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nth f LS J) ORGAO Toda a correspondéncia quer oficial, quer relativa a anvincio ¢ assinaturas do «*Difrio da Reptblica», deve sor dirigida & Imprensa Nacional — U.E.E., om Luanda, Caixa Postal 1306 — End. Toles : Assembleia Nacional Lela $/97: Cambial. — Revoga toda a legislagéo que contrarie o disposto no Pretene diplomas, someadamente& Len 9/88 de 2 de Jo, Comisstio Permanente do Conselho de Ministros Resolugdo n.* 9/97: ‘Aprova a estatégin sectaial da Hotelaria e Turismo. Ministérios das Financas @ da Indéstria Deereto exeeuttvo conjumto n° 32/97: | ‘Aptova 1 privatizaeSo total dos bens méveise imévets da Panificadora ‘Monte Sinai, situada em Luanda. Decreto executive conjunto n 33/97: ‘Aprova a privatizacto total dos bens méveis ¢ iméveis da Panificadora ‘Santa Filome..a situada em Luanda. ‘ASSEMBLELA NACIONAL Let nt 5/97 ‘4027 de Junko Considerando que em consequéncia da reorganizagfo do sistema financeiro, se torna indispens4vel actualizar prin- efpios © normas até ao momento vigentes e que se ‘encontram ultrapassadas, adequando o funcionamento das instituigdes financeiras & fase actual do desenvolvimento ‘econdinico do Pais. Neste contexto, visa-se com a presente lei, rever em profundidade as referidas normas de molde a permitir ¢ melhor disciplinar as operagées cambiais, bem como estabelecer um cu ro jurfdico-legal bésico e uma regulamen- tagio do coméic:o de cAmbios que tenha em conta os legl- timos interesse~ :lo Estado e das demais entidades econd- ‘micas. Nestes tern os, a0 abrigo do artigo 88° da Lei Constitu- cional, a Assembl-ia Nacional aprova a segui Sexta-feira, 27 de Junho de 1997 ASSINATURAS I Série — N.° 31 DIARIO DA REPUBLICA OFICIAL DA REPUBLICA DE ANGOLA Prego deste mimero — KzR: 100 000.00 ‘0 prego de cada Tinka publicads nos iris da Repiblion 1 ¢ 2.* adres 6 do KaR 308,000.00, © para a 3. seis Kak 475,000.00, acresido do sespocivo imposto do seo, dependendo « publi cagio da 3.* sire, de depéeite. prévio « sfestuer a Tesouraria da Imprensa Nacional — U.E-E.- LEI CAMBIAL CAPITULO I (isposigbes Gerais) ARTIGO 1 (Objecto) presente diploma visa regular os actos ¢ as operagbes ‘comerciais e financeiras de repercussio efectiva ou potencial na sua balanga de pagamentos. ARTIGO2* mbito de aplicagto) Fica sujeita a0 disposto na presente lei e nos respectivos diplomas complementares ou regulamentares a realizagho de: ARTIOO 3 (Autoridade cambiad) O Banco Nacional de Angola é a autoridade cambial da Repiblica de Angola podendo delegar os seus poderes noutras entidades relativamente a actividades especificas. ARTIGO 4 ‘(Reskdtacia cambial) 1. Para efeitos do presente diploma, consideram-se resi- dentes em terrt6rio nacional: 4) a8 pessoas singulares que tiverem residéncia habitual no Pats; +) as pessoas colectivas com sede no Pats; ©) as filiais, sucursais, agéncias ou quaisquer formas de tepresentago no Pafs de pessoas colectivas com sede no estrangeiro; 4) 0s fundos, institutos e organismos pablicos dotados de autonomia administrativa e financeira, com sede em {eritério nacional; 6) 0s cidadios nacionais diplomatas, representantes con- sulares ou equiparados, em exercicio de funcdes 17 320 estrangeiro, bem como os membros das respectivas famflias; ‘A as pessoas singulares nacionais cuja austncia no estrangeiro, por perfodo superior a 90 dias e infe- rior a 1 ano, tenha origem em motivo de estudos ou seja determinada pelo exercicio de fung6es piblices. 