figura 189: Software de Calibração / Curva Peep = 15 / Distância = 3.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Neonatal 20 30 1:2,0
35 0 0 QUADRADA

169
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 190: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Neonatal.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . A oscilação de descida
(undershoot) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 0,600 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 20
Distância = 15 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 20.

170
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Atenção a curva ajustada Peep = 20 / Distância = 15.

Figura 191: Software de Calibração / Curva Peep = 20 / Distância = 15.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Neonatal 20 30 1:2,0
45 0 0 QUADRADA

171
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 192: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Neonatal.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . A oscilação de descida
(undershoot) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 0,600 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 20
Distância = 25 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 20.

172
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Atenção a curva ajustada Peep = 20 / Distância = 25.

Figura 193: Software de Calibração / Curva Peep = 20 / Distância = 25.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Neonatal 20 30 1:2,0
25 0 0 QUADRADA

173
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 194: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Neonatal.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . A oscilação de descida
(undershoot) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 0,600 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
( Vide figura 118 ) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 20
Distância = 5 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 20.

174
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Atenção a curva ajustada Peep = 20 / Distância = 5.

Figura 195: Software de Calibração / Curva Peep = 20 / Distância = 5.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98).Selecionar modo de


ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Neonatal 20 30 1:2,0
23 0 0 QUADRADA

175
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 196: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Neonatal.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . A oscilação de descida
(undershoot) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 0,600 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 20
Distância = 3 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 20.

176
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Atenção a curva ajustada Peep = 20 / Distância = 3.

Figura 197: Software de Calibração / Curva Peep = 20 / Distância = 3.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Neonatal 25 30 1:2,0
40 0 0 QUADRADA

177
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 198: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Neonatal.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . A oscilação de descida
(undershoot) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 0,600 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 25
Distância = 15 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 25

178
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Atenção a curva ajustada Peep = 25 / Distância = 15.

Figura 199: Software de Calibração / Curva Peep = 25 / Distância = 15.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98).Selecionar modo de


ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Neonatal 25 30 1:2,0
50 0 0 QUADRADA

179
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 200: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Neonatal.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . A oscilação de descida
(undershoot) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 0,600 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 25
Distância = 25 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 25.

180
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Atenção a curva ajustada Peep = 25 / Distância = 25.

Figura 201: Software de Calibração / Curva Peep = 25 / Distância = 25.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Neonatal 25 30 1:2,0
30 0 0 QUADRADA

181
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 202: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Neonatal.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . A oscilação de descida
(undershoot) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 0,600 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG Célula – Peep = 25
Distância = 5 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 25.

182
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Atenção a curva ajustada Peep = 25 / Distância = 5.

Figura 203: Software de Calibração / Curva Peep = 25 / Distância = 5.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98).Selecionar modo de


ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Neonatal 25 30 1:2,0
28 0 0 QUADRADA

183
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 204: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Neonatal.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . A oscilação de descida
(undershoot) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 0,600 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 25
Distância = 3 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 25.

184
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Atenção a curva ajustada Peep = 25 / Distância = 3.

Figura 205: Software de Calibração / Curva Peep = 25 / Distância = 3.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

ATENÇÃO
Após a realização da calibração nas distancias requisitadas, clicar no campo GRAVAR NA

FLASH para gravar os dados da Calibração Avançada.

OBSERVAÇÃO

Após o termino da calibração, se necessário, um gráfico poderá ser gerado para


visualização dos valores calibrados ( PID, Calibração Avançada ), assim como para
visualização da curva de calibração da Pressão Expiratória (Vide item 3.3.16 – Relatórios).

185
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

3.3.10 Calibração Curva de fluxo Infantil

Montar os sensores de fluxo Inspiratório e Expiratório – Adulto/Infantil (Vide figuras 21 e


22).

Montar Circuito Respiratório Infantil ao Pulmão teste ( Michigam Instruments )


utilizando resistência 50 cmH2O/l/s.

Figura 206: Montagem do Circuito Respiratório Infantil .

No Pulmão teste ( Michigam Instruments ) ajustar complacência de 0,010 L/cmH2O.

Insuflar completamente o fole, pressionando o Botão O2 + do Rotâmetro SAT (Vide


figura 39).

Abrir um fluxo de 1 L/min de O2 no Rotâmetro SAT, para realização das calibrações das
curvas e modalidades.

Selecionar no Menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98).

Selecionar modo de ventilação VCV e no quadro paciente ajustar INFANTIL.

186
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Ajustar os seguinte parâmetros:

VOLUME PRESSÃO FLUXO PRESSÃO FORMA DE


VCV PEEP FREQ RELAÇÃO PAUSA
CORRENTE Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Infantil 5 20 1:2,0 30
200 30 0 0 QUADRADA

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações. (Observe se


uma barra azul é apresentada indicando o carregamento das informações).

Figura 207: Seleção dos Parâmetros / Fluxo Infantil.

Clicar no botão VENTILAR , para inicializar os ciclos de ventilação.

Clicar no botão COPIAR COEFICIENTES (Vide figura 100). Verificar a transferência dos
dados gravados para os campos passíveis de alteração (Vide figura 101).

187
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Nos campos Fluxo Kp / Fluxo Ti / Fluxo Td, calibrar os coeficientes de modo que não
existam oscilações ou overshoot na curva de Fluxo.

OBSERVAÇÃO:

Vide exemplo de curva de resposta “FORA” dos padrões exigidos – Figura 102.

Vide exemplo de curva de resposta “DENTRO” dos padrões exigidos – Figura 103.

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98).Selecionar modo de


ventilação VCV e ajustar os seguinte parâmetros:

VOLUME PRESSÃO FLUXO PRESSÃO FORMA DE


VCV PEEP FREQ RELAÇÃO PAUSA
CORRENTE Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Infantil 5 20 1:2,0 30
300 40 0 0 QUADRADA

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 208: Seleção dos Parâmetros / Fluxo Infantil.

188
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Nos campos Fluxo Kp / Fluxo Ti / Fluxo Td, calibrar os coeficientes de modo que não
existam oscilações ou overshoot na curva de Fluxo.

ATENÇÃO

Após a calibração da curva dentro dos parâmetros exigidos, clicar no campo GRAVAR

PID NA FLASH para gravar os dados da calibração do PID.

Clicar no botão VENTILAR , para interromper os ciclos de ventilação.

OBSERVAÇÃO

Após o termino da calibração, se necessário, um gráfico poderá ser gerado para


visualização dos valores calibrados ( PID ), assim como para visualização da curva de
calibração de Fluxo ( Vide item 3.3.16 – Relatórios ).

189
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

3.3.11 Calibração da Pressão Inspiratória - Infantil

Manter conectado o Circuito Respiratório Infantil. No Pulmão teste ( Michigam


Instruments ) manter ajustado a complacência de 0,010 L/cmH2O.

No Rotâmetro SAT, ajustar um fluxo de 0,5 L/min de O2 ( Vide figura 97 ).

Selecionar modo de ventilação PCV e no quadro Paciente a opção: INFANTIL.

Ajustar os seguintes parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Infantil 0 20 1:2,0
15 0 0 QUADRADA

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações (Observe se


uma barra azul é apresentada indicando o carregamento das informações).

Figura 209: Seleção de Parâmetros / Pressão Inspiratória Infantil.

190
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Clicar no botão COPIAR COEFICIENTES (Vide figura 100). Verificar a transferência dos
dados gravados para os campos passíveis de alteração (Vide figura 101).

ATENÇÃO

Os coeficientes PID ( PProp KP / PProp TI / PProp TD ) calibrados para a distância = 15


( Pressão = 15 cmH20 / Peep = 0 cmH20 ) são a referência para uma boa calibração. Sendo
assim deve-se alcançar o máximo de eficiência nesta fase de calibração, pois a mesma
será de vital importância e terá influência direta nos próximos pontos da calibração.

Ao calibrar a Pressão Inspiratória deve-se seguir a seguinte prioridade:


-Estabilização da curva
- Overshoot
-Tempo de Subida

Para melhor identificação dos campos vide figura 109.

Clicar no botão VENTILAR , para iniciar os ciclos de ventilação.

Nos campos PProp Kp / PProp Ti / PPropTd, calibrar os coeficientes de modo que a


Pressão de Platô esteja dentro da faixa de 15 cmH2O (+1,5 cmH2O).

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 e sem overshoot > 1,5.

Nos campos PProp Kp / PProp Ti / PPropTd, calibrar os coeficientes de modo que o


Tempo de subida seja < = a 300ms.

Caso necessário ajustar novamente os campos PProp Kp / PProp Ti / PPropTd até o


alcance da condição exigida.

191
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

ATENÇÃO

Após a calibração da curva dentro dos parâmetros exigidos, clicar no campo GRAVAR

PID NA FLASH para gravar os dados da calibração do PID.

OBSERVAÇÃO:

Vide exemplos de curvas de resposta “FORA” dos padrões exigidos: Figuras 110, 111 e
112.

Vide exemplos de curvas de resposta “DENTRO” dos padrões exigidos: Figuras 113 e 114.

ATENÇÃO

A princípio, a calibração das próximas distancias “NÃO” necessita de alterações nos


campos PID ( PProp Kp / PProp Ti / PPropTd).

Os coeficientes para as próximas distancias, somente se necessário, serão ajustados nos


campos de Calibração Avançada “Auto Kp Pressão Inspiratória”.

Primeiramente ajustar os coeficientes no campo Auto Kp Pressão Inspiratória até o


alcance da condição exigida. Se o resultado não for satisfatório em alguma das
distancias, voltar ao inicio e alterar os valores de PID, lembrando que neste caso, a
distância inicial (Pressão = 15, Peep = 0) “OBRIGATORIAMENTE” deverá ser verificada
novamente.

192
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

ATENÇÃO

A calibração dos próximos pontos deverá ser realizada na seguinte sequência de valores
de Pressão ( Distancias ):

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo


de ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Infantil 0 20 1:2,0
20 0 0 QUADRADA

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 210: Seleção de Parâmetros / Pressão Inspiratória Neonatal.

193
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 e sem overshoot > 1,5.

Verificar a Pressão de Platô que deverá estar dentro da faixa de 20 cmH2O (+1,5
cmH2O).

Verificar o Tempo de subida que deverá ser < = a 350 ms.

Se necessário, entrar em Calibração Avançada e ajustar os coeficientes na janela Auto


Kp (coluna Pressão Inspiratória), no campo Distância = 20 (Vide figura 119), de forma a
calibrar a curva dentro dos parâmetros desejados.

ATENÇÃO

Para as distancias de 20, 25, 30 e 35 os coeficientes ajustados para Auto Kp Pressão


Inspiratória deverão ser < = a 1000.

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Infantil 0 20 1:2,0
25 0 0 QUADRADA

194
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 211: Seleção de Parâmetros / Pressão Inspiratória Neonatal.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 e sem overshoot > 1,5.

Verificar a Pressão de Platô que deverá estar dentro da faixa de 25 cmH2O (+1,5
cmH2O).

Verificar o Tempo de subida que deverá ser < = a 350 ms.

Se necessário, entrar em Calibração Avançada e ajustar os coeficientes na janela Auto


Kp (coluna Pressão Inspiratória), no campo Distância = 25 (Vide figura 119), de forma a
calibrar a curva dentro dos parâmetros desejados.

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Infantil 0 20 1:2,0
30 0 0 QUADRADA

195
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 212: Seleção de Parâmetros / Pressão Inspiratória Neonatal.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 e sem overshoot > 1,5.

Verificar a Pressão de Platô que deverá estar dentro da faixa de 30 cmH2O (+1,5
cmH2O).

Verificar o Tempo de subida que deverá ser < = a 350 ms.

Se necessário, entrar em Calibração Avançada e ajustar os coeficientes na janela Auto


Kp (coluna Pressão Inspiratória), no campo Distância = 30 (Vide figura 119), de forma a
calibrar a curva dentro dos parâmetros desejados.

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Infantil 0 20 1:2,0
35 0 0 QUADRADA

196
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 213: Seleção de Parâmetros / Pressão Inspiratória Neonatal.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 e sem overshoot > 1,5.

Verificar a Pressão de Platô que deverá estar dentro da faixa de 35 cmH2O (+1,5
cmH2O).

Verificar o Tempo de subida que deverá ser < = a 350 ms.

Se necessário, entrar em Calibração Avançada e ajustar os coeficientes na janela Auto


Kp (coluna Pressão Inspiratória), no campo Distância = 35 (Vide figura 119), de forma a
calibrar a curva dentro dos parâmetros desejados.

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Infantil 0 20 1:2,0
10 0 0 QUADRADA

197
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 214: Seleção de Parâmetros / Pressão Inspiratória Neonatal.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 e sem overshoot > 1,5.

Verificar a Pressão de Platô que deverá estar dentro da faixa de 10 cmH2O (+1,5
cmH2O).

Verificar o Tempo de subida que deverá ser < = a 325 ms.

Se necessário, entrar em Calibração Avançada e ajustar os coeficientes na janela Auto


Kp (coluna Pressão Inspiratória), no campo Distância = 10 (Vide figura 119), de forma a
calibrar a curva dentro dos parâmetros desejados.

ATENÇÃO

Para as distancias de 10, 8, 5 e 3 os coeficientes ajustados para Auto Kp Pressão


Inspiratória deverão ser > = 1000.

198
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Infantil 0 20 1:2,0
8 0 0 QUADRADA

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 215: Seleção de Parâmetros / Pressão Inspiratória Neonatal.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 e sem overshoot > 1,5.

Verificar a Pressão de Platô que deverá estar dentro da faixa de 8 cmH2O (+1,5
cmH2O).

Verificar o Tempo de subida que deverá ser < = a 350 ms.

Se necessário, entrar em Calibração Avançada e ajustar os coeficientes na janela Auto


Kp (coluna Pressão Inspiratória), no campo Distância = 8 (Vide figura 119), de forma a
calibrar a curva dentro dos parâmetros desejados.

199
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98).Selecionar modo de


ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Infantil 0 20 1:2,0
5 0 0 QUADRADA

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 216: Seleção de Parâmetros / Pressão Inspiratória Neonatal.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 e sem overshoot > 1,5.

Verificar a Pressão de Platô que deverá estar dentro da faixa de 5 cmH2O (+1,5 cmH2O)

Verificar o Tempo de subida que deverá ser < = a 350 ms.

Se necessário, entrar em Calibração Avançada e ajustar os coeficientes na janela Auto


Kp (coluna Pressão Inspiratória), no campo Distância = 5 (Vide figura 119), de forma a
calibrar a curva dentro dos parâmetros desejados.

200
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98).Selecionar modo de


ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Infantil 0 20 1:2,0
3 0 0 QUADRADA

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 217: Seleção de Parâmetros / Pressão Inspiratória Neonatal.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 e sem overshoot > 1,5.

Verificar a Pressão de Platô que deverá estar dentro da faixa de 3 cmH2O (+1,5
cmH2O).

Verificar o Tempo de subida que deverá ser < = a 400 ms.

Se necessário, entrar em Calibração Avançada e ajustar os coeficientes na janela Auto


Kp (coluna Pressão Inspiratória), no campo Distância = 3 (Vide figura 119), de forma a
calibrar a curva dentro dos parâmetros desejados.

201
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

ATENÇÃO

Após a realização da calibração nas distancias requisitadas, clicar no campo GRAVAR NA

FLASH para gravar os dados da Calibração Avançada.

Clicar no botão STAND BY para interromper os ciclos de ventilação.

OBSERVAÇÃO

Após o termino da calibração, se necessário, um gráfico poderá ser gerado para


visualização dos valores calibrados ( PID, Calibração Avançada ), assim como para
visualização da curva de calibração da Pressão Inspiratória (Vide item 3.3.16 – Relatórios).

202
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

3.3.12 Calibração Pressão Expiratória Infantil

Manter conectado o Circuito Respiratório Infantil. No Pulmão teste ( Michigam


Instruments ) manter ajustado a complacência 0,010 L/cmH2O.

Abrir um fluxo de 1 L/min de O2 no Rotâmetro SAT.

Selecionar no Menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98 ). Selecionar modo


de ventilação PCV e ajustar os seguintes parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Infantil 5 20 1:2,0
20 0 0 QUADRADA

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações (Observe se


uma barra azul é apresentada indicando o carregamento das informações).

Figura 218: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Infantil.

Clicar no botão COPIAR COEFICIENTES (Vide figura 100). Verificar a transferência dos
dados gravados para os campos passíveis de alteração (Vide figura 101).

203
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

ATENÇÃO

Os coeficientes calibrados para a Distancia 15 ( Pressão = 20 cmH20 / Peep = 5 cmH20 )


são a referência para uma boa calibração. Sendo assim deve-se alcançar o máximo de
eficiência nesta fase de calibração pois a mesma será de vital importância e terá influência
direta nos próximos pontos da calibração.

Ao calibrar a Pressão Expiratória deve-se seguir a seguinte prioridade:


-Estabilização da curva
- Undershoot
-Tempo de Descida

Para melhor identificação dos campos vide figura 136.

Clicar no botão VENTILAR , para iniciar os ciclos de ventilação.

Primeiramente, nos campos PMag KP / PMag Ti / PMag Td, calibrar os coeficientes de


modo que o valor de Peep esteja dentro da faixa 5 cmH2O ( +/- 0,5 cmH2O ).

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . O valor de undershoot ( primeira
oscilação de descida ) não deverá ser > 0,5.

Nos campos PProp Kp / PProp Ti / PPropTd, calibrar os coeficientes de modo que o


Tempo de descida seja < = 1,00 s.

Após os primeiros ajustes, caso o valor de Peep ainda esteja fora da tolerância, entrar na
página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo
Min MAG ( Célula – Peep = 5 Distância = 15 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

204
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Após todos os ajustes, caso o valor de Peep ainda esteja fora, alterar o valor do
coeficiente CPeep.

Caso necessário ajustar novamente todos os campos PProp Kp / PProp Ti / PPropTd /


Min MAG / CPeep até o alcance da condição exigida.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

ATENÇÃO
Após a calibração da curva dentro dos parâmetros exigidos, clicar no campo GRAVAR

PID NA FLASH para gravar os dados da calibração do PID.

OBSERVAÇÃO:

Vide exemplos de curvas de resposta “FORA” dos padrões exigidos: Figuras 140, 141,
142, 143, 144, 145 e 146.

Vide exemplos de curvas de resposta “DENTRO” dos padrões exigidos: Figuras 147 e
148.

205
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

ATENÇÃO

A calibração dos próximos pontos ( Peep = 5 , Distancias 25, 5 e 3 ) “NÃO” necessita de


alterações nos campos PID (PMag KP / PMag Ti / PMag Td e Cpeep ).

Os coeficientes para os próximos pontos de calibração ( Peep = 5 , Distancias 25, 5 e 3 )


somente se necessário, serão ajustados nos campos de Calibração Avançada “Min MAG”.

Primeiramente ajustar os coeficientes nos campos Min Mag até o alcance da condição
exigida. Se o resultado não for satisfatório, voltar ao inicio e alterar os valores de PID,
lembrando que neste caso, a distancia inicial 15 ( Pressão =20, Peep =5 )
“OBRIGATORIAMENTE” deverá ser verificada novamente.

ATENÇÃO
A calibração dos diferentes valores de Peep, “SEMPRE” deverá ser realizada na seguinte
sequência de distancias:

Onde o valor da “distância” representa a diferença entre a Pressão de platô e o Peep


ajustados. Ex: Distância = 15 Pressão Platô = 20 e Peep = 5 .

EXEMPLO:
Ao ajustar uma pressão máxima de 17 e Peep de 2, a diferença é 15 cmH2O. Porem a
calibração da Pressão Inspiratória permite um overshoot de 1,5 cmH2O, então o plateau
antes da expiração pode estar a uma distância maior do que a desejada.
Por este motivo é necessário diminuir o valor de Pressão Máxima tentando chegar o mais
próximo possível do platô desejado.
206
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Peep = 2 / Pressão Máxima = 17 / Distância = 15 .

No campo Pressão de Platô verificar o valor e se necessário diminuir a Pressão Máxima


até a distância real ser de 15 cm/H2O.

No campo Pressão de Platô verificar que o valor diminuiu e a distância real deverá ser
15 cm/H2O.

207
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98).Selecionar modo de


ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Infantil 5 20 1:2,0
30 0 0 QUADRADA

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 219: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Infantil.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . O valor de undershoot ( primeira
oscilação de descida ) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 1,00 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 5
Distância = 25 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

208
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Infantil 5 20 1:2,0
10 0 0 QUADRADA

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 220: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Infantil.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . O valor de undershoot ( primeira
oscilação de descida ) não deverá ser > 0,5.

209
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 1,00 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 5
Distância = 5 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Infantil 5 20 1:2,0
8 0 0 QUADRADA

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 221: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Infantil.


210
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . O valor de undershoot ( primeira
oscilação de descida ) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 1,00 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 5
Distância = 3 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

ATENÇÃO

Após a realização da calibração nas distancias requisitadas, clicar no campo GRAVAR NA

FLASH para gravar os dados da Calibração Avançada.

211
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

ATENÇÃO

Realizar o procedimento de calibração da Pressão Expiratória para a seguinte sequência


de valores de Peep: 2, 8, 10, 15, 20, e 25, calibrando as curvas na seguinte sequência de
distancias: 15, 25, 5 e 3.

Peep:

Distância:

ATENÇÃO

A principio, a calibração dos próximos pontos de Peep = 2, 8, 10, 15, 20 e 25 “NÃO”


necessita de alterações nos campos PID ( PMag KP / PMag Ti / PMag Td / Cpeep ).

Os coeficientes para os próximos pontos de calibração, somente se necessário, serão


ajustados nos campos de Calibração Avançada “Min MAG” e “Auto Kp”.

Primeiramente, ajustar os coeficientes nos campos “MIN Mag” e “Auto Kp” até o alcance
da condição exigida. Se o resultado não for satisfatório, voltar ao inicio e alterar os valores
de PID, lembrando que neste caso, a distancia inicial 15 ( Pressão =20, Peep =5 )
obrigatoriamente deverá ser verificada novamente.

212
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Infantil 2 20 1:2,0
17 0 0 QUADRADA

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 222: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Infantil.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . O valor de undershoot ( primeira
oscilação de descida ) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 1,00 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 2
Distância = 15 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

213
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 2.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ). Selecionar modo


de ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Infantil 2 20 1:2,0
27 0 0 QUADRADA

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 223: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Infantil.

214
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . A oscilação de descida
(undershoot) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 1,00 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 2
Distância = 25 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 2.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Infantil 2 20 1:2,0
7 0 0 QUADRADA

215
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 224: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Infantil.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . A oscilação de descida
(undershoot) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 1,00 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 2
Distância = 5 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 2.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).
216
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98).Selecionar modo de


ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Infantil 2 20 1:2,0
5 0 0 QUADRADA

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 225: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Infantil.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . A oscilação de descida
(undershoot) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 1,00 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 2
Distância = 3 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 2.
217
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98).Selecionar modo de


ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Infantil 8 20 1:2,0
23 0 0 QUADRADA

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 226: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Infantil.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . A oscilação de descida
(undershoot) não deverá ser > 0,5.

218
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 1,00 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 8
Distância = 15 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 8.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Infantil 8 20 1:2,0
33 0 0 QUADRADA

219
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 227: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Infantil.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . A oscilação de descida
(undershoot) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 1,00 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 8
Distância = 25 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 8.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

220
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98).Selecionar modo de


ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Infantil 8 30 1:2,0
13 0 0 QUADRADA

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 228: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Infantil.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . A oscilação de descida
(undershoot) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 1,00 s.

221
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 8
Distância = 5 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 8.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98).Selecionar modo de


ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Infantil 8 20 1:2,0
11 0 0 QUADRADA

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 229: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Infantil.


222
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . A oscilação de descida
(undershoot) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 1,00 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 8
Distância = 3 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 8.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Infantil 10 20 1:2,0
25 0 0 QUADRADA

223
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 230: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Infantil.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . A oscilação de descida
(undershoot) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 1,00 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 10
Distância = 15 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 10.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

224
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98).Selecionar modo de


ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Infantil 10 20 1:2,0
35 0 0 QUADRADA

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 231: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Infantil.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . A oscilação de descida
(undershoot) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 1,00 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 10
Distância = 25 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
225
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 10.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98).Selecionar modo de


ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Infantil 10 20 1:2,0
15 0 0 QUADRADA

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 232: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Infantil.

226
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . A oscilação de descida
(undershoot) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 1,00 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 10
Distância = 5 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 10.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Infantil 10 20 1:2,0
13 0 0 QUADRADA

227
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 233: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Infantil.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . A oscilação de descida
(undershoot) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 1,00 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 10
Distância = 3 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 10.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

228
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98).Selecionar modo de


ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Infantil 15 20 1:2,0
30 0 0 QUADRADA

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 234: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Infantil.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . A oscilação de descida
(undershoot) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 1,00 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 15
Distância = 15 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
229
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 15.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Infantil 15 20 1:2,0
40 0 0 QUADRADA

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 235: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Infantil.

230
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . A oscilação de descida
(undershoot) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 1,00 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 15
Distância = 25 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 15.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98).Selecionar modo de


ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Infantil 15 20 1:2,0
20 0 0 QUADRADA

231
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 236: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Infantil.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . A oscilação de descida
(undershoot) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 1,00 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 15
Distância = 5 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 15.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

232
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98).Selecionar modo de


ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Infantil 15 20 1:2,0
18 0 0 QUADRADA

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 237: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Infantil.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . A oscilação de descida
(undershoot) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 1,00 s.

233
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 15
Distância = 3 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 15.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Infantil 20 20 1:2,0
35 0 0 QUADRADA

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 238: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Infantil.


234
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . A oscilação de descida
(undershoot) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 1,00 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 20
Distância = 15 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 20.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Infantil 20 20 1:2,0
45 0 0 QUADRADA

235
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 239: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Infantil.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . A oscilação de descida
(undershoot) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 1,00 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 20
Distância = 25 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 20.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

236
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Infantil 20 20 1:2,0
25 0 0 QUADRADA

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 240: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Infantil.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . A oscilação de descida
(undershoot) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 1,00 s.

237
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 20
Distância = 5 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 20.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98).Selecionar modo de


ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Infantil 20 20 1:2,0
23 0 0 QUADRADA

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 241: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Infantil.


238
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . A oscilação de descida
(undershoot) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 1,00 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 20
Distância = 3 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 20.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Infantil 25 20 1:2,0
40 0 0 QUADRADA

239
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 242: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Infantil.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . A oscilação de descida
(undershoot) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 1,00 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 25
Distância = 15 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 25.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

240
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98).Selecionar modo de


ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Infantil 25 20 1:2,0
50 0 0 QUADRADA

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 243: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Infantil.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . A oscilação de descida
(undershoot) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 1,00 s.

241
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 25
Distância = 25 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 25.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Infantil 25 20 1:2,0
30 0 0 QUADRADA

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 244: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Infantil.


242
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . A oscilação de descida
(undershoot) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 1,00 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 25
Distância = 5 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 25.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98).Selecionar modo de


ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Infantil 25 20 1:2,0
28 0 0 QUADRADA

243
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 245: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Infantil.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . A oscilação de descida
(undershoot) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 1,00 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 25
Distância = 3 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 25.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

244
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

ATENÇÃO

Após a realização da calibração nas distancias requisitadas, clicar no campo GRAVAR NA

FLASH para gravar os dados da Calibração Avançada.

Clicar no botão STAND BY para interromper os ciclos de ventilação.

OBSERVAÇÃO

Após o termino da calibração, se necessário, um gráfico poderá ser gerado para


visualização dos valores calibrados ( PID, Calibração Avançada ), assim como para
visualização da curva de calibração da Pressão Expiratória (Vide item 3.3.16 – Relatórios).

245
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

3.3.13 Calibração Curva de Fluxo Adulto

Montar Circuito Adulto ao Pulmão teste ( Michigam Instruments ) utilizando resistência


20 cmH2O/l/s ( Vide figura 23 ).No Pulmão teste ( Michigam Instruments ) ajustar
complacência de 0,030 L/cmH2O.

Insuflar completamente o fole, pressionando o Botão O2 + do Rotâmetro SAT (Vide


figura 39 ).

Abrir um fluxo de 2 L/min de O2 no Rotâmetro SAT.

Selecionar no Menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo
de ventilação PCV e no quadro Paciente a opção: ADULTO.

Ajustar os seguinte parâmetros:

VOLUME PRESSÃO FLUXO PRESSÃO FORMA DE


VCV PEEP FREQ RELAÇÃO PAUSA
CORRENTE Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Adulto 5 10 1:2,0 30
500 40 0 0 QUADRADA

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações. (Observe se


uma barra azul é apresentada indicando o carregamento das informações).

Figura 246: Seleção dos Parâmetros / Fluxo Adulto.

246
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Clicar no botão VENTILAR , para inicializar os ciclos de ventilação.

Clicar no botão COPIAR COEFICIENTES (Vide figura 100). Verificar a transferência dos
dados gravados para os campos passíveis de alteração (Vide figura 101).

Nos campos Fluxo Kp / Fluxo Ti / Fluxo Td, calibrar os coeficientes de modo que não
existam oscilações ou overshoot na curva de Fluxo.

OBSERVAÇÃO:

Vide exemplo de curva de resposta “FORA” dos padrões exigidos – Figura 102.

Vide exemplo de curva de resposta “DENTRO” dos padrões exigidos – Figura 103.

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar. Selecionar modo de ventilação VCV


e ajustar os seguinte parâmetros:

VOLUME PRESSÃO FLUXO PRESSÃO FORMA DE


VCV PEEP FREQ RELAÇÃO PAUSA
CORRENTE Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Adulto 5 10 1:2,0 30
500 50 1 1 QUADRADA

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 247: Seleção dos Parâmetros / Fluxo Adulto.


247
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Nos campos Fluxo Kp / Fluxo Ti / Fluxo Td, calibrar os coeficientes de modo que não
existam oscilações ou overshoot na curva de Fluxo.

ATENÇÃO

Após a calibração da curva dentro dos parâmetros exigidos, clicar no campo GRAVAR

PID NA FLASH para gravar os dados da calibração do PID.

