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INPAME

Instituto Nacional de Prevenção aos


Acidentes em Máquinas e Equipamentos

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ANPRAME
Associação Nacional das Empresas de Proteção ao Trabalho
em Máquinas e Equipamentos
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CURSO PPRMIP
PARA GERENCIADORES
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS
EM MÁQUINAS INJETORAS DE PLASTICOS

Atendendo ao texto da Nova NR-12,


firmada em dezembro de 2010.
Atualizado para a Convenção Coletiva
das Indústrias Metalúrgicas do Estado
de São Paulo, firmada em outubro de 2010.
FOTOS
CONFORME SEQUENCIA
DA APOSTILA
PARTE I
- INTRODUÇÃO E FUNDAMENTOS

- PROTEÇÃO AO TRABALHO EM
MÁQUINAS OPERATRIZES OU
MÁQUINAS – FERRAMENTA
Proteção Mecanismo de Alimentação
fixa fechamento
Unidade
de injeção

Painel de
comando

Área de
moldagem
Proteção
Descarga
móvel
Painel elétrico
2. FUNDAMENTOS PARA PROTEÇÃO
ADEQUADA AO TRABALHO EM
MÁQUINAS
MODALIDADES DE PROTEÇÕES MECÂNICAS
As proteções mecânicas podem ser de dois tipos:

a) Proteções mecânicas fixas


Fixadas, obrigatoriamente, com parafusos (não vale
nenhum outro tipo de fixação, borboleta / pino-argola)
b) Proteções móveis
Podem ser movimentadas manualmente.
Devem ser dotadas de intertravamento de segurança
(“sensor de segurança”) que ligam a proteção com o
comando da máquina.
Deve garantir a pronta parada da máquina sempre que a
proteção for movimentada.
c) Proteções de ação à distância
 Garantem a pronta parada da máquina sempre
que a mão ou qualquer parte do corpo do
operador ingressar em áreas de risco, que são
definidas por linhas ou por distâncias de
segurança. Estes equipamentos são quase
sempre eletroeletrônicos ou óptico-eletrônicos e
devem atender a normas técnicas específicas.
Complementos importantes
(Constantes do Anexo 1 da NR-
NR-12 – Parte B)
Não pode permitir burla
-As cortinas devem ser instaladas de forma que
sua área de detecção cubra o acesso à zona de
risco, com o cuidado de não se oferecer espaços
de zona morta, ou seja, espaço entre a cortina e
o corpo da máquina onde pode permanecer um
trabalhador sem ser detectado (complemento
INPAME: ou por onde possa ingressar mão /
braço, sem serem detectados).
Instalação da Cortina de luz
- Outras características de instalação de
cortina de luz, tais como aproximação
paralela, aproximação em ângulo e
equipamentos de dupla posição devem
atender às condições específicas previstas na
norma ISO 13855.
EXEMPLOS SISTEMAS DE
PROTEÇÃO COLETIVA
1) COMBINAÇÃO DE BARREIRAS
MECÂNICAS COM EQUIPAMENTOS
DE AÇÃO À DISTÂNCIA
(no caso AOPD tipo Cortina de luz)
barreira Cortina de luz
mecânica
barreira
mecânica

Cortina de luz
barreira
mecânica

Cortina de luz
Cortina de luz

barreira mecânica
2) COMBINAÇÃO DE BARREIRAS
MECÂNICAS FIXAS COM BARREIRAS
MECÂNICAS MOVEIS INTERTRAVADAS
Proteção Mecanismo de Alimentação
fixa fechamento
Unidade
de injeção

Painel de
comando

Área de
moldagem
Proteção
Descarga
móvel
Painel elétrico
Proteção fixa

Proteção móvel
Proteção móvel

Proteção fixa
3) COMBINAÇÃO DE CORTINAS
DE LUZ COM ESPELHOS
Cortina
de luz

espelho
4) PROTEÇÕES DE PERÍMETRO QUE
FREQUENTEMENTE COMBINAM
PROTEÇÕES MECÂNICAS FIXAS COM
PROTEÇÕES MÓVEIS INTERTRAVADAS
FOTOS
Alimentação:
FUNIL
Extração:
MECÂNICO SIMPLES
Acionamento:
COMANDO BIMANUAL
11. SISTEMAS DE PARADA DE EMERGÊNCIA