2. Para efeitos deste diploma, consideram-se néo resi- dentes: 4@) as pessoas singulares com residéncia habitual no ‘estrangeiro; ») as pessoas colectivas com sede né estrangeiro; c) as pessoas singulares que emigrarem; 4) as pessoas singulares que se ausentarem do Pats por periodo superior a um ano; ¢) as fillais, sucursais, agéncias ou quaisquer formas de representagéo em territorio estrangeiro de pessoas, colectivas com sede no Pats; ‘f) 0s diplomatas, representantes consulares ou equipa- rados, agindo em territ6rio nacional, bem como os membros das respectivas familias, 3. Ao Banco Nacional de Angola incumbe decidir, em ‘casos especiais, as diividas sobre a qualidade de residente ou no residente de determinada entidade. CAPITULO I (Operagées Cambiais) ARTIGO 5 : (Deftnisto) Consideram-se operagoes cambiais: 4), a aquisicio ou alienacAo de ouro amoedado, em barra ou ‘em qualquer forma ndo trabalhada; 4). aquisigéo ou alienago de moeda estrangeira; ¢) @ abertura e a movimentagéo no Pals, por residentes ou or ndo fesidentes, de contas em moeda estrangeira; 4) a abertura ea movimentagéo no Pais, por no resi- dentes, de contas em moeda nacional; ¢) aliquidacdo de quaisquer transacgées de mercadorias, de invisiveis correntes ou de capitais. ARTIC 6 (Conceito de moeda estrangeirs) Para efeito do disposto neste diploma e na legislagio que 0 complementar ou regulamentar, considera-se moeda estrangeira as notas ¢ moedas metilicas com curso legal nos paises de emissto e quaisquer outros meios de pagamento ‘sobre o estrangeiro expressos em moeda ou em unidade de conta utilizadas em compensagbes ou pagamentos interna- cionais. ARTIGO 7# ntermediaghe obrigatérie) As operagées cambiais s6 podem ser realizadas por inter- médio de uma instituigéo financeira autorizada a exercer 0 ARTIGO Bt (Compensasto) Depende de autorizagéo especial do Banco Nacional de Angola a regularizacdo total ou parcial das transacgées de DIARIO DA REPUBLICA mereadorias, de invistveis correntes ou de capitais, por ‘compensagéo com créditos ou débitos decorrentes de trah- sacgbes de idéntica ou diferente natureza. ARTIGO 92 (Abertura ¢ movimentag#o de contas) 1. Os residentes cambiais esto autorizados a abrir e movimentar contas em moeda estrangeira junto de insti- tuigdes financeiras domiciliadas no territ6rio nacional. 2. As pessoas singulares residentes cambiais podem abrir © movimentar contas em moeda estrangeira junto de instituig6es financeiras domiciliadas no exterior do Pats. 3. Os néo residentes cambiais podem abrir e movimentar ccontas em moeda nacional ou estrangeira junto de insti- tuigGes financeiras domiciliadas em territério nacional, ‘4. O Banco Nacional de Angola deve definir os termos e condigées em que os residentes € pao residentes cambiais podem ser titulares de contas referidas nos n.*s 1 ¢ 2 do Presente artigo, CAPITULO III Coméreio de Cambios ARTIGO 108 xerciclo do comércla de ctmblos) 1. Entende-se por exercicio do comércio de cimbios a realizagdo habitual, por conta prOpria ou alheia, de operagées cambiais. 