Clicar no botão VENTILAR , para interromper os ciclos de ventilação.

OBSERVAÇÃO

Após o termino da calibração, se necessário, um gráfico poderá ser gerado para


visualização dos valores calibrados ( PID ), assim como para visualização da curva de
calibração de Fluxo ( Vide item 3.3.16 – Relatórios ).

248
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

3.3.14 Calibração Pressão Inspiratória Adulto

Manter conectado o Circuito Respiratório Adulto. No Pulmão teste ( Michigam


Instruments ) manter ajustado a complacência de 0,030 L/cmH2O.

No Rotâmetro SAT, ajustar um fluxo de 0,5 L/min de O2 ( Vide figura 97 ).

Selecionar no Menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo
de ventilação PCV e ajustar os seguintes parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Infantil 0 20 1:2,0
15 0 0 QUADRADA

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações (Observe se


uma barra azul é apresentada indicando o carregamento das informações).

Figura 248: Seleção dos Parâmetros / Pressão Inspiratória Adulto.

Clicar no botão COPIAR COEFICIENTES (Vide figura 100). Verificar a transferência


dos dados gravados para os campos passíveis de alteração (Vide figura 101).

249
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

ATENÇÃO

Os coeficientes PID ( PProp KP / PProp TI / PProp TD ) calibrados para a distância = 15


( Pressão = 15 cmH20 / Peep = 0 cmH20 ) são a referência para uma boa calibração. Sendo
assim deve-se alcançar o máximo de eficiência nesta fase de calibração, pois a mesma
será de vital importância e terá influência direta nos próximos pontos da calibração.

Ao calibrar a Pressão Inspiratória deve-se seguir a seguinte prioridade:


-Estabilização da curva
- Overshoot
-Tempo de Subida

Para melhor identificação dos campos vide figura 109.

Clicar no botão VENTILAR , para iniciar os ciclos de ventilação.

Nos campos PProp Kp / PProp Ti / PPropTd, calibrar os coeficientes de modo que a


Pressão de Platô esteja dentro da faixa de 15 cmH2O (+1,5 cmH2O).

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 e sem overshoot > 1,5.

Nos campos PProp Kp / PProp Ti / PPropTd, calibrar os coeficientes de modo que o


Tempo de subida seja < = a 350ms.

Caso necessário ajustar novamente os campos PProp Kp / PProp Ti / PPropTd até o


alcance da condição exigida.

250
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

ATENÇÃO

Após a calibração da curva dentro dos parâmetros exigidos, clicar no campo GRAVAR

PID NA FLASH para gravar os dados da calibração do PID.

OBSERVAÇÃO:

Vide exemplos de curvas de resposta “FORA” dos padrões exigidos: Figuras 110, 111 e
112.

Vide exemplos de curvas de resposta “DENTRO” dos padrões exigidos: Figuras 113 e 114.

ATENÇÃO

A princípio, a calibração das próximas distancias “NÃO” necessita de alterações nos


campos PID ( PProp Kp / PProp Ti / PPropTd).

Os coeficientes para as próximas distancias, somente se necessário, serão ajustados nos


campos de Calibração Avançada “Auto Kp Pressão Inspiratória”.

Primeiramente ajustar os coeficientes no campo Auto Kp Pressão Inspiratória até o


alcance da condição exigida. Se o resultado não for satisfatório em alguma das
distancias, voltar ao inicio e alterar os valores de PID, lembrando que neste caso, a
distância inicial (Pressão = 15, Peep = 0) “OBRIGATORIAMENTE” deverá ser verificada
novamente.
251
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

ATENÇÃO

A calibração dos próximos pontos deverá ser realizada na seguinte sequência de valores
de Pressão ( Distancias ):

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo


de ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Adulto 0 10 1:2,0
20 0 0 QUADRADA

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 249: Seleção dos Parâmetros / Pressão Inspiratória Adulto.


252
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 e sem overshoot > 1,5.

Verificar a Pressão de Platô que deverá estar dentro da faixa de 20 cmH2O (+1,5
cmH2O).

Verificar o Tempo de subida que deverá ser < = a 350 ms.

Se necessário, entrar em Calibração Avançada e ajustar os coeficientes na janela Auto


Kp (coluna Pressão Inspiratória), no campo Distância = 20 (Vide figura 119), de forma a
calibrar a curva dentro dos parâmetros desejados.

ATENÇÃO

Para as distancias de 20, 25, 30 e 35 os coeficientes ajustados para Auto Kp Pressão


Inspiratória deverão ser < = a 1000.

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Adulto 0 10 1:2,0
25 0 0 QUADRADA

253
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 250: Seleção dos Parâmetros / Pressão Inspiratória Adulto.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 e sem overshoot > 1,5.

Verificar a Pressão de Platô que deverá estar dentro da faixa de 25 cmH2O (+1,5
cmH2O).

Verificar o Tempo de subida que deverá ser < = a 350 ms.

Se necessário, entrar em Calibração Avançada e ajustar os coeficientes na janela Auto


Kp (coluna Pressão Inspiratória), no campo Distância = 25 (Vide figura 119), de forma a
calibrar a curva dentro dos parâmetros desejados.

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Adulto 0 10 1:2,0
30 0 0 QUADRADA

254
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 251: Seleção dos Parâmetros / Pressão Inspiratória Adulto.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 e sem overshoot > 1,5.

Verificar a Pressão de Platô que deverá estar dentro da faixa de 30 cmH2O (+1,5
cmH2O).

Verificar o Tempo de subida que deverá ser < = a 350 ms.

Se necessário, entrar em Calibração Avançada e ajustar os coeficientes na janela Auto


Kp (coluna Pressão Inspiratória), no campo Distância = 30 (Vide figura 119), de forma a
calibrar a curva dentro dos parâmetros desejados.

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Adulto 0 10 1:2,0
35 0 0 QUADRADA

255
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 252: Seleção dos Parâmetros / Pressão Inspiratória Adulto.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 e sem overshoot > 1,5.

Verificar a Pressão de Platô que deverá estar dentro da faixa de 35 cmH2O (+1,5
cmH2O).

Verificar o Tempo de subida que deverá ser < = a 350 ms.

Se necessário, entrar em Calibração Avançada e ajustar os coeficientes na janela Auto


Kp (coluna Pressão Inspiratória), no campo Distância = 35 (Vide figura 119), de forma a
calibrar a curva dentro dos parâmetros desejados.

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Adulto 0 10 1:2,0
10 0 0 QUADRADA

256
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 253: Seleção dos Parâmetros / Pressão Inspiratória Adulto.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 e sem overshoot > 1,5.

Verificar a Pressão de Platô que deverá estar dentro da faixa de 10 cmH2O (+1,5
cmH2O).

Verificar o Tempo de subida que deverá ser < = a 375 ms.

Se necessário, entrar em Calibração Avançada e ajustar os coeficientes na janela Auto


Kp (coluna Pressão Inspiratória), no campo Distância = 10 (Vide figura 119), de forma a
calibrar a curva dentro dos parâmetros desejados.

ATENÇÃO

Para as distancias de 10, 8, 5 e 3 os coeficientes ajustados para Auto Kp Pressão


Inspiratória deverão ser > = 1000.

257
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Adulto 0 10 1:2,0
8 0 0 QUADRADA

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 254: Seleção dos Parâmetros / Pressão Inspiratória Adulto.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 e sem overshoot > 1,5.

Verificar a Pressão de Platô que deverá estar dentro da faixa de 8 cmH2O (+1,5
cmH2O).

Verificar o Tempo de subida que deverá ser < = a 400 ms.

Se necessário, entrar em Calibração Avançada e ajustar os coeficientes na janela Auto


Kp (coluna Pressão Inspiratória), no campo Distância = 8 (Vide figura 119), de forma a
calibrar a curva dentro dos parâmetros desejados.

258
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98).Selecionar modo de


ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Adulto 0 10 1:2,0
5 0 0 QUADRADA

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 255: Seleção dos Parâmetros / Pressão Inspiratória Adulto.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 e sem overshoot > 1,5.

Verificar a Pressão de Platô que deverá estar dentro da faixa de 5 cmH2O (+1,5 cmH2O)

Verificar o Tempo de subida que deverá ser < = a 425 ms.

Se necessário, entrar em Calibração Avançada e ajustar os coeficientes na janela Auto


Kp (coluna Pressão Inspiratória), no campo Distância = 5 (Vide figura 119), de forma a
calibrar a curva dentro dos parâmetros desejados.

259
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98).Selecionar modo de


ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Adulto 0 10 1:2,0
3 0 0 QUADRADA

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 256: Seleção dos Parâmetros / Pressão Inspiratória Adulto.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 e sem overshoot > 1,5.

Verificar a Pressão de Platô que deverá estar dentro da faixa de 3 cmH2O (+1,5
cmH2O).

Verificar o Tempo de subida que deverá ser < = a 450 ms.

Se necessário, entrar em Calibração Avançada e ajustar os coeficientes na janela Auto


Kp (coluna Pressão Inspiratória), no campo Distância = 3 (Vide figura 119), de forma a
calibrar a curva dentro dos parâmetros desejados.

260
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

ATENÇÃO

Após a realização da calibração nas distancias requisitadas, clicar no campo GRAVAR NA

FLASH para gravar os dados da Calibração Avançada.

Clicar no botão STAND BY para interromper os ciclos de ventilação.

OBSERVAÇÃO

Após o termino da calibração, se necessário, um gráfico poderá ser gerado para


visualização dos valores calibrados ( PID, Calibração Avançada ), assim como para
visualização da curva de calibração da Pressão Inspiratória (Vide item 3.3.16 – Relatórios).

261
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

3.3.15 Calibração Pressão Expiratória Adulto

Manter conectado o Circuito Respiratório Adulto. No Pulmão teste ( Michigam


Instruments ) manter ajustado a complacência 0,030 L/cmH2O.

Abrir um fluxo de 2 L/min de O2 no Rotâmetro SAT.

Selecionar no Menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo
de ventilação PCV e no quadro Paciente a opção: ADULTO.

Ajustar os seguintes parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Adulto 5 10 1:2,0
20 0 0 QUADRADA

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações (Observe se


uma barra azul é apresentada indicando o carregamento das informações).

Figura 257: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Adulto.

Clicar no botão COPIAR COEFICIENTES (Vide figura 100). Verificar a transferência


dos dados gravados para os campos passíveis de alteração (Vide figura 101).
262
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

ATENÇÃO

Os coeficientes calibrados para a Distancia 15 ( Pressão = 20 cmH20 / Peep = 5 cmH20 )


são a referência para uma boa calibração. Sendo assim deve-se alcançar o máximo de
eficiência nesta fase de calibração pois a mesma será de vital importância e terá influência
direta nos próximos pontos da calibração.

Ao calibrar a Pressão Expiratória deve-se seguir a seguinte prioridade:


-Estabilização da curva
- Undershoot
-Tempo de Descida

Para melhor identificação dos campos vide figura 136.

Clicar no botão VENTILAR , para iniciar os ciclos de ventilação.

Primeiramente, nos campos PMag KP / PMag Ti / PMag Td, calibrar os coeficientes de


modo que o valor de Peep esteja dentro da faixa 5 cmH2O ( +/- 0,5 cmH2O ).

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . O valor de undershoot ( primeira
oscilação de descida ) não deverá ser > 0,5.

Nos campos PProp Kp / PProp Ti / PPropTd, calibrar os coeficientes de modo que o


Tempo de descida seja < = 1,50 s.

Após os primeiros ajustes, caso o valor de Peep ainda esteja fora da tolerância, entrar na
página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo
Min MAG ( Célula – Peep = 5 Distância = 15 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

263
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Após todos os ajustes, caso o valor de Peep ainda esteja fora, alterar o valor do
coeficiente CPeep.

Caso necessário ajustar novamente todos os campos PProp Kp / PProp Ti / PPropTd /


Min MAG / CPeep até o alcance da condição exigida.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

ATENÇÃO
Após a calibração da curva dentro dos parâmetros exigidos, clicar no campo GRAVAR

PID NA FLASH para gravar os dados da calibração do PID.

OBSERVAÇÃO:

Vide exemplos de curvas de resposta “FORA” dos padrões exigidos: Figuras 140, 141,
142, 143, 144, 145 e 146.

Vide exemplos de curvas de resposta “DENTRO” dos padrões exigidos: Figuras 147 e
148.

264
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

ATENÇÃO

A calibração dos próximos pontos ( Peep = 5 , Distancias 25, 5 e 3 ) “NÃO” necessita de


alterações nos campos PID (PMag KP / PMag Ti / PMag Td e Cpeep ).

Os coeficientes para os próximos pontos de calibração ( Peep = 5 , Distancias 25, 5 e 3 )


somente se necessário, serão ajustados nos campos de Calibração Avançada “Min MAG”.

Primeiramente ajustar os coeficientes nos campos Min Mag até o alcance da condição
exigida. Se o resultado não for satisfatório, voltar ao inicio e alterar os valores de PID,
lembrando que neste caso, a distancia inicial 15 ( Pressão =20, Peep =5 )
“OBRIGATORIAMENTE” deverá ser verificada novamente.

ATENÇÃO

A calibração dos diferentes valores de Peep, “SEMPRE” deverá ser realizada na seguinte
sequência de distancias:

Onde o valor da “distância” representa a diferença entre a Pressão de platô e o Peep


ajustados. Ex: Distância = 15 Pressão Platô = 20 e Peep = 5 .

EXEMPLO:
Ao ajustar uma pressão máxima de 17 e Peep de 2, a diferença é 15 cmH2O. Porem a
calibração da Pressão Inspiratória permite um overshoot de 1,5 cmH2O, então o plateau
antes da expiração pode estar a uma distância maior do que a desejada.
Por este motivo é necessário diminuir o valor de Pressão Máxima tentando chegar o mais
próximo possível do platô desejado.

265
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Peep = 2 / Pressão Máxima = 17 / Distância = 15 .

No campo Pressão de Platô verificar o valor e se necessário diminuir a Pressão Máxima


até a distância real ser de 15 cm/H2O.

No campo Pressão de Platô verificar que o valor diminuiu e a distância real deverá ser
15 cm/H2O.

266
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98).Selecionar modo de


ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Adulto 5 10 1:2,0
30 0 0 QUADRADA

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 258: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Adulto.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . O valor de undershoot ( primeira
oscilação de descida ) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 1,50 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 5
Distância = 25 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

267
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de Auto-ciclo, simultaneamente a mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide
figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Adulto 5 10 1:2,0
10 0 0 QUADRADA

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 259: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Adulto.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . O valor de undershoot ( primeira
oscilação de descida ) não deverá ser > 0,5.

268
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 1,50 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 5
Distância = 5 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Adulto 5 10 1:2,0
8 0 0 QUADRADA

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 260: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Adulto.


269
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . O valor de undershoot ( primeira
oscilação de descida ) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 1,50 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 5
Distância = 3 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

ATENÇÃO

Após a realização da calibração nas distancias requisitadas, clicar no campo GRAVAR NA

FLASH para gravar os dados da Calibração Avançada.

270
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

ATENÇÃO

Realizar o procedimento de calibração da Pressão Expiratória para a seguinte sequência


de valores de Peep: 2, 8, 10, 15, 20, e 25, calibrando as curvas na seguinte sequência de
distancias: 15, 25, 5 e 3.

Peep:

Distância:

ATENÇÃO

A principio, a calibração dos próximos pontos de Peep = 2, 8, 10, 15, 20 e 25 “NÃO”


necessita de alterações nos campos PID ( PMag KP / PMag Ti / PMag Td / Cpeep ).

Os coeficientes para os próximos pontos de calibração, somente se necessário, serão


ajustados nos campos de Calibração Avançada “Min MAG” e “Auto Kp”.

Primeiramente, ajustar os coeficientes nos campos “MIN Mag” e “Auto Kp” até o alcance
da condição exigida. Se o resultado não for satisfatório, voltar ao inicio e alterar os valores
de PID, lembrando que neste caso, a distancia inicial 15 ( Pressão =20, Peep =5 )
obrigatoriamente deverá ser verificada novamente.

271
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Adulto 2 10 1:2,0
17 0 0 QUADRADA

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 261: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Adulto.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . O valor de undershoot ( primeira
oscilação de descida ) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 1,50 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 2
Distância = 15 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

272
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 2.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Adulto 2 10 1:2,0
27 0 0 QUADRADA

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 262: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Adulto.

273
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . A oscilação de descida
(undershoot) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 1,50 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 2
Distância = 25 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 2.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Adulto 2 10 1:2,0
7 0 0 QUADRADA

274
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 263: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Adulto.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . A oscilação de descida
(undershoot) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 1,50 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 2
Distância = 5 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 2.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

275
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98).Selecionar modo de


ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Adulto 2 10 1:2,0
5 0 0 QUADRADA

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 264: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Adulto.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . A oscilação de descida
(undershoot) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 1,00 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 2
Distância = 3 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
276
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 2.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98).Selecionar modo de


ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Adulto 8 10 1:2,0
23 0 0 QUADRADA

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 265: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Adulto.

277
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . A oscilação de descida
(undershoot) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 1,50 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 8
Distância = 15 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 8.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar (Vide figura 98). Selecionar modo de
ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Adulto 8 10 1:2,0
33 0 0 QUADRADA

278
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 266: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Adulto.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . A oscilação de descida
(undershoot) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 1,00 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 8
Distância = 25 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 8.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

279
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo


de ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Adulto 8 10 1:2,0
13 0 0 QUADRADA

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 267: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Adulto.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . A oscilação de descida
(undershoot) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 1,50 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 8
Distância = 5 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
280
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 8.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo


de ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Adulto 8 10 1:2,0
11 0 0 QUADRADA

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 268: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Adulto.

281
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . A oscilação de descida
(undershoot) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 1,50 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 8
Distância = 3 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 8.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ). Selecionar modo


de ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Adulto 10 10 1:2,0
25 0 0 QUADRADA

282
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 269: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Adulto.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . A oscilação de descida
(undershoot) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 1,50 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 10
Distância = 15 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 10.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).
283
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo


de ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Adulto 10 10 1:2,0
35 0 0 QUADRADA

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 270: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Adulto.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . A oscilação de descida
(undershoot) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 1,50 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 10
Distância = 25 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 10.
284
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo


de ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Adulto 10 10 1:2,0
15 0 0 QUADRADA

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 271: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Adulto.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . A oscilação de descida
(undershoot) não deverá ser > 0,5.

285
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 1,50 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 10
Distância = 5 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 10.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ). Selecionar modo


de ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Adulto 10 10 1:2,0
13 0 0 QUADRADA

286
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 272: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Adulto.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . A oscilação de descida
(undershoot) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 1,50 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 10
Distância = 3 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 10.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

287
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo


de ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Adulto 15 10 1:2,0
30 0 0 QUADRADA

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 273: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Adulto.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . A oscilação de descida
(undershoot) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 1,50 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 15
Distância = 15 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
288
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 15.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ). Selecionar modo


de ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Adulto 15 10 1:2,0
40 0 0 QUADRADA

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 274: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Adulto.

289
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . A oscilação de descida
(undershoot) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 1,50 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 15
Distância = 25 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 15.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo


de ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Adulto 15 10 1:2,0
20 0 0 QUADRADA

290
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 275: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Adulto.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . A oscilação de descida
(undershoot) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 1,50 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 15
Distância = 5 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 15.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

291
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo


de ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Adulto 15 10 1:2,0
18 0 0 QUADRADA

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 276: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Adulto.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . A oscilação de descida
(undershoot) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 1,50 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 15
Distância = 3 ), a fim de estabilizar o valor de peep.
292
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 15.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ). Selecionar modo


de ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Adulto 20 10 1:2,0
35 0 0 QUADRADA

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 277: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Adulto.

293
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . A oscilação de descida
(undershoot) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 1,50 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 20
Distância = 15 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 20.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ). Selecionar modo


de ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Adulto 20 10 1:2,0
45 0 0 QUADRADA

294
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 278: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Adulto.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . A oscilação de descida
(undershoot) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 1,50 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 20
Distância = 25 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 20.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

295
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ). Selecionar modo


de ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Adulto 20 10 1:2,0
25 0 0 QUADRADA

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 279: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Adulto.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . A oscilação de descida
(undershoot) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 1,50 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 20
Distância = 5 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

296
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 20.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo


de ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Adulto 20 10 1:2,0
23 0 0 QUADRADA

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 280: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Adulto.

297
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . A oscilação de descida
(undershoot) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 1,50 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 20
Distância = 3 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 20.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ). Selecionar modo


de ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Adulto 25 20 1:2,0
40 0 0 QUADRADA

298
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 281: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Adulto.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . A oscilação de descida
(undershoot) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 1,50 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 25
Distância = 15 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 25.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

299
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo


de ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Adulto 25 10 1:2,0
50 0 0 QUADRADA

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 282: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Adulto.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . A oscilação de descida
(undershoot) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 1,50 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 25
Distância = 25 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

300
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 25.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ). Selecionar modo


de ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Adulto 25 10 1:2,0
30 0 0 QUADRADA

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 283: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Adulto.

301
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . A oscilação de descida
(undershoot) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 1,50 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 25
Distância = 5 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 25.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

Selecionar no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo


de ventilação PCV e ajustar os seguinte parâmetros:

PRESSÃO PRESS FLUXO FORMA DE


PCV PEEP FREQ RELAÇÃO
Máxima TRIGGER TRIGGER ONDA
Adulto 25 10 1:2,0
28 0 0 QUADRADA

302
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Clique no botão ENVIAR para confirmar todas as configurações.

Figura 284: Seleção dos Parâmetros / Pressão Expiratória Adulto

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se a


mesma apresenta estabilização sem oscilações > 0,3 . A oscilação de descida
(undershoot) não deverá ser > 0,5.

Verificar o Tempo de descida que deverá ser < = 1,50 s.

Caso o valor de Peep esteja fora da tolerância, entrar na página de calibração avançada
(Vide figura 118) e ajustar o coeficiente no campo Min MAG ( Célula – Peep = 25
Distância = 3 ), a fim de estabilizar o valor de peep.

Após o ajuste no campo Min MAG, caso a curva apresente oscilações na descida ou
variações no Peep, entrar na página de calibração avançada (Vide figura 118) e ajustar o
coeficiente no campo Auto Kp ( coluna Peep ) na célula Peep = 25.

Após a realização da calibração da curva dentro dos parâmetros requisitados, selecionar


no menu Ventilação a opção Configurar ( Vide figura 98 ).Selecionar modo de ventilação
PCV e alterar o parâmetro Trigger Fl = 1.

303
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Aguardar alguns ciclos e verificar a curva de pressão no gráfico P x t, observando se não


há a ocorrência de um ciclo automático “Auto-ciclo”, simultaneamente a exibição da
mensagem “Trigger – Fluxo” (Vide figura 139).

ATENÇÃO

Após a realização da calibração nas distancias requisitadas, clicar no campo GRAVAR NA

FLASH para gravar os dados da Calibração Avançada.

Clicar no botão STAND BY para interromper os ciclos de ventilação.

OBSERVAÇÃO

Após o termino da calibração, se necessário, um gráfico poderá ser gerado para


visualização dos valores calibrados ( PID, Calibração Avançada ), assim como para
visualização da curva de calibração da Pressão Expiratória (Vide item 3.3.16 – Relatórios).

304
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

3.3.16 Relatórios de Calibração.

O software COM SAT possibilita a gravação de relatórios referentes à calibração.

Para gerar um relatório da calibração dos Sensores Adulto / Infantil selecionar no menu
Relatório a opção Sensores ( Adulto / Infantil ) ou Sensores ( Neonatal ).

Figura 285: Software de Calibração / Relatório.

OBSERVAÇÃO:

Estarão disponíveis para visualização as curvas do Sensor Interno, Sensor externo


Inspiratório, Sensor externo Expiratório, assim como as tabelas dos valores calibrados -
AD para as diversas faixas de fluxo.

Vide figuras abaixo:

305
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Relatório Sensor Adulto/Infantil

Figura 286: Software de Calibração / Relatório Sensor Adulto/Infantil.


306
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Relatório Sensor Neonatal

Figura 287: Software de Calibração / Relatório Sensor Neonatal.


307
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Para gerar um relatório da curva da Válvula Magnética selecionar no menu Relatório


a opção Válvula Magnética.

Figura 288: Software de Calibração / Relatório.

Relatório Válvula Magnética

Figura 289: Software de Calibração / Relatório Curva Magnética.

308
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

O software também possibilitará a gravação de um Relatório Geral.

Figura 290: Software de Calibração / Relatório Geral.

Automaticamente o software abrirá uma janela para inserção de dados:


Nome/equipamento/número de série/complacência/resistência.

Figura 291: Software de Calibração / Informações Relatório.


309
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

Após clicar sobre o botão o programa apresentará o relatório conforme o exemplo


abaixo:

Figura 292: Software de Calibração / Exemplo de Relatório.

OBSERVAÇÃO:

Na borda superior encontra-se disponível uma aba com algumas opções de


ferramentas: Impressão / Zoom / Salvar , dentre outras.

310
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

O software também possibilitará a gravação de um Relatório Completo.

Figura 293: Software de Calibração / Relatório Completo.

Automaticamente o software abrirá uma janela para inserção de dados:


Responsável /Equipamento/Número de série/Código do Simulador Pulmonar /
Código do Analisador de Fluxo / Complacência / Resistência.

Figura 294: Software de Calibração / Informações Relatório.

Clicar no botão para gerar o relatório completo que será composto de 4


páginas, onde será apresentado o status dos diversos pontos da Calibração.
311
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

1º Página: Status do Auto Teste / Válvula Magnética / Sensor Interno

Figura 295: Software de Calibração / Relatório Completo.

312
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

2º Página: Sensores Externos

Figura 296: Software de Calibração / Relatório Completo.


313
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

3º Página: Curvas de Ventilação

Figura 297: Software de Calibração / Relatório Completo.


314
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

4º Página: Coeficientes PID

Figura 298: Software de Calibração / Relatório Completo.

315
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Procedimento de Calibração

OBSERVAÇÃO:

Na borda superior encontra-se disponível uma aba com algumas opções de


ferramentas: Impressão / Zoom / Salvar , dentre outras.

316
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

44. VERIFICAÇÃO FUNCIONAL

4.1 Introdução

4.2 Rotâmetro SAT 500

4.3 Filtro 3400

4.4 Ventilador SAT 500

317
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

4.1. Introdução

Neste tópico estão listados os testes funcionais a serem realizados a fim de


assegurar o bom funcionamento do produto.

ATENÇÃO:

“SEMPRE” que o SAT 500 for submetido a prestação de serviço realizar uma criteriosa
inspeção antes da liberação final do aparelho.

318
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

4.2. Rotâmetro SAT 500_201020025

4.2.1. Materiais Utilizados

 Cronômetro
 Oxímetro de linha (analisador de oxigênio)

Figura 299: Analisador de O2.

 Manômetro Pressão de 0 à no mínimo 100 psi.

 Rotâmetro de 0 – 350 ml/min.

 Rotâmetro padrão de 0 à no mínimo 60 l/min.

 Rotâmetro Padrão de 6 Escalas

 Manômetro padrão 0 – 300 mmHg

319
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

4.2.2. Verificação Inicial

Conectar as extensões de O2, Ar e N2O na parte traseira do Aparelho de anestesia


SAT 500.

Figura 300: Conexão dos gases.

Com a chave seletora na posição AR, abrir um fluxo de 2 L/min. de O2 e abrir toda
agulha de N2O.

Figura 301: Seleção posição Ar.

Verificar a ausência de fluxo na escala de N2O e fluxo de 2 L/min. na escala de O2.

320
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Posicionar a chave seletora para N2O e abrir toda a agulha de AR.

Figura 302: Seleção N20.

Verificar a ausência de fluxo na escala de AR.

Verificar se o backlight ( iluminação atrás das escalas dos fluxômetros ) acende


quando ligado à fonte.

Manter a chave seletora na posição N2O ( Vide figura 302 ) e abrir um fluxo de O2 em
7L/min.

Posicionar a chave seletora de F.G.F para cima, o que significa que o fluxo será
direcionado para saída f.g.f (filtro).

Figura 303: Seleção Saída Filtro.

321
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Conectar o rotâmetro padrão de 0 a 350 ml/min. na saída de gases AUX.

Verificar no rotâmetro padrão de 0 a 350 ml/min. a ausência de vazamento.

Posicionar a chave seletora de F.G.F para baixo, o que significa que o fluxo será
direcionado para saída AUX.

Figura 304: Seleção Saída Auxiliar.

Verificar a presença do fluxo na saída AUX.

322
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

4.2.3. Verificação de Vazamento de fluxo.

Fechar os fluxômetros (válvulas de agulha) do rotâmetro.

Manter a chave selecionada na posição AUX. e manter conectado na saída de gases


o rotâmetro padrão de 0 a 350ml/min. ( Vide figura 304).

Verificar o fluxo de saída que não deverá ser superior a 10 ml/min.

Desconectar o Rotâmetro padrão 0 – 350 ml/min. e conectar o manômetro de


mercúrio (0 – 300mmHg).

Abrir o fluxo de O2 na agulha até o sistema atingir uma pressão de 200mmHg, que
deverá ser lida no manômetro de mercúrio.

Fechar toda a agulha do rotâmetro e o sistema não poderá apresentar uma queda
superior a 5% (até 190mmHg), durante 30 segundos.

323
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

4.2.4. Verificação de Vazamento das Válvulas Reguladoras de


Pressão.

Posicionar a chave seletora AR/N2O em AR (Vide figura 301).

Verificar a pressão da válvula reguladora de Ar em 25 psi (±1psi) com o manômetro


padrão de 0 à no mínimo 100psi.

Ajustar o fluxômetro do Ar com o fluxo máximo de 10 l/min.

Após a pressão estabilizar, verificar novamente a pressão da válvula reguladora Ar,


que não deverá cair mais do que 2 psi.

Fechar o fluxo de ar comprimido.

Posicionar a chave seletora AR/N2O em N2O(Vide figura 302).

Verificar a pressão da válvula reguladora de O2 30 em psi (±1psi) com o manômetro


padrão de 0 à no mínimo 100 psi.

Ajustar o fluxômetro de O2 com o fluxo máximo de 10 l/min.

