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Família monogâmica Família = Famulus (escravo Família (o conjunto de escravos Mistura de parentes,

patriarcal teve seus doméstico) pertencentes a um mesmo homem) dependentes, criados


primórdios na família
Relações de parentesco
ou linhagem
Muitos filhos
Família passou a
significar um grupo social Controle da terra
cujo chefe mantinha sob seu (propriedade econômica
poder a mulher, os filhos e
– patrimônio)
certo número de escravos,
com direito de vida e de
morte sobre todos eles Família aristocrata Época feudal
(Xavier, 1998). (Séculos XVI-XVII)
Casamento: ato político –
Ênfase no coletivo não ato de amor ou de sexo

Mantinhas laços comunitários Mulheres: tão sexuais


de dependência com a aldeia
TRANSFORMAÇÕES SÓCIO- quanto os homens
Acontecimentos emocionalmente HISTÓRICAS DA FAMÍLIA Poligamia seriada
significativos nas aldeias não
tinham lugar na família A obediência à autoridade
conjugal, mas na comunidade
Família Camponesa era altamente valorizada
(senhores feudais)
As mães eram ajudadas a (Séculos XVI-XVII)
cuidar dos filhos por
parentes e moças solteiras Uso do castigo físico para Não atribuía valor algum
garantir a ordem e a à privacidade, à
disciplina, quer na família, domesticidade, aos cuidados
As crianças dependiam, na escola ou no clero. maternos ou às relações
principalmente, da íntimas entre pais e filhos.
comunidade e não dos pais

As crianças não eram


o centro da vida A autoridade difundida
por toda a aldeia
A sexualidade não era tão
controlado e as necessidades sexuais Os laços parentais se estendiam
das mulheres eram reconhecidas para fora e para o passado
Uma nova configuração familiar A criança renuncia o prazer A família burguesa, que
Família: microcosmo Excesso de
do corpo pelo amor dos pais teve seu berço na Europa, em
– família nuclear burguesa privado cuidados, higiene
meados do século XVIII
(Monogâmica, patriarcal e
heterossexista)
Amor fusional mãe/ Dependência da mulher ao
bebê marido, inclusive para seu
O homem deixa de ser o
proprietário da família sustento
para ocupar o papel de Crescente
pai (provedor) Dependência das crianças à
individualidade figura da mãe, que dependiam
Com o advento do
capitalismo dela para suprir suas
A mulher, agora, mãe – Família Burguesa (nuclear) necessidades materiais e de afeto
educadora e protetora
dos filhos, cuidadora do Os corpos e a sexualidade das
marido e do lar mulheres passam a ser regulados e
controlados, servindo apenas à
industrialização do séc. procriação, destituindo-lhes o
direito ao prazer
XIX: todos os membros 1ª fase
trabalhavam conjuntamente
para o seu sustento; TRANSFORMAÇÕES SÓCIO- Separação entre o casamento de
HISTÓRICAS DA FAMÍLIA amor de um lado; e do outro
Metade do séc. XIX: sexualidade
Diferenciação dos papéis
familiares. A mulher A história da instituição familiar
passa a ficar mais tempo em
2ª fase tem como ponto de partida o modelo
casa cuidando dos filhos; Família patriarcal importado pela
Proletária colonização e adaptado às condições
sociais do Brasil de então,
Século XX: A família
latifundiário e escravagista.
operária muda-se para o
subúrbio. Reforço da 3ª fase
autoridade paterna e um No Brasil
“aburguesamento” ideológico Mercadoria cambiável nos
da classe operária. casamentos arranjados.

Papel da mulher: administrar


Família segue um padrão a casa e servir ao marido como
DESCONTÍNUO, NÃO-LINEAR E A dimensão histórica
reprodutora
NÃO HOMOGÊNEO modifica a noção de
As formas de organização família, que deve ser
relativizada conforme a Patriarca detentor das posses Tríade: o Patriarca, a
Padrões familiares distintos: econômica têm sido associadas às
época e o contexto (latifúndio, família, de seus Propriedade e a Igreja.
Múltiplas formas, estruturas formas de organização social e agregados e escravos);
distintas e histórias particulares familiar ao longo da história.

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