2. O exercicio do comércio de cémbios depende de auto- rizagdo especial do Banco Nacional de Angola nos termos da legislagio aplicavel, ARTIGO 11! (Casos especiais) © Banco Nacional de Angola pode autorizar que entidades ligadas ao turismo, em especial empresas hoteleiras, agéncias de viagens e turismo ¢ lojas francas, realizem nos termos e sob as condigdes por ele fixadas, operagdes de compra de potas estrangeiras, cheques de viagem e outros meios de pagamento aos tespectivos clientes. ARTIOO 12° ever de informasto) [As entidades autoriza88 4 exercer o cométcio de cmbios devem enviar ao Banco Nacional de Angola, em confor- ‘midade com as instrugées que por .st® hes sfo transmitidas e nos prazos fixados, os elementos de 1,"formacto, estatistica ‘ou qualquer outra, que lhes so solicitadas. CAPITULO IV : Importagio, Exportagéo e Reexportagéo de Ouro, Moeda e Titulos de Crédito ARTIGO 13 (Operasées sobre ouro) 1. A importagio, exportacéo e reexportagio de ouro amoedado, em barra ou em outras formas nao trabalhadas sho a exclusiva competéncia do Banco Nacional de Angola. 2, Fica sujeito & autorizagfo do Banco Nacional de Angola, nas condigées e termos por este determinado, 0 {tansito internacional, no Pafs, de ouro amoedado, em barra ou em outras formas néo trahalhadas, I SERIE — N.° 31 — 27 DE JUNHO DE 1997 ARTIGO 142 (lmportagto, exportagéo e reexporterio da moeda) 1. A importagao, exportagio ou reexportagéo de notas ¢ moedas metdlicas com curso legal no Pafs ou no estran- geiro, bem como cheques de viagem e outros meios de Pagamento s6 podem ser efectuadas por instituigSes autori- zadas a exercer 0 comércio de cambios e mediante autori- zagho especial do Banco Nacional de Angola ou nos termos € ccondigées por este fixados. 2. 0 disposto no nimero anterior é aplicével & expor- tagio de moeda nacional fora de circulagto. ARTIGO 152 (lmpartagto, exportacio ou reexportagto de titulos de crédito) A importacio, exportagio ou reexportagéo de titulos de exédito, designadamente acgdes ou obrigagées, efectua-se nos termos da legislacéo aplicével. ARTIGO 162 (Controle) As alfindegas s6 procedem ao desembarago aduaneiro de volumes contendo ouro amoedado ou nfo, notas ¢ moedas metélicas com 0 curso legal, cheques de viagens © outros meios de pagamentos assim como os titulos de crédito ‘ancério, desde que Ihes sejam apresentadas a correspondente autorizagio de importagio, exportagio ou reexportagéo cemitidas pelo Banco Nacional de Angola. ARTIGO 172 (Medidas de conjunturs) Em caso de crise ou dificuldade da balanca de pagamen- tos, bem como em caso de perturbagées de funcionamento ‘no mercado financeiro, pode o Banco Nacional de Angola, apbs informagio a0 Governo, estabelecer, por a restrigBes ou outros condicionalismos as operagbes previstas na presente lei. CAPITULO V Diplomas Complementares ARTIGO 18° (Operagées de mercadorias, invisivels e de capitals) ‘Sho definidos por decreto os princfpios gerais a que devem cobedecer as operacdes de importagio, exportacio ou reexpor- taco de mercadorias, bem como as operagdes de invistveis correntes ¢ as de capitais. CAPITULO VI Infracgdes ¢ Sangées ARTIGO 19: (Transgressoes) Consideram-se transgressSes puntveis nos termos do presente diploma: 42) 0 exercicio do comércio de cAmbios, em cdntravengéo a0 disposto no artigo 10.° da presente lei; b) a realizacdo de operagdes em contravengéo do disposto ‘nos artigos 7° a 9." ¢ 13.°a 15.* da presente lei; ) 4 contravengio ao disposto nos diplomas referidos no artigo 18.* da presente lei. 321 ARTIGO 20¢ (Sangoes) 1. A transgressio prevista na alinea a) do artigo ante- riorda presente lei, 6 punida com multa de KeR: 300 000 000.00 a K2R: 40 000 000 000.00. 2. As transgress6es previstas nas alineas b) ¢ c) do artigo anterior da presente leisio punidas coma multa de K2R: 600 000 000.00 » KzR: 100 000 000 000.00. 