Após a pressão estabilizar, verificar novamente a pressão da válvula reguladora O2,


que não deverá cair mais do que 2 psi.

Verificar a pressão da válvula reguladora de N2O em 30 psi (±2psi) com o manômetro


padrão de 0 à no mínimo 100 psi.

Ajustar o fluxo de O2 para 4 l/min. e fluxômetro do N2O para máximo de 6 l/min.

Após a pressão estabilizar, verificar novamente a pressão da válvula reguladora N2O,


que não deverá cair mais do que 2 psi.

324
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

4.2.5. Verificação do Fluxo de Oxigênio Direto.

Fechar as válvulas de agulha do rotâmetro.

Ajustar fluxo de oxigênio para 2 l/min.

Acionar por 5 vezes seguidas o botão de O2 direto.

Figura 305:Detalhe Botão O2 direto.

Verificar se o fluxo de O2 é restaurado para 2,0 l/min. (±1 l/min.), após cada abertura
do oxigênio direto.

Fechar a válvula agulha de oxigênio.

Interligar através de um tubo, o rotâmetro padrão 0 - 80 l/min. com a saída de gases.

Permanecer pressionando o botão de fluxo direto de oxigênio e verificar se o fluxo de


saída esta na faixa de 35 l/min. à no máximo 75 L/min. .

325
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

4.2.6. Verificação do Controle de Fluxo.

Verificar se os fluxômetros se encontram fechados, e a esfera abaixo do valor


mínimo.

Selecionar chave seletora para AR (Vide figura 301).

Conectar o rotâmetro padrão de 6 escalas na saída FGF.

Figura 306: Detalhe Rotâmetro 6 escalas.

326
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Ajustar o fluxo no rotâmetro de Ar, para os seguintes valores: 2,0 l/min.; 4,0 l/min.;
7,0 l/min., e compará-los no rotâmetro de 6 escalas. A diferença entre os dois valores
não deve superar a margem de 10% estipulados na escala do rotâmetro padrão de 6
escalas.

Zerar o fluxo de ar comprimido.

Alterar a chave seletora AR/N2O para N2O (Vide figura 302).

Ajustar o fluxo no rotâmetro de O2, para os seguintes valores: 500ml/min.;


800ml/min.; 2,0 l/min.; 4,0 l/min.; 7,0 l/min., e compará-los no rotâmetro padrão de 6
escalas. A diferença entre os dois valores não deve superar a margem de 10%
estipulados na escala do rotâmetro padrão de 6 escalas.

Ajustar os fluxos nos rotâmetros de O2 e N2O, para os seguintes valores: 500ml/min.


de O2 + 500ml/min. de N2O; 800ml/min. de O2 + 800ml/min. de N2O; 2,0 l/min. de O2
+ 2,0 l/min. de N2O; 3,0 l/min. de O2 + 3,0 l/min. de N2O; 4,0 l/min. de O2 + 4,0 l/min.
de N2O, e compará-los o rotâmetro padrão de 6 escalas. A diferença entre os dois
valores não deve superar a margem de 10% estipulados na escala do rotâmetro
padrão de 6 escalas.

Desconectar do rotâmetro o rotâmetro padrão de 6 escalas.

327
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

4.2.7. Verificação do Servomático de Pressão.

Alterar a chave seletora AR/N2O em Ar (Vide figura 301).

Abrir um fluxo de 2 L/min. de O2.

Abrir toda agulha de N2O. A esfera do fluxômetro do N2O não deverá subir.

Regular o fluxo de Ar em 4 l/min. e manter nessa posição.

Alterar a chave seletora AR para N2O (Vide figura 302).

Verificar se o fluxo de ar é interrompido.

Ajustar 5 l/min. de O2 e 10 l/min. de N2O.

Fechar a válvula de O2, “SEM FECHAR” a válvula agulha de N2O.

Verificar se ocorre interrupção de fluxo de N2O com o fechamento da válvula de


agulha de O2.

Abrir novamente a válvula de O2, ajustando em 2 l/min.

Desconectar a extensão de O2 da parte traseira do rotâmetro. Verificar se o fluxo de


O2 e de N2O é desativado e o fluxo de AR é ativado.

328
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

4.2.8. Verificação do Servomático de Fluxo.

Desconectar N2O, O2 e AR da régua de AR da bancada.

Conectar o oxímetro na saída do rotâmetro.

Manter a chave seletora na posição N2O.

Conectar a extensão do cilindro de oxigênio. Na entrada de O2 do rotâmetro, conectar


a extensão do cilindro de óxido nitroso na entrada de N2O.

Ajustar o fluxo de O2 em 1 l/min. e abrir todo o fluxo de N2O.

Verificar se a leitura do valor feito no oxímetro de linha está dentro da faixa de


tolerância de 25% a 30%.

Aumentar o valor do fluxo de O2 para 2 l/min.

Verificar se a concentração de O2 lida no oxímetro de linha está dentro da faixa de


tolerância de 25% a 30%.

329
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

4.3. Filtro SIVA 3400


4.3.1. Materiais / Instrumentos Utilizados.

PRODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANTIDADE

203030745 Intermediário 1

Circuito
203061178
respiratório
1
203030750 Intermediário “Y”

203030537 Intermediário “T” 1

Balão de
203060501
2L(s/espuma) / 2
(c/espuma)

Resistência: R20
202010986 1
(20 cmH2O/l/s)

Circuito
respiratório
202010326 (traquéia c/ 100 1
cm)

Tabela 7: Materiais / Procedimento de Verificação Filtro SAT.

 Manômetro padrão -10 à 90cmH2O.


330
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

4.3.2. Verificação do Vazamento do Filtro SAT

Conectar a extensão de O2 na parte traseira do Aparelho de anestesia SAT 500.

Ligar o Ventilador SAT 500 e verificar a inicialização do mesmo ( Vide figura 32 ).

Fechar as agulhas de fluxo do Rotâmetro SAT ( Vide figura 37 ).

Posicionar a chave seletora de F.G.F para cima, o que significa que o fluxo será
direcionado para saída f.g.f ( Vide figura 38 ).

Insuflar completamente o fole, pressionando o Botão O2 + do Rotâmetro SAT.

Desconectar o balão de exaustão ( Vide figura 40 )

Manter aberta a saída do Circuito Respiratório Adulto (Vide figura 41).

Aguardar a execução do Autoteste funcional do produto.

Selecionar a opção “SIM” para realização do Teste de Vazamento.

Figura 307: Seleção opção Teste Vazamento


331
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Verificar a exibição do Status do Teste de Vazamento.

Figura 308: Status Teste de Vazamento.

Selecionar Peso = 50 Kg e Volume / Peep = 8

Figura 309: Tela de Seleção Peso.

Manter fechada a agulha do Rotâmetro.

332
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Verificar a apresentação da seguinte tela:

Figura 310: Tela Inicial.

Selecionar modalidade PCV e ajustar ao seguintes parâmetros:


Pressão Máx. 20 cmH2O, Freqüência 20 rpm, Relação 1:2.0 e Peep 5 cmH2O.

Verificar durante os ciclos de ventilação se o ventilador não apresenta quedas no fole.


O fole sempre deverá completar o ciclo se aproximando da parte superior da
campânula (imã), conforme ilustrado abaixo:

Figura 311: Fole Ciclando.


333
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Caso exista uma pequena queda abrir um fluxo no rotâmetro da mesa no fluxômetro
de O2 em 150 ml/min.

Verificar novamente durante os ciclos de ventilação se o ventilador não apresenta


quedas no fole.

334
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

4.3.3. Graduação da APL

Conectar uma traquéia com balão de teste de 2000 ml sem espuma à saída manual
do bloco do filtro.

Conectar uma traquéia “Y” nos sensores da inspiratória e expiratória e conectar um


intermediário “T” entre o sensor e a traquéia com um balão de teste de 2000 ml com
espuma e resistência de R20.

No ventilador do SAT da mesa, pressionar tecla MANUAL/ESPONT para acionar a


ventilação manual.

Posicionar a válvula APL na graduação de 10 cmH2O.

Ajustar 8 L/min no fluxômetro de O2 do rotâmetro da mesa.

Estimular o balão de teste da saída manual e verificar se com o parâmetro de pressão


em 10 cmH2O está ocorrendo alívio da pressão no valor indicado no manômetro
padrão -10 a 90 cmH2O e no display do ventilador com tolerância de ± 1 cmH2O.

Figura 312: Graduação APL / 10 cmH2O.

335
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Posicionar a válvula APL na graduação de 20 cmH2O.

Ajustar 6 L/min no fluxômetro de O2 do rotâmetro da mesa.

Estimular o balão de teste da saída manual e verificar se com o parâmetro de pressão


em 20 cmH2O está ocorrendo alívio da pressão no valor indicado no manômetro
padrão -10 a 90 cmH2O e no display do ventilador com tolerância de ± 2 cmH2O.

Figura 313: Graduação APL / 20 cmH2O.

Posicionar a válvula APL na graduação de 30 cmH2O.

Ajustar 6 L/min no fluxômetro de O2 do rotâmetro da mesa.

Estimular o balão de teste da saída manual e verificar se com o parâmetro de pressão


em 30 cmH2O está ocorrendo alívio da pressão no valor indicado no manômetro
padrão -10 a 90 cmH2O e no display do ventilador com tolerância de ± 3 cmH2O.

Figura 314: Graduação APL / 30 cmH2O.


336
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Posicionar a válvula APL na graduação de 40 cmH2O.

Ajustar 5 L/min no fluxômetro de O2 do rotâmetro da mesa.

Estimular o balão de teste da saída manual e verificar se com o parâmetro de pressão


em 40 cmH2O está ocorrendo alívio da pressão no valor indicado no manômetro
padrão -10 a 90 cmH2O e no display do ventilador com tolerância de ± 4 cmH2O.

Figura 315: Graduação APL / 40 cmH2O.

Posicionar a válvula APL na graduação de 50 cmH2O.

Ajustar 3 L/min no fluxômetro de O2 do rotâmetro da mesa.

Desconectar o balão de teste juntamente com a resistência da traquéia “Y” e obstruir


com um tampão.

Obstruir as saídas do sensor de fluxo.

Obstruir a traquéia da saída Manual do bloco do filtro com um tampão.

337
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Girar o botão para a posição 50 e verificar se o resultado no manômetro padrão -10 a


90 cmH2O e no display do ventilador é de 50 +/-5 cmH2O.

Figura 316: Graduação APL / 50 cmH2O.

Fechar o fluxo de 3 L/min no fluxômetro de O2 do rotâmetro da mesa.

338
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

4.4. Ventilador SAT 500_201040009

4.4.1. Materiais / Instrumentos Utilizados.


Materiais
PRODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANTIDADE

202010620 Extensão para O2 1

Extensão para
202012180 1
N2O

Extensão para ar
202010308 1
comprimido

Sensor de Fluxo
202012152 2
Adulto/Infantil

Sensor de Fluxo
202012154 2
Neonatal

339
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Linha para sensor


203061857 2
de fluxo (externa)

Circuito

202012176 Respiratório 1

Adulto

Circuito

202012177 Respiratório 1

Infantil

Circuito
202012178 respiratório 1
Neonatal

203040101 Luva de Silicone 1

340
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Conector 15f p/
teste de
203061893 calibração do 1
sensor de fluxo

Resistência: R20
202010986 1
(20 cmH2O/l/s)

Resistência: R50 1
202010988 (50 cmH2O/l/s)

Sensor IRMA CO2


436010036
(CO2 )

+ + 1

429090549 Cabo adaptador


do
Sensor

202012175 Sensor 1
Analisador de O2

Exclusivo K.Takaoka

Tabela 8: Materiais – Instrumentos / Procedimento de Calibração.


341
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Instrumentos

 Pulmão teste (Modelo Adulto/Infantil/Neonatal) Ref.: Model 5601i (Michigan


Instruments).

Figura 317: Pulmão teste.

 Analisador de fluxo – Uni. PF 300 (IMT).

Figura 318: Analisador de Fluxo.

 Manômetro padrão 0 – 100 psi

Figura 319: Manômetro de Pressão.

342
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

4.4.2. Verificação Inicial: Auto Teste e Vazamento.

Conectar as extensões de O2, Ar e N2O na parte traseira do Aparelho de anestesia


SAT 500.

Figura 320: Conexão dos gases.

Montar as linhas do sensor de fluxo ao Aparelho de anestesia SAT 500.

Figura 321: Montagem das linhas do sensor de fluxo.

343
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Atenção
Observar a montagem correta da linha do sensor de fluxo, verificando o perfeito encaixe do
pino de segurança do sensor de fluxo.

Figura 322: Montagem correta da linha do sensor de Fluxo

ATENÇÃO:
NUNCA inverta a linha do sensor de fluxo, pois isso pode causar medições erradas.

Figura 323: Montagem incorreta do sensor de fluxo.


344
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Conectar as linhas ao Sensor de fluxo inspiratório Adulto / Infantil.

Figura 324: Montagem do sensor de fluxo Insp. Adulto/Infantil.

Conectar as linhas ao Sensor de fluxo expiratório Adulto / Infantil.

Figura 325: Montagem do sensor de fluxo Exp. Adulto/Infantil.


345
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Montar circuito respiratório Adulto.

Figura 326: Montagem do Circuito Respiratório Adulto.

346
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Fechar todas as agulhas de fluxo do rotâmetro SAT.

Figura 327: Software de Calibração / Conectar.

Posicionar a chave seletora de F.G.F para cima, o que significa que o fluxo será
direcionado para saída f.g.f (filtro).

Figura 328: Software de Calibração / Conectar.

Insuflar o fole completamente, pressionando o botão de O2 direto do Rotâmetro.

Figura 329: Botão O2 direto.

347
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Manter aberta a saída do Circuito respiratório Adulto.

Figura 330: Circuito Respiratório Aberto.

Ligar o Ventilador SAT 500.

Verificar a apresentação da seguinte seqüência de telas:

Figura 331: Telas iniciais.

Pressionar “Enter”.

348
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Verificar a apresentação da tela de conclusão do Auto Teste.

Figura 332: Tela Auto - Teste.

Obstruir a saída do Circuito Respiratório Adulto, utilizando Intermediário 203030048.

Figura 333: Circuito Respiratório c/ Intermediário 203030048.

349
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Selecionar o Teste de vazamento e teclar “Enter”.

Verificar a conclusão do teste.

Figura 334: Tela de Status Auto teste Vazamento.

Verificar a apresentação da tela de ajuste de peso.

Ajustar os seguintes parâmetros: Peso = 50 kg e Volume = 7 ml/Kg.

Figura 335: Tela de Ajuste de Peso.


350
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Verificar a apresentação da seguinte tela:

Figura 336: Tela Inicial.

Conectar o vaporizador calibrado na posição 1 do bloco de encaixes dos


vaporizadores.

Figura 337: Posição Vaporizador 1.

Pressionar a tecla “Menu” e em seguida pressionar a tecla “Mudança de

páginas” .

Selecionar a opção Teste Vazamento.


351
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Pressionar a tecla “Stand by” para habilitar a opção.

Verificar o Status do teste de Vazamento.

Figura 338: Teste de Vazamento.

Desconectar o vaporizador calibrado da posição 1 do encaixe dos vaporizadores.

Conectar o vaporizador calibrado na posição 2 do bloco de encaixe dos


vaporizadores.

Figura 339: Posição Vaporizador 2.

Pressionar a tecla “Menu” e selecionar a opção Teste Vazamento.

Verificar o Status do teste de Vazamento ( Vide figura 338).

Desconectar o vaporizador calibrado da posição 2 do encaixe dos vaporizadores.

352
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

4.4.3. Verificação / Calibração Sensor Externo.

Pressionar a tecla e selecionar a opção Sensor de Fluxo Adulto.

Figura 340: Tela de Calibração Sensor de Fluxo Externo.

Fechar os Fluxos do Rotâmetro.

Desconectar o Circuito respiratório Adulto.

Desmontar a campânula do Filtro SAT 500 (Sentido anti-horário).

Figura 341: Sentido de desmontagem da Campânula do Filtro.

353
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Retirar do filtro SAT o fole da campânula (Sentido anti-horário).

Figura 342: Sentido de desmontagem do Fole.

ATENÇÃO

“CUIDADO” ao retirar o fole do filtro. Não realizar esforço excessivo por sobre a região
superior do mesmo, pois o disco interno poderá ser seriamente danificado,
ocasionando futuros problemas.

Fixar a campânula novamente ao filtro SAT (Sentido Horário).

Figura 343: Sentido de montagem da Campânula do Filtro.


354
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Na conexão para sensor de fluxo na válvula inspiratória, rosquear o sensor de fluxo


Adulto e conectá-lo ao Adaptador ( Luva de silicone – 203040101 ).

Figura 344: Calibração Sensor de fluxo Externo.

Conectar a outra extremidade do Adaptador o Sensor de fluxo Expiratório Invertido.

Figura 345: Calibração Sensor de fluxo Externo.

355
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Pressionar ENTER, e aguardar a apresentação da mensagem “Calibração OK”.

Figura 346: Sentido de montagem da Campânula do Filtro.

Montar os sensores de fluxo em sua posição original (Vide figuras 324 e 325).

Reconectar o circuito respiratório adulto (Vide figura 326).

Conectar o circuito ao IMT e interligar ao Michigan com resistência de R20, ajustando


uma complacência de 0,03 L/cmH2O.

356
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

4.4.4. Verificação da Pressão da Válvula Reguladora.

Utilizando Chave fenda girar a fechadura para o lado esquerdo e abrir a tampa de
acesso ao módulo pneumático.

Figura 347: Acesso ao Módulo Pneumático.

Conectar o manômetro padrão de 0 a 100 psi à tomada de medição da pressão


regulada 35 psi.

Verificar se a pressão lida no manômetro padrão de 0 a 100 psi e se necessário


ajustá-la para 35 psi ( ± 1 psi).

Figura 348: Pressão regulada 35 psi.

357
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Conectar o manômetro padrão de 0 a 100 psi à tomada de medição da pressão


regulada 5psi.

Verificar se a pressão lida no manômetro padrão de 0 a 100 psi e se necessário


ajustá-la para 5 psi ( ± 1 psi).

Figura 349: Pressão regulada 5 psi.

Utilizando Chave fenda girar a fechadura da tampa para o lado direito para assim
fechar o acesso ao módulo pneumático (Vide figura 347).

358
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

4.4.5. Verificação do Teclado do Ventilador 500.

OBSERVAÇÃO

Atenção a indicação das teclas do Ventilador SAT 500.

Figura 350: Painel Frontal Ventilador SAT 500.

Ajustar o fluxo de 2L/min no rotâmetro SAT 500.

Insuflar completamente o fole pressionando o botão O2 do Rotâmetro.

Pressionar a tecla “PCV” ( nº 12 ) e “ENTER” ( nº 10 ) para confirmar a


seleção.

Verificar a exibição da tela de ventilação da modalidade PCV.

359
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Desconectar o ramo inspiratório do circuito respiratório e verificar a exibição do


alarme de “DESCONEXÃO”.

Pressionar a tecla “Reset” ( nº 4 ). Verificar a exibição ( esquerda superior ) do


ícone visual de acionamento do “Reset”.

Figura 351: Mensagem de desconexão e Reset.

Pressionar a tecla “Stand by” ( nº 5 ) e verificar se o ventilador permanece


inoperante. Verificar no display a exibição da mensagem “STAND BY”.

Figura 352: Mensagem Stand by.


360
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Pressionar novamente a tecla “Stand by” ( nº 5 ) e verificar que o ventilador


voltara a ciclar normalmente.

Pressionar a tecla “Gráfico” ( nº 8 ). Verificar a alteração do tipo de gráfico na


seguinte sequência.

Figura 353: Gráficos.

Pressionar a tecla Menu ( nº 9 ) e verificar a exibição da tela de configuração


da monitorização do ventilador.

Figura 354: Menu.

Pressionar novamente a tecla Menu ( nº 9 ) e verificar o retorno a tela


principal.
361
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Selecionar o parâmetro Pressão Máxima e verificar se ao girar o botão easy touch


( nº 10) para o sentido horário o valor aumenta e para o anti – horário o valor diminui.

Pressionar a tecla “Manual/ Espont”. ( nº 11 ) e verificar a apresentação da


seguinte tela.

Figura 355: Tela Manual.

Aguardar alguns segundos e verificar que automaticamente o ventilador voltará a tela


inicial.

Pressionar a tecla “PSV” ( nº 12 ) e verificar a exibição da tela de ventilação


da modalidade PSV.

Figura 356: Tela PSV.


362
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Pressionar a tecla “VCV” ( nº 15 ) e verificar a exibição da tela de ventilação


da modalidade VCV.

Figura 357: Tela VCV.

363
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

4.4.6. Inspeção dos Alarmes

Pressionar a tecla “PCV” ( nº 12 ) e “ENTER” ( nº 10 ) para confirmar a


seleção. Ajustar os seguintes parâmetros:

PCV FREQ. RELAÇÃO P. MÁXIMA PEEP


ADULTO 20 1:2 20 5

Retirar o cabo de rede elétrica do ventilador e permanecer com as redes de


alimentação de gás ligadas.

O ventilador deve continuar em funcionamento normal e o led de rede deverá estar


apagado.

Verificar o aparecimento do alarme audiovisual com a mensagem “Sem Rede


Elétrica”.

Figura 358: Mensagem “Sem rede Elétrica”.

Ligar o ventilador a rede elétrica novamente e verificar que o alarme audiovisual


deverá cessar e o led de rede deverá acender.

364
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Retirar a extensão de O2 e verificar o aparecimento do alarme audiovisual “Baixa


Pressão O2”.

Figura 359: Mensagem “Baixa Pressão de O2.

Reconectar o aparelho de anestesia SAT 500 rede de O2 e verificar que o alarme


audiovisual deverá cessar.

Pressionar a tecla e alterar configurações de alarme para PEEP (Baixo) = 8


cmH2O e PEEP (Alto) = 15 cmH2O.

Figura 360: Menu Peep.

365
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Verificar o alarme audiovisual com a mensagem de “Peep Baixo” em cor amarela.

Figura 361: Mensagem “ Peep baixo”.

Manter na modalidade PCV e configurar os seguintes valores:

PCV FREQ. RELAÇÃO P. MÁXIMA PEEP


ADULTO 20 1:2 25 20

Verificar o alarme audiovisual com a mensagem “Peep Alto” em cor amarela.

Figura 362: Mensagem “Peep Alto”.

366
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Pressionar a tecla e alterar configurações de alarme para


PEEP (Baixo) = OFF e PEEP (Alto) = 30 cmH2O.

Alterar configurações de alarme PRESSÃO MÁXIMA (Alto) = 20 cmH2O e


PRESSÃO MÁXIMA (Baixo) = 18 cmH2O.

Figura 363: Menu Pressão e Peep.

Verificar o alarme audiovisual com a mensagem “Pressão Alta” em cor vermelha.

Figura 364: Mensagem “Pressão Alta”.

367
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Manter na modalidade PCV e configurar os seguintes valores:

PCV FREQ. RELAÇÃO P. MÁXIMA PEEP


ADULTO 20 1:2 15 5

Verificar o alarme audiovisual com a mensagem de “Pressão Baixa” em cor


amarela.

Figura 365: Mensagem “Pressão Baixa”.

Pressionar a tecla e alterar configurações de alarme PRESSÃO MÁXIMA


(Alto) = 60 cmH2O e PRESSÃO MÁXIMA (Baixo) = OFF e as configurações de
VOLUME CORRENTE (Alto) = 800ml e (Baixo) = 300ml.

Figura 366: Menu Pressão e Volume.

Pressionar a tecla VCV confirmando a seleção através do botão easy touch.

368
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Ajustar os seguintes parâmetros:

SENSIB. SENSIB.
VOLUME FREQ. RELAÇÃO P. MÁXIMA PEEP PAUSA % ONDA
PRESSÃO FLUXO
200 10 1:2 30 5 30 QUADRADA
0 0

Verificar o alarme audiovisual com a mensagem “Volume Baixo” em cor amarela.

Figura 367: Mensagem “Volume Baixo”.

Manter na modalidade VCV alterar os seguintes parâmetros Volume = 1000 ml e


Pressão = 50 cmH2O.

Verificar o alarme audiovisual com a mensagem “Volume Alto” em cor amarela.

Figura 368: Mensagem “Volume Alto”.


369
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Pressionar a tecla e alterar as configurações de alarme VOLUME


CORRENTE (Alto) = 1500ml e (Baixo) = 50ml. Alterar as configurações de alarme
FREQUÊNCIA (baixo) = 10 rpm e FREQUÊNCIA (alto) = 18 rpm.

Figura 369: Menu Freqüência.

Verificar alarme audiovisual de “Freqüência Alta” em cor amarela.

Figura 370: Mensagem “Freqüência Alta”.

Manter na modalidade VCV e alterar somente o parâmetro FREQUÊNCIA = 8 rpm.

370
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Verificar o alarme audiovisual de “Freqüência Baixa” em cor amarela.

Figura 371: Mensagem “Freqüência baixa”.

Pressionar a tecla silêncio, verificar no monitor o aparecimento do símbolo de (/)


sobre o ícone do alto – falante e desativação do alarme sonoro durante 120s.

Pressionar a tecla e alterar as configurações de alarme FREQUÊNCIA


(baixo) = 5 rpm e FREQUÊNCIA (alto) = 50 rpm.

Conectar o Sensor de O2 ao conector de FiO2 do Ventilador SAT 500.

Figura 372: Conexão Cabo FIO2.

Pressionar a tecla e selecionar a opção Ajuste FIO2.

371
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Realizar a calibração de FiO2 em 21% de concentração de oxigênio. Aguardar o valor


medido de FiO2 apresentar 21%, com tolerância entre (17,9 a 24,0%).

Figura 373: Calibração FIO2.

Pressionar a tecla e alterar configuração de alarme FiO2 (alto) = 100 e FiO2


(baixo) = 28.

Verificar alarme audiovisual de “FiO2 Baixa” em cor vermelha.

Figura 374: Mensagem “FIO2 Baixa”.

372
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Conectar a célula de O2 ao filtro e calibrar o FIO2 em 100%.

Figura 375: Montagem da Célula.

Pressionar a tecla e alterar configuração de alarme FiO2 (alto) = 20 e FiO2


(baixo) = OFF.

Verificar alarme audiovisual de “FiO2 Alta” em cor vermelha.

Figura 376: Mensagem “ FIO2 Alta”.

Desconectar a célula de O2 do Filtro SAT.

373
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Conectar o cabo do capnográfo ao Ventilador SAT 500.

Figura 377: Montagem do Cabo CO2.

Pressionar a tecla “Gráfico” e selecionar o gráfico CO2.

Pressionar a tecla e alterar configuração de Alarme CO2 (alto) = 4 e


(baixo) = OFF.

Figura 378: Menu Alarme CO2.

374
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Realizar um sopro no sensor e verificar se apresenta a leitura do CO2


simultaneamente ao alarme audiovisual de CO2 INSP ALTO.

Figura 379: Mensagem “CO2 Alto”.

Pressionar a tecla e alterar configuração de ALARME CO2 (Alto) = 10 e


(Baixo) = 5.

Realizar um sopro no sensor e verificar se apresenta a leitura do CO2 com alarme


audiovisual de CO2 INSP BAIXO.

Figura 380: Mensagem “CO2 Baixo”.

Desconectar o Cabo do Sensor de CO2.

375
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

4.4.7. Inspeção da Ventilação Manual

Pressionar a tecla “Manual/ Espont” e confirmar com o botão easy touch.

Conectar a saída do circuito respiratório adulto uma resistência de 20 e um balão de


teste de 2000 ml.

Conectar uma traquéia a saída manual com um intermediário e um balão de teste de


2000 ml “sem espuma”.

Pressionar a tecla “Gráfico” e selecionar gráfico P x t.

Abrir o fluxo do Rotâmetro SAT em 5 L/min.

Posicionar a válvula APL do Filtro SAT na graduação de 10 cmH2O.

Estimular o balão de teste da saída manual e verificar se com o parâmetro de pressão


em 10 cmH2O, está ocorrendo alívio da pressão quando atinge a pressão de
10 cmH2O no gráfico do display com tolerância de ± 1 cmH2O.

Figura 381: Válvula APL / Manual.


376
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Posicionar a válvula APL na graduação de 20 cmH2O.

Estimular o balão de teste da saída manual e verificar se com o parâmetro de pressão


em 20 cmH2O, está ocorrendo alívio da pressão quando atinge a pressão de
20 cmH2O no gráfico do display com tolerância de ± 2 cmH2O.

Posicionar a válvula APL na graduação de 30 cmH2O.

Estimular o balão de teste da saída manual e verificar se com o parâmetro de pressão


em 30 cmH2O, está ocorrendo alívio da pressão quando atinge a pressão de
30 cmH2O no gráfico do display com tolerância de ± 3 cmH2O.

Posicionar a válvula APL na graduação de 40 cmH2O.

Estimular o balão de teste da saída manual e verificar se com o parâmetro de pressão


em 40 cmH2O, está ocorrendo alívio da pressão quando atinge a pressão de
40 cmH2O no gráfico do display com tolerância de ± 4 cmH2O.

Posicionar a válvula APL na posição MÍN.

Verificar se ocorre a abertura da válvula APL despressurizando a pressão de


40 cmH2O.

377
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

4.4.8. Inspeção da modalidade VCV – Adulto.

Pressionar a tecla “Menu” e selecionar a opção Ajuste de Peso.

Ajustar peso de 50Kg e volume = 10 ml/Kg.

Ajustar no rotâmetro SAT, 2 L/min. de oxigênio.

Manter o circuito respiratório adulto, conectado ao IMT e interligado ao Michigan com


resistência de R20, ajustado com complacência de 0,03 L/cmH2O.

Pressionar a tecla e selecionar a opção Todos Parâmetros.

Desabilitar os parâmetros pré-selecionados e selecionar os seguintes parâmetros:


Vmín. / V. ins. / Freq. / P. Platô.

Figura 382: Parâmetros monitorados.

Pressionar a tecla “Gráfico” e selecionar na tela principal o gráfico F x t.