Botão de
parada de
emergência

Cabos, barras e
alavancas,
O EPI pode ser inútil ou exagerado ou inadequado
ou tudo isso junto.
Recomendamos releitura atenta da NR-06.
Na proteção ao trabalho em máquina o EPI tem
Observar quemuito
um papel não existe NR deeEPC,
periférico muitonem CB de EPC.
pequeno.
Neste caso o importante são os EPC.
PARTE III
RISCOS NA OPERAÇÃO DE
UMA MÁQUINA INJETORA

conforme anexo III da Convenção


Coletiva – PPRMIP
1.RISCOS NA OPERAÇÃO DE UMA
MÁQUINA INJETORA
Serão vistos neste capítulo, riscos nas operações das
injetoras e onde se localizam.
ÁREAS DE PERIGO
As áreas de perigo de uma máquina injetora (conforme
ABNT NBR 13536) SÃO:
1. Área do molde
2. Área do conjunto injetor
3. Área do mecanismo de fechamento
4. Área de alimentação do material
5. Área dos extratores de machos e peças
6. Área das resistências de aquecimento
7. Área de descarga de peças
RISCOS PRESENTES EM CADA UMA DAS ÁREAS DE
PERIGO
Em função dos movimentos que a injetora pode realizar,
cada uma das áreas de perigo apresenta tipos diferentes:
INPAME
As figuras ilustram os dois tipos:

Neste tipo de segurança, a


regulagem deve fazer com que
a barra impeça o movimento
de fechamento do molde,
preservando a mão do
operador
ATENÇÃO: SENSOR FIM DE CURSO
PROIBIDO PELA NR-12
As figuras ilustram um sistema de segurança hidráulica
operada diretamente pela proteção:
proteção
 Para máquinas de maior porte, as figuras mostram um
sistema utilizado.
utilizado.
ÁREA DO MECANISMO DE FECHAMENTO
Proteção fixa ou móvel com um fim de curso que,
quando aberta, deve desligar o motor elétrico,
principal.
Respeitar as distâncias de segurança
INPAME
MÁQUINAS ESPECIAIS

EFEITO DA GRAVIDADE
Se o curso de abertura dor maior que 500 mm ou se
a placa tiver dimensão maior que 800 mm, devem
possuir segurança mecânica que atuará tão logo a
proteção seja aberta.
PARTE VIII

TIPOS
conforme anexo III da Convenção
Coletiva – PPRMIP
TIPOS:
conforme anexo III da Convenção Coletiva – PPRMIP
Em função dos tipos de peças moldadas e das tecnologias
empregadas na sua construção, as injetoras têm suas
configurações modificadas.
Até o momento, encontram-se no mercado, injetoras com as
configurações que modificam principalmente os itens abaixo:
CLASIFICAÇÃO QUANTO A DISPOSIÇÃO DO CONJUNTO DE
FECHAMENTO:
FECHAMENTO
O conjunto de fechamento pode ter o fechamento do
molde movimentando-se em dois sentidos: horizontal e
vertical.

Injetora horizontal Injetora Vertical


A aplicação das injetoras quanto à disposição se dá muito
em função do tipo de peça.
 Exemplo: peças com insertos metálicos (plugue de tomada,
conectores elétricos, chave manuais...).
Já o sistema de fechamento se dá através de um cilindro
de grande porte que fornecerá a força necessária para
suportar a pressão de injeção. As figuras abaixo ilustram os
dois sistemas:

Sistema de fechamento hidro-mecânico Sistema de fechamento hidráulico


PARTE VIII

TIPOS
conforme anexo III da Convenção
Coletiva – PPRMIP
CLASIFICAÇÃO QUANTO DISPOSIÇÃO, NÚMERO DE
CONJUNTOS E MATERIAIS PROCESSADOS:
PROCESSADOS:
O conjunto injetor pode estar disposto na horizontal ou na
vertical e, ainda, poderá haver máquinas com mais de um
conjunto injetor, função de se injetar mais de um tipo de
material ou ainda materiais de cores diferentes.
As figuras abaixo ilustram os tipos citados:

Com 01 Conjunto injetor na horizontal - Com 02 conjuntos injetores: um na


horizontal e um na vertical
FUNCIONAMENTO:
FUNCIONAMENTO:
A máquina injetora consiste basicamente dos
conjuntos abaixo relacionados:
2. CICLO DE OPERAÇÃO DE UMA INJETORA:
 A injetora, independente de seu tipo, executa um ciclo
completo para produzir a peça. O ciclo pode ser mais bem
visualizado na figura abaixo:
 Detalhamento de um ciclo típico de injeção: Iniciando-se o ciclo
com o molde aberto.
Fechamento do molde

Encoste do bico
INJEÇÃO:
INJEÇÃO:
 Nesta fase inicia a transferência do material já plastificado
para entro da cavidade do molde. O enchimento do molde se
faz gradualmente podendo ou não ter variação de velocidade
ao longo do curso de injeção. Esta variação pode ser
necessária para que não afete a qualidade da peça injetada.
 Uma vez que a cavidade esteja parcial ou totalmente cheia,
inicia a fase do recalque, que evita que o material, ainda
pastoso, retorne para o cilindro plastificado (canhão) e com
isso gerando falhas na peça.
 As figuras abaixo ilustram o processo de enchimento
da cavidade do molde à medida que a função injeção
é realizada.