3. As sang6es previstas nos nimeros anteriores sio ‘graduadas em fungio do valor da operacio ¢ da gravidade ‘objectiva e subjectiva da infracgio, sem prejuizo do disposto no artigo seguinte da presente lei. 4. 0 Banco Nacional de Angola pode, sempre que se verificar a alteragio das taxas de cimbio ou quando entender necessério ¢ oportuno, propor ao Govero a alteragio das penas de multa quer no m{nimo, quer no maximo, anTigo 21+ (Graduagho das sangées ) 1.0 montante da multa nunca pode ser inferior ao bene- ficio econémico alcancado pelo agente infractor. 2. Quando o agente condenado por infraccio cambial ccometer, antes de decorridos 2 anos a contar da condenagio, outra infraccéo cambial, os limites minimo e méximo da multa aplicdvel sdo 0 dobro dos previstos no artigo 20.° da presente lei. 3. A aplicagto das sangbes previstas neste diploma néo prejudica a responsabilidade tanto penal como disciplinar ou civil, previstas noutros preceitos legais ou regulamentares. ARTIGO 22 (Responsabilidade das pessoas colectivas ¢ dirigentes) 1, As pessoas colectivas ¢ as sociedades, ainda que irregularmente constituidas € as associagbes sem perso- nalidade jurfdica, respondem solidariamente pelo pagamento da multa e legais acréscimos em que foram sancionados os seus dirigentes, empregados ou representantes, pela prética de infracgbes puntveis nos termos da presente le 2. Os titulares dos érgfios de administragéo das pessoas colectiyas ainda que irregularmente constitufdos ¢ das associagdes sem personalidade juridica que podendo fazé-lo, ndo se tenham oposto a prética da infraccdo, respondem individual ¢ subsidiariamente pelo pagamento da multa ¢ Jegais acréscimos, ainda que tenham sido dissolvidos ou eatrado em liquidagio. ARTIGO 23 (Gans6es acessérias) A transgresséo prevista na alinea a) do artigo 19.° da senie lee benassi a transgressto prevsta na ainea 6) do mesmo artigo, se neste caso houver reincidéncia, tal como definida no n.# 2 do artigo anterior, podem ainda ser punidas com: 4@) perda a favor do Estado dos bens utilizados ou obtidos com a actividade ilfcita; 5) inibigéo temporéria ou definitiva de fungbes em 6r- : aos sociais ou de direcgio em quaisquer institui- ‘$6es sujeitas & supervisio do Banco Nacional de Angola; ) inibigdo até 3 anos, para efectuar operagbes cambiais. ARTIGO 24" (Prescrigho dan transgresas) 1.0 procedimento por transgressio cambisl prescrewe 5 anos depois da pritica da infracoao. 322 2. As multas e sangbes acessGrias prescrevem no mesmo ‘Prazo, contado da data da decisio condenatéria definitiva. ARTIGO 25* (Clostrusto « processe) 1. Compete a0 Banco Nacional de Angola averiguar as, transgressdes cambiais e instruir os respectivos processos, podendo efectuar inspecgdes a quaisquer entidades e aprender ‘95 bens utilizados ou obtidos com a actividade ilfcita. 2..As autoridades policiais ¢ outras entidades ou servigos piblicos devem prestar a0 Banco Nacional de Angola a colaboragho que se mostrar necessfria. 3. Compete 20 Governador do Banco Nacional de Angola a aplicago das multas ¢ demais singdes previstas no presente diploma. 4. A decisio proferida nos termos do nimero anterior 6 suscepttvel de recurso nos termos gerais de direito. ARTIGO 262 (Destino das multas) © produto das multas reverte a favor do Estado. ARTIGO 27° (Cobranca coerctva das multas) 1. A cobranga das multas, caso no haja recurso ¢ néo sejam pagas voluntariamente, 380 aplickveis as diaposighes reguladoras das execugbes fiscais. 2. A cbpia da decisio de aplicagio da multa serve de base A execugio e é remetida ao jufzo fiscal competente para 0 efeito. 