Ajustar os seguintes parâmetros fixos:

SENSIB. SENSIB.
FREQ. RELAÇÃO P. MÁXIMA PAUSA % ONDA
PRESSÃO FLUXO
10 1:2 60 30 QUADRADA
-1 1

378
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Ajustar os seguintes parâmetros de volume e peep:

VOLUME PEEP
[ml] [cmH2O]

3
500

Verificar se o volume (inspirado) na parte de monitorização está de acordo com o


ajustado no parâmetro de volume com tolerância de ± 15%.

Verificar se o volume (expirado) na parte de monitorização está de acordo com o


ajustado no parâmetro de volume com tolerância de ± 15%.

Verificar se o volume (inspirado e expirado) no IMT em comparação ao valor ajustado


está dentro da tolerância de ± 15%.

Figura 383: Volume Monitorização.

379
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Verificar no gráfico F x t, se o fundo de escala é maior que o valor de fluxo e se não


existem ruídos na fase inspiratória, expiratória e na pausa.

Verificar no gráfico V x t se o volume apresentado no gráfico está dentro da faixa de


tolerância de ± 15% e se o fundo de escala é maior que o valor do volume.

Figura 384: Gráfico Volume.

Verificar no gráfico P x t se o peep está de acordo com o ajustado no parâmetro de


peep com tolerância +1 cmH2O.

Figura 385: Gráfico Peep.


380
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Repetir as verificações acima, utilizando os parâmetros da tabela abaixo na


sequência descrita:
VOLUME PEEP
[ml] [cmH2O]

0
300

3
300

5
300

7
300

10
300

0
500

5
500

7
500

8
500

10
500

0
540

3
540

5
540

540 7

10
540

800 0

3
800

800 5

7
800

10
800

1000 0

3
1000

1000 5

1000 7

1000 10

381
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Alterar o parâmetro de RELAÇÃO = 2.0 mantendo os demais pré ajustados.

Verificar durante a inspiração o “FLUXO ZERO” determinado pelo período de PAUSA,


apresentando um alarme visual com a mensagem “RELAÇÃO INVERTIDA”.

Pressionar a tecla “Stand By” e aguardar 30 segundos verifique se a linha de fluxo


fica em 0 L/min com tolerância de + 1 L/min.

Pressionar novamente a tecla “STAND BY”.

Desconectar o ramo inspiratório do circuito respiratório e verificar a exibição do


alarme de “DESCONEXÃO”.

Reconectar o ramo inspiratório do circuito respiratório e verificar o cessar da


mensagem.

382
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

4.4.9. Inspeção da modalidade PCV – Adulto.

Manter ajustado no rotâmetro SAT 2 L/min. de oxigênio.

Manter o circuito respiratório adulto, conectado ao IMT e interligado ao Michigan com


resistência de R20, ajustado com complacência de 0,03 L/cmH2O.

Pressionar a tecla e selecionar a opção Todos Parâmetros.

Desabilitar os parâmetros pré-selecionados e selecionar os seguintes parâmetros:


Pmáx. / P. Platô / Freq. / V. Insp..

Figura 386: Parâmetros monitorados.

Pressionar a tecla “Gráfico” e selecionar na tela principal o gráfico P x t.

Pressionar a tecla e selecionar função ALARME PARAM.

Alterar o valor de alarme de volume corrente (alto) para 1900 ml e o valor de alarme
de peep (alto) para 30 cmH2O.

Pressionar a tecla novamente para sair dos ajustes dos parâmetros de alarme.

383
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Ajustar os seguintes parâmetros fixos:

SENSIB. SENSIB.
FREQ. RELAÇÃO
PRESSÃO FLUXO
10 1:2
-1 1

Ajustar os seguintes parâmetros de pressão e peep:

PRESSÃO PEEP
[cmH2O] [cmH2O]

40 5

Verificar se o parâmetro de Pressão máxima lido no IMT em relação ao valor


apresentado no gráfico e na monitorização do SAT se encontra dentro da faixa de
tolerância admissível de + 2 cmH2O e -1 cmH2O e PEEP com tolerância ± 1 cmH2O.

Verifique se o valor de Pressão apresentado na monitorização do SAT e no gráfico


está com uma tolerância de +2 cmH2O e -1 cmH2O do valor ajustado na pressão
máxima.

Verificar se o Peep apresentado no gráfico esta com um valor na tolerância de


+1 cmH2O do ajustado no peep.

Figura 387: Pressão Monitorização.


384
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Repetir as verificações acima, utilizando os parâmetros da tabela abaixo na


sequência descrita:

PRESSÃO PEEP
[cmH2O] [cmH2O]

40 0

40 20

20 0

20 3

20 5

20 8

20 10

15 0

15 3

15 5

30 0

30 5

30 10

30 15

35 5

35 10

35 0

25 3

25 8

25 0

385
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

4.4.10. Verificação da modalidade SIMV/P – Adulto

Manter o circuito respiratório adulto, conectado ao IMT e interligado ao Michigan com


resistência de R20, ajustado com complacência de 0,03 L/cmH2O.

Manter ajustado 2 L/min de oxigênio no rotâmetro SAT

Pressionar a tecla SIMV e confirmar com o botão easy – touch.

Ajustar os seguintes parâmetros:

SENSIB. SENSIB. PRESSÃO


SIMV/P FREQ. RELAÇÃO P. MÁXIMA PEEP
PRESSÃO FLUXO SUPORTE
ADULTO 6 1:2 25 5
-1 0 20

Verificar se os parâmetros de pressão máxima lido no IMT se encontra dentro da


faixa de tolerância admissível de ± 2 cmH2O e peep com tolerância ± 1 cmH2O.

Na parte de monitorização (gráfico), verificar se os valores apresentados estão de


acordo com o configurado (P. máxima = 25 cmH2O com tolerância admissível de ± 2
cmH2O e PEEP = 5 cmH2O com tolerância ± 1 cmH2O ).

Alterar o valor de Peep = 2 cmH2O.

Durante o intervalo “Janela” ( representado pela mensagem “Janela” ) estimular a


placa superior do Michigan. Observar se um ciclo de pressão é disparado, se a
freqüência aumenta, se o peep se mantém estável e se não ocorre auto trigger. .
Verificar a exibição da mensagem “ASSIST. TRIG. PRESSÃO”.

Após o ciclo enviado pelo equipamento fora do intervalo “Janela” estimular a placa
superior do Michigan. Observar se o ciclo de pressão suporte foi atingido, se a
freqüência aumenta, se o peep se mantém estável e se não ocorre auto trigger.
Verificar a exibição da mensagem “ESPONT. TRIG. PRESSÃO”.

386
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Figura 388: Intervalo Janela / Mensagens Assistida / Espontânea

Repetir as verificações acima, utilizando os parâmetros da tabela abaixo na


sequência descrita:
PEEP
[cmH2O]

10

Alterar os parâmetros de Peep = 2 cmH2O, Sensib. PRESSÃO = 0 cmH2O e


Sensib. FLUXO = 1 cmH2O.

Durante o intervalo “Janela” ( representado pela mensagem “Janela” ) estimular a


placa superior do Michigan. Observar se um ciclo de pressão é disparado, se a
freqüência aumenta, se o peep se mantém estável e se não ocorre auto trigger. .
Verificar a exibição da mensagem “ASSIST. TRIG. FLUXO”.

387
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Após o ciclo enviado pelo equipamento, fora do intervalo “Janela”, estimular a placa
superior do Michigan. Observar se o ciclo de pressão suporte foi atingido, se a
freqüência aumenta, se o peep se mantém estável e se não ocorre auto trigger.
Verificar a exibição da mensagem “ESPONT. TRIG. FLUXO”.

Repetir as verificações acima, utilizando os parâmetros da tabela abaixo na


sequência descrita:
PEEP
[cmH2O]

10

388
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

4.4.11. Verificação da modalidade SIMV/V – Adulto

Manter o circuito respiratório adulto, conectado ao IMT e interligado ao Michigan com


resistência de R20, ajustado com complacência de 0,03 L/cmH2O.

Manter ajustado 2 L/min de oxigênio no rotâmetro SAT.

Pressionar a tecla “Gráfico” e selecionar na tela principal o gráfico F x t.

Pressionar a tecla VCV e confirmar com o botão easy touch.

Pressionar a tecla SIMV e confirmar com o botão easy – touch.

Pressionar a tecla e selecionar a opção Todos os Parâmetros.

Desabilitar os parâmetros pré-selecionados e selecionar os seguintes parâmetros:


Vmín. / V. ins. / Freq. / P. Platô.

Figura 389: Parâmetros monitorados.

389
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Ajustar os seguintes parâmetros:

SENSIB. SENSIB. PRESSÃO


VOLUME FREQ. RELAÇÃO P. MÁXIMA PEEP PAUSA % ONDA
PRESSÃO FLUXO SUPORTE
500 8 1:2 30 5 30 QUADRADA
-1 0 20

Verifique se durante os ciclos o volume na fase inspiratória e fase expiratória, na


monitorização e no IMT, está dentro da faixa de tolerância de 15% (425 ml à 575 ml).

Alterar o valor de Peep = 2 cmH2O.

Durante o intervalo “Janela” ( representado pela mensagem “Janela” ) estimular a


placa superior do Michigan. Observar se um ciclo é disparado, se a freqüência
aumenta, se o peep se mantém estável e se não ocorre auto trigger. Verificar a
exibição da mensagem “ASSIST. TRIG. PRESSÃO”.

Após o ciclo enviado pelo equipamento, fora do intervalo “Janela”, estimular a placa
superior do Michigan. Observar se o ciclo de pressão suporte foi atingido, se a
freqüência aumenta, se o peep se mantém estável e se não ocorre auto trigger.
Verificar a exibição da mensagem “ESPONT. TRIG. PRESSÃO”.

Repetir as verificações acima, utilizando os parâmetros da tabela abaixo na


sequência descrita:
PEEP
[cmH2O]

10

390
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Alterar os parâmetros de Peep = 2 cmH2O, Sensib. PRESSÃO = 0 cmH2O e


Sensib. FLUXO = 1 cmH2O.

Durante o intervalo “Janela” ( representado pela mensagem “Janela” ) estimular a


placa superior do Michigan. Observar se um ciclo é disparado, se a freqüência
aumenta, se o peep se mantém estável e se não ocorre auto trigger. Verificar a
exibição da mensagem “ASSIST. TRIG. FLUXO”.

Após o ciclo enviado pelo equipamento, fora do intervalo “Janela” , estimular a placa
superior do Michigan. Observar se o ciclo de pressão suporte foi atingido, se a
freqüência aumenta, se o peep se mantém estável e se não ocorre auto trigger.
Verificar a exibição da mensagem “ESPONT. TRIG. FLUXO”.

Repetir as verificações acima, utilizando os parâmetros da tabela abaixo na


sequência descrita:

PEEP
[cmH2O]

10

391
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

4.4.12. Verificação da modalidade PSV – Adulto

Manter o circuito respiratório adulto, conectado ao IMT e interligado ao Michigan com


resistência de R20, ajustado com complacência de 0,03 L/cmH2O.

Manter ajustado no Rotâmetro SAT, 2 L/min. de oxigênio.

Pressionar a tecla “Gráfico” e selecionar na tela principal o gráfico P x t.

Pressionar a tecla PSV e confirmar com o botão easy – touch.

Pressionar a tecla e selecionar a opção Todos Parâmetros.

Desabilitar os parâmetros pré-selecionados e selecionar os seguintes parâmetros:


P Max. / P. Platô./ Freq. / V. ins.

Ajustar os seguintes parâmetros:

P. SENSIB. SENSIB.
T. APNÉIA Peep
SUPORTE PRESSÃO FLUXO
10 3
20 -1 0

Durante o intervalo “Janela” ( representado pela mensagem “Janela” ) estimular a


placa superior do Michigan. Observar se um ciclo é disparado, se a freqüência
aumenta, se o peep se mantém estável e se não ocorre auto trigger. . Verificar a
exibição da mensagem “ASSIST. TRIG. PRESSÃO”.

Após o ciclo enviado pelo equipamento fora do intervalo “Janela” estimular a placa
superior do Michigan. Observar se o ciclo de pressão suporte foi atingido, se a
freqüência aumenta, se o peep se mantém estável e se não ocorre auto trigger.
Verificar a exibição da mensagem “ESPONT. TRIG. PRESSÃO”.

392
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Alterar os parâmetros de Sensib. Pressão = 0 cmH2O e Sensib. Fluxo = 1 cmH2O.

Durante o intervalo “Janela” ( representado pela mensagem “Janela” ) estimular a


placa superior do Michigan. Observar se um ciclo é disparado, se a freqüência
aumenta, se o peep se mantém estável e se não ocorre auto trigger. . Verificar a
exibição da mensagem “ASSIST. TRIG. FLUXO”.

Após o ciclo enviado pelo equipamento fora do intervalo “Janela” estimular a placa
superior do Michigan. Observar se o ciclo de pressão suporte foi atingido, se a
freqüência aumenta, se o peep se mantém estável e se não ocorre auto trigger.
Verificar a exibição da mensagem “ESPONT. TRIG. FLUXO”.

Repetir as verificações acima, utilizando os parâmetros da tabela abaixo na


sequência descrita:
PEEP
[cmH2O]

Ajustar os seguintes parâmetros de Back UP:

P. MÁXIMA FREQ. RELAÇÃO


25 14 1:2

Alterar os parâmetros de SENSIB. PRESSÃO = 0 e SENSIB. FLUXO = 0 L/min. e


verificar se o ventilador entra em BACK UP PCV com a pressão, freqüência e relação
configurada apresentando a mensagem “APNEIA BACK UP”.

Desligar o ventilador e desconectar o Circuito Respiratório Adulto.

393
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

4.4.13. Verificação da modalidade PCV – Infantil

Montar Circuito Respiratório Infantil ao Pulmão teste ( Michigam Instruments )


utilizando resistência 50 cmH2O/l/s.

Figura 390: Montagem do Circuito Respiratório Infantil .

No Pulmão teste ( Michigam Instruments ) ajustar complacência de 0,010 L/cmH2O.

Fechar todas as agulhas de fluxo do rotâmetro SAT.

Posicionar a chave seletora de F.G.F para cima, o que significa que o fluxo será
direcionado para saída f.g.f (filtro).

Insuflar o fole completamente, pressionando o botão de O2 direto do Rotâmetro.

Manter aberta a saída do Circuito respiratório Infantil.

394
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Ligar o Ventilador SAT 500.

Verificar a apresentação da seguinte seqüência de telas:

Figura 391: Telas iniciais.

Pressionar “Enter”.

Verificar a apresentação da tela de conclusão do Auto Teste.

Figura 392: Tela Auto - Teste.

Obstruir a saída do Circuito Respiratório Infantil, utilizando Intermediário 203030048.

Selecionar o Teste de vazamento e teclar “Enter”.


395
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Verificar a conclusão do teste.

Figura 393: Tela de Status Auto teste Vazamento.

Ajustar os seguintes valores: Peso = 10 Kg e Volume/Peso = 7 ml / Kg.

Figura 394: Ajuste de Peso Infantil.

Ajustar no Rotâmetro SAT, 1 L/min. de oxigênio.

Pressionar a tecla “PCV” e “ENTER” para confirmar a seleção.

Pressionar a tecla e selecionar a opção Todos os Parâmetros.

396
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Desabilitar os parâmetros pré-selecionados e selecionar os seguintes parâmetros:


P.máx. / P. Platô / Freq. / V. Insp.

Pressionar a tecla “Gráfico” e selecionar na tela principal o gráfico P x t.

Pressionar a tecla e selecionar a função ALARME PARAM. Alterar o valor de


alarme de volume corrente (alto) para 1500 ml.

Pressionar a tecla “Menu” novamente para sair dos ajustes dos parâmetros
de alarme.

Ajustar os seguintes parâmetros fixos:

SENSIB. SENSIB.
FREQ. RELAÇÃO
PRESSÃO FLUXO
20 1:2
-1 1

Ajustar os seguintes parâmetros de pressão e peep:

PRESSÃO PEEP
[cmH2O] [cmH2O]

20 5

Verificar se o parâmetro de Pressão máxima lido no IMT em relação ao valor


apresentado no gráfico e na monitorização do SAT se encontra dentro da faixa de
tolerância admissível de + 2 cmH2O e -1 cmH2O e PEEP com tolerância ± 1 cmH2O.

Verifique se o valor de Pressão apresentado na monitorização do SAT e no gráfico


está com uma tolerância de +2 cmH2O e -1 cmH2O do valor ajustado na pressão
máxima.

Verificar se o Peep apresentado no gráfico esta com um valor na tolerância de


+1 cmH2O do ajustado no peep.

397
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Repetir as verificações acima, utilizando os parâmetros da tabela abaixo na


sequência descrita:

PRESSÃO PEEP
[cmH2O] [cmH2O]

10 3

10 0

10 5

15 0

15 3

15 5

15 7

30 7

30 3

30 9

30 5

30 0

30 10

20 10

20 7

20 3

20 0

20 8

10 3

25 0

25 3

25 5

25 7

35 0

35 5

398
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

4.4.14. Verificação da modalidade VCV – Infantil

Manter montado o Circuito Respiratório Infantil ao Pulmão teste ( Michigam


Instruments ) utilizando resistência 50 cmH2O/l/s.

No Pulmão teste( Michigam Instruments ) manter a complacência de 0,010 L/cmH2O.

Pressionar a tecla “VCV” ( nº 15 ) e “ENTER” ( nº 10 ) para confirmar a


seleção.

Pressionar a tecla e selecionar a opção Todos os Parâmetros.

Desabilitar os parâmetros pré-selecionados e selecionar os seguintes parâmetros:


V mín. / V. Insp./ Freq. / P. Platô.

Pressionar a tecla “Gráfico” e selecionar na tela principal o gráfico F x t.

Ajustar os seguintes parâmetros fixos:

SENSIB. SENSIB.
FREQ. RELAÇÃO P. MÁXIMA PAUSA % ONDA
PRESSÃO FLUXO
20 1:2 30 30 QUADRADA
-1 1

Ajustar os seguintes parâmetros de volume e peep:


VOLUME PEEP
[ml] [cmH2O]

5
200

Verificar se o volume (inspirado) na parte de monitorização está de acordo com o


ajustado no parâmetro de volume com tolerância de ± 15%.

Verificar se o volume (expirado) na parte de monitorização está de acordo com o


ajustado no parâmetro de volume com tolerância de ± 25 ml do ajustado.
399
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Verificar se o volume (inspirado e expirado) no IMT em comparação ao valor ajustado


está dentro da tolerância de ± 15%.

Verificar no gráfico F x t, se o fundo de escala é maior que o valor de fluxo e se não


existem ruídos na fase inspiratória, expiratória e na pausa.

Verificar no gráfico V x t se o volume apresentado no gráfico está dentro da faixa de


tolerância de ± 15% e se o fundo de escala é maior que o valor do volume.

Verificar no gráfico P x t se o peep está de acordo com o ajustado no parâmetro de


peep com tolerância +1 cmH2O.

Repetir as verificações acima, utilizando os parâmetros da tabela abaixo na


sequência descrita:
VOLUME PEEP
[ml] [cmH2O]

150 0

150 3

150 5

150 7

200 0

200 3

200 7

300 0

300 3

300 5

300 7

400
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Alterar o parâmetro de RELAÇÃO = 2.0.

Verificar durante a inspiração o “FLUXO ZERO” determinado pelo período de PAUSA,


apresentando um alarme visual com a mensagem “RELAÇÃO INVERTIDA”.

401
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

4.4.15. Verificação da modalidade SIMV/V – Infantil

Manter o circuito respiratório infantil conectado ao IMT e interligado ao Michigan com


resistência de R50, ajustado com complacência de 0,010 L/cmH2O.

Manter ajustado no rotâmetro SAT, 1 L/min. de oxigênio.

Pressionar a tecla “SIMV” e “ENTER” para confirmar a seleção.

Ajustar os seguintes parâmetros:

SENSIB. SENSIB. PRESSÃO


VOLUME FREQ. RELAÇÃO P. MÁXIMA PEEP PAUSA % ONDA
PRESSÃO FLUXO SUPORTE
200 10 1:2 30 5 30 QUADRADA
-1 0 20

Verifique se durante os ciclos o volume na fase inspiratória e fase expiratória, na


monitorização e no IMT, está dentro da faixa de tolerância de 15% (170 ml a 230 ml).

Alterar o valor de Peep = 2 cmH2O.

Durante o intervalo “Janela” ( representado pela mensagem “Janela” ) estimular a


placa superior do Michigan. Observar se um ciclo é disparado, se a freqüência
aumenta, se o peep se mantém estável e se não ocorre auto trigger. . Verificar a
exibição da mensagem “ASSIST. TRIG. PRESSÃO”.

Após o ciclo enviado pelo equipamento, fora do intervalo “Janela”, estimular a placa
superior do Michigan. Observar se o ciclo de pressão suporte foi atingido, se a
freqüência aumenta, se o peep se mantém estável e se não ocorre auto trigger.
Verificar a exibição da mensagem “ESPONT. TRIG. PRESSÃO”.

402
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Repetir as verificações acima, utilizando os parâmetros da tabela abaixo na


sequência descrita:
PEEP
[cmH2O]

10

Alterar os parâmetros de Peep = 2 cmH2O, Sensib. PRESSÃO = 0 cmH2O e


Sensib. FLUXO = 1 cmH2O.

Durante o intervalo “Janela” ( representado pela mensagem “Janela” ) estimular a


placa superior do Michigan. Observar se um ciclo é disparado, se a freqüência
aumenta, se o peep se mantém estável e se não ocorre auto trigger. Verificar a
exibição da mensagem “ASSIST. TRIG. FLUXO”.

Após o ciclo enviado pelo equipamento, fora do intervalo “Janela” , estimular a placa
superior do Michigan. Observar se o ciclo de pressão suporte foi atingido, se a
freqüência aumenta, se o peep se mantém estável e se não ocorre auto trigger.
Verificar a exibição da mensagem “ESPONT. TRIG. FLUXO”.

Repetir as verificações acima, utilizando os parâmetros da tabela abaixo na


sequência descrita:
PEEP
[cmH2O]

10

403
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

4.4.16. Verificação da modalidade PSV – Infantil

Manter o circuito respiratório Infantil, conectado ao IMT e interligado ao Michigan com


resistência de R50, ajustado com complacência de 0,010 L/cmH2O.

Manter ajustado no rotâmetro SAT, 1 L/min. de oxigênio.

Pressionar a tecla “PSV” e “ENTER” para confirmar a seleção.

Pressionar a tecla e selecionar a opção Todos os Parâmetros.

Desabilitar os parâmetros pré-selecionados e selecionar os seguintes parâmetros:


P.máx. / P. Platô / Freq. / V. Insp.

Pressionar a tecla “Gráfico” e selecionar na tela principal o gráfico P x t.

Ajustar os seguintes parâmetros:

P. SENSIB. SENSIB.
T. APNÉIA Peep
SUPORTE PRESSÃO FLUXO
10 3
20 -1 0

Durante o intervalo “Janela” ( representado pela mensagem “Janela” ) estimular a


placa superior do Michigan. Observar se um ciclo é disparado, se a freqüência
aumenta, se o peep se mantém estável e se não ocorre auto trigger. . Verificar a
exibição da mensagem “ASSIST. TRIG. PRESSÃO”.

Após o ciclo enviado pelo equipamento fora do intervalo “Janela” estimular a placa
superior do Michigan. Observar se o ciclo de pressão suporte foi atingido, se a
freqüência aumenta, se o peep se mantém estável e se não ocorre auto trigger.
Verificar a exibição da mensagem “ESPONT. TRIG. PRESSÃO”.

404
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Alterar os parâmetros de Sensib. Pressão = 0 cmH2O e Sensib. Fluxo = 1 cmH2O.

Durante o intervalo “Janela” ( representado pela mensagem “Janela” ) estimular a


placa superior do Michigan. Observar se um ciclo é disparado, se a freqüência
aumenta, se o peep se mantém estável e se não ocorre auto trigger. . Verificar a
exibição da mensagem “ASSIST. TRIG. FLUXO”.

Após o ciclo enviado pelo equipamento fora do intervalo “Janela” estimular a placa
superior do Michigan. Observar se o ciclo de pressão suporte foi atingido, se a
freqüência aumenta, se o peep se mantém estável e se não ocorre auto trigger.
Verificar a exibição da mensagem “ESPONT. TRIG. FLUXO”.

Repetir as verificações acima, utilizando os parâmetros da tabela abaixo na


sequência descrita:

PEEP
[cmH2O]

Ajustar os seguintes parâmetros de Back UP:

P. MÁXIMA FREQ. RELAÇÃO


25 14 1:2

Alterar os parâmetros de SENSIB. PRESSÃO = 0 e SENSIB. FLUXO = 0 L/min. e


verificar se o ventilador entra em BACK UP PCV com a pressão, freqüência e relação
configurada apresentando a mensagem “APNEIA BACK UP”.

405
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

4.4.17. Verificação da modalidade SIMV/P – Infantil

Manter o circuito respiratório infantil, conectado ao IMT e interligado ao Michigan com


resistência de R50, ajustado com complacência de 0,01 L/cmH2O.

Manter ajustado no rotâmetro SAT, 1 L/min de oxigênio.

Pressionar a tecla PCV do teclado e confirmar pressionado o botão easy –

touch.Pressionar a tecla SIMV e confirmar com o botão easy – touch.

Selecionar no Menu de monitorização: P. máx. / P. Platô / Freq. / V. ins.

Pressionar a tecla e selecionar o gráfico P x t.

Ajustar os seguintes parâmetros:

SENSIB. SENSIB. PRESSÃO


SIMV/P FREQ. RELAÇÃO P. MÁXIMA PEEP
PRESSÃO FLUXO SUPORTE
INFANTIL 8 1:2 25 5
-1 0 25

Verificar se os parâmetros de pressão máxima lido no IMT se encontra dentro da


faixa de tolerância admissível de ± 2 cmH2O e peep com tolerância ± 1 cmH2O.

Na parte de monitorização (gráfico), verificar se os valores apresentados estão de


acordo com o configurado (P. máxima = 25 cmH2O com tolerância admissível de ± 2
cmH2O e PEEP = 5 cmH2O com tolerância ± 1 cmH2O ).

Alterar o valor de Peep = 2 cmH2O.

406
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Durante o intervalo “Janela” ( representado pela mensagem “Janela” ) estimular a


placa superior do Michigan. Observar se um ciclo de pressão é disparado, se a
freqüência aumenta, se o peep se mantém estável e se não ocorre auto trigger. .
Verificar a exibição da mensagem “ASSIST. TRIG. PRESSÃO”.

Após o ciclo enviado pelo equipamento fora do intervalo “Janela” estimular a placa
superior do Michigan. Observar se o ciclo de pressão suporte foi atingido, se a
freqüência aumenta, se o peep se mantém estável e se não ocorre auto trigger.
Verificar a exibição da mensagem “ESPONT. TRIG. PRESSÃO”.

Repetir as verificações acima, utilizando os parâmetros da tabela abaixo na


sequência descrita:

PEEP
[cmH2O]

10

Alterar os parâmetros de Peep = 2 cmH2O, Sensib. PRESSÃO = 0 cmH2O e


Sensib. FLUXO = 1 cmH2O.

Durante o intervalo “Janela” ( representado pela mensagem “Janela” ) estimular a


placa superior do Michigan. Observar se um ciclo de pressão é disparado, se a
freqüência aumenta, se o peep se mantém estável e se não ocorre auto trigger. .
Verificar a exibição da mensagem “ASSIST. TRIG. FLUXO”.

Após o ciclo enviado pelo equipamento fora, do intervalo “Janela”, estimular a placa
superior do Michigan. Observar se o ciclo de pressão suporte foi atingido, se a
freqüência aumenta, se o peep se mantém estável e se não ocorre auto trigger.
Verificar a exibição da mensagem “ESPONT. TRIG. FLUXO”.

407
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Repetir as verificações acima, utilizando os parâmetros da tabela abaixo na


sequência descrita:
PEEP
[cmH2O]

10

Desligar o ventilador SAT 500 e desconectar o circuito Respiratório Infantil e os


sensores de fluxo Adulto / Infantil.

408
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

4.4.18. Verificação da modalidade PCV – Neonatal

Montar os Sensores de fluxo Neonatal (Inspiratório e Expiratório).

Montar Circuito Neonatal ao Pulmão teste utilizando resistência 50 cmH2O/l/s,


mantendo aberta a saída do circuito respiratório.

Figura 395: Montagem do Circuito Respiratório Neonatal.

No Pulmão teste (Michigam Instruments) ajustar complacência 0,001 L/cmH2O.

Ligar o Ventilador SAT 500.

Verificar a apresentação da seguinte seqüência de telas:

Figura 396: Telas iniciais.


409
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Pressionar “Enter”.

Verificar a apresentação da tela de conclusão do Auto Teste.

Figura 397: Tela Auto - Teste.

Obstruir a saída do Circuito Respiratório, utilizando Intermediário 203030048.

Figura 398: Circuito Respiratório c/ Intermediário 203030048.

410
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Selecionar o Teste de vazamento e teclar “Enter”.

Verificar a conclusão do teste.

Figura 399: Tela de Status Auto teste Vazamento.

Verificar a apresentação da tela de ajuste de peso.

Ajustar os seguintes parâmetros: Peso = 1 kg e Volume = 8 ml/Kg.

Figura 400: Ajuste Peso Neonatal

Pressionar botão easy touch para confirmar a seleção do peso e volume/peso.

411
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Verificar a apresentação da seguinte tela:

Figura 401: Tela Inicial.

Pressionar a tecla “Menu” e em seguida pressionar a tecla “Mudança de

páginas” .

Pressionar a tecla “Stand by” para habilitar a opção.

Selecionar a opção Sensor de Fluxo Neonatal.

Figura 402: Tela de Calibração Sensor de Fluxo Externo.

Fechar os Fluxos do Rotâmetro.

Desconectar o Circuito respiratório Neonatal.

412
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Desmontar a campânula do Filtro SAT 500 (Sentido anti-horário).