1 – Inicio da Injeção 2 – Meio da Injeção 3-


3- Final da Injeção / inicio do recalque
DOSAGEM:
DOSAGEM:
 Nesta fase inicia a recarga do canhão preparando-o para o
próximo ciclo. Neste processo o material que se encosta-se
ao funil é arrastado através de uma rosca plastificadora que
além de transportar o material, também exerce sobre o
mesmo, uma compressão através da alteração do perfil da
rosca, que auxilia a fusão do material juntamente com o calor
fornecido pelas resistências
 A rosca plastificadora, à medida que gira, empurra o material
para frente sofre a reação e é empurrada pelo material.
 A quantidade de material que é dosada depende do peso da
peça injetada.
As figuras abaixo ilustram o processo de dosagem.

Inicio da dosagem Final da dosagem


DESCOMPRESSÃO:
DESCOMPRESSÃO:
 Visando evitar que o material dosado na fase anterior
vaze para dentro do molde ou para fora do molde do
canhão, pode-se ajustar a máquina para que o
material seja descomprimido através de um leve
recuo da rosca.
 Descompressão do material, após a dosagem
RESFRIAMENTO:
RESFRIAMENTO:
 Dependendo do tipo do molde e da matéria – prima,
pode ser necessário recuo do bico. Este movimento nem
sempre é necessário.
ABERTURA DO MOLDE:
MOLDE:
A abertura se inicia ao termino da dosagem, descompressão
e recuo do bico (se existirem) ou após o fim do tempo de
resfriamento, a condição que levar mais tempo. Este
movimento se inicia e, dependendo da complexibilidade,
poderá ser mais rápido ou lento.
Durante o movimento de abertura, outras funções podem ser
executadas simultaneamente (exemplo: extração de machos
(gavetas) através de cilindros hidráulicos ou através de
válvulas pneumáticas)
EXTRAÇÃO DA PEÇA:
PEÇA:
 Ao final da abertura, inicia a extração da peça.
 Após a extração da peça, a máquina está em condição de
reiniciar um novo ciclo. Caso o molde permita a operação
sem intervenção do operador, a máquina reinicia outro ciclo
automaticamente. Caso haja necessidade do operador
intervir na peça recém injetada ou preparar o molde para a
próxima injeção, a máquina só reiniciará um novo ciclo após
a conclusão desta operação.
PARTE IX

TABELA DE NORMAS
TÉCNICAS
NORMAS DE SEGURANÇA NO BRASIL

Normas tipo A Normas tipo B Normas tipo C

ABNT NBR NM 213 – 1 e 2 Normas tipo B1 Normas tipo B2 ABNT NBR 13862 -
Segurança de máquinas Aspectos gerais de segurança Componentes utilizados na segurança Transportadores contínuos
Conceitos básicos, princípios Requisitos de segurança para o
gerais para projetos parte projeto
EN 292 –1/2/3 ABNT NBR NM ISO 13852 – Distâncias
seguras para impedir acesso a zonas de ABNT NBR 13759 – Equipamentos de ABNT NBR 13865 - Cilindros de
perigo pelos membros superiores parada de emergência, aspectos massas alimentícias - Requisitos
EN 60204-1 – Segurança de (EN 294) funcionais, princípios para projetos de segurança
máquinas – Equipamento (EN 418)
elétrico de máquinas – Parte
1 Especificações para ABNT NBR NM ISO 13853 – Segurança em
requisitos gerais. máquinas: Distância de segurança p/ ABNT NBR 13767 - Picadores de
impedir o acesso a zonas de perigo pelos Carne - Requisitos de segurança
ABNT NBR NM 273 – Dispositivos de
membros inferiores. (prEN 811).
intertravamento associados a
ABNT NBR 14009 – proteções – Princípios para projeto
Princípios para apreciação de e seleção (EN 1088) ABNT NBR 13536 - Máquinas
ABNT NBR NM ISO 13854 – Folgas
riscos. (EN 1050) injetoras para plásticos e
mínimas para evitar esmagamento de
elastômetros. Requisitos técnicos
partes do corpo humano. (EN 349)
de segurança para o projeto,
construção e utilização
ABNT NBR NM 272 – Requisitos
ABNT NBR NM ISO 14153 – Segurança de gerais para o projeto e construção de
ABNT NBR 5410 - máquinas: Parte de sistemas de comando
relacionadas à segurança, princípios gerais
proteções (fixas e móveis) ABNT NBR 13930 - Prensas
(prEN 953) mecânicas - Requisitos de
Instalações elétricas de projeto (EN 954-1)
Segurança
de baixa tensão
ABNT NBR 14154 – Segurança em
ABNT NBR 13 996 - Máquinas de
máquinas: Prevenção de partida inesperada ABNT NBR 14152 – Segurança em
moldagem por sopro destinadas à
(EN 1037) máquinas - Dispositivo de comando
produção de artigos ocos de
bimanuais Aspectos funcionais e
Norma Européia princípios para projeto. (prEN 574).
termoplástico -Requisitos
ABNT NBR 13970 – Segurança em Técnicos de segurança para
para Cortina de Luz: projeto e construção.
Máquinas: Temperaturas para superfícies
IEC EN 61496 acessíveis – Dados Ergonômicos. (EN 563)

Fonte: INPAME

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