3. Em caso de recurso ¢ condenagéo definitiva, & cobranca das multas séo, aplicdveis as disposicées reguladoras do processo de execug&o por multa a instaurar obrigatoriamente pelo Ministério Pablico no respectivo tribunal. CAPITULO VIL Disposiges Finais Tr: sitérias ARTIGO 28 Regulammentashoy 1. A regulamentagto prevista na presente lei, deve ser eleborada pelo Governo sob proposta do Banco Nacional de ‘Angola, no prazo de 90 dias a contar da data da sua publica- 2. Compete, em geral, ao Banco Nacional de Angola definir os princfpios reguladores ¢ os procedimentos a adoptar nas operagdes cambiais, bem como publicar ou transmitir as instrugdes de cardcter técnico e outras, necessérias A boa execugdo do regime legal das mesmas oF 3. As instrug6es a que alude o nimero anterior entram em vigor a partir da sua publicagéo ou transmissao, salvo ivel aos investimentos estran- geiros em tudo 0 que no estiver regulamentado em lei especial. ARTIOO 29° (Revogasto) 1. E revogada toda a legislagéo que contrarie o disposto no presente diploma, nomeadamente a Lei n.* 9/88, de 2 de Sutho. 2. Mantém-se no entanto em vigor, enquanto nfo forem substituldas por outras, as normas complementares © regulamentares vigentes, em tudo o que no contrarie o pre- sente diploma. DIARIO DA REPUBLICA ARTIGO 30 (Divides © omssbes) As dividas e omiss6es que se suscitarem na interpre- tacho e aplicagio da presente lei sto resolvidas pela Assem- bleia Nacional. ARTIGO31* (Entrada em vigor) A presente lei entra em vigor & data da sua publicagio. Vista e aprovada pela Assembleia Nacional, em Luanda, 0s 19 de Fevereiro de 1997. (O Presidente da Assembleia Nacional, Roberto Anténio Victor Francisco de Almeida. Promulgada, aos 23 de Abril de 1997. Publique-se. O Presidente da Reptblica, José EDaRDo Dos SANTOS. COMISSAO PERMANENTE DO CONSELHO DE MINISTROS Resolugio n.° 9/97 27 de Junho Considerando que com a aprovacdo da estrutura institu: cional do Estado no Sector de Hotelaria e Turismo ¢ definidas as bases da Politica Nacional do Turismo como instrumento programético da actuagio do Estado, se toma mister a definigdo de um Plano Estratégico de Desen- volvimento do Turismo em Angola a curto, médio e longo prazos; : Tendo em conta que a definigfo de uma estratégia para hotelaria e turismo pressupde a existéncia de um Plano Director do Turismo no qual estejam assentes as prioridades de desenvolvimento no sector da hotelaria e turismo; Tendo em conta que ¢ fundamental a definigso de prio- ridades do desenvolvimento da hotelaria e turismo com a correspondente correlagio nos aspectos geogréficos, ambi tal, econémico e social, como condigées necessérias para que se criem os instrumentos que permitam um crescimento hharmonioso ¢ faseado do sector de hotelaria e turismo como actividade econémica e social no-conjunto.da economia nacional, Nos termos das disposigdes combinadas do artigo 113° € da alinea g) do artigo 124., ambos da Lei Constitucional, 0 Governo emite a seguinte resolucso: Estratégia Sectorial da Hotelaria e Turismo 19—A concepgio de uma estratégia pare a hotelaria e turismo € a definigdo de alvos prioritérios de desenvol- vimento da actividade hoteleira e turfstica, indicanda os meios de os atingir, maximizando os beneficios Ifquidos econémicos, sociais ¢ culturais que a hotelaria e turismo pode induzi 2.2 — Constituindo a elaboragio do Plano Director do Turismo a principal opgdo estratégica para a implementagio

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