Figura 403: Sentido de desmontagem da Campânula do Filtro.

Retirar do filtro SAT o fole da campânula (Sentido anti-horário).

Figura 404: Sentido de desmontagem do Fole.

ATENÇÃO

“CUIDADO” ao retirar o fole do filtro. Não realizar esforço excessivo por sobre a região
superior do mesmo, pois o disco interno poderá ser seriamente danificado,
ocasionando futuros problemas.

413
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Fixar a campânula novamente ao filtro SAT (Sentido Horário).

Figura 405: Sentido de montagem da Campânula do Filtro.

Na conexão Inspiratória, rosquear o sensor de fluxo Neonatal e conectá-lo ao


Adaptador (Luva de silicone – 203061893).

Figura 406: Montagem Sensor de fluxo Externo - Neonatal.

414
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Conectar a outra extremidade do Adaptador, o sensor de fluxo expiratório invertido.

Figura 407: Montagem Sensor de fluxo Externo – Neonatal.

Após a realização da calibração dos sensores será apresentada a mensagem


“Calibração OK / Sensores calibrados”.

Figura 408: Mensagem Sensores Calibrados.

Montar os sensores de fluxo neonatal em sua posição original.

Reconectar o circuito respiratório Neonatal.


415
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Conectar ao IMT e interligar ao Michigan com resistência de R20, ajustando uma


complacência de 0,001 L/cmH2O.

Ajustar no rotâmetro SAT, 0,5 L/min de oxigênio.

Pressionar a tecla PCV do teclado e confirmar pressionado o botão easy –


touch.

Pressionar a tecla e selecionar a opção Todos os Parâmetros.

Desabilitar os parâmetros pré-selecionados e selecionar os seguintes parâmetros:


Pmáx. / P. Platô / Freq. / V. Insp..

Pressionar a tecla “Gráfico” e selecionar na tela principal o gráfico P x t.

Pressionar a tecla e selecionar função ALARME PARAM.

Alterar o valor de alarme de Pressão Máxima (alta) = 70 cmH2O e Peep (alto) = 30


cmH2O.

Pressionar a tecla novamente para sair dos ajustes dos parâmetros de alarme.
Ajustar os seguintes parâmetros fixos:
SENSIB. SENSIB.
FREQ. RELAÇÃO
PRESSÃO FLUXO
30 1:2
-1 1

Ajustar os seguintes parâmetros de pressão e peep:

PRESSÃO PEEP
[cmH2O] [cmH2O]

30 5

416
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Verificar se o parâmetro de Pressão máxima lido no IMT em relação ao valor


apresentado no gráfico e na monitorização do SAT se encontra dentro da faixa de
tolerância admissível de + 2 cmH2O e -1 cmH2O e PEEP com tolerância ± 1 cmH2O.

Verifique se o valor de Pressão apresentado na monitorização do SAT e no gráfico


está com uma tolerância de +2 cmH2O e -1 cmH2O do valor ajustado na pressão
máxima.

Verificar se o Peep apresentado no gráfico esta com um valor na tolerância de


+1 cmH2O do ajustado no peep.

Repetir as verificações acima, utilizando os parâmetros da tabela abaixo na


sequência descrita:

PRESSÃO PEEP
[cmH2O] [cmH2O]

15 0

15 5

15 3

20 0

20 5

25 0

25 3

25 5

20 3

30 0

417
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

4.4.19. Verificação da modalidade VCV – Neonatal

Manter montado o circuito respiratório neonatal conectado ao IMT e interligado ao


Michigan com resistência de R50, ajustado com complacência de 0,001 L/cmH2O.

Manter ajustado no rotâmetro SAT, 0,5 L/min de oxigênio.

Pressionar a tecla VCV do teclado e confirmar pressionado o botão easy –


touch.

Pressionar a tecla Menu e selecionar a opção Todos os Parâmetros.

Desabilitar os parâmetros pré-selecionados e selecionar os seguintes parâmetros:


Vmín. / V. ins. / Freq. / P. Platô.

Pressionar a tecla “Gráfico” e selecionar na tela principal o gráfico F x t.

Ajustar os seguintes parâmetros fixos:

SENSIB. SENSIB.
FREQ. RELAÇÃO P. MÁXIMA PAUSA % ONDA
PRESSÃO FLUXO
30 1:2 70 30 QUADRADA
-1 1

Ajustar os seguintes parâmetros de volume e peep:

VOLUME PEEP
[ml] [cmH2O]

3
20

Verificar se o volume (inspirado) na parte de monitorização está de acordo com o


ajustado no parâmetro de volume com tolerância de ± 15%.

418
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Verificar se o volume (expirado) na parte de monitorização está de acordo com o


ajustado no parâmetro de volume com tolerância de ± 5 ml do ajustado.

Verificar se o volume (inspirado e expirado) no IMT em comparação ao valor ajustado


está dentro da tolerância de ± 15%.

Verificar no gráfico V x t se o volume apresentado no gráfico está dentro da faixa de


tolerância de ± 15% e se o fundo de escala é maior que o valor do volume.

Verificar no gráfico P x t se o peep está de acordo com o ajustado no parâmetro de


peep com tolerância +1 cmH2O.

Repetir as verificações acima, utilizando os parâmetros da tabela abaixo na


sequência descrita:

VOLUME PEEP
[ml] [cmH2O]

20 0

20 3

20 8

15 0

15 3

15 5

30 0

30 3

30 5

419
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

4.4.20. Verificação da modalidade SIMV/V – Neonatal

Manter o circuito respiratório neonatal, conectado ao IMT e interligado ao Michigan


com resistência de R50, ajustado com complacência de 0,001 L/cmH2O.

Ajustar um fluxo de 0,5 L/min no Rotâmetro SAT.

Pressionar a tecla SIMV e confirmar com o botão easy – touch.

Pressionar a tecla e selecionar na tela principal o gráfico F x t.

Ajustar os seguintes parâmetros:

VOLUME FREQ. RELAÇÃO P. PAUSA SENSIB. SENSIB. P. ONDA


10 20 1.2 MÁXIMA 30% PRESSÃO FLUXO SUPORTE QUADRADA
35 -1 0 20

Verifique se durante os ciclos mandatórios o volume na fase inspiratória e na fase


expiratória, na monitorização e no IMT, está dentro da faixa de tolerância de 15%
entre 8,5 ml a 11,5 ml.

Alterar o valor de Peep = 2 cmH2O.

Durante o intervalo “Janela” ( representado pela mensagem “Janela” ) estimular a


placa superior do Michigan. Observar se um ciclo é disparado, se a freqüência
aumenta, se o peep se mantém estável e se não ocorre auto trigger. . Verificar a
exibição da mensagem “ASSIST. TRIG. PRESSÃO”.

Após o ciclo enviado pelo equipamento, fora do intervalo “Janela”, estimular a placa
superior do Michigan. Observar se o ciclo de pressão suporte foi atingido, se a
freqüência aumenta, se o peep se mantém estável e se não ocorre auto trigger.
Verificar a exibição da mensagem “ESPONT. TRIG. PRESSÃO”.

420
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Repetir as verificações acima, utilizando os parâmetros da tabela abaixo na


sequência descrita:
PEEP
[cmH2O]

10

Alterar os parâmetros de Peep = 2 cmH2O, Sensib. PRESSÃO = 0 cmH2O e


Sensib. FLUXO = 1 cmH2O.

Durante o intervalo “Janela” ( representado pela mensagem “Janela” ) estimular a


placa superior do Michigan. Observar se um ciclo é disparado, se a freqüência
aumenta, se o peep se mantém estável e se não ocorre auto trigger. Verificar a
exibição da mensagem “ASSIST. TRIG. FLUXO”.

Após o ciclo enviado pelo equipamento, fora do intervalo “Janela” , estimular a placa
superior do Michigan. Observar se o ciclo de pressão suporte foi atingido, se a
freqüência aumenta, se o peep se mantém estável e se não ocorre auto trigger.
Verificar a exibição da mensagem “ESPONT. TRIG. FLUXO”.

Repetir as verificações acima, utilizando os parâmetros da tabela abaixo na


sequência descrita:
PEEP
[cmH2O]

10

421
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

4.4.21. Verificação da modalidade SIMV/P – Neonatal

Manter o circuito respiratório neonatal, e conectado ao IMT e interligado ao Michigan


com resistência de R50, ajustado com complacência de 0,001L/cmH2O.

Pressionar a tecla PCV do teclado e confirmar pressionado o botão easy – touch.

Depois pressionar a tecla SIMV e confirmar com o botão easy – touch.

Selecionar no Menu de monitorização: P. máx. / P. Platô / Freq. / V. ins.

Selecionar na tela principal o gráfico P x t.

Ajustar os seguintes parâmetros:

P. MÁXIMA PEEP FREQ. RELAÇÃO SENSIB. SENSIB. P.


20 5 20 1.2 PRESSÃO FLUXO SUPORTE
-1 0 15

Verificar se os parâmetros de pressão máxima lido no IMT se encontra dentro da


faixa de tolerância admissível de ± 2 cmH2O e peep com tolerância ± 1 cmH2O.

Na parte de monitorização (gráfico), verificar se os valores apresentados estão de


acordo com o configurado (P. máxima = 20 cmH2O com tolerância admissível de ± 2
cmH2O e PEEP = 5 cmH2O com tolerância ± 1 cmH2O ).

Alterar o valor de Peep = 2 cmH2O.

Durante o intervalo “Janela” ( representado pela mensagem “Janela” ) estimular a


placa superior do Michigan. Observar se um ciclo de pressão é disparado, se a
freqüência aumenta, se o peep se mantém estável e se não ocorre auto trigger. .
Verificar a exibição da mensagem “ASSIST. TRIG. PRESSÃO”.
422
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Após o ciclo enviado pelo equipamento fora do intervalo “Janela” estimular a placa
superior do Michigan. Observar se o ciclo de pressão suporte foi atingido, se a
freqüência aumenta, se o peep se mantém estável e se não ocorre auto trigger.
Verificar a exibição da mensagem “ESPONT. TRIG. PRESSÃO”.

Repetir as verificações acima, utilizando os parâmetros da tabela abaixo na


sequência descrita:

PEEP
[cmH2O]

10

Alterar os parâmetros de Peep = 2 cmH2O, Sensib. PRESSÃO = 0 cmH2O e


Sensib. FLUXO = 1 cmH2O.

Durante o intervalo “Janela” ( representado pela mensagem “Janela” ) estimular a


placa superior do Michigan. Observar se um ciclo de pressão é disparado, se a
freqüência aumenta, se o peep se mantém estável e se não ocorre auto trigger. .
Verificar a exibição da mensagem “ASSIST. TRIG. FLUXO”.

Após o ciclo enviado pelo equipamento fora, do intervalo “Janela”, estimular a placa
superior do Michigan. Observar se o ciclo de pressão suporte foi atingido, se a
freqüência aumenta, se o peep se mantém estável e se não ocorre auto trigger.
Verificar a exibição da mensagem “ESPONT. TRIG. FLUXO”.

423
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Repetir as verificações acima, utilizando os parâmetros da tabela abaixo na


sequência descrita:
PEEP
[cmH2O]

10

424
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

4.4.22. Verificação da modalidade PSV – Neonatal

Manter o circuito respiratório neonatal, conectado ao IMT e interligado ao Michigan


com resistência de R50, ajustado com complacência de 0,001 L/cmH2O.

Pressionar a tecla PSV e confirmar com o botão easy – touch.

Pressionar a tecla “MENU” e selecionar a opção Todos Parâmetros.

Ajustar os seguintes parâmetros:

P. SENSIB. SENSIB.
T. APNÉIA Peep
SUPORTE PRESSÃO FLUXO
10 3
20 -1 0

Durante o intervalo “Janela” ( representado pela mensagem “Janela” ) estimular a


placa superior do Michigan. Observar se um ciclo é disparado, se a freqüência
aumenta, se o peep se mantém estável e se não ocorre auto trigger. . Verificar a
exibição da mensagem “ASSIST. TRIG. PRESSÃO”.

Após o ciclo enviado pelo equipamento fora do intervalo “Janela” estimular a placa
superior do Michigan. Observar se o ciclo de pressão suporte foi atingido, se a
freqüência aumenta, se o peep se mantém estável e se não ocorre auto trigger.
Verificar a exibição da mensagem “ESPONT. TRIG. PRESSÃO”.

Alterar os parâmetros de Sensib. Pressão = 0 cmH2O e Sensib. Fluxo = 1 cmH2O.

Durante o intervalo “Janela” ( representado pela mensagem “Janela” ) estimular a


placa superior do Michigan. Observar se um ciclo é disparado, se a freqüência
aumenta, se o peep se mantém estável e se não ocorre auto trigger. . Verificar a
exibição da mensagem “ASSIST. TRIG. FLUXO”.

425
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Verificação Funcional

Após o ciclo enviado pelo equipamento fora do intervalo “Janela” estimular a placa
superior do Michigan. Observar se o ciclo de pressão suporte foi atingido, se a
freqüência aumenta, se o peep se mantém estável e se não ocorre auto trigger.
Verificar a exibição da mensagem “ESPONT. TRIG. FLUXO”.

Repetir as verificações acima, utilizando os parâmetros da tabela abaixo na


sequência descrita:
PEEP
[cmH2O]

Ajustar os seguintes parâmetros de Back UP:

P. MÁXIMA FREQ. RELAÇÃO


25 14 1:2

Alterar os parâmetros de SENSIB. PRESSÃO = 0 e SENSIB. FLUXO = 0 L/min. e


verificar se o ventilador entra em BACK UP PCV com a pressão, freqüência e relação
configurada apresentando a mensagem APNEIA BACK UP.

Desligar o ventilador.

426
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Problemas e Soluções

5
5. PROBLEMAS E SOLUÇÕES

5.1 Introdução

5.2 Localização de Problemas e Soluções

427
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Problemas e Soluções

5.1 Introdução

Esta seção contém uma série de informações referentes à identificação, localização e


interpretação de falhas que possam ocorrer no SAT 500.

As tabelas contêm a descrição da falha e as possíveis ações recomendadas para a


tentativa de resolução das mesmas.

OBSERVAÇÃO V
AÇÃO
As recomendações de conserto cobrem uma grande quantidade de possibilidades de
falhas, porém, para maiores informações e resolução de alguma falha ausente neste
controle, contate a Assistência técnica K . TAKAOKA.

Para obter um melhor aproveitamento da atividade realizada, utilizar esta seção em


conjunto com a Seção 3 - Verificação Funcional e Seção 7 – Lista de peças.

Para realização de operações de desmontagem, troca de peças ou ajustes de algum


componente suspeito de defeito, sempre consultar a Seção 6 - Guia de montagem.

Para aquisição de maiores informações técnicas consultar a Seção 8 - Suporte


Técnico.

Qualquer serviço interno ( desmontagem, troca de peças ou ajustes ) no SAT 500


somente deverá ser realizado por um técnico devidamente autorizado e treinado
pela K. TAKAOKA.

Antes da liberação do aparelho realizar uma criteriosa inspeção ( Seção 3 -


Verificação Funcional ) sempre que o interior de qualquer módulo do SAT 500 for
aberto para a prestação de serviço.
428
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Problemas e Soluções

Para aquisição de peças contate a K. TAKAOKA. A Seção 6 - Lista de peças


contém uma lista com as localizações, descrições e códigos das peças dos módulos
do SAT 500.

CUIDADO D
ADO
Utilize somente peças de reposição “ORIGINAIS” K. TAKAOKA. A utilização de peças
não originais poderá colocar em risco a segurança do paciente.

ATENÇÃO

Todas as placas eletrônicas (PCI´S) e outros itens do SAT 500 possuem uma série de
componentes considerados ESDS ( Sensível à descarga eletrostática) .
“NÃO” manusear estes itens críticos sem o uso da pulseira anti-estática, que deverá
estar devidamente aterrada.

Qualquer serviço realizado no interior do SAT 500 deverá seguir procedimentos


listados na Seção 2.3 - Controle de ESD.

429
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Problemas e Soluções

5.2 Localização de Problemas e Soluções

ARÉA SINTOMA ENCONTRADO AÇÃO RECOMENDADA

Verificar a correta conexão do Cabo de força 429020003 na tomada de entrada.

Com um multímetro digital, na escala de Tensão alternada, medir a saída do Cabo de


força 429020003 e verificar a tensão, que deverá estar na faixa de 110 V a 220 V .
Ventilador SAT 500 não liga.

ALIMENTAÇÃO Vide N° 4 da Seção 7.3.1 – Lista de peças Painel Traseiro.


ELÉTRICA
Caso necessário, substituir cabo de força.

Com um multímetro digital, na escala ôhmica, verificar os fusíveis 6A da Tomada de


Entrada.

Vide N° 4 da Seção 7.3.1 – Lista de peças Painel Traseiro.


Ventilador SAT 500 não liga.

Caso necessário, substituir os Fusíveis.

Vide item 6.2 da Seção 6 – Guia de Montagem.

430
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Problemas e Soluções

Verificar a conexão do Cabo Tomada Fonte 429090335.

Vide N° 3 da Seção 7.3.5 – Lista de peças Cabos.


Ventilador SAT 500 não liga.
Caso necessário, substituir o Cabo Tomada Fonte 429090335.

Vide item 8.2 da Seção 8 – Suporte Técnico.

ALIMENTAÇÃO
ELÉTRICA Com um multímetro Digital, na escala de tensão alternada, verificar a tensão de entrada
Fonte Chaveada 433010053 que deverá estar na faixa de 110V a 220V.
Ventilador SAT 500 não liga.

Vide N° 4 da Seção 7.3.3 – Lista de peças Unidade Básica.

Com um multímetro Digital, na escala de tensão contínua, verificar a tensão de Saída da


Fonte Chaveada 433010053 que deverá ser de 15 V.

Vide N° 4 da Seção 7.3.3 – Lista de peças Unidade Básica.


Ventilador SAT 500 não liga.

Caso necessário, substituir a Fonte Chaveada.

Vide item 6.2 da Seção 6 – Guia de Montagem.

431
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Problemas e Soluções

Com um multímetro digital, na escala de tensão contínua, verificar a tensão de saída no


CN 1 da PCI Fonte DC/DC 445010216.

Vide N° 7 da Seção 7.3.3 – Lista de peças Unidade Básica.

Ventilador SAT 500 não liga.


Vide item 8.4.6 da Seção 8 – Suporte Técnico.

Caso necessário, substituir a PCI Fonte DC/DC.

Vide item 6.2 da Seção 6 – Guia de Montagem.


ALIMENTAÇÃO
ELÉTRICA

Verificar a correta conexão do Cabo da Bateria SAT – 429090534.


Ventilador SAT 500 não liga com
alimentação da Bateria Recarregável.
Vide N° 4 da Seção 7.3.5 – Lista de peças Cabos.

Com um multímetro digital, na escala de tensão contínua, verificar a tensão na Bateria


que deverá ser 12V ( 11,5 V a 13 V ).
Ventilador SAT 500 não liga com
alimentação da Bateria Recarregável. Vide N° 2 da Seção 7.3.3 – Lista de peças Unidade Básica.

Caso a tensão esteja baixa realizar procedimento de carga da bateria e após algum
tempo verificar a carga da mesma.

432
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Problemas e Soluções

Bateria Recarregável do Ventilador Verificar a correta conexão do Cabo da Bateria 429090534.


SAT 500 não carrega.
Vide N° 4 da Seção 7.3.5 – Lista de peças Cabos.

Com um multímetro digital, na escala de tensão contínua, verificar a tensão no CN 6 da


PCI Fonte DC/DC 445010216 que deverá ser 13,5 V.

Bateria Recarregável do Ventilador


Vide N° 7 da Seção 7.3.3 – Lista de peças Unidade Básica.
SAT 500 não carrega.

Caso necessário substituir a PCI Fonte DC/DC.

ALIMENTAÇÃO Vide item 6.2 da Seção 6 – Guia de Montagem.

ELÉTRICA

Com um multímetro digital, na escala de tensão contínua, verificar a tensão na saída do


Cabo da Bateria 429090534 que deverá ser 13,5V.

Bateria Recarregável do Ventilador Vide N° 4 da Seção 7.3.5 – Lista de peças Cabos.


SAT 500 não carrega.
Caso necessário, substituir Cabo da Bateria ou a Bateria Recarregável.

Vide item 6.2 da Seção 6 – Guia de Montagem.

433
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Problemas e Soluções

Verificar a correta conexão cabo de Alimentação do Módulo Pneumático 429090540.

Vide item 8.2 da Seção 8 – Suporte Técnico.


Falha na Comunicação – Auto Teste
Verificar a correta conexão Cabo Entrada Alimentação 429090541.

Vide N° 2 da Seção 7.6.2 – Lista de peças Cabos Módulo Pneumático.

Verificar a correta conexão cabo de Alimentação do Rotâmetro 429090540.


ALIMENTAÇÃO
ELÉTRICA Vide item 8.2 da Seção 8 – Suporte Técnico.

Verificar a correta conexão do Cabo interno de alimentação 429090546.


Rotâmetro sem alimentação elétrica
Vide N° 4 da Seção 7.5.1 – Lista de peças Painel Traseiro Rotâmetro SAT.
Back light apagado.
Verificar a tensão de entrada PCI Backlight que deverá ser 12V.

Verificar a integridade da Lâmpada e de suas conexões.

Vide N° 5 da Seção 7.5.3 – Lista de peças Bloco Rotâmetro SAT.

434
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Problemas e Soluções

Verificar a conexão do Cabo Indicador de Rede 429090533.


Led "REDE" não aciona
(Painel Frontal Ventilador)
Vide N° 6 da Seção 7.3.5 – Lista de peças Cabos.

Com um multímetro digital, na escala de tensão contínua, verificar a tensão, no CN 5 da


PCI Fonte DC/DC, que deverá ser de 15 V.

Vide N° 7 da Seção 7.3.3 – Lista de peças Unidade Básica.

Caso necessário, substituir a PCI Fonte DC/DC.


ALARME
Vide item 6.2 da Seção 6 – Guia de Montagem.
Led "REDE" não aciona
(Painel Frontal Ventilador)
Com um multímetro digital, na escala de tensão contínua, verificar a tensão de saída no
Cabo Indicador de Rede 429090533.

Caso necessário, substituir o Cabo Indicador de Rede.

Caso necessário substituir o Teclado de Membrana.

Vide item 6.2 da Seção 6 – Guia de Montagem.

435
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Problemas e Soluções

Verificar a conexão do Cabo Alto Falante 429090150.


Alto Falante não aciona.
Vide N° 17 da Seção 7.3.5 – Lista de peças Cabos.

Remover o alto falante e verificar se o mesmo não esta danificado ou com algum resíduo
preso ao seu imã.

ALARME Vide N° 4 da Seção 7.3.3 – Lista de peças Unidade Básica.


Alto Falante com volume baixo.

Caso necessário substituir Alto falante.

Vide item 6.2 da Seção 6 – Guia de Montagem.

Verificar a conexão do Cabo da chave One Touch.

Vide item 8.2 da Seção 8 – Suporte Técnico.


BOTÃO EASY
Botão Easy Touch não aciona.
TOUCH ( ENTER )
Caso necessário substituir o Botão Easy Touch.

Vide item 6.2 da Seção 6 – Guia de Montagem.

436
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Problemas e Soluções

Verificar a conexão do Cabo Alimentação Pci Controle Display 429090545.

Vide N° 11 da Seção 7.3.5 – Lista de peças Cabos.

Verificar a conexão do Cabo Adaptador 429090517.

DISPLAY
Vide N° 13 da Seção 7.3.5 – Lista de peças Cabos.
Display não apresenta imagem( Tela Azul )

Verificar a correta conexão da PCI Adaptadora 446010110 na PCI Controle Display


445010208.

Vide N° 7 da Seção 7.3.3 – Lista de peças Unidade Básica.

Caso necessário, substituir a PCI Adaptadora 446010110, a PCI Controle Display


445010208 ou Display 435010061.

Verificar a conexão do Cabo Alimentação Pci Controle Display 429090543.

DISPLAY
Vide N° 12 da Seção 7.3.5 – Lista de peças Cabos.
Display apagado.

Com um multímetro digital, na escala de tensão contínua, verificar a tensão de saída no


CN 20 da PCI Controle 445010207, que deverá ser de 20 V.

437
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Problemas e Soluções

Imagem congela ( aparelho continua Verificar os ferrites localizados no Cabo Adaptador 429090517.
funcionando )
Vide item 6.2 da Seção 6 – Guia de Montagem.

Verificar conexão com CN 2 / CN3 da PCI Controle 445010217.

Caso o defeito ocorra em todas as teclas é provável a existência de um problema na


PCI Contole 445010217.

TECLADO DE
Teclado de Membrana não funciona. Caso o defeito ocorra apenas em uma tecla isolada é provável a existência de um
MEMBRANA
problema no Teclado de Membrana.

Caso necessário substituir o Teclado de Membrana.

Vide item 6.2 da Seção 6 – Guia de Montagem.

Verificar a conexão do cabo do Micro Ventilador com o CN 9 da PCI Fonte DC/DC


445010216.

Micro-Ventilador não funciona. Vide N° 3 da Seção 7.3.2 – Lista de peças Tampa Superior.
MICRO VENTILADOR

Verificar excesso de resíduos por sobre o Micro Ventilador.

Verificar a presença da Tela de proteção do Micro Ventilador.

438
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Problemas e Soluções

MICRO VENTILADOR Com um multímetro digital, na escala de tensão contínua, verificar a tensão de
alimentação do Micro Ventilador no CN 9 da PCI Fonte DC/DC, que deverá ser de 12 V.

Vide N° 3 da Seção 7.3.2 – Lista de peças Tampa Superior.

Caso necessário substituir Fonte DC/DC 445010216.


Micro-Ventilador não funciona.

Vide item 6.2 da Seção 6 – Guia de Montagem.

Caso a tensão esteja correta, substituir Micro Ventilador.

Vide item 6.2 da Seção 6 – Guia de Montagem.

Verificar a correta montagem da célula de O2.

Vide figura 522.


Não realiza leitura do valor de FIO2.

Verificar a correta conexão do Cabo FIO2 429090339.


FIO2

Vide N° 16 da Seção 7.3.5 – Lista de peças Cabos

Verificar o prazo de validade da Célula de O2.


Falha na Calibração
Verificar Correta Calibração da Célula de O2, alem da alimentação da rede de O2.

439
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Problemas e Soluções

Verificar se não há resíduos obstruindo os Sensores Externos

Verificar a correta conexão do Cabo do Sensor de fluxo 429090561.

Vide N° 3 da Seção 7.6.2 – Lista de peças Cabos Módulo Pneumático.

Com um multímetro digital, na escala de tensão contínua, verificar a tensão no pino 1 do


Falha no Auto teste de off set
Cabo 429090651, que deverá ser de 10 V.

Com um multímetro digital, na escala de tensão contínua, verificar a tensão no pino 2 do


FALHA NO AUTO
Cabo 429090651, que deverá ser de 1 V ( sem a presença de fluxo).
TESTE

Caso o valor esteja errado, trocar o Sensor de Fluxo interno.

Vide item 6.4 da Seção 6 – Guia de Montagem.

Verificar as perfeitas conexões da rede de alimentação de O2.

Falha no Auto teste Rede de O2.


Verificar a pressão de 5 Kg da rede no manômetro na Mesa.

Verificar vazamentos no tubo de alimentação do Módulo Pneumático.

440
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Problemas e Soluções

Verificar vazamentos no Bloco da Válvula Proporcional.

Falha no Auto teste Válvula Proporcional.


Verificar a vazão da rede de alimentação pneumática que deverá ser 120 L.

Verificar vazamentos no conjunto de montagem do Bloco Expiratório.

Verificar o perfeito encaixe do Filtro SIVA 3400 na base de conexão.

Vide item 6.6 da Seção 6 – Guia de Montagem.

Verificar o perfeito encaixe do conjunto da campânula/fole do Filtro SIVA 3400.

FALHA NO AUTO
Vide item 7.4 da Seção 7 – Lista de Peças.
TESTE Falha no Auto teste Válvula Magnética

Verificar o bom estado do O´ring de propulsão.

Verificar a Pressão da Reguladora Manual / Espontânea que deverá ser de 5 PSI.

Verificar o bom encaixe do tubo Manual/Espontânea.

Verificar a perfeita conexão do Cabo da Válvula Magnética.

Vide N° 1 da Seção 7.6.2 – Lista de peças Cabos Módulo Pneumático.

441
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Problemas e Soluções

Verificar vazamentos no conjunto de montagem do Bloco Expiratório.

Verificar o perfeito encaixe do Filtro SIVA 3400 na base de conexão. Oring de propulsão.
Falha no Auto teste Vazamento
Verificar o perfeito encaixe do conjunto da campânula/fole do Filtro SIVA 3400.

FALHA NO AUTO
Verificar vazamentos nas Linhas internas e externas.
TESTE

Verificar vazamentos nos Sensores de Fluxo externos ( Estado de conservação dos


Oring´s ).
Falha no Auto teste Vazamento
Verificar vazamentos no Bloco dos Vaporizadores.

Verificar vazamentos e obstruções nas Linhas internas e externas.

Verificar vazamentos nos Circuitos Respiratórios.

Volume INSP. / EXP. fora da tolerância


VOLUME Verificar a existência de umidade acumulada nas Linhas externas e/ou internas.
especificada.

Realizar procedimento de Calibração dos Sensores Externos e Interno.

Vide item 3.3.4, 3.3.5 e 3.3.6 da Seção3 – Procedimento de Calibração.

442
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Problemas e Soluções

Verificar a correta conexão do cabo 429090517.

Vide N° 13 da Seção 7.3.5 – Lista de peças Cabos.

Ventilador com imagem congelada na Tela Verificar a perfeita conexão da PCI Buffer 445010222.
FUNCIONAL
de Introdução ( logo KT )
Vide N° 13 da Seção 7.3.3 – Lista de peças Unidade Básica.

Caso necessário substituir PCI Controle do Display 445010208.

Vide item 6.2 da Seção 6 – Guia de Montagem.

Verificar vazamentos e obstruções nas Linhas internas e externas.

Falha na Calibração dos Sensores Verificar se não há resíduos obstruindo os Sensores Externos.
CALIBRAÇÃO
Externos
Realizar procedimento de Calibração dos Sensores Internos.

Vide item 3.3.4 da Seção3 – Procedimento de Calibração.

Valores de Pressão/Peep fora da Realizar procedimento de Calibração das Curvas de pressão.


PRESSÃO / PEEP
tolerância especificada
Vide Seção3 – Procedimento de Calibração.

443
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Problemas e Soluções

Verificar se não há imperfeições ou amassados no disco do fole.


Fole sobe de forma inadequada e não
FUNCIONAL
atinge o fluxo Exp. por completo.
Caso necessário substituir o fole .

444
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem

66. GUIA DE MONTAGEM

6.1 Introdução

6.2 Ventilador SAT 500

6.3 Rotâmetro SAT 500

6.4 Módulo Pneumático

6.5 Vaporizador Calibrado

6.6 Filtro SIVA 3400

445
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem

6.1 Introdução

Esta seção é composta de procedimentos para auxiliar os serviços de remoção,


manipulação e remontagem dos itens substituíveis.

ATENÇÃO

Todas as placas eletrônicas (PCI´S) e outros itens do SAT 500 possuem uma série de
componentes considerados ESDS ( Sensível à descarga eletrostática) .
“NÃO” manusear estes itens críticos sem o uso da pulseira anti-estática, que deverá
estar devidamente aterrada.

Qualquer serviço realizado no interior do SAT 500 deverá seguir procedimentos


listados na Seção 2.3 - Controle de ESD.

Antes da liberação do aparelho realizar uma criteriosa inspeção ( Seção 3 -


Verificação Funcional ) sempre que o interior do SAT 500 for submetido à prestação
de serviço.

Para obter um melhor aproveitamento da atividade realizada, utilizar esta seção em


conjunto com a Seção 6 – Lista de peças.

446
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem

ATENÇÃO

Todas as ferramentas e instrumentos utilizados deverão estar em boas condições e


quando necessário devidamente calibrados.

ATENÇÃO

Para execução destes procedimentos o aparelho “NÃO” deverá estar energizado.


Certificar a interrupção da alimentação elétrica (inclusive Bateria Recarregável)
“ANTES” da execução de qualquer procedimento interno.

447
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem

6.2 Ventilador SAT 500.

Caso exista a necessidade de manutenção, verificação ou troca de alguma peça


localizada na parte interna do Ventilador SAT 500, executar o seguinte procedimento
padrão.

Desconectar o Cabo de Força do painel traseiro do Ventilador SAT 500.

Figura 409: Detalhe/Desconexão Cabos Painel Traseiro.

Utilizando Chave Allen 3/16” desconectar as alças traseiras.Atenção aos 4 pontos de


fixação.

Figura 410: Detalhe/Desconexão Alças.


448
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem

Utilizando Chave Allen 3/16” desparafusar os parafusos de fixação da prateleira


superior. Atenção aos 2 pontos de fixação.

Figura 411: Detalhe/Fixação da Prateleira (2 pontos).

Retirar a prateleira superior.

Figura 412: Detalhe/Prateleira superior.

449
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem

Utilizando Chave Phillips desparafusar a tampa superior do Ventilador SAT 500.


Atenção aos 4 pontos de fixação.

Figura 413: Detalhe/Tampa Superior.

Mover a tampa superior de modo que seja possível a desconexão do Ponto terra e do
Cabo do Micro Ventilador conectado ao CN 9 da PCI Fonte DC/DC – 445010216.

Figura 414:Detalhe/Desconexão dos Cabos Tampa Superior.

450
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem

Remover a tampa superior do conjunto.

Figura 415: Detalhe/Desconexão da Tampa Superior.

 Micro Ventilador

Remoção

Utilizando Chave Canhão 3/16” e Chave Phillips desmontar os parafusos de


fixação do Micro Ventilador.

Figura 416: Detalhe/Desconexão Micro Ventilador.

451
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem

Montagem

Utilizando Chave Canhão 3/16” e Chave Phillips montar os parafusos de fixação do


Micro Ventilador.

 Porta Fusível – 421010003.

Remoção

Utilizar Estação de Solda e desconectar os cabos ligados ao porta fusível.

Utilizando Chave Fixa 1/2”, desmontar o porta fusível da Caixa do Ventilador.

Figura 417: Desconexão Porta Fusível.

Montagem

Fixar o Porta fusível na Tampa Traseira utilizando Chave Fixa ½”.

Realizar as ligações elétricas. Vide item 8.2 da Seção 8 – Suporte Técnico.

452
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem

 Tomada de Entrada com Filtro de linha – 430010023.

Remoção

Desconectar os cabos ligados na tomada.

Utilizar Chave Canhão 7/32” e Chave Phillips para desmontar a tomada.

Figura 418: Desconexão Tomada de Entrada.

Montagem

Fixar a tomada de entrada no Painel Traseiro utilizando Chave Canhão 7/32” e


Chave Phillips.

Realizar as ligações elétricas. Vide item 8.2 da Seção 8 – Suporte Técnico.

453
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem

 Chave Óptica (Botão easy – touch) / Teclado de Membrana

Remoção

Desconectar o Knob da Chave Óptica.

Desconectar o Cabo da chave óptica da PCI Controle.

Utilizando Chave Canhão 7/16” desconectar a chave óptica do Painel Frontal.

Desconectar o Teclado de membrana da PCI Controle.

Figura 419: Desconexão Chave óptica.

Montagem

Limpar a superfície do Painel com álcool, centralizar o Teclado e colá-lo.

Utilizando chave Chave Canhão 7/16” conectar a chave óptica do Painel Frontal.

Realizar a ligação elétrica. Vide item 8.2 da Seção 8 – Suporte Técnico.

Encaixar o Knob na Chave Óptica.


454
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem

 Fusíveis (Aux)

Remoção / Montagem
Com o uso de uma Chave de Fenda abrir o Porta Fusível (Sentido anti-horário).

Figura 420: Desconexão Porta Fusível Aux..

 Fusíveis ( Entrada )

Remoção / Montagem

Pressionar a trava no sentido inferior e retirar o porta fusíveis da Tomada 430010023.

Figura 421: Desconexão Porta Fusível Entrada.

455
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem

 Suporte das Fontes – Fonte Chaveada 433010053 / PCI Fonte DC/DC –


445010216.

Remoção

Utilizando chave Chave Canhão1/4” desconectar o Suporte das Fontes da caixa.


Desconectar os cabos ligados na Fonte Chaveada e/ou PCI Fonte DC/DC.

Figura 422: Desconexão Suporte das Fontes.

Montagem

Realizar as ligações elétricas da Fonte Chaveada e/ou PCI Fonte DC/DC. Vide item
8.2 da Seção 8 – Suporte Técnico.

Montar a PCI Fonte DC/DC e/ou Fonte Chaveada ao Suporte das Fontes. Com chave
Chave Canhão1/4” conectar o Suporte das Fontes na caixa.
456
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem

 Suporte das Placas – PCI Controle 445010207 / PCI Controle Display


445010218.

Remoção
Utilizando chave Chave Canhão1/4” desconectar o Suporte das Placas da caixa.
Desconectar os cabos ligados na PCI´s Controle e PCI Controle Display.

Figura 423: Desconexão Suporte das Placas.

457
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem

Montagem

Realizar as ligações elétricas das PCI´s. Vide item 8.2 da Seção 8 – Suporte
Técnico.
Utilizando chave Chave Canhão1/4” conectar o Suporte das Fontes na caixa.

 Suporte dos Ferrites

Remoção / Montagem

Utilizando chave Chave Canhão1/4” desconectar o Suporte dos Ferrites da caixa do


ventilador.

Figura 424: Desconexão Suporte dos Ferrites.

458
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem

 Bateria Recarregável

Remoção

Desconectar o Cabo Bateria dos terminais da bateria recarregável.


Utilizar Chave Phillips e desparafusar os pontos de fixação do Suporte da Bateria.

Figura 425: Desconexão Bateria Recarregável.

Montagem

Montar a Bateria ao suporte da bateria.

Utilizar Chave Phillips e fixar o Suporte da Bateria na caixa.

Conectar o Cabo Bateria aos terminais da bateria recarregável (Atenção a


polaridade).

459
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem

 Display

Remoção / Montagem

Utilizando chave Chave Canhão1/4” desconectar os Suportes do Display ( Inferior e


superior ).

Figura 426: Desconexão Suporte do Display.

460
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem

 Cabo do Alto falante

Remoção / Montagem

Desconectar a Cabo do Alto Falante da PCI Controle.

Desmontar Cabo do Alto Falante da caixa.

Figura 427: Desconexão Alto Falante.

 Cabos FIO2 e CO2

Remoção / Montagem
Utilizando Chave Fixa 11/16” desconectar o conector do Cabo FIO2 ou Cabo CO2.

Figura 428: Desconexão Cabos FIO2 e CO2 .


461
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem

Ao final de qualquer operação realizada internamente, executar o seguinte


procedimento padrão.

Conectar o ponto terra do cabo 429090530 na tampa superior e Cabo do Micro


Ventilador ao CN 9 da PCI Fonte DC/DC – 445010216 ( Vide figura 414).

Utilizando Chave Phillips parafusar a tampa superior do Ventilador SAT 500.


Atenção aos 4 pontos de fixação ( Vide Figura 413)

Montar a prateleira superior, utilizando Chave Allen 3/16” para fixá-la . Atenção aos
2 pontos de fixação ( Vide Figura 411 ).

Utilizando Chave Allen 3/16” conectar as alças traseiras.Atenção aos 4 pontos de


fixação ( Vide Figura 410 ).

Conectar o Cabo de Força no painel traseiro do Ventilador SAT 500.

462
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem

6.3 Rotâmetro SAT 500.

Caso exista a necessidade de manutenção, verificação de algum componente interno


ou troca do Rotâmetro SAT, executar o seguinte procedimento padrão.

Utilizando Chave Fenda girar a fechadura para o lado esquerdo para abrir a tampa e
obter acesso à fixação do Rotâmetro SAT.

Figura 429: Detalhe/ Trava da Tampa.

Desconectar o cabo de Alimentação do Rotâmetro SAT.

Figura 430: Desconexão Cabo de Alimentação Rotâmetro.

463
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem

Utilizando Chave Phillips desparafusar os 4 pontos de fixação do Rotâmetro.

Figura 431: Pontos de Fixação do Rotâmetro.

Utilizando Chave Allen 3mm desparafusar os 2 parafusos de fixação do Bloco de


Engate Rápido.

Figura 432: Pontos de Fixação Engate Rápido.

Desconectar o Rotâmetro da Mesa de Anestesia.

464
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem

6.4 Módulo Pneumático

Caso exista a necessidade de manutenção, verificação ou troca de alguma peça


localizada na parte interna do Módulo Pneumático, executar o seguinte procedimento
padrão.

Utilizando Chave Fenda girar a fechadura para o lado esquerdo para abrir a tampa e
obter acesso ao módulo pneumático.

Figura 433: Detalhe/ Trava da Tampa.

Desconectar o Módulo pneumático da Mesa.

Figura 434: Detalhe/ Trava da Tampa.

465
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem

Desconectar o Tubo de alimentação de gases do Módulo pneumático e o Cabo de


Alimentação do Módulo – 429090540.

Figura 435: Detalhe/Desconexão Cabo 429090540.

Desconectar as Traquéias conectadas ao Bloco Expiratório.

Figura 436: Detalhe/Desconexão Traquéias.

466
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem

Desconectar os tubos conectados ao Módulo pneumático.

Figura 437: Detalhe/ Desconexão Tubos.

Desconectar os Tubos do Sensor de Fluxo conectado ao Módulo pneumático.

Figura 438: Detalhe/ Desconexão Tubos do Sensor de Fluxo.

467
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem

Utilizando Chave Phillips desparafusar a tampa do Módulo Pneumático. Atenção aos


8 pontos de fixação.

Figura 439: Detalhe/Desconexão Tampa superior.

Mover a tampa superior do Módulo Pneumático e desconectar o ponto terra ligado a


mesma.

Figura 440: Detalhe/Desconexão Ponto terra.

468
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem

 Válvula Magnética

Remoção

Desconectar o corpo da válvula 203010615 da caixa desrosqueando a porca de


fixação 203010348.

Com a Chave Canhão 1/2", desmontar a base da válvula 203030330 e em seguida a


válvula magnética 202010239.

Figura 441: Desconexão Válvula Magnética.

Montagem
Utilizando Chave Canhão 1/2" fixar a Válvula Magnética e em seguida
a base da válvula 203030330.

Fixar o corpo da válvula, rosqueando a porca de fixação.

469
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem

 Bloco p/ Anestesia

Remoção

Desconectar o Bloco p/ Anestesia 203061833 da caixa desparafusando os três


pontos de fixação.

Desconectar as mangueiras conectadas ao Bloco.

Figura 442: Desconexão Bloco p/ Anestesia.

Montagem

Parafusar o Bloco a caixa do Módulo e realizar as ligações pneumáticas conforme


Item 8.3.4 – Esquema de ligação pneumática.

470
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem

 Válvula Reguladora

Remoção / Montagem

Com a Chave Canhão 1/4", desmontar o suporte da Válvula.

Figura 443: Desconexão Válvula Reguladora.

 Alças

Remoção / Montagem

Com a Chave Allen 6mm, desmontar as Alças do Módulo Pneumático.

Figura 444: Desconexão Alças.


471
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem

 Micro Ventilador

Remoção / Montagem

Desparafusar os 4 pontos de fixação do Micro Ventilador.

Figura 445 : Desconexão Micro Ventilador.

472
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem

 Sensor de Fluxo

Remoção / Montagem

Desconectar o sensor de fluxo do Intermediário 203030148 e do cônico 203030818.

Figura 446: Desconexão Sensor de Fluxo.

473
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem

Ao final de qualquer operação realizada internamente, executar o seguinte


procedimento padrão.

Conectar o Cabo ponto terra na tampa superior (Vide figura 440 ) e montar a tampa
superior na caixa do Módulo pneumático.

Figura 447: Detalhe/Montagem tampa superior.

Utilizando Chave Phillips fixar a tampa superior ( Vide figura 439).

Atenção a indicação da posição dos tubos.

Figura 448: Detalhe/Ligação dos tubos.


474
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem

Atenção a posição das conexões:

Figura 449: Detalhe/ Ligação dos tubos.

Atenção a indicação da posição dos Tubos do Sensor de Fluxo.

Figura 450: Detalhe/Ligação dos Tubos do Sensor de Fluxo.

475
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem

Atenção a posição das conexões.

Figura 451: Detalhe//Ligação dos Tubos do Sensor de Fluxo.

Conectar as traquéias ao bloco expiratório.

Figura 452: Detalhe//Ligação das Traquéias.

476
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem

Conectar o Tubo de alimentação dos gases e o Cabo Alimentação do Módulo


429090540.

Figura 453: Detalhe/ Ligação do Tubo de Alimentação / Cabo de Alimentação.

Montar o Módulo pneumático na Mesa (Vide figura 434 ).

Utilizando Chave fenda girar a fechadura para o lado direito para travar a tampa de
acesso ao Módulo Pneumático (Vide figura 433 ).

477
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem

6.5 Vaporizador

Caso exista a necessidade de manutenção, verificação ou troca do Vaporizador


Calibrado, executar o seguinte procedimento padrão.

Girar a trava no sentido Anti – horário e suspender o Vaporizador.

Figura 454: Desconexão do Vaporizador

ATENÇÃO

O vaporizador Delta Sigma instalado no Aparelho SAT 500 é fabricado pela empresa
PENLON.

Para maiores informações quanto a montagem interna do mesmo, consultar Manual de


Serviço do Vaporizador Sigma Delta.

478
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem

Caso exista a necessidade de manutenção, verificação ou troca do Bloco de


Encaixe do Vaporizador, executar o seguinte procedimento padrão.

Utilizando Chave Fenda girar a fechadura para o lado esquerdo para abrir a tampa e
obter acesso à fixação do Bloco.

Figura 455: Trava da Tampa.

Pressionar a trava do cotovelo e desconectar as mangueiras do Bloco dos


Vaporizadores.

Figura 456: Mangueiras Bloco dos Vaporizadores.

479
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem

Utilizando Chave Allen 5/32” desparafusar os três pontos de fixação do Bloco dos
Vaporizadores.

Figura 457: Pontos de fixação do Bloco dos Vaporizadores.

Desconectar o Bloco.

480
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem

6.6 Filtro Siva 3400

Caso exista a necessidade de manutenção, verificação ou troca do Filtro 3400,


executar o seguinte procedimento padrão.

Girar a trava do Filtro no sentido anti – horário.

Figura 458: Trava do Filtro 3400.

Desconectar com cuidado o Filtro do Suporte.

Figura 459: Desconexão do Filtro 3400.


481
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Guia de Montagem

ATENÇÃO

Ao conectar o Filtro 3400 no suporte, atenção a posição dos “Pinos Guia ” de encaixe
do mesmo.

Figura 460: Posição Pinos Guia Filtro SAT.

482
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material

7
7. LISTA DE MATERIAL

7.1 Introdução

7.2 Sistema de Anestesia SAT 500

7.3 Ventilador SAT 500

7.4 Filtro SIVA 3400

7.5 Rotâmetro SAT 500

7.6 Módulo Pneumático

7.7 Mesa de Anestesia

7.8 Componentes

7.9 Opcionais

483
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material

7.1 Introdução

Esta seção apresenta a lista de peças do Sistema de Anestesia SAT 500 com seus
respectivos códigos e descrições.

OBSERVAÇÃO

Caso ocorra a necessidade de aquisição de alguma peça ausente nesta Seção entre em
contato com uma Assistência Técnica Autorizada.

Utilizar somente peças de reposição “ORIGINAIS” K. TAKAOKA. A utilização de peças


não originais poderá colocar em risco a segurança do paciente.

484
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material

7.2 Sistema de Anestesia SAT 500.

Figura 461: Identificação do Aparelho de Anestesia.

485
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material

Item Quantidade Código Descrição

1 1 201040009 Ventilador SAT 500

2 1/2 - Vaporizador Calibrado

3 1 202012159 Módulo Pneumático do Ventilador

4 1 201060016 Filtro SIVA 3400

5 1 201020025 Rotâmetro SAT 500

6 1 202012169 Unidade Básica – Móvel SAT 500.

Tabela 9: Códigos dos Módulos do Sistema de Anestesia SAT 500.

486
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
7.3 Ventilador SAT 500 – 201040009

7.3.1 Painel Traseiro

Figura 90: Identificação das peças do Ventilador SAT 500 / Painel Traseiro.

Item Quantidade Código Descrição

1 1 429090536 Cabo Liga/Desliga

2 421010003 Porta-Fusível
2
2 449020002 Fusível 3A

1 203060266 Abraçadeira plástica


3
1 314020013 Parafuso de Fixação

487
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material

1 430010023 Tomada de Entrada c/ Porta- Fusível

2 449020009 Fusível 6A

4 2 310020004 Parafuso

2 302010012 Arruela de pressão

2 320010018 Porca

5 1 450020002 Tomada Elétrica

Tabela 10: Códigos das peças do Ventilador SAT 500 / Painel Traseiro.

488
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material

7.3.2 Tampa Superior

Figura 462: Identificação das peças do Ventilador SAT 500 / Tampa Superior.

Item Quantidade Código Descrição

1 4 314020014 Parafuso de fixação – Micro Ventilador

2 1 203020388 Tela galvanizada

3 1 434060007 Micro – Ventilador

4 4 320010018 Porca de fixação – Micro Ventilador

5 1 203022832 Tampa Superior

Tabela 11: Códigos das peças do Ventilador SAT 500 / Tampa Superior.

489
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material

7.3.3 Unidade Básica

Figura 463: Identificação das peças do Ventilador SAT 500 / Unidade Básica.

Item Quantidade Código Descrição

1 203022827 Tampa da Bateria


1
2 310020009 Parafuso de Fixação

2 1 437010003 Bateria Recarregável

3 1 429090530 Cabo Saída de Alimentação

Tabela 12: Códigos das peças do Ventilador SAT 500 / Unidade Básica.

490
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material

Figura 464: Identificação das peças do Ventilador SAT 500 / Unidade Básica.

Item Quantidade Código Descrição

1* - - Suporte das Fontes ( Vide figura abaixo )

2* - - Suporte das Placas ( Vide figura abaixo )

1 202020668 Suporte dos Ferrites


3
2 320010004 Porca de fixação

4 1 429090150 Cabo do Alto Falante

Tabela 13: Códigos das peças do Ventilador SAT 500 / Unidade Básica.

491
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material

OBSERVAÇÃO

Os itens marcados com * (1 e 2 ) são previamente montados conforme ilustrações


abaixo.

Figura 465: Identificação das peças do Ventilador SAT 500 / Suporte das Placas.

492
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material

Figura 466: Identificação das peças do Ventilador SAT 500 / Suporte das Placas.

493
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material

Item Quantidade Código Descrição

2 203022828 Suporte do Display


1
4 320010004 Porca de Fixação

2 4 314020011 Parafuso fixação do Espaçador

3 4 203060089 Espaçador Hellermann

4 1 445010217 PCI Controle

5 4 203060224 Espaçador de Nylon

6 4 203060209 Espaçador de Nylon

7 1 446010110 Placa Adaptadora p/ Display

1 203022829 Suporte das Placas


8
2 320010004 Porca de fixação

9 1 445010208 PCI Controle do Display

10 4 320010030 Porca de fixação do Espaçador

11 1 435010061 Display

1 429090517 Cabo Adaptador


12
3 448010006 Ferrite p/ Cabo flat

13 1 445010222 PCI Buffer de Isolação

Tabela 14: Códigos das peças do Ventilador SAT 500 / Suporte das Placas.

494
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material

Figura 467: Identificação das peças do Ventilador SAT 500 / Suporte das Fontes.

495
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material

Item Quantidade Código Descrição

1 4 203061037 Espaçador

4 203022831 Suporte das Fontes


2
2 320010004 Porca de Fixação

3 4 203022876 Isolante – Fonte de Alimentação

4 1 433010053 Fonte AC / DC

5 4 203060089 Espaçador Hellermann

6 4 203022875 Isolante – PCI Fonte DC/DC

7 1 445010216 PCI Fonte DC/DC

Tabela 15: Códigos das peças do Ventilador SAT 500 / Suporte das Fontes.

496
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
7.3.4 Painel Frontal

Figura 468: Identificação das peças do Ventilador SAT 500 / Painel Frontal.

Item Quantidade Código Descrição

1 1 406010056 Chave óptica

2 1 406010057 Knob

3 1 206010030 Teclado de Membrana

Tabela 16: Códigos das peças do Ventilador SAT 500 / Painel Frontal.

497
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material

498

4 9
4 3
3
5
05 06
01
9
01
9 9
Figura 469: Identificação das peças do Ventilador SAT 500 / Cabos.

3
7 0 9
1 04 9
2 2
03 01
5 9 4 4
91 9
0 2 0
9 4 5
2 1
4 07
01
3 9
4 9
5
2 0 2
4
1 9
0
9
2
4
9999
1
1
5
4
5
0
9
0
9
2
4 9999
7.3.5 Cabos – Ventilador SAT 500

2
3 7777
7
5
0
3
3
8
3 9999 2222
0
4
5
9
0
5
06666
5
5555
0
1
0
9
9
2
4
9
0
9
9
0
9
4
3
7
3 1
3
0 2 2 5 5
94444
9
2
4
4 4 0 1111 0
9
5
0
9
0 0
9 9 0
2 2 9
4 4 2

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500


4
6
3
5
0
9
0
9
2
4
8888
5
3
0
3 5
5 0
03333
0
9 9
0
9 9
2 2
4 4
9999
5
3
3333
5
0
9
0
9
2
4
Lista de Material

Item Quantidade Código Descrição

1 1 429090537 Cabo Fusível Fase

2 1 429090531 Cabo Fusível Neutro

3 1 429090535 Cabo Tomada Fonte

4 1 429090534 Cabo Bateria

5 1 429090538 Cabo Indicador de Rede

6 1 429090533 Cabo Nível Bateria

7 1 429090532 Cabo Alimentação

8 1 429090536 Cabo Liga / Desliga

9 1 429090530 Cabo Saída de Alimentação

10 1 429090547 Cabo Conexão Fonte

11 1 429090545 Cabo Alimentação PCI Controle Display

12 1 429090543 Cabo Alimentação Display

13 1 429090517 Cabo Adaptador

14 1 429090039 Cabo Flat 20 vias

15 1 429090544 Cabo Capnógrafo

16 1 429090339 Cabo FIO2

17 1 429090150 Cabo do Alto Falante

Tabela 17: Códigos das peças do Ventilador SAT 500 / Cabos.

499
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
7.4 Filtro Siva 3400

Figura 470: Identificação das peças do Filtro SIVA 3400.

500
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material

Figura 471: Identificação das peças do Filtro SIVA 3400.

501
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material

Item Quantidade Código Descrição

1 1 202012171 Válvula APL

2 203030817 Tampa Roscada p/ Válvulas INS. e EXP.

2* 2 203030819 Disco Interno

2 303010119 O´ring

202012152 Sensor de Fluxo Adulto / Infantil


2
3* ou ou
2 202012154 Sensor de Fluxo Neonatal

4 1 203012353 Tampão p/ Célula de O2

5 1 203012263 Porca de fixação

7* 1 202012157 Campânula Completa

1 203100640 Reservatório do dreno gravado


8*
1 303010118 O´ring

9 1 203060503 Balão de LATEX 5L.

10* 1 202012155 Canister Completo

Tabela 18: Códigos das peças do Filtro SIVA 3400.

502
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material

Figura 472: Identificação das peças do Filtro SIVA 3400 / Válvulas Insp. Exp.

Item * 3 - Vide seção 7.8 – Componentes externos.

503
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material

Figura 473: Identificação das peças do Filtro SIVA 3400 / Campânula.

504
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material

Item Quantidade Código Descrição

1 1 202012158 Fole

2 1 202012186 Campânula c/ Imã

3 2 303010115 O´ring

4 4 308020007 Parafuso

5 1 303010126 O´ring

6 1 203061429 Anel de vedação

7 1 203061435 Tampa da campânula

Tabela 19: Códigos das peças do Filtro SIVA 3400 / Campânula.

Figura 474: Identificação das peças do Filtro SIVA 3400 / Dreno.

505
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material

Figura 475: Identificação das peças do Filtro SIVA 3400 / Canister.

506
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material

Item Quantidade Código Descrição

1 1 203100639 Canister gravado

2 1 203030827 Luva de entrada

3 1 203012324 Peneira

4 1 203012278 Tubo de entrada

5 1 203030826 Luva de conexão

6 3 303010121 O’ring

7 1 303010120 O’ring

8 1 303010139 O’ring

9 1 203012280 Tampa do Canister

10 1 203012279 Conexão Macho

11 1 203060326 Tecido metálico

12 1 203010882 Conexão da tampa

13 1 203061417 Anel de vedação

14 1 203061418 Conector do tubo

15 3 317030048 Parafuso

Tabela 20: Códigos das peças do Filtro SIVA 3400 / Canister.

507
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material

7.5 Rotâmetro SAT 500


7.5.1 Painel Traseiro

Figura 476: Identificação das peças do Rotâmetro SAT 500 / Painel Traseiro.

508
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material

Item Quantidade Código Descrição

1 445000149-01 PCI Backlight

1 4 203030005 Bucha Limitadora

4 320010004 Porca de fixação

1 202011062 Válvula Reguladora O2


2*
1 202011062 Válvula Reguladora Ar

3 3 202010021 Válvula de Calibração

4 1 429090546 Cabo Alimentação Rotâmetro

1 202012086 Válvula Reguladora N2O

5* 1 203022858 Suporte da Válvula reguladora

2 320010004 Porca de fixação do suporte

6* - - Engate Rápido

Tabela 21: Códigos das peças do Rotâmetro SAT 500 / Painel Traseiro.

OBSERVAÇÃO

Os itens marcados com * (2 e 5 ) são previamente montados conforme ilustrações


abaixo.

O item marcado com * ( 6 ) está detalhado nas ilustrações abaixo.

509
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material

Válvula Reguladora de O2

Figura 477: Identificação das peças do Rotâmetro SAT / Válv. Reguladora de O2.

510
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material

Válvula Reguladora de Ar

Figura 478: Identificação das peças do Rotâmetro SAT / Válv. Reguladora de Ar.

511
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material

Válvula Reguladora de N2O

Figura 479: Identificação das peças do Rotâmetro SAT / Válv. Reguladora de N2O.

512
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material

Engate Rápido

Figura 480: Identificação das peças do Rotâmetro SAT 500 / Engate Rápido.

513
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material

Figura 481: Identificação das peças do Rotâmetro SAT 500 / Engate Rápido

514
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material

Figura 482: Identificação das peças do Rotâmetro SAT 500 / Engate Rápido.

515
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material

7.5.2 Unidade Básica

Figura 483: Identificação das peças do Rotâmetro SAT 500 / Unidade Básica.

516
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material

Item Quantidade Código Descrição

1 3 203061827 Engate rápido Cotovelo

2 1 203061452 Válvula 3/2 Vias – Botão Alavanca

1 203012331 Cônico

3 1 202010021 Bico

1 320010032 Porca de fixação

1 203021713 Suporte Da Chave Ar/N2O

1 203022072 Arruela de acabamento

4* 1 203060082 Micro Válvula

1 203020091 Arruela de fixação do suporte

1 320010004 Porca de fixação do suporte

Tabela 22: Códigos das peças do Rotâmetro SAT 500 / Unidade Básica.

OBSERVAÇÃO

O item marcado com * ( 4 ) é previamente montado conforme ilustração abaixo.

517
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material

Figura 484: Identificação das peças do Rotâmetro SAT 500.

518
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material

Figura 485: Identificação das peças do Rotâmetro SAT 500 / Unidade Básica.

Item Quantidade Código Descrição

1 1 203100645 Policarbonato Painel Frontal

3 203030831 Protetor do manipulo


2
6 308020006 Parafuso de fixação

1 202012165 Válvula de O2 direto


3*
1 320010053 Porca de fixação

Tabela 23: Códigos das peças do Rotâmetro SAT 500 / Unidade Básica.

519
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material

OBSERVAÇÃO

O item marcado com * ( 3 ) é previamente montado conforme ilustração abaixo.

Figura 486: Identificação das peças do Rotâmetro SAT / Válvula de O2 direto.

520
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
7.5.3 Bloco do Rotâmetro

Figura 487: Identificação das peças do Rotâmetro SAT 500 / Bloco.

Item Quantidade Código Descrição

1 203012300 Botão de N2O


1

2 1 203012299 Botão de Ar

3 1 203012293 Botão de O2

4 1 202010121 Servomático de Fluxo

Tabela 24: Códigos das peças do Rotâmetro SAT 500 / Bloco.

521
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material

Figura 488: Identificação das peças do Rotâmetro SAT 500 / Bloco.

Item Quantidade Código Descrição

1 202012166 Bloco do Rotâmetro


1

2 2 203060052 Passa fio

3 1 203021958 Proteção da lâmpada

1 202011780 Booster

1 203022835 Suporte do Booster


4*
2 320010004 Porca de fixação do suporte

4 314020030 Parafuso de fixação do Booster ao Suporte.

1 445010013 Lâmpada fluorescente


5
1 429090509 Cabo Ligação da lâmpada.

Tabela 25: Códigos das peças do Rotâmetro SAT 500 / Bloco.


522
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material

OBSERVAÇÃO

O item marcado com * ( 4 ) é previamente montado conforme ilustração abaixo.

Figura 489: Identificação das peças do Rotâmetro SAT 500 / Booster.

523
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material
7.6 Módulo Pneumático.
7.6.1 Unidade Básica

Figura 490: Identificação das peças do Módulo Pneumático SAT 500.

Item Quantidade Código Descrição

4 320010037 Porca
1

2 4 302010009 Arruela de Pressão

3 2 203061449 Alça

4 4 311030099 Parafuso

5 2 202010021 Válvula de Calibração

6 1 203061454 Engate Rápido

7 1 429090541 Cabo Entrada de Alimentação

Tabela 26: Códigos das peças do Módulo Pneumático SAT 500.


524
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material

Figura 491: Identificação das peças do Módulo Pneumático SAT 500.

Item Quantidade Código Descrição

1 203010617 Pino com Rosca


1*
1 320010047 Porca Prensável

1 203030330 Base da Válvula

2 1 302010009 Arruela de Pressão ( Fixação da Base )

1 320010037 Porca( Fixação da Base )

3 1 202011152 Diafragma

203012305 Corpo da Válvula


4 1
203010331 Conexão

5 1 203010348 Porca de fixação do corpo

525
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material

6 1 203010618 Conexão

7 1 303010059 O’ring

Tabela 27: Códigos das peças do Módulo Pneumático SAT 500.

OBSERVAÇÃO

O item marcado com * ( 1 ) é previamente montado conforme ilustração abaixo.

Figura 492: Identificação das peças do Módulo Pneumático SAT 500.

526
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material

Figura 493: Identificação das peças do Módulo Pneumático SAT 500.

Item Quantidade Código Descrição

1 2 203012340 Bico

2 2 203012302 Bico p/ Linha do Sensor de fluxo

3 2 203012301 Bico p/ Linha do Sensor de fluxo

Tabela 28: Códigos das peças do Módulo Pneumático SAT 500.

527
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material

Figura 494: Identificação das peças do Módulo Pneumático SAT 500

528
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material

Item Quantidade Código Descrição

1 202010239 Válvula Magnética

1 1 203020084 Arruela ( Fixação Válvula Expiratória )

1 203060619 Porca ( Fixação Válvula Expiratória )

1 434060007 Micro Ventilador

4 314020014 Parafuso de fixação do Micro Ventilador


2
1 203022796 Suporte do Micro Ventilador

2 320010004 Porca ( Fixação Suporte )

6 320010040 Porca
3*
6 203010025 Bico

1 203012339 Conexão

1 203010025 Bico

4* 1 203030818 Cônico

1 303010059 O´ring

1 203030637 Arruela

5 1 436010029 Sensor de Fluxo

Tabela 29: Códigos das peças do Módulo Pneumático SAT 500.

529
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material

OBSERVAÇÃO

Os itens marcados com * ( 3 e 4 ) são previamente montados conforme ilustrações


abaixo.

Figura 495: Identificação das peças do Módulo Pneumático SAT 500

530
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material

Figura 496: Identificação das peças do Módulo Pneumático SAT 500.

531
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material

Figura 497: Identificação das peças do Módulo Pneumático SAT 500

Item Quantidade Código Descrição

1* 1 203061833 Bloco para Anestesia

2* 1 - Conjunto de montagem traquéia

Tabela 30: Códigos das peças do Módulo Pneumático SAT 500.

532
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material

OBSERVAÇÃO

Os itens marcados com * ( 1 e 2 ) são previamente montados conforme ilustrações


abaixo.

Figura 498: Identificação das peças do Módulo Pneumático / Bloco p/ Anestesia.


533
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material

Figura 499: Identificação das peças do Módulo Pneumático SAT 500.

534
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material

Figura 500: Identificação das peças do Módulo Pneumático SAT 500.

535
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material

Item Quantidade Código Descrição

1 203022864 Suporte da Válvula Reguladora


1
1 320010004 Porca de fixação

2* 1 203061451 Válvula reguladora

3 2 203061863 Conexão união “ T “

4 1 445010218 PCI Controle das Válvulas

5 4 203060089 Espaçador Hellermann

Tabela 31: Códigos das peças do Módulo Pneumático SAT 500.

OBSERVAÇÃO

O item marcado com * é previamente montado conforme ilustração abaixo.

Figura 501: Identificação das peças do Módulo Pneumático SAT 500 / Válv. Reguladora.
536
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material

7.6.2 Cabos – Módulo Pneumático

1
429090542
2 1

429090541

2
3
429090561

Figura 502: Identificação das peças do Módulo Pneumático SAT 500 / Cabos.

537
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material

Item Quantidade Código Descrição

1 1 429090542 Cabo Conexão Pneumática

2 1 429090541 Cabo Entrada Alimentação

3 1 429090561 Cabo Sensor de Fluxo

Tabela 32: Códigos das peças do Módulo Pneumático SAT 500 / Cabos.

538
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material

7.6.3 Circuitos Internos – Módulo Pneumático

MÓDULO PNEUMÁTICO- CIRCUITO INTERNO


PRODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANTIDADE

Adaptador para
202012161* 1
Traquéia completo

Traquéia 50 cm
203061002 1
15F/15F

Linha para sensor de


203061461 2
fluxo interna.

Tabela 33: Peças do Modulo pneumático- (Circuito Interno).

539
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material

OBSERVAÇÃO

O item marcado com * é previamente montado conforme ilustração abaixo.

Figura 503: Identificação das peças do Módulo Pneumático SAT 500.

540
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material

7.7 Mesa de Anestesia

Figura 504: Identificação das peças do Módulo Pneumático SAT 500.

541
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material

Item Quantidade Código Descrição

1 1 203100622 Moldura Frontal

1 203012137 Puxador

2 3 317030045 Parafuso ( Fixação)

3 302030045 Arruela ( Fixação )

2 325010011 Rodizio com Trava


3
2 203060271 Arruela ( Fixação )

2 325010013 Rodizio sem Trava


4
2 203060271 Arruela ( Fixação )

1 203030127 Suporte Grande

5 2 317030059 Parafuso ( Fixação )

3 302010002 Arruela ( Fixação )

2 203060257 Alça Grande


6
4 317030001 Parafuso ( Fixação Alça )

Tabela 34: Códigos das peças Mesa SAT 500.

542
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material

7.8 Componentes Externos.

CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANTIDADE


PRODUTO

202010620 Extensão para O2 1

202012180 Extensão para N2O 1

Extensão para
202012179 1
vácuo.

Extensão para ar
202010308 1
comprimido

Sensor de Fluxo
202012152* 2
Adulto/Pediátrico

Sensor de Fluxo
202012154* 2
Infantil/Neonatal

543
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material

Linha para sensor de


203061857 2
fluxo (externa)

203040101 Luva de Silicone 1

Traquéia com
202012153* intermediários para 1
ventilação manual

Balão de látex free 3


203061127 1
L.

203060503 Balão de LATEX 5L. 1

Sensor para
202012175* 1
analisador de O2

202012195 Braço articulado 1

544
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material

Conector 15f p/ teste


de calibração do
203061893 1
sensor de fluxo

429020003 Cabo de força 1

Tabela 35: Códigos componentes externos SAT 500.

OBSERVAÇÃO

Os itens marcados com * são previamente montados conforme ilustrações abaixo.

202012153

Figura 505: Identificação dos componentes – SAT 500 - 202012153.


545
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material

202012175

Figura 506: Identificação dos componentes SAT 500 - 202012175.

202012152

Figura 507: Identificação dos componentes SAT 500 - 202012152.


546
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material

202012154

Figura 508: Identificação dos componentes SAT 500 – 202012154.

547
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material

7.8.1 Circuitos Respiratórios

O SAT 500 oferece as seguintes opções de circuitos respiratórios:


PRODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANTIDADE

Circuito respiratório
202010587* 1
adulto

Circuito respiratório
202012177* 1
Infantil

Circuito respiratório
202012178* 1
Neonatal

Tabela 36: Códigos dos Circuitos Respiratórios.

OBSERVAÇÃO

Os itens marcados com * são previamente montados conforme ilustrações abaixo.

202010587

Figura 509: Identificação dos Circuitos Respiratórios - 202010587.

548
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material

202012177

Figura 510: Identificação dos Circuitos Respiratórios – 202012177.

202012178

Figura 511: Identificação dos Circuitos Respiratórios – 202012178.

549
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material

7.9 Opcionais

7.9.1 Vaporizadores

OBSERVAÇÕES:
O aparelho de Anestesia SAT 500 acompanha 01 (um) vaporizador à escolha do cliente,
dentre um dos modelos disponíveis nas Tabelas abaixo:

• Modelos : Selectatec Pour Fill


PRODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANTIDADE

Vaporizador
calibrado PFILL
1
201030032
Selectatec modelo -
Halothane

Vaporizador
calibrado PFILL
201030033 1
Selectatec modelo -
Sevoflurane

Vaporizador
calibrado PFILL
201030034 1
Selectatec modelo -
Isoflurane

Vaporizador
calibrado PFILL
201030039 1
Selectatec modelo -
Enflurane

Tabela 37: Modelos de vaporizadores PFILL Selectatec


550
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material

• Modelos: Selectatec Keyed-Filler

PRODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANTIDADE

Vaporizador
calibrado KFILL
201030040 1
Selectatec modelo -
Sevoflurane

Vaporizador
calibrado KFILL
201030041 1
Selectatec modelo -
Isoflurane

Vaporizador
calibrado KFILL
201030042 1
Selectatec modelo –
Enflurane

Vaporizador
calibrado KFILL
201030043 1
Selectatec modelo –
Halothane

Tabela 38: Modelos de vaporizadores KFill Selectatec.

551
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material

7.9.2 Sensores de Gás.

O SAT 500 oferece como itens opcionais as seguintes opções de sensores de gases.

IRMA Mainstream

PRODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANTIDADE

205010119 Kit mainstream CO2 1

Sensor Mainstream

436010036 IRMA CO2 1


(CO2 )

205010122 Kit mainstream AX+ 1

Sensor Mainstream
IRMA AX+
436010043 (CO2, N2O, Agente 1
identificador automático
de agente)

552
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material

Sensor Mainstream
Não
IRMA AX
disponível
-
pelo (CO2, N2O,
fabricante
HAL,ISO,ENF,SEV,DES)

Adaptador de vias 1 cx com


436010040
aéreas adulto/infantil 25 uni

Adaptador de vias 1 cx com


436010041
aéreas neonatal 10 uni

Tabela 39: Sensor de Gases Mainstream IRMA

ISA Sidestream
PRODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANTIDADE

205010123 Kit Sidestream CO2 1

Sensor Sidestream
436010047 1
ISA C02

553
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material

205010124 Kit Sidestream AX+ 1

Sensor Sidestream
436010048 1
ISA AX+

Nomoline com 1 cx
203061927 (25 uni)
conector Luerlock

Conector (adulto)
1 cx
203061928
22f/ 22m luer lock (10 uni)

Conector
(neonatal) 15m/ 1 cx
203061929
(10 uni)
22m luer lock
Tabela 40: Sensor de Gases Sidestream ISA

Cabo adaptador para sensor-IRMA/ ISA

PRODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANTIDADE

Cabo adaptador do
429090549 1
Sensor

Tabela 41: Cabo adaptador de sensor-IRMA/ ISA

554
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Lista de Material

8
8. SUPORTE TÉCNICO

8.1 Introdução
8.2 Esquema de Ligação Elétrica
8.3 Esquema de Ligação Pneumática
8.4 Observações Importantes

555
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Suporte Técnico

8.1 Introdução

Nesta seção estão disponíveis informações técnicas relativas ao funcionamento do


Sistema de Anestesia SAT 500.

556
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Suporte Técnico

8.2 Esquema de Ligação Elétrica

Figura 512: Esquema de Ligação Elétrica SAT 500.

557
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Suporte Técnico

8.3 Esquema de Ligação Pneumática


8.3.1 Esquema de Ligação Pneumática Geral

Figura 513: Esquema de Ligação Pneumática SAT 500.


558
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Suporte Técnico
8.3.2 Esquema de Ligação Pneumática Rotâmetro.

S A ÍD A P A R A
BARAKA

VEM DO
V A P O R IZ A D O R

Figura 514: Esquema de Ligação Pneumática Rotâmetro SAT 500.

559
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Suporte Técnico

Figura 515: Esquema de Ligação Pneumática Rotâmetro SAT 500.


560
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Suporte Técnico

8.3.3 Esquema de Ligação Pneumática Filtro SIVA 3400.

Figura 516: Esquema de Ligação Pneumática Filtro SIVA 3400.


561
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Suporte Técnico
8.3.4 Esquema de Ligação Pneumática do Módulo Pneumático.

Figura 517: Esquema de Ligação Pneumática Módulo Pneumático SAT 500.

562
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Suporte Técnico

Figura 518: Esquema de Ligação Pneumática Módulo Pneumático SAT 500.

563
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Suporte Técnico
8.4 Observações Importantes

8.4.1 “Correta” montagem do Sensor de Fluxo.

O Ventilador realiza a medição de fluxo, volume e pressão através de um sensor de


fluxo do tipo “pressão diferencial”. Realizar a montagem do sensor de fluxo conforme
o procedimento descrito abaixo.

1 - Conectar o tipo de sensor de fluxo adequado para o tipo de paciente determinado


peso do paciente informado pelo operador. As duas opções disponíveis de sensor de
fluxo são adulto/infantil e neonatal.

2 - Acoplar os dois sensores de fluxo na conexão das válvulas INS e EXP no filtro
valvular, conforme figura abaixo:

Figura 519: Encaixe do sensor de fluxo na conexão das válvulas Ins e Exp.

564
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Suporte Técnico

Atenção

Durante a utilização do Ventilador, verificar a limpeza do sensor de fluxo e dos seus


tubos freqüentemente, pois, excesso de umidade ou acúmulo de secreções no sensor
de fluxo ou nos seus tubos pode causar medições erradas e comprometer o
funcionamento do equipamento.

Para uma maior segurança contra contaminações, podem ser utilizados filtros contra
bactérias (opcionais), entre o sensor de fluxo e o paciente.

Todas as conexões devem ser realizadas com bastante firmeza, para evitar-se uma
desconexão acidental durante a anestesia.

A tomada opcional de gases para o monitor intermediário em Y deve estar


perfeitamente fechada pelo próprio tubo do monitor ou pelo tampão apropriado que
acompanha o intermediário.

565
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Suporte Técnico

8.4.2 Montagem da Linha do Sensor de Fluxo.

Atenção

Montagem correta da linha do sensor de fluxo: verificar o perfeito encaixe do pino de


segurança do sensor de fluxo.

Figura 520: Montagem correta da linha do sensor de Fluxo

566
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Suporte Técnico

ATENÇÃO:

NUNCA inverta a linha do sensor de fluxo, pois isso pode causar medições erradas.
Verifique sempre o encaixe do pino de segurança do sensor de fluxo.

Figura 521: Montagem incorreta do sensor de fluxo.

567
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Suporte Técnico

8.4.3 Montagem do Sensor de O2


Segue abaixo o procedimento de montagem da Célula de O2.

a) Retirar a célula de sua embalagem.


b) A embalagem deve ser conservada para um posterior armazenamento.
c) Encaixar a extremidade da célula de O2 ( Item 4 B) no alojamento identificado como
“O2%” localizado no bloco do filtro (Item 9). Conectar o cabo do sensor de O2 (Item 3)
a outra extremidade da célula (Item 4 A ). O conector do cabo de sensor de O2 (item
2) deve ser montado na lateral do ventilador no alojamento FiO2 ( Item 1).

Figura 522: Montagem Sensor de O2.


568
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Suporte Técnico

OBSERVAÇÕES:

A solicitação da calibração em 21% ou 100% de O2 não implica na mudança automática


da concentração de oxigênio no ventilador. Realize o ajuste na concentração de
oxigênio no ventilador antes das calibrações e certifique-se do retorno ao valor
desejado.

ATENÇÃO
Quando a calibração não for alcançada verifique:
• As condições da célula de oxigênio. As células possuem uma durabilidade de
aproximadamente 8640 horas depois de retiradas de sua embalagem;
• As condições do cabo;
• A correta conexão do cabo na célula de oxigênio e no painel do ventilador.

569
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Suporte Técnico

8.4.4 Cal sodada / Filtro SIVA 3400

A cal sodada possui um tempo de vida útil limitado, ao fim do qual deve ser
substituída. A determinação do instante de troca de cal sodada deve ser feita
principalmente pela visualização de sua coloração, e também pelo desaquecimento
do canister. Uma cal sodada em boas condições possui a cor branca, enquanto que
uma cal sodada gasta muda sua cor para indicar a necessidade de troca.
Normalmente a cal sodada gasta adquire uma cor azulada ou roxa.

Atenção
A avaliação da condição da cal sodada apenas pela sua coloração pode ser enganosa,
pois uma cal sodada esgotada volta à sua coloração original se for deixada em
repouso durante algum tempo.
A utilização de uma cal sodada gasta resultaria em reinalação de CO2 pelo paciente,
com todas as suas conseqüências fisiológicas indesejáveis.

O SIVA 3400 permite uma troca rápida da cal sodada durante a anestesia. Como o
sentido do fluxo de gases através do canister é descendente, a porção superior da cal
sodada no SIVA é gasta antes do que a porção inferior.

Atenção
Para impedir uma vedação deficiente e um vazamento de gases no canister verificar
sempre ao fechá -lo:
• se o canister está corretamente centralizado;
• se as guarnições de silicone do SIVA 3400 estão livres de resíduos de cal
sodada;
• se o canister não está demasiadamente cheio de cal sodada. Encher o canister
até o nível máximo.

570
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Suporte Técnico

8.4.5 Válvulas Inspiratória e Expiratória.

As válvulas inspiratória e expiratória do SIVA 3400 são válvulas unidirecionais que


determinam o sentido de escoamento do fluxo de gases no interior do sistema
respiratório.

As tampas das válvulas são transparentes, permitindo, durante a anestesia uma clara
visualização de sua limpeza interna e do movimento correto de seus discos internos.

Os discos existentes internamente nas válvulas possuem pequenos pinos para


permitir total liberdade de movimentação nas tampas das válvulas quando existir uma
umidade excessiva, o que resultaria na perda da funcionalidade das válvulas.

As válvulas inspiratória e expiratória são facilmente desmontáveis para a limpeza e


esterilização, conforme representado pela Figura abaixo.

Figura 523: Montagem Válvula Insp. e Exp.

571
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Suporte Técnico

Realizar o seguinte procedimento para a montagem correta das válvulas inspiratória e


expiratória:

1. Verificar se o anel de vedação (O-ring) encontra-se em bom estado de


conservação, e corretamente encaixado na tampa da válvula.
2. Posicionar o disco dentro da válvula, com os seus pinos, voltado para cima.
3. Rosquear a tampa da válvula no corpo, dando um pequeno aperto no final para
garantir uma perfeita vedação.

Atenção
Manter sempre limpos os componentes das válvulas inspiratória e expiratória,
garantindo assim o perfeito funcionamento destas.
Realizar com bastante firmeza as conexões cônicas entre as válvulas inspiratória e
expiratória, os tubos corrugados e o SIVA 3400.

572
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Suporte Técnico

8.4.6 Referências

PCI Fonte DC/DC - 445010216

A tensão de entrada proveniente da Fonte Chaveada AC/DC deverá ser de


15 V – CN3.

As tensões de saída deverão ser os seguintes valores:

CN 6: 13,5 V

CN 9: 12 V

CN 5: 15 V

CN 1: 15V, 12V, 5V e -12V.

Fonte AC/DC - 433010053

A tensão de entrada proveniente da Rede deverá estar na faixa de 110V - 220V.

A tensão de saída deverá ser de 15V.

573
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Manutenção

9
9. MANUTENÇÃO

9.1 Introdução
9.2 Manutenção Preventiva
9.3 Programa de Revisão

574
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Manutenção

9.1 Introdução

Esta seção apresenta informações referentes a manutenção preventiva do aparelho.

575
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Manutenção

9.2 Manutenção Preventiva

9.2.1 Bateria Recarregável

O ventilador do aparelho de anestesia SAT 500 possui uma bateria interna, que
permite o seu funcionamento no caso de falha na rede elétrica.

Manter a bateria interna do Ventilador sempre carregada, para que o Ventilador


continue a operar mesmo em uma eventual falha na rede elétrica. Para isto, o Móvel
do Aparelho de Anestesia deverá ser deixado constantemente conectado à rede
elétrica, mesmo enquanto estiver desligado.

A bateria interna é recarregável selada, de chumbo/ácido, 12 Vcc e 9,0 Ah, não sendo
necessário retirá-la mesmo quando o equipamento ficar fora de uso por longos
períodos.

• Recarga

Uma recarga total da bateria dura aproximadamente 10 horas, com o ventilador


desligado e conectado à rede elétrica. Para uma maior vida útil da bateria, mantenha
esta sempre que possível com a sua carga máxima. Descargas constantes da
bateria diminuem a sua vida útil.

• Alarme

O acendimento do led (vermelho) de bateria indica que a mesma está com carga
mínima e o alarme áudio visual desta condição será “BATERIA FRACA”.

576
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Manutenção

9.2.2 Circuitos Respiratórios

 No mínimo uma vez por mês, verificar se os tubos, sensores, e outros


componentes não estão danificados, gastos ou com fissuras. Havendo qualquer
dano, providenciar a troca do componente. Não utilizar componentes danificados.

 Verificar as condições e substituir periodicamente os tubos corrugados do circuito


respiratório, pois estes se constituem em componentes de desgaste normal.

577
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Manutenção

9.2.3 Filtro da Rede de Gases

 Filtro de ar comprimido e oxigênio devem ser abertos e limpos de duas a três


vezes ao ano, dependendo do grau de utilização do Aparelho e da pureza dos
gases medicinais. A drenagem do condensador do filtro é automática.

ATENÇÃO
Verificar constantemente o filtro, observando se o mesmo não está saturado de
impurezas, apresentando uma cor escura. Caso isso seja constatado trocá-lo,
conforme ilustrado na figura abaixo.

Figura 524: Componentes do filtro de ar.

578
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Manutenção

9.3 Programa de Revisão

OBSERVAÇÃO
Recomenda-se que as revisões sejam feitas anualmente.
O usuário deverá solicitar as revisões junto a Assistência Técnica Autorizada.

Programa de Revisão – Nº Série = __________________

Revisão

Item OK Não OK Observações

1. Aparência geral pintura

2. Rodízios e base

3. Fixação do suporte do braço articulado

4. Entrada de Ar comprimido ( Rosca, conexão


e vazamentos )
5. Entrada de O2 ( Rosca, conexão e
vazamentos )
6. Entrada de N2O ( Rosca, conexão e
vazamentos )
7. Saída de Vácuo ( Rosca, conexão e
vazamentos )

8. Filtros da Rede de gases

9. Bicos de Conexão das Linhas do sensor de


fluxo

10. Sensores de Fluxo Adulto/Infantil

11. Sensores de Fluxo Neonatal

12. Suporte dos Vaporizadores

13. Base de conexão do Filtro SAT

579
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Manutenção

14. Condições da Cal sodada

15. Válvulas Inspiratória e Inspiratória do Filtro


SAT

16. Escalas do Rotâmetro SAT

17. Botões de Controle de Fluxo do Rotâmetro


SAT

18. Backlight do Rotâmetro SAT

19. Pressão da válvula reguladora AR


Rotâmetro ( 25 ± 1 psi )
20. Pressão da válvula reguladora O2
Rotâmetro ( 30 ± 1 psi )
21. Pressão da válvula reguladora N2O
Rotâmetro ( 30 ± 1 psi )
22. Pressão da válvula reguladora Manual/Esp.
Módulo Pneumático ( 5 ± 1 psi )
23. Pressão da válvula reguladora Manifold
Módulo Pneumático ( 35 ± 1 psi )

24. Conectores de FIO2 e CO2

25. Chave liga/desliga

26. Tomada de Entrada da rede elétrica

27.Fusíveis ( Tomada de Entrada )

28. Fusíveis ( Tomada Auxiliar )

29. Funcionamento do alto falante

30. Led de Rede elétrica

31. Led de Bateria

32.Botão Easy Touch ( One Touch )

33. Teclado de Membrana

34. Bateria Recarregável

580
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Manutenção

35. Condições gerais dos Circuitos


Respiratórios
36. Funcionamento geral do equipamento -
Verificação Funcional

37. Limpeza interna dos Módulos

38. Reajuste eletrônico do Ventilador -


Calibração

Substituir na Revisão Anual

Item Observações

1. Diafragma

2. Linhas do Sensor de Fluxo - Externas

3. Linhas do Sensor de fluxo - Internas

581
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Informações Técnicas

10
10. INFORMAÇÕES TÉCNICAS

10.1 Embalagem/ Condições Ambientais de Uso/ Condições

de Estabilidade

10.2 Especificações Técnicas

10.3 Especificações gerais do conjunto

10.4 Especificações do Ventilador

10.5 Especificações do Monitor de Ventilação

10.6 Especificações do Rotâmetro

10.7 Especificações do Vaporizador

10.8 Métodos de Medição

582
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Informações Técnicas

10.1 Embalagem/ Condições Ambientais de Uso/ Condições de


Estabilidade.

• Embalagem
Individual, desenvolvida para suportar o transporte e a armazenagem a uma temperatura
de -15ºC a +50ºC, a uma pressão atmosférica de 300 a 1060 hPa e a uma umidade
relativa de 15% a 95% (não condensada).

• Condições Ambientais de Uso


Temperatura de +10ºC a +40ºC, pressão atmosférica de 300 a 1060 hPa e umidade
relativa de 15% a 95% (não condensada).

• Condições de Estabilidade

Atenção
O aparelho de anestesia possui estabilidade limitada e não deve ser transportado nem
utilizado em superfícies com inclinação igual ou superior a 5°, por apresentar risco de
tombamento.

583
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Informações Técnicas

10.2 Especificações Técnicas

Classificação

NBR IEC-60601-1/97 (1994) & Errata nº 1 (1997) & Emenda nº 1 (1997) – (Equipamento eletromédico – Parte
1: Prescrições Gerais para Segurança)
NBR IEC 60601-1-1:2004 - Equipamento eletromédico - Parte 1-1: Prescrições gerais para segurança - Norma
colateral: Prescrições de segurança para sistemas eletromédicos
NBR IEC 60601-1-2:2006 - Equipamento eletromédico - Parte 1-2: Prescrições gerais para segurança - Norma
colateral: Compatibilidade eletromagnética - Prescrições e ensaios
NBR IEC 60601-1-4:2004 - Equipamento eletromédico - Parte 1-4: Prescrições gerais para segurança - Norma
colateral: Sistemas eletromédicos programáveis
NBR IEC 60601-2-13:2004 - Equipamento eletromédico - Parte 2-13: Prescrições particulares para segurança
e desempenho essencial de sistemas de anestesia
ISO 5145:2004 - Cylinder valve outlets for gases and gas mixtures -- Selection and dimensioning
IEC 60601-1-6:2006 - Medical electrical equipment - Part 1-6: General requirements for basic safety and
essential performance - Collateral standard: Usability
IEC 60601-1-8:2006 – Medical electrical equipment - Part 1-8: General requirements for basic safety and
essential performance - Collateral Standard: General requirements, tests and guidance for alarm systems in
medical electrical equipment and medical electrical systems
ISO 32:1977 - Gas cylinders for medical use -- Marking for identification of content
ISO 7396-1:2007 - Medical gas pipeline systems -- Part 1: Pipeline systems for compressed medical gases and
vacuum
ISO 5362:2006 - Anaesthetic reservoir bags
ISO 5359:2008 - Low-pressure hose assemblies for use with medical gases
ISO 5356-1:2004 - Anaesthetic and respiratory equipment -- Conical connectors -- Part 1: Cones and sockets
ISO 5145:2004 - Cylinder valve outlets for gases and gas mixtures -- Selection and dimensioning
ISO 8835-4:2004 - Inhalational anaesthesia systems -- Part 4: Anaesthetic vapour delivery devices
ISO 8835-3:2007 - Inhalational anaesthesia systems -- Part 3: Transfer and receiving systems of active
anaesthetic gas scavenging systems
ISO 8835-5:2004 - Inhalational anaesthesia systems -- Part 5: Anaesthetic ventilators
CONSLEG: 1993L0042 – 20/11/2003: Classificação de acordo com a diretiva 93/42 CE anexo IX – Classe Iib
Equipamento Classe 1 – Energizado Internamente
Tipo B – IPX1 – Operação contínua

584
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Informações Técnicas

10.3 Especificações gerais do conjunto

Conexões para Gases

Tipos de Conexões Parâmetros


Engate rápido conforme ABNT NBR 11906. Os
engates possuem válvulas unidirecionais que
Redes impedem o fluxo reverso dos gases e filtros
sintetizados para partículas maiores que 100µm
Cilindros do tipo D ou E Conexão de acordo com ISO 407
Saída de gases frescos Conexão de engate rápido com trava

Extensão/Mangueira Conforme ISO 5359


Saídas de oxigênio Rosca macho conforme ABNT NBR 11906

Tabela 42: Conexões de gases

Pressões dos Gases

Pressões Parâmetros
Pressão de alimentação dos gases da rede Entre 50 a 94,2 psi (345 kPa a 650 kPa)
Pressões das válvulas reguladoras internas 35 psi (241 kPa) (rotâmetro) e 35 psi (241 kPa)
(ventilador)

Pressão de alimentação de cilindro de O2 Entre 50 a 75 psi (345 kPa a 517 kPa)

Tabela 43: Pressões dos gases

Observações:
O Rotâmetro está equipado com válvulas reguladoras de pressão internas, podendo ser
conectado diretamente na saída de gases de rede dos hospitais instalados conforme a norma
ISO 7396. Portanto, não é recomendada a utilização de válvula reguladora externa.

585
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Informações Técnicas

Cores dos Componentes Internos

Oxigênio (O2) Verde


Óxido nitroso (N2O) Azul marinho
Ar Comprimido Amarelo
Tabela 44: Cores dos componentes internos.

Fluxômetro Externo de O2 (opcional)

• Escala 0 a 15 l/min., expandida entre 0 a 5 l/min.


• Compensado para pressão 45 psi (310 kPa)
Tabela 45: Fluxômetro externo de O2.

Características Elétricas
• Alimentação 110 ou 220 Vca
• Freqüência 50/60 Hz
• Conector para rede 3 (três) pinos, tipo Nema 5-15P
• Bateria do ventilador chumbo ácida recarregável selada –
Funcionamento de 60 a 120 minutos, quando totalmente
carregada
Potência de entrada: 500VA
Potência de Saída: 300VA
Tabela 46: Características elétricas.

Atenção
O cordão de rede destacável (cabo de alimentação) deve ser preso com a abraçadeira
para evitar uma desconexão acidental

586
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Informações Técnicas

Observação:
A instalação elétrica do hospital deve estar devidamente aterrada e atendendo à norma ABNT
NBR 13534 – Instalações elétricas em estabelecimentos assistenciais de saúde “Requisitos de
segurança”. O não cumprimento desta recomendação poderá resultar em danos ao paciente,
operador ou equipamento, além de invalidar a garantia do Aparelho de Anestesia.

Dimensões e Peso (Móvel com Componentes)

Altura 1400 mm
Largura 660 mm
Profundidade 720 mm
Peso 108 Kgf
Tabela 47: Dimensões e peso.

Compatibilidade Eletromagnética

Imunidade 60601-1-2
Emissões CISPR 11
Aprovações EN/IEC 60601-1
Imunidade 60601-1-2

Emissões CISPR 11

Aprovações EN/IEC 60601-1


CE 0197
Tabela 48: Compatibilidade eletromagnética.

587
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Informações Técnicas

10.4 Especificações Ventilador.


Modalidades de Ventilação
VCV Ventilação controlada a volume
PCV Ventilação controlada a pressão
SIMV/V Ventilação mandatória intermitente
sincronizada com controle de volume
SIMV/P Ventilação mandatória intermitente
sincronizada com controle de pressão
PSV Ventilação com suporte de pressão
Tabela 49: Modalidades de ventilação.
Parâmetros Ventilatórios
Parâmetro Faixa Resolução
Freqüência (rpm) 1 a 150 1
Pressão limitada máxima (cmH2O) 1 a 99 1
Pressão de trabalho máxima (cmH2O) 0 a 99 1
PEEP (cmH2O) 0 a 50 1
Pressão de suporte (cmH2O) 0 a 80 1
Platô em porcentagem do tempo
0 a 70 10
inspiratório (%)
Volume corrente (ml) 10 a 1600 10
Fluxo (l/min.) 4 a 120 1
Relação I:E 4:1 a 1:10 0.1
Sensibilidade por Fluxo (l/min.) OFF, 2 a 30 1
Sensibilidade por Pressão (cm H2O) OFF, -1 a -20 1
1 a 5 Kg 0,1 Kg
Peso do Paciente (kg) 5 a 20 Kg 0,5 Kg
>20 Kg 1,0 Kg
Relação volume/peso (ml/kg) 7 a 12 ml/Kg 1
Silenciador de alarme sonoro (s) 120 fixo
Tabela 50: Parâmetros ventilatórios.
588
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Informações Técnicas

10.5 Especificações do Monitor de Ventilação

Parâmetros Medidos em ATPD (temperatura ambiente e pressão seca)

Parâmetro Faixa Resolução Exatidão


Volume corrente infantil (ml) 10 a 100 5 ±15 ml
Volume corrente adulto (ml) 100 a 2500 10 ± 15%
Volume minuto (l/min.) 0,1 a 50 0,1 ± 15%
Fluxo (l/min.) 0 a 122 1 ± 15%
10% ou ± 1
Freqüência respiratória (rpm) 1 a 200 1
( o que for maior)
Pressão inspiratória (cm H2O) -30 a 120 1 ±2
Pressão inspiratória de platô (cm
-30 a 120 1 ±2
H2O)
Pressão no final da expiração
-30 a 120 1 ±2
(PEEP) (cm H2O)
Pressão inspiratória média (cm
-30 a 120 1 ±2
H2O)
Complacência pulmonar estática
Valor apenas
(Cstat) 1 a 100 1
qualitativo
(ml/cm H2O)
Complacência pulmonar dinâmica
Valor apenas
(Cdyn) 1 a 100 1
qualitativo
(ml/cm H2O)
Resistência das vias aéreas (Raw)
1 a 300 1 ± 10%
(cm H2O/l/min.)
FiO2 (%) 14 a 100 1 ±5%
Tabela 51: Parâmetros Medidos (Faixa/resolução/exatidão)

589
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Informações Técnicas

Ajuste de Alarmes

Parâmetro Faixa Resolução


Alarme Pressão Baixa (cmH2O) OFF, 1 a 120 1
Alarme Pressão Alta (cmH2O) OFF, 1 a 120 1
Alarme PEEP Baixo (cmH2O) OFF, 1 a 50 1
Alarme PEEP Alto (cmH2O) OFF, 1 a 50 1
Alarme Volume Minuto Alto (l) OFF, 0,1 a 99,0 0,1
Alarme Volume Minuto Baixo (l) OFF, 0,1 a 99,0 0,1
Alarme Freqüência Baixa (bpm) OFF, 1 a 180 1
Alarme Freqüência Alta (bpm) OFF, 1 a 180 1
Alarme FiO2 Baixa (%) OFF, 14 a 100 1
Alarme FiO2 Alta (%) OFF, 14 a 100 1
Alarme CO2 INS alta(mmHg) OFF, 0 a 80 1
Alarme CO2 INS baixa (mmHg) OFF, 0 a 80 1
Alarme CO2 EXP alta (mmHg) OFF, 0 a 80 1
Alarme CO2 EXP baixa (mmHg) OFF, 0 a 80 1
Alarme Agente anestésico INS OFF, 0 a 25 1
alta (mmHg)
Alarme Agente anestésico INS OFF, 0 a 25 1
baixa (mmHg)
Alarme Agente anestésico EXP OFF, 0 a 25 1
alta (mmHg)
Alarme Agente anestésico EXP OFF, 0 a 25 1
baixa(mmHg)
Tabela 52: Alarmes e Ajustes numéricos (faixa/ resolução)

Observação:
O sistema de alarmes está em conformidade com as normas ISO 9703-1, ISO 9703-2 e ISO
9703-3.
590
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Informações Técnicas

Opções de Gráfico

Pressão x tempo

Fluxo x tempo

Volume x tempo

CO2 x tempo

Tabela 53: Opções de gráficos.

Filtro Valvular SIVA 3400

Válvula APL integrada 1 a 70 cmH2O (± 10% da leitura)


Volume Corrente 1600 m
Capacidade de Cal Sodada no canister 1600ml / 1 Kg a 1,3 Kg
Balão reservatório 3 litros
Conexões cônicas ISO 5356-1:2004
Tabela 54: Filtro valvular SIVA 3400.

591
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Informações Técnicas

10.6 Rotâmetros

Conexões para Gases

Redes de O2, N2O e ar


engate rápido conforme ABNT NBR 11906
comprimido
Saídas de O2 rosca macho DISS 9/16“ 18 fios, conforme ABNT NBR 11906
Saídas de Ar rosca macho DISS 3/4“ 16 fios, conforme ABNT NBR 11906
Saída para Vaporizador rosca macho DISS 7/16“ 24 fios, conforme ABNT NBR 11906

Entrada do Vaporizador rosca macho DISS 7/16“ 24 fios, conforme ABNT NBR 11906

Mangueiras/Extensões em conformidade com a ISO 5359:2000


Tabela 55: Conexões para gases- Rotâmetro.

Pressões dos Gases

• Alimentação dos gases entre 50 a 94,2 psi (345 kPa a 650 kPa)

• Válvulas reguladoras 35 psi (241 kPa)


Tabela 56: Pressões dos gases- Rotâmetro.

Observações:
O Rotâmetro está equipado com válvulas reguladoras de pressão internas, podendo ser
conectado diretamente na saída de gases de rede dos hospitais instalados conforme normas
vigentes. Portanto, não é recomendada a utilização de válvula reguladora externa.
A interrupção da pressão de alimentação ou a queda da mesma a valores abaixo do mínimo
especificado (50 psi ou 345 kPa) acarretará numa distribuição inadequada de gás por parte do
Rotâmetro e conseqüentemente do Aparelho de Anestesia.

592
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Informações Técnicas

Escala de O2 de baixo fluxo 10 a 1000 ml/min. (± 10% da leitura


Escala de N2O de baixo fluxo 10 a 1000 ml/min. (± 10% da leitura)
Escala de O2 de alto fluxo 1,5 a 10 l/min. (± 10% da leitura)
Escala de N2O de alto fluxo 1,5 a 10 l/min. (± 10% da leitura)

Escala de Ar Comprimido de alto fluxo 1,5 a 10 l/min. (± 10% da leitura)

Tabela 57: Escalas de O2, N2O e ar comprimido- Rotâmetro.

Leitura no centro da esfera


Calibrados para saída em 760 mmHg e 20ºC (não compensado para pressão)

Dispositivos de Segurança

Servomático de pressão corta o fluxo de N2O na falta de pressão de O2

Servomático de fluxo concentração nominal mínima de 25% de O2

Controles de fluxo proteção com aro de 360ºC

Tabela 58: Dispositivos de segurança.

Alarme de Baixa Pressão de O2


Acionado abaixo de aproximadamente 207 kPa (30 psi)

Botão de Oxigênio Direto


Fluxo de O2 entre 35 e 75 l/min.

593
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Informações Técnicas

10.7 Vaporizador

Dimensões físicas

Largura Altura Profundidade


Cagemount 133 219 158
Compatível com Selectatec com 120 242 190
interbloqueio
*As dimensões acima indicadas são em milímetros
Tabela 59: Dimensões físicas do vaporizador.

Observação
No caso da profundidade dos modelos de Dispositivos de Enchimento com Tampa de Rosca,
subtraia 11 mm das dimensões de profundidade acima indicadas.

Peso
Peso aproximado: 4,8 kg

Capacidade
Volume na marcação MAX 250 ml (nominal)
Volume na marcação MIN 35 ml (nominal)

Observação
Após drenagem, aproximadamente 60 ± 10 ml de líquido são retidos pela torcida.

Sistema de Enchimento
- Dispositivo de Enchimento com Chave (específico do agente)
. - Pour Fill (Verter para encher) (com Tampa de rosca)

594
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Informações Técnicas

Escala do Botão de Controle

O botão de controle está marcado como se segue:

Volume Intervalo de Volume


De 0 a 2% 0,2% de Vol.
De 2 até o Máximo 0,5% de Vol.
Tabela 60: Escala do botão de controle.

Intervalo de Temperaturas

Intervalo das temperaturas de operação 15 a 30 °C


Intervalo das temperaturas de armazenamento -20 a 50 °C
Armazenamento durante o transporte (até 7 dias) -40 a 60 °C
Tabela 61: Intervalo de temperaturas.

Intervalo de Fluxos
Intervalo dos fluxos de operação 0,2 a 1,5 litros/min.

Intervalo de Pressões

Intervalo das pressões de operação 0 a 5 kPa 0 a 0,7 psi


Pressão máxima no distribuidor 38 kPa 5,5 psi
Pressão máxima de teste 38 kPa 5,5 psi
Tabela 62: Intervalo de pressões.

595
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Informações Técnicas

10.8 Métodos de Medição

Atenção
Todos os cálculos são baseados nas medições de fluxo e pressão distal. Os tempos são
obtidos das curvas de fluxo, os volumes da integral do fluxo, as pressões da curva de
pressão e complacências resistência e trabalho do conjunto de pressão e fluxo.

Volumes

Freqüência

596
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Informações Técnicas

Relação I:E

Tempo Inspiratório e Expiratório

Pressão Máxima, Média, Platô e PEEP

Pressãomáx → Durante o ciclo inspiratório procura-se o maior valor de pressão lida.

Pressão platô → Durante o ciclo inspiratório e após obtenção do maior valor pressão,
procura-se por uma estabilidade de pressão num valor abaixo da Pmáx que dure mais do
que 100 milisegundos.
PEEP é medido durante o ciclo expiratório, procurando o ponto onde o fluxo é menor que 3
lpm e haja uma estabilidade temporal superior a 200 milisegundos.

597
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Informações Técnicas

Medida do início do ciclo inspiratório (n=1) até o início do próximo ciclo inspiratório (N).

Resistência
Utiliza-se o método de Jonson onde:

Complacência

Observação:
Na janela alfanumérica apresenta-se o valor da complacência estática, porém conforme o
método de medida da pressão de platô descrito anteriormente esta pode se igualar a pressão
máxima e neste caso o valor apresentado é o de complacências dinâmica.

598
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Informações Técnicas

Trabalho Inspiratório

Atenção
Excesso de ruído na linha de medição de fluxo pode afetar os cálculos de volume.
O Ventilador compensa automaticamente desvios térmicos que resultam ± 5 lpm, acima deste
valor desligue e ligue o ventilador.

599
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Diretrizes e Declarações do Fabricante

11
11. DIRETRIZES E DECLARAÇÕES
DO FABRICANTE

11.1 Emissões Eletromagnéticas


11.2 Imunidade Eletromagnética
11.3 Distâncias de separação recomendadas entre os
equipamentos de comunicação de RF portátil e móvel e o
Sistema de Anestesia modelo SAT 500.

600
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Diretrizes e Declarações do Fabricante

11.1 Emissões Eletromagnéticas

Recomendações do Fabricante conforme a Norma ABNT NBR IEC 60601 – 1-2: 2006
• O Sistema de Anestesia SAT 500 é destinado para utilização em ambiente
eletromagnético especificado abaixo ( tabela ) . Recomendamos que o cliente ou
usuário do Sistema de Anestesia SAT 500, garanta que ele seja utilizado em tal
ambiente.

Ensaios de Emissões Conformidade Ambiente Eletromagnético -


diretrizes
O Sistema de Anestesia SAT 500
utiliza energia de RF apenas para
suas funções internas. No entanto,
suas emissões de RF são muito
Emissões de RF Grupo 1 baixas e não é provável que causem
ABNT NBR IEC CISPR 11 qualquer interferência em
equipamentos eletrônicos próximos.
Emissões de RF Classe A O Sistema de Anestesia SAT 500 é
ABNT NBR IEC CISPR 11 adequado para utilização em
Emissões de Harmônicos Classe A estabelecimentos diretamente
conectados à rede pública de
IEC 61000-3-2
distribuição de energia elétrica de
Emissões devido a flutuação de baixa tensão.
tensão/cintilação Conforme
IEC 61000-3-3
Tabela 63: Diretrizes e declaração do fabricante –Emissões Eletromagnética

601
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Diretrizes e Declarações do Fabricante

11.2 Imunidade Eletromagnética

Diretrizes e declaração do fabricante –Imunidade Eletromagnética


O Sistema de Anestesia Modelo SAT 500 é destinado para uso em ambiente eletromagnético especificado abaixo. O cliente ou usuário do
Sistema deverá garantir que ele seja utilizado em tal ambiente.

Ensaio de Imunidade Nível de Ensaio da ABNT NBR Nível de Conformidade Ambiente Eletromagnético -
IEC 60601 Diretrizes
Pisos deveriam ser de madeira,
concreto ou cerâmica. Se os pisos
Descarga Eletrostática (ESD) + 6 kV por contato + 6 kV por contato forem cobertos com material
IEC 61000-4-2 + 8kV pelo ar + 8kV pelo ar sintético, a umidade relativa
deveria ser de pelo menos 30%.

Transitórios elétricos rápidos/ Trem + 2 kV nas linhas de Recomenda-se que a qualidade


de pulsos (“Burst”) + 2 kV nas linhas de alimentação do fornecimento de energia seja
IEC 61000-4-4 alimentação + 1 kV nas linhas de aquela de um ambiente hospitalar
+ 1 kV nas linhas de entrada/saída ou comercial típico.
entrada/saída
Qualidade do fornecimento de
Surtos + 1 kV linha a linha + 1 kV linha a linha energia deveria ser aquela de um
IEC 61000-4-5 + 2 kV linha a terra + 2 kV linha a terra ambiente hospitalar ou comercial
típico.
(>95% de queda de tensão em (>95% de queda de Recomenda-se que a qualidade
UT ) por 0,5 ciclo. tensão em UT ) por 0,5 do fornecimento de energia seja
ciclo. aquela de um ambiente hospitalar
Quedas de tensão, interrupções (60% de queda de tensão em ou comercial típico. Se o usuário
curtas e variações de tensão nas UT ) por 5 ciclos. (60% de queda de do Sistema de Anestesia SAT 500
linhas de entrada de alimentação tensão em UT ) por 5 exige operação continuada
IEC 61000-4-11 (30% de queda de tensão em ciclos. durante interrupção de energia, é
UT ) por 25 ciclos. recomendado que o Sistema de
(30% de queda de Anestesia SAT 500 seja
(>95% de queda de tensão em tensão em UT ) por 25 alimentado por uma fonte de
UT ) por 5 segundos. ciclos. alimentação ininterrupta ou uma
bateria.
(>95% de queda de
tensão em UT ) por 5
segundos.

Campo magnético na freqüência de Campos magnéticos na freqüência


alimentação (50/60 Hz) da alimentação deveriam estar em
IEC 61000-4-8 3 A /m 3 A /m níveis característicos de um local
típico em um ambiente hospitalar
ou comercial típico
NOTA UT é a tensão de alimentação c.a. antes da aplicação do nível de ensaio
Tabela 64A: Diretrizes e declaração do fabricante-Imunidade Eletromagnética

602
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Diretrizes e Declarações do Fabricante

Diretrizes e declaração do fabricante –Imunidade Eletromagnética


O Sistema de Anestesia Modelo SAT 500l é destinado para uso em ambiente eletromagnético especificado abaixo. O cliente ou
usuário do Sistema deverá assegurar-se de que ele seja utilizado em tal ambiente.

Ensaio de Nível de Ensaio da ABNT Nível de Conformidade Ambiente Eletromagnético -


Imunidade NBR IEC 60601 Diretrizes
Recomenda-se que equipamentos de
comunicação de RF portátil e móvel
não sejam usados próximos a qualquer
parte do Sistema de Anestesia modelo
SAT 500, incluindo cabos, com
distância de separação menor que a
recomendada, calculada a partir da
equação aplicável à freqüência do
transmissor.

Distância de Separação
RF Conduzida 3 Vrms 3V
Recomendada
IEC 61000-4-6 150 kHz até 80 MHz

 3,5 
d=
 V1  P
 

 3,5 
d=
 E1  P
RF Radiada 3 V/m 3 V/m  
IEC 61000-4-3 80 MHz até 2,5 GHz
7
d=
 E1 P
 
onde P é a potência máxima nominal
de saída do transmissor em watts (W),
de acordo com o fabricante do
transmissor, e d é a distância de
separação recomendada em metros
(m)

É recomendada que a intensidade de


campo estabelecida pelo transmissor
de RF, como determina através de uma
inspeção eletromagnética no local, a
seja menor que o nível de
conformidade em cada faixa de
b
freqüência.
NOTA 1 Em 80 MHZ e 800 MHZ, aplica-se a faixa de freqüência mais alta.
NOTA 2 Estas diretrizes podem não ser aplicáveis em todas as situações. A propagação eletromagnética é afetada pela
absorção e reflexão de estruturas, objetos e pessoas.
a
As intensidades de campo estabelecidas pelos transmissores fixos, tais como estações rádio base, telefone (celular/sem fio) e
rádios móveis terrestres, rádio amador, transmissão rádio AM e FM e transmissão de TV não podem ser previstos teoricamente
com precisão. Para avaliar o ambiente eletromagnético devido a transmissores de RF fixos, recomenda-se que uma inspeção
eletromagnética do local. Se a medida da intensidade de campo no local em que o Sistema de Anestesia Modelo SAT 500 é
usado excede o nível de conformidade utilizado acima, o Sistema de Ventilação Modelo SAT 500 deveria ser observado para
verificar se a operação está Normal. Se um desempenho anormal for observado, procedimentos adicionais podem ser
necessários, tais como a reorientação ou recolocação do Sistema de Anestesia Modelo SAT 500.
b
Acima da faixa de freqüência de 150 kHz até 80MHz, intensidade do campo deveria ser menor que [V1] V/m.
Tabela 64B: Diretrizes e declaração do fabricante –Imunidade Eletromagnética (Radio freqüência RF)

603
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Diretrizes e Declarações do Fabricante

11.3 Distâncias de separação recomendadas entre os


equipamentos de comunicação de RF portátil e móvel e o
Sistema de Anestesia modelo SAT 500.

Distâncias de separação recomendadas entre os equipamentos de comunicação de RF portátil e


móvel e o Sistema de Anestesia Modelo SAT 500
O Sistema de Anestesia Modelo SAT 500 é destinado para utilização em um ambiente eletromagnético no qual perturbações de
RF radiadas são controladas. O cliente ou usuário do Sistema de Anestesia Modelo SAT 500 pode ajudar a prevenir interferência
eletromagnética mantendo uma distância mínima entre os equipamentos de comunicação de RF portátil e móvel (transmissores) e
o Sistema de Anestesia Modelo SAT 500 como recomendado abaixo, de acordo com a potência máxima de saída dos
equipamentos de comunicação.

Potência máxima Distância de separação de acordo com a freqüência do transmissor


(m)
nominal de saída do
150 kHz até 80 MHz até
800MHz até
transmissor 80 MHz 800 MHz
2,5 GHz

 3,5  7
W d=
 V1  P  3,5 
  d=
 E1  P
D=
 E1 P
   
0,01 0,116 0,116 0,23

0,1 0,36 0,36 0,74

1 1,16 1,16 2,3

10 3,6 3,6 7,2

100 36 36 23

Para transmissores com uma potência máxima nominal de saída não listada acima, a distância de separação recomendada d em
metros (m) pode ser determinada através da equação aplicável para a freqüência do transmissor, onde P é a potência máxima
nominal de saída do transmissor em watts (W) de acordo com o fabricante do transmissor.

NOTA 1 Em 80 MHZ e 800 MHZ, aplica-se a distância de separação para a faixa de freqüência mais alta.
NOTA 2 Estas diretrizes podem não ser aplicáveis em todas as situações. A propagação eletromagnética é afetada pela absorção
e reflexão de estruturas, objetos e pessoas.
Tabela 65: Distâncias de separação recomendadas entre os equipamentos de comunicação de RF
portátil e móvel e o Sistema de Anestesia Modelo SAT 500

604
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Termo de Garantia

12
12. TERMO DE GARANTIA

A K TAKAOKA IND. E COM. LTDA. garante os equipamentos por ela produzidos contra
defeitos de fabricação por um prazo de um ano da data de aquisição do primeiro
proprietário.

A seguir encontra-se a lista das assistências técnicas autorizadas da K TAKAOKA IND. E


COM. LTDA. no território nacional e internacional as quais além da fábrica possuem direitos
exclusivos de manutenção. Não sendo autorizada modificação, violação, ajustes ou
manutenção por terceiros.

Os equipamentos fabricados ou retificados pela K TAKAOKA IND. E COM. LTDA. possuem


lacre de garantia. Fica automaticamente cancelada a garantia se o lacre estiver violado.

O uso inadequado do equipamento e/ou em desacordo com as instruções contidas neste


manual, o uso de tensão diferente da especificada e de peças e/ou componentes não
homologados pela K TAKAOKA IND. E COM. LTDA. acarretam em perda da garantia.

Os danos causados por acidentes ou agentes da natureza não fazem parte da garantia bem
como baterias, fusíveis, filtros e pilhas.

Seguem abaixo relacionados os itens que acompanham o equipamento bem como alguns
opcionais e seus respectivos tempos de garantia contra “defeitos de fabricação”.

605
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Termo de Garantia

CÓDIGO DESCRIÇÃO GARANTIA

201010056 Aparelho de Anestesia SAT 500 1 ano

202010620 Extensão para O2 – 5 m 3 meses

202012180 Extensão para N2O 3 meses

202010308 Extensão para ar comprimido 3 meses

202012179 Extensão p/ vácuo de 5m c/ engate rápido 3 meses

429020003 Cabo de força 3 meses

202012152 Sensor de fluxo Adulto/Infantil 3 meses

202012154 Sensor de fluxo Neonatal 3 meses

203061857 Linha para sensor de fluxo 3 meses

203061127 Balão de látex free 3 meses

203060503 Balão de látex 5L 3 meses

202012175 Sensor para analisador de O2 6 meses

202011152 Diafragma para válvula expiratória 3 meses

202012176 Circuito respiratório adulto 3 meses

202012177 Circuito respiratório infantil 3 meses

202012178 Circuito respiratório neonatal 3 meses

202012195 Braço articulado 1 ano

Vaporizador calibrado modelo - Isoflurane 1 ano

Vaporizador calibrado modelo - Sevoflurane 1 ano

Vaporizador calibrado modelo - Halothane 1 ano

Vaporizador calibrado modelo - Enflurane 1 ano

Tabela 66: Garantia dos itens que acompanham o equipamento.

606
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Termo de Garantia

ATENÇÃO

A vida útil do aparelho de anestesia SAT 500 é estimada em média de 5 anos, podendo
variar de acordo com a forma de uso e de manutenção preventiva adequada.

Responsável Técnico:

Eng. Alexandre Rodrigues da Silva


CREA: Registro nº.06820825

607
SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500
Distribuidores Nacionais

DISTRIBUIDORES NACIONAIS K. TAKAOKA

608

SISTEMA DE ANESTESIA SAT 500


Distribuidores Internacionais K. Takaoka

DISTRIBUIDORES INTERNACIONAIS K.TAKAOKA

MEDI – EQUIPOS S.A ETHOS TRADE CONCERN


SOUTH AMERICA EPC 7181 POBOX 8975
C./ Wencesao Alvarez # 260 Zona Universitária
(UASD) Tel: ( 977-1) 477205 Fax: ( 977-1) 473874
BRASMED S/A – Anesthesia Line E-mail: ethos@wlink.com.np
Talcahuano, 958 L. 416 – CF 1013 Tel: ( 809) 688-5520 Fax: ( 809) 221-0124
E-mail: medequip@tricom.net KATHMANDU - NEPAL – Mr. Rajesh Man
Tel: ( 54114) 814 – 3677 Fax: ( 54114) 814 – Shrestha
3813 SANTO DOMINGO – REPUBLICA DOMINICANA
E-mail: info@brasmed.com.ar CORPORACION MEDICA INTERNATIONAL BIOLOGIC MEDICAL SYSTEMS
BUENO AIRES – ARGENTINA – Sra. Ana Baja Califórnia,167-102 – cp 06760 Col Romasur Poonawala Terrace, Plo # JM711/5
Magalhães Tel: ( 5255)5264-7006 Fax: ( 5244) 5264 - 7593 n°6,Offive Mezzanine Floor
E-mail: leguisi@yahoo.com.mx New M. A. Jinnah Road
ING. CARUSO SRL – ICU Line Karachi 74800,Pakistan
Burela,1957 (1431) MEXICO CITY – MEXICO– Sr. Leonardo Guinea
Tel: ( 9221) 492-4029 Fax: ( 9221) 412-7459
Tel: ( 54114) 522 –1317 Fax: ( 54114) 523- TECNOLOGIA HOSPITALARIA RYM E-mail: lighting@cubexs.net.pk
4919 Avenida12, Calle 28 Ptz Aventura PAKISTAN – Mrr. Shahid Suri
E-mail: ing.caruso@ciudadd.com.ar Tel: ( 506) 223-7446 Fax: ( 506) 255-3165
BUENO AIRES – ARGENTINA – Ing. Miguel E-mail: thrymsa@racsa.co.cr MIDDLE EAST
Caruso SAN JOSE – COSTA RICA – Sr. Roberto Molina NORMAS TRADING EST
IMPORTADORA FERNANDO ULTRAMED P.O.BOX 105823 Riyadah 11 656
Calle Tucabana, Esq. Burapucu Casilla 5 Avenida Ricardo Arango Y Calle 53 – Ed. Fursys Tel: ( 9661) 472-5862 Fax: ( 9661) 472-5867
Tel: ( 5913) 354 – 2525 Fax: ( 5913) 354-2526 Tel: ( 507) 263-7087 Fax: ( 507) 269-3561 E-mail: normas@normas-nte.com
E-mail: imp_fernando@cotas.com.bo E-mail: allan@ultramedcorp.com SAUDI ARABIA – Mr. Jamil H. Al Shahed
SANTA CRUZ – BOLIVIA – Sr. Erwin Hurtado PANAMA CITY – PANAMA - Sr. Allan Figueroa ABAJICO
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